SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 81
CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 12ª REGIÃO - PERNAMBUCO / ALAGOAS




           PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA
            PROVISIONADOS - MÓDULO I


      DISCIPLINA : ATIVIDADE FÍSICA , SAÚDE E
               QUALIDADE DE VIDA




                              Março - 2006
Medidas de
Atividades Físicas
MEDIDAS

• Aspectos de saúde
  medidas de morbidade
  e mortalidade
• Atividades físicas
 componentes da aptidão
POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS?


  • Monitorar as tendências nos níveis
    de atividade física da população
  • Determinar a relação entre atividade
    física e diversos indicadores de
    saúde
POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS?


  • Determinar a prevalência e
    distribuição dos níveis de atividade
    física nos grupos populacionais
  • Identificar fatores biológicos,
    psicossociais e ambientais a
    atividade física
POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS?


  • Avaliar a eficácia de programas que
    visam promover atividade física

  • Determinar a quantidade ou dose de
    atividade requerida para influenciar
    determinados parâmetros de saúde
DIFICULDADES ATUAIS

 Não há instrumentos válidos para
  grandes levantamentos
  populacionais
 Inexistência de um padrão de
  referência (gold standard)
 Instrumentos medem diferentes
  aspectos da atividade física
QUALIDADE DAS MEDIDAS

 Validade
 Objetividade
 Reprodutibilidade
 Facilidade de aplicação
 Custo compatível
MEDIDAS DE AF: CLASSIFICAÇÃO


 Informações fornecidas pelo
  avaliado (questionários e diários)
 Monitoração direta das atividades
  (sensores de movimento e de FC,
  observação comportamental)
MEDIDAS DE AF: CLASSIFICAÇÃO


 Métodos laboratoriais



 Métodos de campo
MÉTODOS LABORATORIAIS


 custo elevado
 critério para validar
  outras técnicas
 não se aplicam a
estudos epidemiológicos
CALORIMETRIA


 Direta
     custo elevado
     validação de outras técnicas
     erro < 1%
 Indireta
     estimativa do GE pelo VO2
     erro de 2 a 3%
ÁGUA DUPLAMENTE MARCADA
   (Doubly Labeled Water)

 custo elevado (18O = $400-600/pessoa)
 padrão ouro para validação de outras
  técnicas
 ingestão de água marcada por
  isótopos de hidrogênio e oxigênio
 necessidade de analisar fluídos corporais
  (urina, sangue e saliva)
ÁGUA DUPLAMENTE MARCADA
   (Doubly Labeled Water)


  Água Marcada
Isótopos 18O e 2H

                     18O                2H



  Água       Gás Carbônico                   Água
  H218O          C18O2                        2H O
                                                2


               urina, suor e vapor d'água

Análise: diferenças nas taxas de eliminação de 18O e 2H
MÉTODOS BIOMECÂNICOS


 cinematografia / videografia
 plataforma de força
O que não se faz para promover
     atividades físicas?!!!
MÉTODOS DE CAMPO


 Mais práticos e simples
 Grandes levantamentos de dados
 Baixo custo
 ?? Qualidade das medidas
CLASSIFICAÇÃO DO
   TRABALHO
OBSERVAÇÃO
        COMPORTAMENTAL


 situações específicas da vida diária
  (trabalho ou escola)
 baixa eficiência (tempo / custo)
 não se aplica a avaliação de grandes
  grupos
 direta / vídeo-tape
QUESTIONÁRIOS


 Baixo custo
 Fácil administração
 Úteis em grandes levantamentos
 Específicos para certos tipos de
  AF
 Auto-administrados / entrevistas
DIÁRIO DE ATIVIDADES FÍSICAS


 Baixo custo
 Não requer a presença de um
  observador
 Permite aplicação simultânea
 Exige análise de grande volume de
  dados
 Erro de registro e classificação
Cálculo Estimativo de Atividade Física Semanal *
    Freqüência            Duração           Intensidade           Peso
    3 vezes / sem
                      x    1 h / vez
                                        x      5 METs
                                                              x    70 kg



                                         1 MET=1 kcal/kg/h
              Tempo Total                   5 kcal / kg / h
                    3 h / sem




             Gasto Energético
                15 MET-h / sem
               15 kcal / kg / sem
                                                    Gasto Energético
                                                   1.050 kcal / semana

                                       * Kriska e Caspersen, MSSE 29(6), 1997
SENSORES DE MOVIMENTO


Baixo custo
Podem influenciar o
 comportamento
Exigem período adaptação
 anterior a coleta de dados
Período de medidas varia de 4 a
 7 dias/semana
SENSORES DE MOVIMENTO
SENSORES DE MOVIMENTO
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
DETERMINAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO
      DE OXIGÊNIO (VO2MÁX)

              (((

.    MÉTODOS DIRETOS            MÉTODOS INDIRETOS



     Dispositivos Eletrônicos          Equações



Vmax series          Teem100    FC   antropométricas sexo
MÉTODOS DIRETOS

 Equipamentos sofisticados

      Custo Elevado

      Difícil aplicação

 Mão de obra especializada


Menor número de indivíduos
MÉTODOS INDIRETOS

 MÁXIMOS
              ESTEIRA ERGOMÉTRICA


              CICLOERGOMETRO DE BRAÇO


                  BICICLETA


SUB-MÁXIMOS        CAMPO
PROTOCOLOS MÁXIMOS
Protocolos Máximos - Esteira Ergométrica
                                          Fonte Maud & Foster (1995)


Bruce, Kusumi e Hosmer (1973)

     Estágio Duração (min) Velocidade (Km/h) Inclinação (%)
        1         3               2,7              10.0
        2         3               4,0              12.0
        3         3               5,5              14.0
        4         3               6,8              16.0
        5         3               8,0              18.0
        6         3               8,8              20.0
        7         3               9,7              22.0
Protocolos Máximos - Esteira Ergométrica
                         EQUAÇÕES
Cardiopatas              ( n= 97) - r=.865


      VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 2,327 (tempo) + 9,48

                             Tempo em min

Adultos Saudáveis         n= 295 - r=0.920



 VO2máx (ml.kg-1.min-1)=6,70 - 2,82 (sexo) + 0,056 (tempo)

          m = 1 - f= 2            Tempo em segundos
Protocolo de Bruce - crianças 4- 18 anos
    Percentis do tempo de teste em minutos
     Grupo n 10      25     50      75     90     M      DP
     4-5   40 8,1     9,0   10,0    12,0   13,3   10,4   1,9
     6-7   28 9,7    10,0   12,0    12,3   13,5   11,8   1,6
     8-9   30 9,6    10,5   12,4    13,7   16,2   12,6   2,3
     10-12 31 9,9    12,0   12,5    14,0   15,4   12,7   1,9
     13-15 26 11,2   13,0   14,3    16,0   16,1   14,1   1,7
     16-18 12 11,3   12,1   13,8    14,5   15,8   13,5   1,8

     4-5     36 7,0 8,0 9,0         11,2   12,3   9,5    1,5
     6-7     34 9,5 9,6 11,4        13,0   13,0   11,2   1,6
     8-9     26 9,9 10,5 11,0       13,0   14,2   11,8   1,4
     10-12   28 10,5 11,3 12,0      13,0   14,6   12,3   1,3
     13-15   24 9,4 10,0 11,5       12,0   13,0   11,1   1,3
     16-18   12 8,1 10,0 10,5       12,0   14,2   10,7   1,4
                                   Cumming et. al apud Maud & Foster 1995
PROTOCOLOS SUB-MÁXIMOS
PROTOCOLOS SUB-MÁXIMOS


             Corrida     Cooper

Campo
                         Milha
            caminhada
                        Kalinina
Teste de Cooper - 12 min
                                        Fonte: Maud &Foster (1995)


População: homens 17-52 anos

Protocolo: Percorrer a maior distância em 12 minutos

                     Equação       n= 115 r= .90



VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 35,97 (D)/1609 - 11,29,      onde;


                 D = distância (m)
Teste da Milha ou Teste de Kline
                                         Fonte Kline et.al. (1987)

População: ambos sexos 30 - 69 anos

Protocolo: máxima velocidade de caminhada
                    Equação
VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 132,9 - P0,0769/0,454- Id0,388-T3,265-
FC0,157 + K ,onde:

   P= peso (lb)
                                    T = tempo (min)
    Id = idade
                                      K masc = 6,315
  FC = Frequência cardíaca
Teste de Kalinina
                                           Fonte Kalinina( 2002)

 População: mulheres de 30 a 55 anos


 Protocolo: caminhar em uma velocidade rápida
 que considere melhor

                       Equação        n = 15 r = .99

VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 132,9 - P0,169- Id0,388-T13,125-FC0,166
TESTE SUB-MÁXIMO EM CICLOERGOMETRO
          Protocolo de Astrand & Rhyming
                                          Fonte Maud & Foster

População: Ambos os sexos 18 - 30 anos

Protocolo - 6 minutos
Pedalar 50 rpm
Carga 150 w - 100 w - 75 w

 FC 5 e 6 min

Diferença < 5 bpm 5 e 6 min - 130 e 170

130 bpm reiniciar o teste + 50W - 100 W
Protocolo de Astrand & Rhyming

 Normograma (n = 58) 18 - 30 anos
Referenciais Teóricos

1- HANSON P.; HOLLY, R.G. ACSM American College of Sports Medicine: Prova
de Esforço & Prescrição de Exercício. Revinter. Rio de Janeiro,1994.

2- KALININA, G. VO2máx. & Saúde Somática: Metodologia Simplificada da
Determinação. P.P.G.C.M.H. UFSM, 2002.


3- KLINE, Greg M.; PORCARI, John P.; HINTERMEISTER, Robert;
FREEEDSON, Patty S.;WARD, Ann; MACCARRON, Robert F.;ROSS,
Jessica and RIPPE, James M.. Estimation of VO2máx from a one-mile track
walk, gender,age and body weight. Medicine and Science in Sports and
exercise. Vol.19. nº 3, 1987.

4- MATHEUS, Silvana Correa. Desempenho em atividades de longa duração Vs
Variáveis de Diagnóstico de Performance aeróbia. Dissertação de Mestrado –
PPGCMH – UFSM/RS, 1999.

5 – MAUD, Peter J. & FOSTER, Carl: Physiological Assement of human Fitness.
Human Kinetics, 1995
É necessário se capacitar
 profissionalmente para
   prescrever atividades
  físicas que promovam
   saúde em função das
capacidades individuais e
 de acordo com critérios
aceitos pela comunidade
    científica para este
    NOVO ser humano
O novo problema

No Brasil encontramos três realidades:
   • Pessoas com excessivas jornadas de trabalho braçal
   MONOCULTURA
   •Pessoas lutando pelo trabalho e desenvolvimento da Industria (não
   automatizada - robótica)
           Estilo de vida moderno – MODERNIDADE > tempo livre?
   •Pessoas com ocupações e estilo de vida da pós modernidade

         Tudo se resolve com um apertar de botões

                                  Pouca atividade física
Imagine o Indivíduo do futuro
• Segundo Markus V
  Nahas, terá:
  – uma BUNDA enorme
    (fica muito tempo
    sentado)
  – Uma cabeça enorme (
    só trabalho cognitivo)
  – Pernas e braços
    atrofiados
  – Somente um dedo
    nas mãos
Preocupação das autoridades
     Recomendações oficiais para prescrição de exercícios
    • Colégio Americano de Medicina dos Esportes – ACSM

•60% dos adultos americanos não são ativos regulares
•25% são completamente inativos
•Atividade física regular reduz o risco para todas as causas de
mortes, de coronariopatia, obesidade, hipertensão, câncer de mama
do colo do útero e diabetes melito
•Promove saúde mental, aumento da densidade óssea e do tônus
muscular
•Aumenta o tempo e vida (Paffembarger Jr., Pesquisa com 16 936
ex-alunos de Harvard – 2001)
Colégio Americano de Medicina dos Esportes – ACSM


•É necessário fazer exames preliminares
•È fundamental testes para identificar o nível de aptidão física
•Testes de esforço, proporcionam importantes informações, sobre
os níveis de segurança da prática
• É importante se exercitar com freqüência, intensidade e duração
de forma individual pois, exercícios físicos “intensos” podem
desencadear complicações músculo-esqueléticas e
cardiovasculares
Fatores a serem considerados para prescrição dos exercícios


                                                     Modalidade apropriada




                               Professor/Treinador
 Interesse individual                                Freqüência
 Necessidades de saúde                               Intensidade

 Estado clínico                                      Duração
                                                     Progressão


 Atividade Física Não Formal   x                     Atividade Física Formal

         Exercícios                                        Exercícios
      contínuos/cíclicos       x                     intermitentes/acíclicos
• Porque Treinamento
    Cardiorrespiratório?

Os baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão
associadas com maior risco por morte prematura de todas
as causas, principalmente cardiovascular
Os aumentos nos níveis de aptidão cardiorrespiratória
estão associadas com redução de mortes por todas as
causas.
Os altos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão
associadas níveis mais altos de atividade física habitual,
que por sua vez estão associados aos vários benefícios
para promoção da saúde
                                                 (ACSM,2003)
Aptidão cardiorrespiratória

  • “Capacidade de realizar um
    exercícios dinâmico de
    intensidade moderada a alta com
    grandes grupos musculares por
    longos períodos de tempo” (ASCM,
     2003)

DEPENDE Sistema        Sistema          Sistema
        respiratório   cardiovascular   musculoesquelético
MEDIDAS DO NÍVEL DE
QUALIDADE DE VIDA
Qualidade de vida na literatura
   1975- Incluído como verbete no MEDLINE
   1977- Conceito no INDEX MEDICUS
   Qualidade de vida como palavra-chave

  16000                                   15235
  14000                           13451
  12000
  10000
  8000
  6000                    6097

  4000            3638
  2000
           575
     0
          1965-   1981-   1991-   1996-   2001-
          1980    1990    1995    2000    2004
Qualidade de vida

    FATORES                   FATORES
SÓCIO-AMBIENTAIS            INDIVIDUAIS



             PERCEPÇÃO DE
               BEM-ESTAR



             QUALIDADE DE
                 VIDA
Qualidade de vida
Percepção do indivíduo de sua
posição na vida no contexto da
cultura e sistema de valores nos quais
ele vive e em relação aos seus
objetivos, expectativas, padrões e
preocupações (OMS,1995)
Qualidade de Vida (QV)

Estilo de Vida         Ambiente e condições de
                       Trabalho
Comportamento
preventivo             Ambiente físico
Nutrição saudável      Ambiente social
                       Relevância social do trabalho
Controle do estresse
                       Realização pessoal
Relacionamentos        Remuneração e benefícios
Qualidade de vida
Avaliação:

Individual (Pentáculo do
  Bem-estar)

Social (Indicadores
 estatísticos)
Indicadores de Saúde
Década de 70 a 80

   Mortalidade infantil (Simões &
   Monteiro, 1995)

   Desnutrição em crianças e adultos
   (Monteiro el al, 1995; Monteiro, Souza &
   Mondin, 1995)
Indicadores de Saúde

 Morbi-mortalidade por doenças
 infecciosas e parasitárias (Waldman,
 Silva & Monteiro, 1995)


*Menor no Norte e Nordeste
Contínuo Progresso
• Serviços de saúde
• Educação
• Saneamento
• Menor taxa de fecundidade
• Reduzido crescimento populacional
Década de 90
Melhoria dos indicadores


Prevalência de mortalidade infantil
Desnutrição em crianças


*diferença entre as regiões
Que fatos têm influenciado a
 evolução dos indicadores?

 • Renda familiar

 • Expansão na oferta de serviços
   de saúde e saneamento
Que fatos têm influenciado a
 evolução dos indicadores?

• Progresso na escolaridade da
  população feminina

• Mudança em padrões reprodutivos
Renda familiar
Influência dos fatores sócio-
econômicos sobre o crescimento e
estado nutricional da criança
Serviços de Saúde
• cuidado as mães durante a gravidez
• Assistência as mães e recém-
  nascidos
• imunizações
Saneamento
• Falta de abastecimento de água e
  ausência de rede de esgoto estão
  associados a RR 2,5 de retardo de
  crescimento
Escolaridade
• Relação entre escolaridade materna
  e retardo de crescimento na infância

Não conclusão 2º Grau --- 1,4 X
Não conclusão 1º Grau --- 1,7 X
Escolatidade elementar --- 4,3 X
(4 anos)
Padrões Reprodutivos
• Intervalos interpartais curtos,
 aumenta o risco de retardo do
 crescimento
Índice de desenvolvimento humano
               (IDH)
 o nível de desenvolvimento humano
 dos países utilizando como critérios
 indicadores de educação
 (alfabetização e taxa de matrícula),
 longevidade (esperança de vida ao
 nascer) e renda (PIB per capita).
IDH

• zero (nenhum desenvolvimento
  humano)
• um (desenvolvimento humano total).
• Países com IDH até 0,499 (baixo)

• Países com índices entre 0,500 e
  0,799 (médio)

• países com IDH superior a 0,800
  (alto)
Indicadores de educação
os indicadores são
• alfabetização
• taxa de matrícula .
Longevidade
• esperança de vida ao nascer
(quanto mais mortes houver nas faixas
 etárias mais precoces, menor será a
 expectativa de vida)
Renda
• Renda per capita (renda média de
 cada indivíduo)
• Os cinco IDH-M mais baixos são: Alagoas
  (0,633)
• Maranhão (0,647)
• Piauí (0,673)
• Paraíba (0,678)
• Sergipe (0,687).

 *Em 2000, como em 1991, nenhum estado
 situou-se na faixa de baixo
 desenvolvimento humano.
WHOQOL
Busca de um instrumento que
avaliasse qualidade de vida dentro
de uma perspectiva genuinamente
internacional fez com que OMS
organizasse um projeto
colaborativo multicêntrico.
O resultado deste projeto foi a
elaboração do WHOQOL-100, um
instrumento de avaliação de
qualidade de vida composto por 100
itens.
Domínios do WHOQOL-100
1. Físico
2. Psicológico
3. Nível de Independência
4. Relações sociais
5. Meio-ambiente
6. Espiritualidade
WHOQOL
• Relações sociais
• Meio ambiente
• espiritualidade/reliosidade



www.ufrgs.br/psiq/whoqol-100.html
• Basear-se tanto quanto possível nas
  sugestões dos pacientes e
  profissionais de saúde participantes
  dos grupo focais.
• Proporcionar respostas que
  esclareçam acerca da qualidade de
  vida dos respondentes, como
  definida pelo projeto.
• Serem compatíveis com uma escala
  de avaliação.
• Explorar um só problema por faceta.
• Evitar as referências explícitas em
  relação a tempo ou outro termo de
  comparação (p.ex. o ideal, ou antes
  de eu estar doente).
• Ser aplicável a indivíduos com vários
  graus de disfunção.
• Ser formuladas como questões e não
  como afirmações.
• Refletir a tipologia das questões
  adotadas no projeto
Características do WHOQOL
• Disponível em 40 línguas
• Desenvolvimento transcultural
• Ênfase na percepção do indivíduo
• Desenvolvimento sistemático c/
  responsáveis em cada centro
• Desenvolvimento de módulos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Joemille Leal
 
Exercício Físico
Exercício  FísicoExercício  Físico
Exercício Físicoandreleite41
 
Atividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaAtividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaThelsy
 
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinicaBruno Mendes
 
Benefícios relacionados à atividade física
Benefícios relacionados à atividade físicaBenefícios relacionados à atividade física
Benefícios relacionados à atividade físicaRomero Vitor
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúdeFatima Costa
 
Postura correta slides
Postura correta slidesPostura correta slides
Postura correta slidesJuliana Póvoa
 
Atividade física e saúde escola
Atividade física e saúde  escolaAtividade física e saúde  escola
Atividade física e saúde escolaNetKids
 
Aula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisicaAula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisicaRafael Borges
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscularlcinfo
 
Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbicaDeaaSouza
 
Treinamento esportivo i
Treinamento esportivo iTreinamento esportivo i
Treinamento esportivo iMarcus Prof
 
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptxAndreyLima16
 

Mais procurados (20)

Exercício Aeróbico
Exercício AeróbicoExercício Aeróbico
Exercício Aeróbico
 
Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Exercício Físico
Exercício  FísicoExercício  Físico
Exercício Físico
 
Atividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaAtividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de Vida
 
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 
Benefícios relacionados à atividade física
Benefícios relacionados à atividade físicaBenefícios relacionados à atividade física
Benefícios relacionados à atividade física
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúde
 
Postura correta slides
Postura correta slidesPostura correta slides
Postura correta slides
 
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao ExercicioAula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
 
Metabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicioMetabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicio
 
Atividade física e saúde escola
Atividade física e saúde  escolaAtividade física e saúde  escola
Atividade física e saúde escola
 
Aula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisicaAula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisica
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscular
 
Musculação bases metodológicas
Musculação   bases metodológicasMusculação   bases metodológicas
Musculação bases metodológicas
 
Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbica
 
Treinamento esportivo i
Treinamento esportivo iTreinamento esportivo i
Treinamento esportivo i
 
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx
5ª aula - MÉTODO BOBATH - Cópia.pptx
 
Treinamento de Força
Treinamento de ForçaTreinamento de Força
Treinamento de Força
 

Destaque

Atividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdeAtividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdewashington carlos vieira
 
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicaEstrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicacipasap
 
Atividade física e Saúde
Atividade física e SaúdeAtividade física e Saúde
Atividade física e SaúdeBrustolin
 
Atividade FíSica E SaúDe
Atividade FíSica E SaúDeAtividade FíSica E SaúDe
Atividade FíSica E SaúDeSilvia Arrelaro
 
Projeto atividade física_saúde
Projeto atividade física_saúdeProjeto atividade física_saúde
Projeto atividade física_saúdeprof_roseli_barbosa
 
A importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vidaA importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vidaPatrícia Morais
 
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho Ana Paula Melo
 
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Brasil 2015
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas -  Brasil 2015HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas -  Brasil 2015
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Brasil 2015Alexandre Naime Barbosa
 
Palestrante Wesley Schunk
Palestrante Wesley SchunkPalestrante Wesley Schunk
Palestrante Wesley SchunkDMT Palestras
 
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?Leonardo Liziero
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiavagnogostosao
 
Apresentação Tribes Company
Apresentação Tribes CompanyApresentação Tribes Company
Apresentação Tribes CompanyJunior Crocco
 
Atividade Física e Saúde
Atividade Física e SaúdeAtividade Física e Saúde
Atividade Física e Saúdeglauciodantas
 

Destaque (20)

Atividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdeAtividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúde
 
Quiz qualidade de vida
Quiz qualidade de vidaQuiz qualidade de vida
Quiz qualidade de vida
 
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicaEstrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
 
Prescrição de atividade física
Prescrição de atividade físicaPrescrição de atividade física
Prescrição de atividade física
 
Atividade física e Saúde
Atividade física e SaúdeAtividade física e Saúde
Atividade física e Saúde
 
Atividade FíSica E SaúDe
Atividade FíSica E SaúDeAtividade FíSica E SaúDe
Atividade FíSica E SaúDe
 
Atividade Física
Atividade FísicaAtividade Física
Atividade Física
 
Avaliação das capacidades fisicas
Avaliação das capacidades fisicasAvaliação das capacidades fisicas
Avaliação das capacidades fisicas
 
Projeto atividade física_saúde
Projeto atividade física_saúdeProjeto atividade física_saúde
Projeto atividade física_saúde
 
A importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vidaA importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vida
 
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
 
5 sensos
5 sensos5 sensos
5 sensos
 
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Brasil 2015
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas -  Brasil 2015HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas -  Brasil 2015
HIV/Aids - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Brasil 2015
 
Palestrante Wesley Schunk
Palestrante Wesley SchunkPalestrante Wesley Schunk
Palestrante Wesley Schunk
 
Apresentação da tese 27032015
Apresentação da tese 27032015Apresentação da tese 27032015
Apresentação da tese 27032015
 
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?
Portfólio 3º Bimestre 2012 - Qualidade de Vida: o que eu faço para viver bem?
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Apresentação I Vigitel 2011
Apresentação I Vigitel 2011Apresentação I Vigitel 2011
Apresentação I Vigitel 2011
 
Apresentação Tribes Company
Apresentação Tribes CompanyApresentação Tribes Company
Apresentação Tribes Company
 
Atividade Física e Saúde
Atividade Física e SaúdeAtividade Física e Saúde
Atividade Física e Saúde
 

Semelhante a Medidas de AF e VO2máx

Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao esaber edu
 
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde   prof danielaDimensão funcional da af ligada à saúde   prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof danielajorge luiz dos santos de souza
 
Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalwashington carlos vieira
 
Dissertação jonas-de-almeida-neves
Dissertação jonas-de-almeida-nevesDissertação jonas-de-almeida-neves
Dissertação jonas-de-almeida-nevesJustiniano Alves
 
Avaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalAvaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalJoao P. Dubas
 
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdfCOMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdfLiliana Mendes
 
Avaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 maxAvaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 maxClaudio Pereira
 
Adaptações metabólicas agudas ao exercício
Adaptações metabólicas agudas ao exercícioAdaptações metabólicas agudas ao exercício
Adaptações metabólicas agudas ao exercíciowashington carlos vieira
 
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptemagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptLu Galdino
 
C alculo de kcal em atividade fisica
C alculo de kcal em atividade fisicaC alculo de kcal em atividade fisica
C alculo de kcal em atividade fisicaPedro Saldanha
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAgodesimoes
 
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrial
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrialTreinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrial
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrialMarcos Oliveira
 

Semelhante a Medidas de AF e VO2máx (20)

Aula 10 - FEX Testes.ppt
Aula 10 - FEX Testes.pptAula 10 - FEX Testes.ppt
Aula 10 - FEX Testes.ppt
 
Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao
 
Avaliação vo2
Avaliação vo2Avaliação vo2
Avaliação vo2
 
Diagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidadeDiagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidade
 
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde   prof danielaDimensão funcional da af ligada à saúde   prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
 
Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporal
 
Dissertação jonas-de-almeida-neves
Dissertação jonas-de-almeida-nevesDissertação jonas-de-almeida-neves
Dissertação jonas-de-almeida-neves
 
Avaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalAvaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporal
 
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdfCOMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
COMPOSIÇÃO CORPORAL (2).pdf
 
Avaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 maxAvaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 max
 
Adaptações metabólicas agudas ao exercício
Adaptações metabólicas agudas ao exercícioAdaptações metabólicas agudas ao exercício
Adaptações metabólicas agudas ao exercício
 
Composição corporal
Composição corporalComposição corporal
Composição corporal
 
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratóriaAula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
 
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptemagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
 
Tese
TeseTese
Tese
 
C alculo de kcal em atividade fisica
C alculo de kcal em atividade fisicaC alculo de kcal em atividade fisica
C alculo de kcal em atividade fisica
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
 
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrial
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrialTreinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrial
Treinamento de alta intensidade e adaptação mitocondrial
 
7 vo2 máx
7   vo2 máx7   vo2 máx
7 vo2 máx
 
Artigo limiar anaerobio
Artigo limiar anaerobioArtigo limiar anaerobio
Artigo limiar anaerobio
 

Mais de washington carlos vieira

Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãowashington carlos vieira
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidowashington carlos vieira
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicawashington carlos vieira
 

Mais de washington carlos vieira (20)

A base da pirâmide
A base da pirâmideA base da pirâmide
A base da pirâmide
 
Top of mind internet 2012
Top of mind internet  2012Top of mind internet  2012
Top of mind internet 2012
 
Treinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheresTreinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheres
 
Os desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxiOs desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxi
 
Noções básicas
Noções básicasNoções básicas
Noções básicas
 
Atleta x prova
Atleta x provaAtleta x prova
Atleta x prova
 
Treinamento desportivo 2004
Treinamento desportivo   2004Treinamento desportivo   2004
Treinamento desportivo 2004
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
 
Tratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidadeTratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidade
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 
Trabalho contra movimento
Trabalho contra movimentoTrabalho contra movimento
Trabalho contra movimento
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
Testes anaerobios
Testes anaerobiosTestes anaerobios
Testes anaerobios
 
Sou teu figado
Sou teu figadoSou teu figado
Sou teu figado
 
Sistema vida
Sistema vidaSistema vida
Sistema vida
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
Rpg
RpgRpg
Rpg
 
Rimer present
Rimer presentRimer present
Rimer present
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação física
 

Último

DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 

Último (20)

DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 

Medidas de AF e VO2máx

  • 1. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 12ª REGIÃO - PERNAMBUCO / ALAGOAS PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA PROVISIONADOS - MÓDULO I DISCIPLINA : ATIVIDADE FÍSICA , SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Março - 2006
  • 3. MEDIDAS • Aspectos de saúde medidas de morbidade e mortalidade • Atividades físicas componentes da aptidão
  • 4. POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS? • Monitorar as tendências nos níveis de atividade física da população • Determinar a relação entre atividade física e diversos indicadores de saúde
  • 5. POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS? • Determinar a prevalência e distribuição dos níveis de atividade física nos grupos populacionais • Identificar fatores biológicos, psicossociais e ambientais a atividade física
  • 6. POR QUE MEDIR ATIVIDADES FÍSICAS? • Avaliar a eficácia de programas que visam promover atividade física • Determinar a quantidade ou dose de atividade requerida para influenciar determinados parâmetros de saúde
  • 7. DIFICULDADES ATUAIS  Não há instrumentos válidos para grandes levantamentos populacionais  Inexistência de um padrão de referência (gold standard)  Instrumentos medem diferentes aspectos da atividade física
  • 8. QUALIDADE DAS MEDIDAS  Validade  Objetividade  Reprodutibilidade  Facilidade de aplicação  Custo compatível
  • 9. MEDIDAS DE AF: CLASSIFICAÇÃO  Informações fornecidas pelo avaliado (questionários e diários)  Monitoração direta das atividades (sensores de movimento e de FC, observação comportamental)
  • 10. MEDIDAS DE AF: CLASSIFICAÇÃO  Métodos laboratoriais  Métodos de campo
  • 11. MÉTODOS LABORATORIAIS  custo elevado  critério para validar outras técnicas  não se aplicam a estudos epidemiológicos
  • 12. CALORIMETRIA  Direta custo elevado validação de outras técnicas erro < 1%  Indireta estimativa do GE pelo VO2 erro de 2 a 3%
  • 13. ÁGUA DUPLAMENTE MARCADA (Doubly Labeled Water)  custo elevado (18O = $400-600/pessoa)  padrão ouro para validação de outras técnicas  ingestão de água marcada por isótopos de hidrogênio e oxigênio  necessidade de analisar fluídos corporais (urina, sangue e saliva)
  • 14. ÁGUA DUPLAMENTE MARCADA (Doubly Labeled Water) Água Marcada Isótopos 18O e 2H 18O 2H Água Gás Carbônico Água H218O C18O2 2H O 2 urina, suor e vapor d'água Análise: diferenças nas taxas de eliminação de 18O e 2H
  • 15. MÉTODOS BIOMECÂNICOS  cinematografia / videografia  plataforma de força
  • 16. O que não se faz para promover atividades físicas?!!!
  • 17. MÉTODOS DE CAMPO  Mais práticos e simples  Grandes levantamentos de dados  Baixo custo  ?? Qualidade das medidas
  • 18. CLASSIFICAÇÃO DO TRABALHO
  • 19. OBSERVAÇÃO COMPORTAMENTAL  situações específicas da vida diária (trabalho ou escola)  baixa eficiência (tempo / custo)  não se aplica a avaliação de grandes grupos  direta / vídeo-tape
  • 20. QUESTIONÁRIOS  Baixo custo  Fácil administração  Úteis em grandes levantamentos  Específicos para certos tipos de AF  Auto-administrados / entrevistas
  • 21. DIÁRIO DE ATIVIDADES FÍSICAS  Baixo custo  Não requer a presença de um observador  Permite aplicação simultânea  Exige análise de grande volume de dados  Erro de registro e classificação
  • 22. Cálculo Estimativo de Atividade Física Semanal * Freqüência Duração Intensidade Peso 3 vezes / sem x 1 h / vez x 5 METs x 70 kg 1 MET=1 kcal/kg/h Tempo Total 5 kcal / kg / h 3 h / sem Gasto Energético 15 MET-h / sem 15 kcal / kg / sem Gasto Energético 1.050 kcal / semana * Kriska e Caspersen, MSSE 29(6), 1997
  • 23. SENSORES DE MOVIMENTO Baixo custo Podem influenciar o comportamento Exigem período adaptação anterior a coleta de dados Período de medidas varia de 4 a 7 dias/semana
  • 26. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
  • 27. DETERMINAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO (VO2MÁX) ((( . MÉTODOS DIRETOS MÉTODOS INDIRETOS Dispositivos Eletrônicos Equações Vmax series Teem100 FC antropométricas sexo
  • 28. MÉTODOS DIRETOS Equipamentos sofisticados Custo Elevado Difícil aplicação Mão de obra especializada Menor número de indivíduos
  • 29. MÉTODOS INDIRETOS MÁXIMOS ESTEIRA ERGOMÉTRICA CICLOERGOMETRO DE BRAÇO BICICLETA SUB-MÁXIMOS CAMPO
  • 31. Protocolos Máximos - Esteira Ergométrica Fonte Maud & Foster (1995) Bruce, Kusumi e Hosmer (1973) Estágio Duração (min) Velocidade (Km/h) Inclinação (%) 1 3 2,7 10.0 2 3 4,0 12.0 3 3 5,5 14.0 4 3 6,8 16.0 5 3 8,0 18.0 6 3 8,8 20.0 7 3 9,7 22.0
  • 32. Protocolos Máximos - Esteira Ergométrica EQUAÇÕES Cardiopatas ( n= 97) - r=.865 VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 2,327 (tempo) + 9,48 Tempo em min Adultos Saudáveis n= 295 - r=0.920 VO2máx (ml.kg-1.min-1)=6,70 - 2,82 (sexo) + 0,056 (tempo) m = 1 - f= 2 Tempo em segundos
  • 33. Protocolo de Bruce - crianças 4- 18 anos Percentis do tempo de teste em minutos Grupo n 10 25 50 75 90 M DP 4-5 40 8,1 9,0 10,0 12,0 13,3 10,4 1,9 6-7 28 9,7 10,0 12,0 12,3 13,5 11,8 1,6 8-9 30 9,6 10,5 12,4 13,7 16,2 12,6 2,3 10-12 31 9,9 12,0 12,5 14,0 15,4 12,7 1,9 13-15 26 11,2 13,0 14,3 16,0 16,1 14,1 1,7 16-18 12 11,3 12,1 13,8 14,5 15,8 13,5 1,8 4-5 36 7,0 8,0 9,0 11,2 12,3 9,5 1,5 6-7 34 9,5 9,6 11,4 13,0 13,0 11,2 1,6 8-9 26 9,9 10,5 11,0 13,0 14,2 11,8 1,4 10-12 28 10,5 11,3 12,0 13,0 14,6 12,3 1,3 13-15 24 9,4 10,0 11,5 12,0 13,0 11,1 1,3 16-18 12 8,1 10,0 10,5 12,0 14,2 10,7 1,4 Cumming et. al apud Maud & Foster 1995
  • 35. PROTOCOLOS SUB-MÁXIMOS Corrida Cooper Campo Milha caminhada Kalinina
  • 36. Teste de Cooper - 12 min Fonte: Maud &Foster (1995) População: homens 17-52 anos Protocolo: Percorrer a maior distância em 12 minutos Equação n= 115 r= .90 VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 35,97 (D)/1609 - 11,29, onde; D = distância (m)
  • 37. Teste da Milha ou Teste de Kline Fonte Kline et.al. (1987) População: ambos sexos 30 - 69 anos Protocolo: máxima velocidade de caminhada Equação VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 132,9 - P0,0769/0,454- Id0,388-T3,265- FC0,157 + K ,onde: P= peso (lb) T = tempo (min) Id = idade K masc = 6,315 FC = Frequência cardíaca
  • 38. Teste de Kalinina Fonte Kalinina( 2002) População: mulheres de 30 a 55 anos Protocolo: caminhar em uma velocidade rápida que considere melhor Equação n = 15 r = .99 VO2máx (ml.kg-1.min-1)= 132,9 - P0,169- Id0,388-T13,125-FC0,166
  • 39. TESTE SUB-MÁXIMO EM CICLOERGOMETRO Protocolo de Astrand & Rhyming Fonte Maud & Foster População: Ambos os sexos 18 - 30 anos Protocolo - 6 minutos Pedalar 50 rpm Carga 150 w - 100 w - 75 w FC 5 e 6 min Diferença < 5 bpm 5 e 6 min - 130 e 170 130 bpm reiniciar o teste + 50W - 100 W
  • 40. Protocolo de Astrand & Rhyming Normograma (n = 58) 18 - 30 anos
  • 41. Referenciais Teóricos 1- HANSON P.; HOLLY, R.G. ACSM American College of Sports Medicine: Prova de Esforço & Prescrição de Exercício. Revinter. Rio de Janeiro,1994. 2- KALININA, G. VO2máx. & Saúde Somática: Metodologia Simplificada da Determinação. P.P.G.C.M.H. UFSM, 2002. 3- KLINE, Greg M.; PORCARI, John P.; HINTERMEISTER, Robert; FREEEDSON, Patty S.;WARD, Ann; MACCARRON, Robert F.;ROSS, Jessica and RIPPE, James M.. Estimation of VO2máx from a one-mile track walk, gender,age and body weight. Medicine and Science in Sports and exercise. Vol.19. nº 3, 1987. 4- MATHEUS, Silvana Correa. Desempenho em atividades de longa duração Vs Variáveis de Diagnóstico de Performance aeróbia. Dissertação de Mestrado – PPGCMH – UFSM/RS, 1999. 5 – MAUD, Peter J. & FOSTER, Carl: Physiological Assement of human Fitness. Human Kinetics, 1995
  • 42. É necessário se capacitar profissionalmente para prescrever atividades físicas que promovam saúde em função das capacidades individuais e de acordo com critérios aceitos pela comunidade científica para este NOVO ser humano
  • 43. O novo problema No Brasil encontramos três realidades: • Pessoas com excessivas jornadas de trabalho braçal MONOCULTURA •Pessoas lutando pelo trabalho e desenvolvimento da Industria (não automatizada - robótica) Estilo de vida moderno – MODERNIDADE > tempo livre? •Pessoas com ocupações e estilo de vida da pós modernidade Tudo se resolve com um apertar de botões Pouca atividade física
  • 44. Imagine o Indivíduo do futuro • Segundo Markus V Nahas, terá: – uma BUNDA enorme (fica muito tempo sentado) – Uma cabeça enorme ( só trabalho cognitivo) – Pernas e braços atrofiados – Somente um dedo nas mãos
  • 45. Preocupação das autoridades Recomendações oficiais para prescrição de exercícios • Colégio Americano de Medicina dos Esportes – ACSM •60% dos adultos americanos não são ativos regulares •25% são completamente inativos •Atividade física regular reduz o risco para todas as causas de mortes, de coronariopatia, obesidade, hipertensão, câncer de mama do colo do útero e diabetes melito •Promove saúde mental, aumento da densidade óssea e do tônus muscular •Aumenta o tempo e vida (Paffembarger Jr., Pesquisa com 16 936 ex-alunos de Harvard – 2001)
  • 46. Colégio Americano de Medicina dos Esportes – ACSM •É necessário fazer exames preliminares •È fundamental testes para identificar o nível de aptidão física •Testes de esforço, proporcionam importantes informações, sobre os níveis de segurança da prática • É importante se exercitar com freqüência, intensidade e duração de forma individual pois, exercícios físicos “intensos” podem desencadear complicações músculo-esqueléticas e cardiovasculares
  • 47. Fatores a serem considerados para prescrição dos exercícios Modalidade apropriada Professor/Treinador Interesse individual Freqüência Necessidades de saúde Intensidade Estado clínico Duração Progressão Atividade Física Não Formal x Atividade Física Formal Exercícios Exercícios contínuos/cíclicos x intermitentes/acíclicos
  • 48. • Porque Treinamento Cardiorrespiratório? Os baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão associadas com maior risco por morte prematura de todas as causas, principalmente cardiovascular Os aumentos nos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão associadas com redução de mortes por todas as causas. Os altos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão associadas níveis mais altos de atividade física habitual, que por sua vez estão associados aos vários benefícios para promoção da saúde (ACSM,2003)
  • 49. Aptidão cardiorrespiratória • “Capacidade de realizar um exercícios dinâmico de intensidade moderada a alta com grandes grupos musculares por longos períodos de tempo” (ASCM, 2003) DEPENDE Sistema Sistema Sistema respiratório cardiovascular musculoesquelético
  • 50. MEDIDAS DO NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA
  • 51. Qualidade de vida na literatura 1975- Incluído como verbete no MEDLINE 1977- Conceito no INDEX MEDICUS Qualidade de vida como palavra-chave 16000 15235 14000 13451 12000 10000 8000 6000 6097 4000 3638 2000 575 0 1965- 1981- 1991- 1996- 2001- 1980 1990 1995 2000 2004
  • 52. Qualidade de vida FATORES FATORES SÓCIO-AMBIENTAIS INDIVIDUAIS PERCEPÇÃO DE BEM-ESTAR QUALIDADE DE VIDA
  • 53. Qualidade de vida Percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (OMS,1995)
  • 54. Qualidade de Vida (QV) Estilo de Vida Ambiente e condições de Trabalho Comportamento preventivo Ambiente físico Nutrição saudável Ambiente social Relevância social do trabalho Controle do estresse Realização pessoal Relacionamentos Remuneração e benefícios
  • 55. Qualidade de vida Avaliação: Individual (Pentáculo do Bem-estar) Social (Indicadores estatísticos)
  • 56. Indicadores de Saúde Década de 70 a 80 Mortalidade infantil (Simões & Monteiro, 1995) Desnutrição em crianças e adultos (Monteiro el al, 1995; Monteiro, Souza & Mondin, 1995)
  • 57. Indicadores de Saúde Morbi-mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (Waldman, Silva & Monteiro, 1995) *Menor no Norte e Nordeste
  • 58. Contínuo Progresso • Serviços de saúde • Educação • Saneamento • Menor taxa de fecundidade • Reduzido crescimento populacional
  • 59. Década de 90 Melhoria dos indicadores Prevalência de mortalidade infantil Desnutrição em crianças *diferença entre as regiões
  • 60. Que fatos têm influenciado a evolução dos indicadores? • Renda familiar • Expansão na oferta de serviços de saúde e saneamento
  • 61. Que fatos têm influenciado a evolução dos indicadores? • Progresso na escolaridade da população feminina • Mudança em padrões reprodutivos
  • 62. Renda familiar Influência dos fatores sócio- econômicos sobre o crescimento e estado nutricional da criança
  • 63. Serviços de Saúde • cuidado as mães durante a gravidez • Assistência as mães e recém- nascidos • imunizações
  • 64. Saneamento • Falta de abastecimento de água e ausência de rede de esgoto estão associados a RR 2,5 de retardo de crescimento
  • 65. Escolaridade • Relação entre escolaridade materna e retardo de crescimento na infância Não conclusão 2º Grau --- 1,4 X Não conclusão 1º Grau --- 1,7 X Escolatidade elementar --- 4,3 X (4 anos)
  • 66. Padrões Reprodutivos • Intervalos interpartais curtos, aumenta o risco de retardo do crescimento
  • 67. Índice de desenvolvimento humano (IDH) o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita).
  • 68. IDH • zero (nenhum desenvolvimento humano) • um (desenvolvimento humano total).
  • 69. • Países com IDH até 0,499 (baixo) • Países com índices entre 0,500 e 0,799 (médio) • países com IDH superior a 0,800 (alto)
  • 70. Indicadores de educação os indicadores são • alfabetização • taxa de matrícula .
  • 71. Longevidade • esperança de vida ao nascer (quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoces, menor será a expectativa de vida)
  • 72. Renda • Renda per capita (renda média de cada indivíduo)
  • 73. • Os cinco IDH-M mais baixos são: Alagoas (0,633) • Maranhão (0,647) • Piauí (0,673) • Paraíba (0,678) • Sergipe (0,687). *Em 2000, como em 1991, nenhum estado situou-se na faixa de baixo desenvolvimento humano.
  • 74. WHOQOL Busca de um instrumento que avaliasse qualidade de vida dentro de uma perspectiva genuinamente internacional fez com que OMS organizasse um projeto colaborativo multicêntrico.
  • 75. O resultado deste projeto foi a elaboração do WHOQOL-100, um instrumento de avaliação de qualidade de vida composto por 100 itens.
  • 76. Domínios do WHOQOL-100 1. Físico 2. Psicológico 3. Nível de Independência 4. Relações sociais 5. Meio-ambiente 6. Espiritualidade
  • 77. WHOQOL • Relações sociais • Meio ambiente • espiritualidade/reliosidade www.ufrgs.br/psiq/whoqol-100.html
  • 78. • Basear-se tanto quanto possível nas sugestões dos pacientes e profissionais de saúde participantes dos grupo focais. • Proporcionar respostas que esclareçam acerca da qualidade de vida dos respondentes, como definida pelo projeto.
  • 79. • Serem compatíveis com uma escala de avaliação. • Explorar um só problema por faceta. • Evitar as referências explícitas em relação a tempo ou outro termo de comparação (p.ex. o ideal, ou antes de eu estar doente).
  • 80. • Ser aplicável a indivíduos com vários graus de disfunção. • Ser formuladas como questões e não como afirmações. • Refletir a tipologia das questões adotadas no projeto
  • 81. Características do WHOQOL • Disponível em 40 línguas • Desenvolvimento transcultural • Ênfase na percepção do indivíduo • Desenvolvimento sistemático c/ responsáveis em cada centro • Desenvolvimento de módulos