3. Gerenciando o Fluxo de Caixa
com Eficiência
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
1
2
45
O Caixa é o Rei
4. Palestrante: Luís Valini
• Técnico Contábil - Administrador de Empresas pela Universidade de Ribeirão Preto -
00 1 1 0 01 0 1Pós0- 110 1 00 01 01 00 10 11
01 graduado em Administração de Empresas - Pós-graduado em Economia e
Finanças - MBA em Finanças Empresariais – MBA em Marketing pela Fundação
Getúlio Vargas
• Experiência profissional de 28 anos como executivo e consultor em empresas dos
segmentos alimentícios, metalúrgicas, indústrias gráficas, empresas de distribuição,
varejistas, shopping centers, serviços e empresas de informática, atuando nas áreas
1
2
econômico-financeiras, projetos de investimentos, implantação de administração e’
planejamento estratégico, BSC, implantação de sistemas de informática,
diagnósticos e auditorias gerenciais, implantação de departamentos de
controladoria, avaliação de empresas Valuation, reestruturação de empresas,
businesss planning, recuperação judicial e extrajudicial. Coordenador dos cursos de
45
Pós-graduação de Controladoria e Finanças, Gestão Estratégica de Pessoas,
Logística, Administração Hoteleira no Senac - Ribeirão Preto desde 2010 além de
professor das disciplinas de Finanças Corporativas, Gestão Estratégica de Custos,
Planejamento Empresarial, Gestão Estratégica, Matemática Financeira e Análise de
Investimentos dentre outras. Também é Diretor da empresa da empresa de
consultoria de Valini & Associados.
5. Avisos
• A intenção dessa palestra é fornecer orientações sobre as
00 1 1 0 01 0 1melhores00 01 01 00 de 11
01 0 110 1 práticas 10 gestão de fluxo de caixa.
• O conteúdo desta palestra deve ser utilizado para fins de
informação geral e não constituem qualquer conselho legal
ou outro profissional sobre qualquer assunto. Se a ajuda
1
2
profissional é necessária, os serviços do profissional
adequado devem ser procurados.
• A aplicação destas práticas dependerá da empresa que
45
trabalha, dos profissionais, dos sistemas, do porte, do
estilo de gestão, do ramo de atividade e também da
qualificação dos profissionais.
• Nossa intenção é despertar a consciência de que
sempre podemos fazer melhor do que estamos
fazendo hoje.
6. O Caixa é o Rei
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
1
2
45
• Disponibilidade de caixa é a força vital da organização.
Com ele, e assumindo que haja boa gestão econômica e
uma operação eficiente, uma empresa pode crescer e
prosperar. Sem ele a organização pode perecer. Como a
ausência de água para qualquer coisa viva é fundamental,
a ausência de dinheiro no negócio significa a morte lenta,
tortuosa, fisicamente dolorosa e mentalmente angustiante.
7. Provérbio
• Dinheiro é coisa do diabo!
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
1
2
• Mas se quiser conhecer o inferno, basta
ficar sem ele!!!
45
8. Provérbio brasileiro
• Quando a fome bate a porta...
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
1
2
• O amor sai pela janela!!!
45
11. Pontos importantes
• Empresa feliz é uma empresa próspera, com resultados e
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
fluxo de caixa positivo.
• Se uma empresa não gera fluxos de caixa positivos,
dificilmente ficará no negócio.
• Gerar caixa é necessário mas, como gerar este caixa é
1
2
mais importante.
• A sobrevivência de uma empresa somente será atingível
quando houver o pleno atendimento ao cliente o
45
recebimento da venda e o lucro da venda efetivada.
• Fique de olho no seu caixa. Esqueça o lucro que já
passou.
12. Pontos importantes
• Os princípios básicos dos negócios devem guiar a gestão
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
do caixa.
• Dinheiro é o combustível que alimenta uma empresa.
• Gerenciar uma empresa significa gerenciar seu caixa.
2
• R$ 1.000,00 hoje é diferente de R$ 1.000,00 daqui a um
mês.
• Custo de oportunidade.
1
45
14. Questões operacionais
importantes
• Do que faço ou conheço em minha empresa responda:
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Com quantos bancos eu trabalho? Por que?
– Eu concilio meus extratos diariamente?
– Classifico as despesas corretamente?
– Possuo um bom sistema informatizado de gestão?
1
2
– Baixo meus recebimentos e pagamentos diariamente?
– Possuo uma política de crédito adequada?
– Possuo uma política de prazos de pagamento adequado?
45
– As despesas pessoais da diretoria são pagas com o caixa da
empresa em qualquer data?
– Apuro meus resultados mensalmente?
– As informações em meu sistema são confiáveis
– Possuo bom relacionamento com meus bancos parceiros?
15. Questões operacionais
importantes
– Tenho bom relacionamento com meus pares?
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Acompanho as tarifas debitadas em minha conta corrente?
– Tenho bons limites de crédito para atender as necessidades de
curto e longo prazo?
– Quando a empresa vai investir, ela utiliza dinheiro do capital de giro
2
da empresa?
– Qual o horizonte do fluxo de caixa que trabalho?
1
– Possuo muitas planilhas para controlar meu financeiro?
– Acompanho minhas compras e vendas diariamente?
45
– Meus cadastros possuem informações consistentes?
– Gerencio bem o meu estoque?
– Possuo políticas definidas para cobrança?
16. Questões operacionais
importantes
– Conheço a sazonalidade das vendas?
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Conheço o perfil de compras da minha empresa?
– Conheço o processo produtivo da minha empresa?
– Qual é o caixa suficiente para minhas operações?
– Qual é o caixa que devo considerar excedente às minhas
1
2
operações?
– Possuo políticas de gastos para pagamento de despesas?
– Como trato adiantamento de clientes e fornecedores?
– ?????
45
Se suas respostas foram na sua
maioria negativas ou você
desconhece, com certeza você deve
estar com dificuldades de entender a
gestão de caixa de sua empresa
17. O Papel do
Gestor Financeiro
• O papel do Gestor Financeiro é de suma importância para
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
as organizações, além do papel pagador e recebedor, ele
se ocupa da gestão dos processos econômicos
financeiros, interpretando dados contábeis, utilizando
ferramentas financeiras cabíveis, auxiliando na tomada de
1
2
decisões, assim aumentando geração de caixa e
proporcionando lucro.
45
18. Qual o papel da
área financeira?
• Relacionar-se e assessorar outros departamentos.
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Criar padrões.
• Delegar o poder de decisão nos planejamentos criando um
ambiente de corresponsabilidade.
• Simplificar os processos orçamentários.
1
2
• Concentrar-se apenas em métricas importantes.
• Atrair e manter os melhores profissionais e montar a
45
equipe correta: são essas pessoas que conhecem o
negócio, podem atingir níveis analíticos altos e são
capazes de contribuir com ideias de melhorias.
• Reduzir o trabalho que não agrega valor e que tanto frustra
os gestores e desenvolver sua capacidade analítica e de
tomada de decisão.
19. Qual o papel da
área financeira?
• Administração de caixa
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Administração de credito e cobrança
• Administração de risco
• Administração de cambio
2
• Decisão de financiamento
•
•
Decisão de investimento
Destino dos lucros
1
45
• Planejamento e controle financeiro
• Proteção de ativos
• Relação com acionistas e investidores
• Relação com bancos
• Gestão de Riscos
• Ficar atento à possíveis fraudes
20. Segmentos de
decisões financeiras
• Decisão de investimento
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Decisão de financiamentos
1
2
• Destinação de lucros
45
21. A ausência da administração
financeira pode causar!!!
• Descontrole financeiro (caixa, estoques, contas a receber,
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
contas a pagar), por não fazer os registros das
informações de forma correta.
• Desconhecer se a empresa possui lucro ou prejuízo.
• Possibilidade de estar calculando os preços de forma
1
2
errada.
• Desconhecer oque se recebe e oque se paga.
45
• Desconhecer o valor da empresa.
• Desconhecer os custos fixos e variáveis.
• Desconhecer como podemos administrar melhor o Capital
de giro.
• Não fazer o planejamento financeiro da empresa.
• Perdas.
• Prejuízos/Desvios/Roubos.
22. 00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
FINANÇAS ESTRATÉGIA
DA
EMPRESA
1
2
45
EXCESSO DE
INFORMAÇÕES E
INDICADORES INÚTEIS
24. Fatores que afetam o
Fluxo de Caixa
• Fatores Internos
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Aumento no prazo médio de vendas.
– Compras que não estão de alinhadas
com a projeção de vendas.
1
2
– Diferenças significativas entre o prazo médio de
recebimento e pagamento.
– Ciclo de produção muito longo que não estão em
45
consonância com os prazos médios de recebimentos e
pagamentos a fornecedores.
– Política salarial incompatível.
– Distribuição de lucros incompatíveis.
– Custos financeiros altos originários de endividamento.
– Ociosidade fabril.
25. Fatores que afetam o
Fluxo de Caixa
– Sazonalidade das vendas
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Variações inesperadas nas vendas
– Vendas fracas
– A maior ameaça potencial para
1
2
fluxo de caixa ocorre durante o crescimento rápido
– Conflitos entre as políticas de crédito e cobrança
– Desperdícios de produção
45
– Falta de controle de gastos de overhead
– Margens de contribuição negativas
– Distorções relevantes de Mix de Produtos
– Erros em cálculos de formação de preços
26. Fatores que afetam o
Fluxo de Caixa
• Fatores externos
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Inflação
– Elevação das taxas de juros
– Nível de preço
1
2
– Diminuição de venda em virtude da retração de
mercado
– Novos concorrentes
45
– Mudanças na alíquotas de impostos
– Aumento do nível de inadimplência
27. Fluxo de Caixa
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
ENTRADAS SAÍDAS
• Vendas a vista • Fornecedores
• Recebimentos parcelados • Salários
• Inadimplência • Impostos
1
2
• Vendas ativo permanente • Despesas administrativas
• Receita financeira • Juros sobre empréstimos
• Aluguéis • Financiamentos
45
• Empréstimos bancários • Despesas tributárias
• Empréstimos de coligadas e • Impostos
controladas • Financiamentos
• Descontos de títulos • Encargos trabalhistas
• Aporte da capital • Imobilizado
• Outras receitas • ....
• Juros a receber
28. Colchão Financeiro
• Aparentemente antieconômico
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Mas necessário
– Dependerá da características de cada empresa
– Dependerá da alta volatilidade da economia
brasileira
1
2
• Encurtamento do ciclo econômico
45
29. Cash Management
– Visão ampla em relação a todos oportunidades internas
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
de crescimento de receita ou redução de custos
– Comprometimento com toda as áreas, exemplo,
cobrando maior liquidez da área de vendas e aumento
do prazo de compras
1
2
– Definição do perfil de investimentos que a empresa
quer operar
– Escolha de instituição financeira adequada
45
– Definição da política de crédito de clientes
– Definição de política cobrança
30. Cash Management
– Ensinar a todos a importância do fluxo de caixa
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Fazer que a elaboração do fluxo de caixa seja
participativa
– Participar e opinar sobre decisões em todas as áreas
que envolvam aspectos financeiros
1
2
45
34. Ciclos operacionais
• São as atividades de produção de bens e serviços e a
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
realização de vendas e respectivos recebimentos realizadas
de forma sequencial e repetitiva
2
• Nessas operações, a empresa busca obter lucro, de forma
a remunerar seus credores e proprietários
1
45
• Inicia-se com a aquisição das matérias-primas, passa pela
armazenagem, produção e venda e desemboca no efetivo
recebimento das vendas realizadas
35. Ciclo Operacional da Empresa
Compra (Pedido)
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
Armazenagem
Armazenagem
(Recebimento)
Fabricação
(início de)
(início de)
Cobrança
Venda
PMEP T
1
2
ou
Espera PMEM P PMF PMV PMC
45
Ciclo Operacional Total
Ciclo Econômico
PMPF
Ciclo de Caixa (Financeiro)
36. Prazos médios
Prazo médio (em dias) em que os
00 1 1 0 01 0 1 01 Saldo1 00 01 de 00 10 11
0 110 médio 01 materiais materiais permanecem estocados
PME MP 360 à espera de ingressarem na
Consumo anual
produção
1
2
Valor médio dos produtos Prazo médio (em dias) que a
em elaboração empresa despende em fabricar o
PMF 360
Custo de produção anual produto final
PMAT
Valor médio dos
produtos acabados
Custo dos produtos
vendidos
360
45
Prazo médio (em dias) que o
produto acabado permanece
estocado à espera de ser vendido
37. Prazos médios
Prazo médio (em dias) em que os estoques
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
PME MP PMF PMV totais permanecem armazenados à espera
de serem consumidos, produzidos e
vendidos
1
2
Valor médio dos
Prazo médio (em dias) em que as
estoques de mercadorias mercadorias ficam armazenadas à
360
Custo total da
45
espera de serem vendidas
mercadoria vendida no ano
Valor médio das Prazo médio (em dias) em que a
duplicatas a receber empresa recebe as vendas
360
Vendas anuais a prazo realizadas a prazo
38. Ciclo Operacional
00 1 1 0 01 0 Ciclo 110 1 00 01 01 00 10 11 PMEmp + PMF + PMV + PMC
1 01 0 Operacional Total =
É composto de todas as fases operacionais da empresa
1
2
Ciclo Econômico = PMEmp + PMF + PMV
Engloba toda a base de produção da empresa
45
Ciclo Financeiro = (PMEmp + PMF + PMV + PMC) – PMPF
Identifica a necessidade de recursos da empresa
39. Qual o papel da área
financeira?
• Rapidez no giro de caixa tão rápido for possível
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
O mais rápido possível Caixa
O mais lento possível
Contas a 1
2
Compra de
45
Receber Materiais
Estoques
40. Efeito Tesoura
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
O Efeito Tesoura é um indicador que evidencia o
descontrole no crescimento das fontes onerosas de
recursos no curto prazo. Ocorre quando o Saldo de
Tesouraria apresenta-se cada vez mais negativo a cada
1
2
exercício, variando em níveis superiores ao crescimento da
NCG.
45
49. Relacionamento
bancário
• Procure bancos que atendam as principais
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
operações de sua empresa.
• Evite abrir muitos bancos desnecessariamente.
• É necessário ter poder de barganha (quem
2
tem um não tem nenhum).
1
• Antes de negociar procure levantar todos os produtos que
sua empresa irá necessitar.
45
• Negocie todos os pontos antes de colocar em operação a
conta corrente.
• Defina limites de crédito.
• Tenha relacionamento transparente e ético.
51. Operações
Financeiras
• Desconto de duplicatas
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Desconto de cheques
• Conta integradas de caução de cartões
• Conta integrada de penhor de cheques
2
• Conta penhor de duplicata/notas promissórias/ contrato de
confissão de dívida
• Antecipação de recebíveis de multicartões
1
45
• Antecipação a fornecedores
• Cheque PJ
• Limite rotativo PJ
• Capital de Giro
• Capital de Giro com recursos externos
57. Modelos de Fluxo de Caixa
• O objetivo principal da Demonstração do Fluxo de Caixa é
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
fornecer informações relevantes sobre as entradas e
saídas de caixa de uma entidade para um determinado
período de tempo.
• A Demonstração do Fluxo de Caixa resume todos os
1
2
pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades
operacionais da empresa, devendo apresentar os
componentes do fluxo por seus valores brutos.
45
58. Modelos de Fluxo de Caixa
• Fluxo de Caixa modelo Direto
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– É evidenciado pela demonstração dos valores a receber e pagar
através de nomenclaturas especificas e subdividido em:
• Atividades Operacionais
• Atividades de Investimentos
1
2
• Atividades de Financiamentos
45
60. Modelos de Fluxo de Caixa
• Fluxo de Caixa Modelo Indireto
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– A demonstração do fluxo de caixa pelo método indireto parte
do lucro líquido para, após os ajustes necessários, chegar-se
ao valor das disponibilidades produzidas no período pelas
operações.
1
2
45
61. Fluxo de Caixa Modelo Indireto
Lucro Líquido 0
(-) Aumento de Estoques 0
(+) Depreciação 0
00 1 1 0 01 0 1(-) Aumento 1 00 01 01 00 10 11
01 0 110 de Clientes 0
(+) Pagamento a Funcionários 0
(+) Contas a Pagar 0
(+) Pagamentos de Impostos e Tributos 0
(+) Aumentos de Fornecedores 0
2
(=) Fluxo de Caixa Operacional Líquido 0
Das Atividades de Investimentos
(+) Recebimento de Venda de Imobilizado
(-) Aquisição de Ativo Permanente
(+) Recebimento de Dividendos 1 0
0
0
0
45
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Investimentos 0
Das Atividades de Financiamentos 0
(+) Novos Empréstimos 0
(-) Amortização de Empréstimos 0
(+) Emissão de Debêntures 0
(+) Integralização de Capital 0
(-) Pagamento de Dividendos 0
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Financiamento 0
Aumento/Diminuição nas Disponibilidades 0
Disponibilidades – saldo no início do período 0
Disponibilidades – saldo no final do período 0
62. Elaboração de um
Fluxo de Caixa
• Defina o modelo que a empresa quer utilizar quanto:
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
– Horizonte de projeção;
– Detalhamento da informação;
– Ferramenta à ser utilizada;
– Período de revisão.
1
2
• Defina com seus pares as informações e o prazo que estas
devem ser encaminhadas ao departamento financeiro.
• Tudo começa pelas vendas.
45
• Se for uma empresa industrial, o gerente industrial tem que
passar suas necessidades de despesas de operação e
também necessidade de matéria-prima para orçamento de
compras.
• Se for uma empresa comercial, temos apenas prever
nossas compras para repor estoque.
63. Elaboração de um
Fluxo de Caixa
• Prever gastos com salários e encargos;
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Prever gastos com tributos;
• Prever despesas bancárias;
• Prever pagamento de financiamentos;
1
2
• Prever necessidade de captação de financiamentos;
• Digite no seu fluxo as despesas e recebimentos já
consolidados;
45
• Lance seu saldo inicial conciliado;
• Análise distorções;
• Discuta com seu Diretor ou Gerente;
• Tome as providências necessárias para captar ou aplicar
sobras de recursos se possível.
64. Elaboração de um
Fluxo de Caixa
• Controle o realizado
00 1 1 0 01 0 1 01 0 110 1 00 01 01 00 10 11
• Aprimore
• Discuta as informações
• Demonstre suas necessidades
1
2
45