SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Dinâmicas para palestras sobre drogas
Pirâmide
Objetivo:Possibilitar a visualização da frequência de uso de substâncias psicoativas.
Duração:30 minutos.
Material:4 cartões de 5x5cm para cada participante, lápis ou caneta para todos, folha de papel sulfite ou papel
manilha, cola para cada grupo e texto "Euqueria ajudar..."
Desenvolvimento:
1. O facilitadordivide os participantes em 4 grupos e distribui uma folha de papel e uma cola para cada
grupo.
2. Distribui 4 cartões por participante.
3. Solicita que cada participante façauma marca ou símbolo em seu cartão (igual nos 4 cartões), que o
represente sem nomeá-lo. Porexemplo: estrelinha, flor, peixes, bolinhas, etc.
4. Explica que cada grupo receberá uma substância e que o nome dela deverá ficarem segredo no grupo.
As substâncias a serem distribuídas, por exemplo, são: CHICLETE,CHOCOLATE,CAFÉ E COCA-COLA.
5. Solicitar que cada participante coleo seu cartão na folhade papel, de baixo para cima, respondendo às
perguntas abaixo descritas, em relação à substância entregue ao grupo:
o usa todo dia x
o usa pelo menos uma vezpor semana x
o usa pelo menos uma vezpor mês x
o experimentou pelo menos uma vez na vida x
6. Quando todos os grupos terminarem, pede que colema pirâmide com os cartões colados na folhade
papel, na parede. Cada grupo explica quantos do grupo já usaram a substância uma vez,uma vezpor
semana, uma vez por mês e uma vezpor dia. Os outros grupos tentarão adivinhar qual é a substância
daquela apresentação.
7. Quando os grupos terminarem suas apresentações, o facilitador ressalta que os produtos escolhidos
para o exercíciocontêm algumas substâncias que são estimulantes: o cafée a cocacola contêm cafeína,
o chocolatee o chicletetêm açúcar,que também é estimulante. O chiclete,por sua vez, pode ser
considerado um diminuidor de ansiedade por ser mastigado compulsivamente.
8. O facilitadorexplica que o exercício diz respeito à frequência de uso de drogas. Explicaque a UNESCO,
um órgão ligado à ONU (Organização das Nações Unidas), que trabalha com educação e cultura,
distingue quatro tipos de usuários de drogas:
a. o experimentador - limita-se a experimentar uma ou várias drogas (ou substâncias), por diversos
motivos, comocuriosidade, desejo de novas experiências, pressões do grupo de pares, da publicidade, etc. Na
grande maioria dos casos, o contatocom a substância não passa das primeiras experiências;
b. o usuário ocasional - utiliza um ou vários produtos, de vez em quando, se o ambiente forfavorávele a
droga disponível. Não há dependência nem ruptura das relações afetivas, profissionais e sociais;
c. o usuário habitual ou "funcional" - faz uso frequente de drogas. Em suas relações já se observa sinais de
ruptura. Mesmo assim, ainda "funciona"socialmente, embora de forma precária e correndo riscos de
dependência;
d. o usuário dependente ou "disfuncional" - vive pela droga e para a droga, quase exclusivamente. Como
consequência, rompem-se os seus vínculossociais, o que provoca isolamento e marginalização, acompanhados
eventualmente de decadência física e moral.
9. O facilitadorexplica que cabe à escola fazer a prevenção primária, isto é, antes do primeiro contatocom
a substância, e a secundária, que diz respeito ao experimentador e ao usuário ocasional. A prevenção
terciária diz respeito às pessoas que fazem uso habitual ou que já são dependentes, devendo ser
encaminhadas a instituições que cuidam desses casos.
10. Fecha-se a atividade, distribuindo o texto "Euqueria ajudar..." para todos.
Eu queria ajudar...
O que poderíamos fazer para ajudar alguém que conhecemos e que está usando
drogas?
Uma pergunta difícil, que não tem resposta pronta. O que sabemos é que só
Cartões Informativos
Objetivo: Ofereceu informações básicas sobre o tema de prevenção ao uso indevido de
drogas.
Duração: 1 hora.
Material: Cartões informativos.
Desenvolvimento:
1. Distribuição de cartões, alguns com respostas e outros com perguntas.
2. Procurar a pessoa que tem a ficha que complete o seu cartão (Resposta: Pergunta).
3. Apresentação das duplas e o instrutor vai completando as reformações.
CARTÕES _ PERGUNTAS E RESPOSTAS
1 _ O que são drogas?
R _ São produtos que o homem vem utilizando no decorrer da história para produzir
alteração do seu humor, da sua mente e das suas sensações.
2 _ Que fatores interferem na qualidade e na intensidade das alterações psicológicas que as
drogas causam?
R _ As alterações psicológicas variam de acordo com o tipo e a quantidade de droga, as
características de quem as ingere, as expectativas que se tem sobre seus efeitos e o
momento em que são ingeridas.
3 _ Que tipo de drogas existem?
R _ Existem as drogas lícitas (álcool, tabaco, chás, alguns medicamentos,...) e as ilícitas
ficarfalando, falando, não adianta.
É preciso ficarclaro na cabeçade todo mundo que a droga dá prazer, não
adianta fingir o contrário. É enganar a si mesmo.
Entretanto, se para obter prazer uma pessoa precisa de drogas, isto significa, no
mínimo, que ela não está tendo experiências prazerosas em outras situações de
vida. Assim, é importante que a família, os amigos e a escola proporcionem
opções gostosas de lazer, de esportes, de trabalho, além de uma conversamais
franca e menos repressiva.
Outra questão importante para ajudar uma pessoa que está se utilizando de
drogas é evitar desvalorizá-la, julgá-la. É melhor mostrar que tem muita coisa
interessante para se fazer na vida, que o prazer da droga passa rápido
enquanto que o prazer que se tem numa amizade, num namoro, é muito mais
duradouro e gostoso. Tomar drogas também não resolve problemas; pelo
contrário, passada a ressaca, os problemas continuam.
Se vocêder essa força, já é um primeiro passo. Mas, se a pessoa fordependente
da droga, isto é, usa a droga todos os dias e não consegue ficarsem ela, é
importante procurar o auxílio de profissionais competentes nesta área para
apoiar efetivamente o usuário a largar a droga.
(maconha, cocaína, LSD, plantas alucinógenas...).
4 _ Em que grupos classificam-se as drogas?
R _ Em estimulantes, depressoras e perturbadoras.
5 _ Quais são os tipos de usuários de drogas?
R _ Usuário experimentador, eventual, habitual e o dependente químico.
6 _ O que caracteriza um usuário experimentador?
R _ É aquele que experimenta a droga e não se interessa em manter o uso.
7 _ O que caracteriza um usuário eventual?
R _ É aquele que faz uso da droga ocasionalmente. Continua sua vida, com suas atividades e
de vez em quando faz uso da droga.
8 _ O que caracteriza um usuário habitual?
R _ É aquele que organiza suas atividades em torno do hábito de usar drogas.
9 _ O que caracteriza um usuário dependente?
R _ É aquele que usa a droga compulsivamente, sem controle psicossocial. A droga eleita
passa a ser o eixo de sua vida.
10 _ O que causa a dependência química?
R _ A dependência química se instala pelo encontro de 3 fatores básicos: a personalidade da
pessoa, o produto (droga) que a pessoa usa e o contexto social/familiar que ela está inserida.
11 _ Se as drogas fazem mal, por que as pessoas consomem?
R _ Os motivos variam de pessoa a pessoa: curiosidade, para esquecer problemas,
frustrações ou insatisfação, insegurança e busca de prazer. Porém, alguns dos que iniciam o
uso poderão se comprometer gravemente.
12 _ Quais são os fatores de risco para uso ou abuso de drogas?
R _ A desinformação, a saúde deficiente, insatisfação com a qualidade de vida, personalidade
vulnerável e o fácil acesso às drogas.
13 _ O que significa Prevenção Primária?
R _ Define-se como prevenção dirigida ao início do processo, informando e educando sobre as
questões relacionadas com o uso de drogas.
14 _ O que significa Prevenção Secundária?
R _ Significa a prevenção que trata de desenvolver ações que possam impedir a transição do
uso ocasional ao uso habitual.
15 _ O que significa Prevenção Terciária?
R _ É um trabalho individual ou coletivo com o usuário no sentido de recupera-lo e de
integra-lo ao meio social.
16 _ De que forma os jovens podem participar de uma Prevenção ao uso indevido de drogas?
Observação: Esta resposta é para todos os participantes responderem em subgrupos ou
individualmente, formando uma rede de ações preventivas que podem ser realizadas pelos
jovens.
Conclusão da palestra
Portas Içami Tiba
Se você encontrar uma porta à sua frente, você pode abrí-la, ou não.
Se você abrir a porta, você pode, ou não, entrar em uma nova sala.
Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo.
Se você venceu, você dá um grande passo: nesta sala, vive-se.
Mas, também, tem um preço: são inúmeras outras portas que você descobre.
O GRANDE SEGREDO É SABER: QUANDO E QUAL A PORTA QUE DEVE SER ABERTA
A VIDA NÃO É RIGOROSA: Ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se
aprende.
NÃO EXISTE A SEGURANÇA DO ACERTO ETERNO.
A VIDA É HUMILDE. Se a vida já comprovou o que é ruim, para quê repetí-lo? A humildade dá a sabedoria de aprender e
crescer também com os erros alheios.
A VIDA É GENEROSA: A cada sala em que se vive, descobre-se outras tantas portas. A vida enriquece a quem se arrisca a
abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas.
MAS A VIDA PODE SER TAMBÉM DURA E SEVERA: Se você não ultrapassar a porta, você terá sempre essa mesma porta
pela frente. É a repetição perante a criação. É a monotonia monocromática perante o arco-íris. É a estagnação da vida.
PARA A VIDA, AS PORTAS NÃO SÃO OBSTÁCULOS, MAS DIFERENTES PASSAGENS.
A LIBERDADE E O TÓXICO
Quem experimenta tóxicos sABEndo que faz mal à saúde, é porque não se sente livre. Quem é livre, não precisa
experimentar tóxicos. A "liberdade" que se consegue através do tóxico é a sensação de euforia e não a verdadeira alegria
da alma, é nunca a ter sentido na alma a alegria de viver.
"Fazer o que quer" ou "fazer o que nunca fez" sobre o efeito do tóxico está longe de ser um comportamento genuíno,
pessoal, pois os tóxicos alteram os níveis de consciência e distorcem a crítica da adequação. Quando voltam ao estado
psíquico natural, são comuns a vergonha e o arrependimento sobre o que fizeram enquanto drogados.
Gargalhar sob estímulo de tóxicos pode significar um choro da própria alma. Onde foi parar aquela gargalhada que, quando
vinha espontaneamente, lá do fundo, contagiava todos à sua volta? A hilaridade do tóxico é irreal e inadequada, e provoca
silenciosas lágrimas nas pessoas que @ cercam.
A verdadeira liberdade permite aprender com a experiência alheia, confiando nas pessoas, não tendo que repetir os erros
que outros já cometeram ou não experimentar tudo quanto a humanidade passou para chegar ao que é hoje. O tóxico
submete o usuário a desconfiar das pessoas e a descer nos fatos, tornando-o inseguro e insatisfeito. Assim, a droga leva as
pessoas à obrigatoriedade (e não à liberdade) de ter que experimentá-la para chegar às suas conclusões que nem sempre
são reais e verdadeiras.
A verdadeira liberdade é compartilhar tanto da alegria como da tristeza dos seus semelhantes, sem se sentir ameaçado,
envergonhado ou diminuído. A autoestima, a humildade, a generosidade, o proteger (a si e ao próximo) e o não se expor
aos tóxicos garantem a integridade da liberdade pessoal. O tóxico isola o drogado, não permitindo que as pessoas cheguem
até ele, impossibilitando-o de chegar às pessoas, formando uma verdadeira cerca que o aprisiona numa angustiante
solidão.
A verdadeira liberdade é entregar-se para crescer, é frustar-se sem se perder, é divertir-se sendo o que é, é fazer o que
quiser, quando e como bem lhe aprouver. O tóxico congela o crescimento, trocando suas dores com falsos e efêmeros
prazeres, enquanto escraviza a sua alma e definha o seu corpo.
LIBERDADE É AMOR....
...,TÓXICO É DOR!
Responda as seguintes questões:
Para resolver estas questões, lembre-se das conclusões anteriores:
a) Você tinha uma situação e criava várias hipóteses positivas e negativas - "Lidando com situações-problema."
Agora, responda as seguintes questões:
Qual o significado no texto, para a palavra "PORTA"?
O que você leva em consideração na hora de escolher uma "PORTA"?
Que "PORTAS" estão ao seu alcance, e você considera que vale a pena abrí-las e conhecê-las?
Que "PORTAS" estão ao seu alcance, e você considera que NÃO vale a pena abrí-las nem conhecê-las?
Escreva em poucas linhas o significado desses textos para sua vida.
Jogo dos Balões
Objetivo:Proporcionara reflexão sobre o que o adolescente sabe sobre drogas, qual a sua visão do problema e
comofazer a prevençãodo seu uso indevido.
Material:Sala ampla, sentar em círculo,6 balões coloridos (três cores em pares).
Desenvolvimento:
1. Facilitador divide o grupo em 6 subgrupos, de acordocom o número de participantes.
2. Fornece ao grupo o códigoindividualmente para cada subgrupo.
3. Para cada subgrupo é dado um balão de cor diferente.
4. Cada subgrupo receberá seu código:
I. Grupo 1 - código:A visão que vocêtem das drogas.
II. Grupo 2 - código:O que vocêsabe sobre drogas.
III. Grupo 3 - código:O que vocêpode fazer para prevenir o uso de drogas.
IV. Grupo 4 - código:A visão que vocêtem das drogas.
V. Grupo 5 - código:O que vocêsabe sobre drogas.
VI. Grupo 6 - código:O que vocêpode fazer para prevenir o uso de drogas.
5. O facilitadordeve passar cada código aos subgrupos, certificando-sede que um grupo não sabe o código
do outro.
6. Cada subgrupo fará uso da linguagem não-verbal (sem o uso da palavra), podendo apenas utilizar
mímicas e gestos aproveitando sempre o balão cheio para auxiliar o processo de dramatização.
7. Após a apresentação de cada subgrupo, abrir o grande grupo para identificar os códigos, favorecendo,
assim a discussão.
Sugestõesparareflexão:
 Qual a dificuldade de se explicar sem utilizar as palavras?
 Porque a certeza de que foram entendidos?
 Quanto se deve entender e conhecer de drogas?
 Que se pode fazer para trabalhar a prevenção?
 Como posso me comprometer?
Resultado esperado:Reflexãosobre o que o grupo sabe a respeito de drogas, seu entendimento do problema e
o que o adolescente pode fazer,como estudante e cidadão, para evitar o seu uso.
Cartões Informativos
O Ritual
Objetivo:Auxiliar o adolescente a compreender a posição da família quando esta identifica problema de
drogas em algum de seus membros.
Duração:20 minutos.
Material:Sala ampla, aparelho de som, fita cassete e música "Improvisation of Carmem" (instrumental) ou
qualquer outra música instrumental.
Desenvolvimento:
1. O facilitadorsolicitará aos participantes que formem uma fila, sendo ele o primeiro. Perguntará ao
grupo:
o Sabem brincar de "chefemanda? ou sombra? Poisbem, tudo que eu fizer terão que fazer
também."
2. Iniciar a música enquanto o facilitadorcaminha pela sala, fazendogestos, movimentos como corpo,
dando passos para frente e para trás, deslocando-se pela sala cortando a própria fila, várias vezes.
3. Terminar a música, terminar o jogo. O facilitadordeverá pedir aos integrantes do grupo, que se olhem e
observem as posições que se encontram e as mudanças que ocorrem.O facilitador perguntará aos
participantes:
o O que se passou aqui? O que aconteceu?
Sugestõesparareflexão:
 Como se sentem com a troca de posições no grupo?
 Houve dificuldades para copiar?
 Alguém se esforçoupara fazer igual?
 Quem quebrou a cadeia?
 Como foi manter-se no lugar?
 Qual a relação da atividade comas relações em família?
 Qual a atitude que a família deve ter ao descobrir que o filho está usando drogas?
 Qual a atitude que a família não deverá ter frente a esta situação?
 Compreender os papéis familiares frente a problemas de drogas na família.
Ver esse slide:
http://pt.slideshare.net/ariadnemonitoria/adolescentes-e-drogas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
 
Bullying
Bullying Bullying
Bullying
 
Apresentação drogas escola
Apresentação drogas escolaApresentação drogas escola
Apresentação drogas escola
 
O jogo da ética
O jogo da éticaO jogo da ética
O jogo da ética
 
Palestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro AmareloPalestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro Amarelo
 
Saúde emocional
Saúde emocionalSaúde emocional
Saúde emocional
 
Autoconhecimento
AutoconhecimentoAutoconhecimento
Autoconhecimento
 
Palestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino MédioPalestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino Médio
 
Drogas e alcool
Drogas e alcool Drogas e alcool
Drogas e alcool
 
Palestra Violência Sexual contra crianças e adolescentes
Palestra Violência Sexual contra crianças e adolescentesPalestra Violência Sexual contra crianças e adolescentes
Palestra Violência Sexual contra crianças e adolescentes
 
As drogas e seus efeitos
As drogas e seus efeitosAs drogas e seus efeitos
As drogas e seus efeitos
 
Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010Palestra sobre drogas atual 2010
Palestra sobre drogas atual 2010
 
Saúde do professor - Fajesu
Saúde do professor - FajesuSaúde do professor - Fajesu
Saúde do professor - Fajesu
 
Dinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estimaDinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estima
 
Palestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e AnsiedadePalestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e Ansiedade
 
Plano de ação setor de psicologia
Plano de ação   setor de psicologiaPlano de ação   setor de psicologia
Plano de ação setor de psicologia
 
Higiene pessoal
Higiene pessoalHigiene pessoal
Higiene pessoal
 
Saúde Mental
Saúde MentalSaúde Mental
Saúde Mental
 
Slide (drogas no contexto escolar)
Slide (drogas no contexto escolar)Slide (drogas no contexto escolar)
Slide (drogas no contexto escolar)
 
Dinamicas
DinamicasDinamicas
Dinamicas
 

Semelhante a Dinâmicas para palestras sobre drogas

Semelhante a Dinâmicas para palestras sobre drogas (20)

Toxico
ToxicoToxico
Toxico
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Europa sem drogas
Europa sem drogasEuropa sem drogas
Europa sem drogas
 
Europa sem drogas
Europa sem drogasEuropa sem drogas
Europa sem drogas
 
Drogas na Escola
Drogas na EscolaDrogas na Escola
Drogas na Escola
 
Drogas na Sociedade
Drogas na SociedadeDrogas na Sociedade
Drogas na Sociedade
 
Drogas na Sociedade
Drogas na SociedadeDrogas na Sociedade
Drogas na Sociedade
 
Drogas palestras
Drogas palestrasDrogas palestras
Drogas palestras
 
Drogas palestras
Drogas palestrasDrogas palestras
Drogas palestras
 
Anti drogas
Anti drogasAnti drogas
Anti drogas
 
Drogas - Pesquisa em Área de Projecto
Drogas - Pesquisa em Área de ProjectoDrogas - Pesquisa em Área de Projecto
Drogas - Pesquisa em Área de Projecto
 
Trabalho drogas12 (1)
Trabalho drogas12 (1)Trabalho drogas12 (1)
Trabalho drogas12 (1)
 
Projeto de prevenção drogas
Projeto de prevenção drogasProjeto de prevenção drogas
Projeto de prevenção drogas
 
Projeto de prevenção drogas
Projeto de prevenção drogasProjeto de prevenção drogas
Projeto de prevenção drogas
 
Slidedrogas 121106113024-phpapp01
Slidedrogas 121106113024-phpapp01Slidedrogas 121106113024-phpapp01
Slidedrogas 121106113024-phpapp01
 
Slidedrogas 121106113024-phpapp01
Slidedrogas 121106113024-phpapp01Slidedrogas 121106113024-phpapp01
Slidedrogas 121106113024-phpapp01
 
drogas
 drogas drogas
drogas
 
Tratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crackTratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crack
 
Tratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crackTratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crack
 
Tratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crackTratamento para usuários de crack
Tratamento para usuários de crack
 

Último

Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 

Dinâmicas para palestras sobre drogas

  • 1. Dinâmicas para palestras sobre drogas Pirâmide Objetivo:Possibilitar a visualização da frequência de uso de substâncias psicoativas. Duração:30 minutos. Material:4 cartões de 5x5cm para cada participante, lápis ou caneta para todos, folha de papel sulfite ou papel manilha, cola para cada grupo e texto "Euqueria ajudar..." Desenvolvimento: 1. O facilitadordivide os participantes em 4 grupos e distribui uma folha de papel e uma cola para cada grupo. 2. Distribui 4 cartões por participante. 3. Solicita que cada participante façauma marca ou símbolo em seu cartão (igual nos 4 cartões), que o represente sem nomeá-lo. Porexemplo: estrelinha, flor, peixes, bolinhas, etc. 4. Explica que cada grupo receberá uma substância e que o nome dela deverá ficarem segredo no grupo. As substâncias a serem distribuídas, por exemplo, são: CHICLETE,CHOCOLATE,CAFÉ E COCA-COLA. 5. Solicitar que cada participante coleo seu cartão na folhade papel, de baixo para cima, respondendo às perguntas abaixo descritas, em relação à substância entregue ao grupo: o usa todo dia x o usa pelo menos uma vezpor semana x o usa pelo menos uma vezpor mês x o experimentou pelo menos uma vez na vida x 6. Quando todos os grupos terminarem, pede que colema pirâmide com os cartões colados na folhade papel, na parede. Cada grupo explica quantos do grupo já usaram a substância uma vez,uma vezpor semana, uma vez por mês e uma vezpor dia. Os outros grupos tentarão adivinhar qual é a substância daquela apresentação. 7. Quando os grupos terminarem suas apresentações, o facilitador ressalta que os produtos escolhidos para o exercíciocontêm algumas substâncias que são estimulantes: o cafée a cocacola contêm cafeína, o chocolatee o chicletetêm açúcar,que também é estimulante. O chiclete,por sua vez, pode ser considerado um diminuidor de ansiedade por ser mastigado compulsivamente. 8. O facilitadorexplica que o exercício diz respeito à frequência de uso de drogas. Explicaque a UNESCO, um órgão ligado à ONU (Organização das Nações Unidas), que trabalha com educação e cultura, distingue quatro tipos de usuários de drogas: a. o experimentador - limita-se a experimentar uma ou várias drogas (ou substâncias), por diversos motivos, comocuriosidade, desejo de novas experiências, pressões do grupo de pares, da publicidade, etc. Na grande maioria dos casos, o contatocom a substância não passa das primeiras experiências; b. o usuário ocasional - utiliza um ou vários produtos, de vez em quando, se o ambiente forfavorávele a droga disponível. Não há dependência nem ruptura das relações afetivas, profissionais e sociais; c. o usuário habitual ou "funcional" - faz uso frequente de drogas. Em suas relações já se observa sinais de ruptura. Mesmo assim, ainda "funciona"socialmente, embora de forma precária e correndo riscos de dependência; d. o usuário dependente ou "disfuncional" - vive pela droga e para a droga, quase exclusivamente. Como consequência, rompem-se os seus vínculossociais, o que provoca isolamento e marginalização, acompanhados eventualmente de decadência física e moral. 9. O facilitadorexplica que cabe à escola fazer a prevenção primária, isto é, antes do primeiro contatocom a substância, e a secundária, que diz respeito ao experimentador e ao usuário ocasional. A prevenção terciária diz respeito às pessoas que fazem uso habitual ou que já são dependentes, devendo ser encaminhadas a instituições que cuidam desses casos. 10. Fecha-se a atividade, distribuindo o texto "Euqueria ajudar..." para todos. Eu queria ajudar... O que poderíamos fazer para ajudar alguém que conhecemos e que está usando drogas? Uma pergunta difícil, que não tem resposta pronta. O que sabemos é que só
  • 2. Cartões Informativos Objetivo: Ofereceu informações básicas sobre o tema de prevenção ao uso indevido de drogas. Duração: 1 hora. Material: Cartões informativos. Desenvolvimento: 1. Distribuição de cartões, alguns com respostas e outros com perguntas. 2. Procurar a pessoa que tem a ficha que complete o seu cartão (Resposta: Pergunta). 3. Apresentação das duplas e o instrutor vai completando as reformações. CARTÕES _ PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 _ O que são drogas? R _ São produtos que o homem vem utilizando no decorrer da história para produzir alteração do seu humor, da sua mente e das suas sensações. 2 _ Que fatores interferem na qualidade e na intensidade das alterações psicológicas que as drogas causam? R _ As alterações psicológicas variam de acordo com o tipo e a quantidade de droga, as características de quem as ingere, as expectativas que se tem sobre seus efeitos e o momento em que são ingeridas. 3 _ Que tipo de drogas existem? R _ Existem as drogas lícitas (álcool, tabaco, chás, alguns medicamentos,...) e as ilícitas ficarfalando, falando, não adianta. É preciso ficarclaro na cabeçade todo mundo que a droga dá prazer, não adianta fingir o contrário. É enganar a si mesmo. Entretanto, se para obter prazer uma pessoa precisa de drogas, isto significa, no mínimo, que ela não está tendo experiências prazerosas em outras situações de vida. Assim, é importante que a família, os amigos e a escola proporcionem opções gostosas de lazer, de esportes, de trabalho, além de uma conversamais franca e menos repressiva. Outra questão importante para ajudar uma pessoa que está se utilizando de drogas é evitar desvalorizá-la, julgá-la. É melhor mostrar que tem muita coisa interessante para se fazer na vida, que o prazer da droga passa rápido enquanto que o prazer que se tem numa amizade, num namoro, é muito mais duradouro e gostoso. Tomar drogas também não resolve problemas; pelo contrário, passada a ressaca, os problemas continuam. Se vocêder essa força, já é um primeiro passo. Mas, se a pessoa fordependente da droga, isto é, usa a droga todos os dias e não consegue ficarsem ela, é importante procurar o auxílio de profissionais competentes nesta área para apoiar efetivamente o usuário a largar a droga.
  • 3. (maconha, cocaína, LSD, plantas alucinógenas...). 4 _ Em que grupos classificam-se as drogas? R _ Em estimulantes, depressoras e perturbadoras. 5 _ Quais são os tipos de usuários de drogas? R _ Usuário experimentador, eventual, habitual e o dependente químico. 6 _ O que caracteriza um usuário experimentador? R _ É aquele que experimenta a droga e não se interessa em manter o uso. 7 _ O que caracteriza um usuário eventual? R _ É aquele que faz uso da droga ocasionalmente. Continua sua vida, com suas atividades e de vez em quando faz uso da droga. 8 _ O que caracteriza um usuário habitual? R _ É aquele que organiza suas atividades em torno do hábito de usar drogas. 9 _ O que caracteriza um usuário dependente? R _ É aquele que usa a droga compulsivamente, sem controle psicossocial. A droga eleita passa a ser o eixo de sua vida. 10 _ O que causa a dependência química? R _ A dependência química se instala pelo encontro de 3 fatores básicos: a personalidade da pessoa, o produto (droga) que a pessoa usa e o contexto social/familiar que ela está inserida. 11 _ Se as drogas fazem mal, por que as pessoas consomem? R _ Os motivos variam de pessoa a pessoa: curiosidade, para esquecer problemas, frustrações ou insatisfação, insegurança e busca de prazer. Porém, alguns dos que iniciam o uso poderão se comprometer gravemente. 12 _ Quais são os fatores de risco para uso ou abuso de drogas? R _ A desinformação, a saúde deficiente, insatisfação com a qualidade de vida, personalidade vulnerável e o fácil acesso às drogas. 13 _ O que significa Prevenção Primária? R _ Define-se como prevenção dirigida ao início do processo, informando e educando sobre as questões relacionadas com o uso de drogas. 14 _ O que significa Prevenção Secundária? R _ Significa a prevenção que trata de desenvolver ações que possam impedir a transição do uso ocasional ao uso habitual. 15 _ O que significa Prevenção Terciária?
  • 4. R _ É um trabalho individual ou coletivo com o usuário no sentido de recupera-lo e de integra-lo ao meio social. 16 _ De que forma os jovens podem participar de uma Prevenção ao uso indevido de drogas? Observação: Esta resposta é para todos os participantes responderem em subgrupos ou individualmente, formando uma rede de ações preventivas que podem ser realizadas pelos jovens. Conclusão da palestra Portas Içami Tiba Se você encontrar uma porta à sua frente, você pode abrí-la, ou não. Se você abrir a porta, você pode, ou não, entrar em uma nova sala. Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo. Se você venceu, você dá um grande passo: nesta sala, vive-se. Mas, também, tem um preço: são inúmeras outras portas que você descobre. O GRANDE SEGREDO É SABER: QUANDO E QUAL A PORTA QUE DEVE SER ABERTA A VIDA NÃO É RIGOROSA: Ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. NÃO EXISTE A SEGURANÇA DO ACERTO ETERNO. A VIDA É HUMILDE. Se a vida já comprovou o que é ruim, para quê repetí-lo? A humildade dá a sabedoria de aprender e crescer também com os erros alheios. A VIDA É GENEROSA: A cada sala em que se vive, descobre-se outras tantas portas. A vida enriquece a quem se arrisca a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas. MAS A VIDA PODE SER TAMBÉM DURA E SEVERA: Se você não ultrapassar a porta, você terá sempre essa mesma porta pela frente. É a repetição perante a criação. É a monotonia monocromática perante o arco-íris. É a estagnação da vida. PARA A VIDA, AS PORTAS NÃO SÃO OBSTÁCULOS, MAS DIFERENTES PASSAGENS. A LIBERDADE E O TÓXICO Quem experimenta tóxicos sABEndo que faz mal à saúde, é porque não se sente livre. Quem é livre, não precisa experimentar tóxicos. A "liberdade" que se consegue através do tóxico é a sensação de euforia e não a verdadeira alegria da alma, é nunca a ter sentido na alma a alegria de viver. "Fazer o que quer" ou "fazer o que nunca fez" sobre o efeito do tóxico está longe de ser um comportamento genuíno, pessoal, pois os tóxicos alteram os níveis de consciência e distorcem a crítica da adequação. Quando voltam ao estado psíquico natural, são comuns a vergonha e o arrependimento sobre o que fizeram enquanto drogados. Gargalhar sob estímulo de tóxicos pode significar um choro da própria alma. Onde foi parar aquela gargalhada que, quando vinha espontaneamente, lá do fundo, contagiava todos à sua volta? A hilaridade do tóxico é irreal e inadequada, e provoca silenciosas lágrimas nas pessoas que @ cercam. A verdadeira liberdade permite aprender com a experiência alheia, confiando nas pessoas, não tendo que repetir os erros que outros já cometeram ou não experimentar tudo quanto a humanidade passou para chegar ao que é hoje. O tóxico submete o usuário a desconfiar das pessoas e a descer nos fatos, tornando-o inseguro e insatisfeito. Assim, a droga leva as pessoas à obrigatoriedade (e não à liberdade) de ter que experimentá-la para chegar às suas conclusões que nem sempre são reais e verdadeiras.
  • 5. A verdadeira liberdade é compartilhar tanto da alegria como da tristeza dos seus semelhantes, sem se sentir ameaçado, envergonhado ou diminuído. A autoestima, a humildade, a generosidade, o proteger (a si e ao próximo) e o não se expor aos tóxicos garantem a integridade da liberdade pessoal. O tóxico isola o drogado, não permitindo que as pessoas cheguem até ele, impossibilitando-o de chegar às pessoas, formando uma verdadeira cerca que o aprisiona numa angustiante solidão. A verdadeira liberdade é entregar-se para crescer, é frustar-se sem se perder, é divertir-se sendo o que é, é fazer o que quiser, quando e como bem lhe aprouver. O tóxico congela o crescimento, trocando suas dores com falsos e efêmeros prazeres, enquanto escraviza a sua alma e definha o seu corpo. LIBERDADE É AMOR.... ...,TÓXICO É DOR! Responda as seguintes questões: Para resolver estas questões, lembre-se das conclusões anteriores: a) Você tinha uma situação e criava várias hipóteses positivas e negativas - "Lidando com situações-problema." Agora, responda as seguintes questões: Qual o significado no texto, para a palavra "PORTA"? O que você leva em consideração na hora de escolher uma "PORTA"? Que "PORTAS" estão ao seu alcance, e você considera que vale a pena abrí-las e conhecê-las? Que "PORTAS" estão ao seu alcance, e você considera que NÃO vale a pena abrí-las nem conhecê-las? Escreva em poucas linhas o significado desses textos para sua vida. Jogo dos Balões Objetivo:Proporcionara reflexão sobre o que o adolescente sabe sobre drogas, qual a sua visão do problema e comofazer a prevençãodo seu uso indevido. Material:Sala ampla, sentar em círculo,6 balões coloridos (três cores em pares). Desenvolvimento: 1. Facilitador divide o grupo em 6 subgrupos, de acordocom o número de participantes. 2. Fornece ao grupo o códigoindividualmente para cada subgrupo. 3. Para cada subgrupo é dado um balão de cor diferente. 4. Cada subgrupo receberá seu código: I. Grupo 1 - código:A visão que vocêtem das drogas. II. Grupo 2 - código:O que vocêsabe sobre drogas. III. Grupo 3 - código:O que vocêpode fazer para prevenir o uso de drogas. IV. Grupo 4 - código:A visão que vocêtem das drogas.
  • 6. V. Grupo 5 - código:O que vocêsabe sobre drogas. VI. Grupo 6 - código:O que vocêpode fazer para prevenir o uso de drogas. 5. O facilitadordeve passar cada código aos subgrupos, certificando-sede que um grupo não sabe o código do outro. 6. Cada subgrupo fará uso da linguagem não-verbal (sem o uso da palavra), podendo apenas utilizar mímicas e gestos aproveitando sempre o balão cheio para auxiliar o processo de dramatização. 7. Após a apresentação de cada subgrupo, abrir o grande grupo para identificar os códigos, favorecendo, assim a discussão. Sugestõesparareflexão:  Qual a dificuldade de se explicar sem utilizar as palavras?  Porque a certeza de que foram entendidos?  Quanto se deve entender e conhecer de drogas?  Que se pode fazer para trabalhar a prevenção?  Como posso me comprometer? Resultado esperado:Reflexãosobre o que o grupo sabe a respeito de drogas, seu entendimento do problema e o que o adolescente pode fazer,como estudante e cidadão, para evitar o seu uso. Cartões Informativos O Ritual Objetivo:Auxiliar o adolescente a compreender a posição da família quando esta identifica problema de drogas em algum de seus membros. Duração:20 minutos. Material:Sala ampla, aparelho de som, fita cassete e música "Improvisation of Carmem" (instrumental) ou qualquer outra música instrumental. Desenvolvimento: 1. O facilitadorsolicitará aos participantes que formem uma fila, sendo ele o primeiro. Perguntará ao grupo: o Sabem brincar de "chefemanda? ou sombra? Poisbem, tudo que eu fizer terão que fazer também." 2. Iniciar a música enquanto o facilitadorcaminha pela sala, fazendogestos, movimentos como corpo, dando passos para frente e para trás, deslocando-se pela sala cortando a própria fila, várias vezes. 3. Terminar a música, terminar o jogo. O facilitadordeverá pedir aos integrantes do grupo, que se olhem e observem as posições que se encontram e as mudanças que ocorrem.O facilitador perguntará aos participantes: o O que se passou aqui? O que aconteceu? Sugestõesparareflexão:  Como se sentem com a troca de posições no grupo?  Houve dificuldades para copiar?  Alguém se esforçoupara fazer igual?  Quem quebrou a cadeia?  Como foi manter-se no lugar?  Qual a relação da atividade comas relações em família?  Qual a atitude que a família deve ter ao descobrir que o filho está usando drogas?  Qual a atitude que a família não deverá ter frente a esta situação?  Compreender os papéis familiares frente a problemas de drogas na família. Ver esse slide: http://pt.slideshare.net/ariadnemonitoria/adolescentes-e-drogas