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Professor Ulisses Vakirtzis
Programa Mais Educação
São Paulo
É fundamental compreender que o ordenamento
de uma política de educação se estrutura num
quadrilátero político-pedagógico e administrativo:
1. Qualidade social do ensino e da aprendizagem
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principal: inclusão. A inclusão em termos pedagógicos
é fundamental para a inclusão de educandos com
deficiência e a antecede. A inclusão aqui
compreendida se organiza em torno de três questões:
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inclusão possível de educandos com deficiência.
Para efetivar a inclusão, é
necessário compreender o
currículo como um
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sócio-histórico cultural.
A implementação de um currículo
integrado para todas as modalidades
da Educação Básica, que tenha
como princípio a inclusão, precisa
colocar o educando na perspectiva
de sujeito das ações a serem
desenvolvidas dentro das Unidades
Educacionais.
A avaliação configura-se de fato como
uma avaliação PARA a aprendizagem,
que deve ocorrer continuamente
durante os três ciclos do Ensino
Fundamental. Essa avaliação processual
permite a reorientação permanente do
currículo de forma dialogada entre
professores e gestores a partir da
experiência real com os educandos,
concretizando a ideia de que o currículo
se constitui em movimento.
Formação de educadores:
O mundo contemporâneo exige a
formação continuada de todos, e o
professor precisa estudar, pensar – isso
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profissão. Portanto, um sistema de
formação de caráter perene respeita
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educadores.
A educação é um processo
social permanente.
Não se esgota na Unidade
Educacional nem nos
tempos prescritos.
A garantia dos direitos está
intimamente relacionada à busca da
qualidade social da educação. Os
direitos de aprendizagem são aliados
dos direitos sociais (políticos, étnicos,
culturais, religiosos, entre outros) na
afirmação do significado da educação
no mundo contemporâneo e do papel
da escola na sociedade.
O direito à educação de
qualidade inclui o direito a
aprendizagens significativas
que possibilitem a
participação consciente das
pessoas na sociedade
contemporânea.
Os Projetos Político-Pedagógicos são instrumentos
fundamentais da Gestão Pedagógica e é por meio deles
que as Unidades Educacionais devem pautar suas ações.
Os horários coletivos de formação e as reuniões
pedagógicas devem ser espaço de reflexão e elaboração
sobre as experiências reais em sala de aula/ ambiente
educativo.
Os organizadores desses processos de Gestão Pedagógica
– supervisores, diretores e, especialmente, coordenadores
pedagógicos – têm atribuições analíticas e reflexivas além
de normativas. Cabe a eles a intervenção para que os
processos se desvelem e se encaminhem coletivamente.
Hierarquia existe na decisão e não no debate pedagógico.
A perspectiva democrática na gestão da escola
e da educação pública é fundamental. A Gestão
Democrática requer engajamento da equipe
escolar, participação das famílias e da
comunidade. A formação para a cidadania
democrática implica exercício cotidiano e, para
ser pública, a escola precisa incorporar realidade
sociocultural do seu contexto.
CONSELHO DE ESCOLA
A formação de educadores
deve considerar a ampliação
de repertórios para que os
professores possam, de fato,
dialogar com as perguntas
trazidas por crianças, jovens e
adultos.
Conforme dispõe a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, nº 9.394/96, é
facultado aos sistemas de ensino desdobrar
o Ensino Fundamental em ciclos. O Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino
de São Paulo terá duração de 9 (nove)
anos e estará organizado em 3 (três) ciclos
de 3 (três) anos cada, denominados:
Ciclo de Alfabetização,
Ciclo Interdisciplinar e Ciclo Autoral.
A organização em
ciclos de aprendizagem
permite a construção/apropriação do
conhecimento em períodos em que a
singularidade dos estudantes seja
respeitada em seus ritmos e considere
sua condição social, cognitiva e
afetiva.
Considera-se a organização em ciclos a
estrutura mais apropriada do ponto de vista
da luta contra o fracasso escolar, e também
a mais exigente. Requer uma estrutura
curricular que favoreça a continuidade, a
interdisciplinaridade e a progressão,
princípios fundamentais para uma educação
de qualidade.
Implica em ação e
responsabilidade coletiva
O Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos),
consubstancia-se na aprendizagem das
crianças de 6 a 8 anos. A meta é alfabetizá-
las considerando suas potencialidades, seus
diferentes modos de aprender e seus
diversos ritmos.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
(PNAIC)
O Ciclo Interdisciplinar (4º, 5º e 6º anos), tem
a finalidade de aproximar os diferentes ciclos
por meio da interdisciplinaridade e permitir
uma passagem gradativa de uma para outra
fase de desenvolvimento, bem como,
consolidar o processo de alfabetização/
letramento e de resolução de problemas
matemáticos com autonomia para a leitura e
a escrita, interagindo com diferentes gêneros
textuais e literários e comunicando-se com
fluência e com raciocínio lógico.
A interdisciplinaridade pressupõe
um trabalho integrado com as
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currículo, na garantia dos direitos e
objetivos de aprendizagem e para
que os alunos aprendam a olhar o
mesmo objeto de conhecimento na
perspectiva dos diferentes
componentes curriculares.
O Ciclo Autoral (7º, 8º e 9º) se caracteriza
pela construção de conhecimento a partir
de projetos curriculares comprometidos com
a intervenção social e se concretiza com o
Trabalho Colaborativo de Autoria – T.C.A. –
elaborado pelo aluno e acompanhado
sistematicamente pelo professor orientador
de projeto. Alunos e professores se engajarão
no processo de elaboração do T.C.A. desde
o 7º ano, processo que será concluído no 9º
ano.
A retenção poderá ocorrer em todos os finais
de ciclos (3º, 6º e 9º anos do ensino de 9 anos)
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Se, ao fim de todos os processos de exposição
ao conhecimento, os direitos e objetivos de
aprendizagem não tiverem sido realizados, a
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recurso posterior a todas as outras estratégias
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Avaliação externa
A avaliação externa é concebida como
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e aprendizagem do sistema de ensino,
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políticas públicas.
Autoavaliação
A autoavaliação deve cumprir uma
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da aprendizagem, tanto dos
estudantes como dos educadores
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referência Paulo Freire e os três eixos
no processo: ação-reflexão-ação.
É por meio da Gestão Democrática que se pode
efetivar o papel da Unidade Educacional
enquanto polo cultural da comunidade,
articulada em seu cotidiano ao território no qual
está inserida.
No que diz respeito às relações intersetoriais
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participantes desses serviços são as mesmas e
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Ao pensarmos a Educação Básica considerando
os ciclos da vida (infância, juventude e vida
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• Ter uma visão integradora, existindo a
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1. programa mais educação sp

  • 1. Professor Ulisses Vakirtzis Programa Mais Educação São Paulo
  • 2. É fundamental compreender que o ordenamento de uma política de educação se estrutura num quadrilátero político-pedagógico e administrativo: 1. Qualidade social do ensino e da aprendizagem 2. sistema democrático de gestão pedagógica 3. sistema de formação de educadores da Rede Municipal de Ensino 4. planejamento de atendimento à demanda, em suas múltiplas faces, focadas na ampliação da Rede e na melhoria dos equipamentos
  • 3. A premissa maior de todas as ações da Rede Municipal de Ensino, seja no âmbito das Unidades Educacionais, das Diretorias Regionais de Educação ou da Secretaria Municipal de Educação, é trabalhar para a melhoria da aprendizagem dos educandos.
  • 4. É necessária uma reflexão sobre o currículo. A discussão curricular está fundada em uma palavra principal: inclusão. A inclusão em termos pedagógicos é fundamental para a inclusão de educandos com deficiência e a antecede. A inclusão aqui compreendida se organiza em torno de três questões: 1. consideração de tempos, 2. ritmos e 3. características dos educandos. Sem considerar essas questões para TODOS, não há inclusão possível de educandos com deficiência.
  • 5. Para efetivar a inclusão, é necessário compreender o currículo como um movimento, um processo sócio-histórico cultural.
  • 6. A implementação de um currículo integrado para todas as modalidades da Educação Básica, que tenha como princípio a inclusão, precisa colocar o educando na perspectiva de sujeito das ações a serem desenvolvidas dentro das Unidades Educacionais.
  • 7. A avaliação configura-se de fato como uma avaliação PARA a aprendizagem, que deve ocorrer continuamente durante os três ciclos do Ensino Fundamental. Essa avaliação processual permite a reorientação permanente do currículo de forma dialogada entre professores e gestores a partir da experiência real com os educandos, concretizando a ideia de que o currículo se constitui em movimento.
  • 8. Formação de educadores: O mundo contemporâneo exige a formação continuada de todos, e o professor precisa estudar, pensar – isso é inseparável da natureza da profissão. Portanto, um sistema de formação de caráter perene respeita a natureza da profissão dos educadores.
  • 9. A educação é um processo social permanente. Não se esgota na Unidade Educacional nem nos tempos prescritos.
  • 10. A garantia dos direitos está intimamente relacionada à busca da qualidade social da educação. Os direitos de aprendizagem são aliados dos direitos sociais (políticos, étnicos, culturais, religiosos, entre outros) na afirmação do significado da educação no mundo contemporâneo e do papel da escola na sociedade.
  • 11. O direito à educação de qualidade inclui o direito a aprendizagens significativas que possibilitem a participação consciente das pessoas na sociedade contemporânea.
  • 12. Os Projetos Político-Pedagógicos são instrumentos fundamentais da Gestão Pedagógica e é por meio deles que as Unidades Educacionais devem pautar suas ações. Os horários coletivos de formação e as reuniões pedagógicas devem ser espaço de reflexão e elaboração sobre as experiências reais em sala de aula/ ambiente educativo. Os organizadores desses processos de Gestão Pedagógica – supervisores, diretores e, especialmente, coordenadores pedagógicos – têm atribuições analíticas e reflexivas além de normativas. Cabe a eles a intervenção para que os processos se desvelem e se encaminhem coletivamente. Hierarquia existe na decisão e não no debate pedagógico.
  • 13. A perspectiva democrática na gestão da escola e da educação pública é fundamental. A Gestão Democrática requer engajamento da equipe escolar, participação das famílias e da comunidade. A formação para a cidadania democrática implica exercício cotidiano e, para ser pública, a escola precisa incorporar realidade sociocultural do seu contexto. CONSELHO DE ESCOLA
  • 14. A formação de educadores deve considerar a ampliação de repertórios para que os professores possam, de fato, dialogar com as perguntas trazidas por crianças, jovens e adultos.
  • 15. Conforme dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, é facultado aos sistemas de ensino desdobrar o Ensino Fundamental em ciclos. O Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de São Paulo terá duração de 9 (nove) anos e estará organizado em 3 (três) ciclos de 3 (três) anos cada, denominados: Ciclo de Alfabetização, Ciclo Interdisciplinar e Ciclo Autoral.
  • 16. A organização em ciclos de aprendizagem permite a construção/apropriação do conhecimento em períodos em que a singularidade dos estudantes seja respeitada em seus ritmos e considere sua condição social, cognitiva e afetiva.
  • 17. Considera-se a organização em ciclos a estrutura mais apropriada do ponto de vista da luta contra o fracasso escolar, e também a mais exigente. Requer uma estrutura curricular que favoreça a continuidade, a interdisciplinaridade e a progressão, princípios fundamentais para uma educação de qualidade. Implica em ação e responsabilidade coletiva
  • 18. O Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos), consubstancia-se na aprendizagem das crianças de 6 a 8 anos. A meta é alfabetizá- las considerando suas potencialidades, seus diferentes modos de aprender e seus diversos ritmos. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC)
  • 19. O Ciclo Interdisciplinar (4º, 5º e 6º anos), tem a finalidade de aproximar os diferentes ciclos por meio da interdisciplinaridade e permitir uma passagem gradativa de uma para outra fase de desenvolvimento, bem como, consolidar o processo de alfabetização/ letramento e de resolução de problemas matemáticos com autonomia para a leitura e a escrita, interagindo com diferentes gêneros textuais e literários e comunicando-se com fluência e com raciocínio lógico.
  • 20. A interdisciplinaridade pressupõe um trabalho integrado com as áreas de conhecimento do currículo, na garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem e para que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto de conhecimento na perspectiva dos diferentes componentes curriculares.
  • 21. O Ciclo Autoral (7º, 8º e 9º) se caracteriza pela construção de conhecimento a partir de projetos curriculares comprometidos com a intervenção social e se concretiza com o Trabalho Colaborativo de Autoria – T.C.A. – elaborado pelo aluno e acompanhado sistematicamente pelo professor orientador de projeto. Alunos e professores se engajarão no processo de elaboração do T.C.A. desde o 7º ano, processo que será concluído no 9º ano.
  • 22. A retenção poderá ocorrer em todos os finais de ciclos (3º, 6º e 9º anos do ensino de 9 anos) e também nos 7º e 8º anos do Ciclo Autoral. Se, ao fim de todos os processos de exposição ao conhecimento, os direitos e objetivos de aprendizagem não tiverem sido realizados, a ponto de comprometerem a continuidade dos estudos, o estudante poderá ser retido. Ressalte-se que a retenção se configura como recurso posterior a todas as outras estratégias de Apoio Pedagógico Complementar.
  • 23. Avaliação externa A avaliação externa é concebida como um conjunto de ações para diagnóstico e identificação das condições de ensino e aprendizagem do sistema de ensino, por meio da aplicação de provas e questionários contextuais, visando a contribuir para a implementação de políticas públicas.
  • 24. Autoavaliação A autoavaliação deve cumprir uma função de autoconhecimento, de forma a auxiliar o aperfeiçoamento da aprendizagem, tanto dos estudantes como dos educadores (gestores e professores), tendo como referência Paulo Freire e os três eixos no processo: ação-reflexão-ação.
  • 25. É por meio da Gestão Democrática que se pode efetivar o papel da Unidade Educacional enquanto polo cultural da comunidade, articulada em seu cotidiano ao território no qual está inserida. No que diz respeito às relações intersetoriais (saúde, cultura, esporte, assistência social), é preciso pensar que as pessoas atendidas e participantes desses serviços são as mesmas e que a ação conjunta pode contribuir de forma significativa para melhoria das condições de vida dessas pessoas.
  • 26. Ao pensarmos a Educação Básica considerando os ciclos da vida (infância, juventude e vida adulta) é necessário: • Ter uma visão integradora, existindo a necessidade de trabalhar a convivência entre as diferentes gerações, pensando na participação de educandos de diferentes idades em práticas pedagógicas comuns;
  • 27. • Que a Unidade Educacional se configure como um polo cultural da comunidade, favorecendo o diálogo e a convivência diversa e intergeracional, por meio do desenvolvimento de “projetos de transformação baseados no diálogo, colaboração e respeito à diversidade, envolvendo escola e comunidade na promoção da aprendizagem” (da palestra da Professora Maria Clara di Pierro);
  • 28. • Que o currículo contemple espaços educativos para além da sala de aula; • Que os projetos intergeracionais possam diminuir as distâncias por meio da compreensão de princípios e de elementos curriculares comuns e diferentes às etapas e modalidades da Educação Básica. • Ter princípios éticos, estéticos e políticos de atuação em todas as etapas e modalidades da Educação Básica, fundamentais à sua integração: a escuta, o protagonismo e a diversidade.
  • 29. • Todo momento de diálogo coletivo dentro da Unidade Educacional é momento de formação; • Autoria, pedagogia de projetos e interdisciplinaridade são diretrizes centrais do trabalho pedagógico a ser desenvolvido em na Rede Municipal de Ensino; dialogar diretamente com a realidade local e as demandas trazidas por esta