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         Carla Geanfrancisco
Carla Geanfrancisco




Adoração Biblica


             TCC da Disciplina de Adoração
             Bíblica – teologia da Adoracao do
             Professor/ Pastor Ismael Luiz dos
             Santos no curso Bacharel em
             Teologia




       Guarulhos

          2006
                                                 1
Sumário

Livro texto: Adoração Bíblica / Dr. Russell P. Shedd - São Paulo – Edições Vida
                            Nova, 1987 – 170 paginas.

 Capitulo                           Conteúdo                           Pág

     I         Introdução                                               4

     II        Davi e Salomão, os dois lados do conflito.               5

    III        A tensão não é de todo ruim                              7

    IV         Serenidade, confiança, postura e ética.                  9

    V          Entendendo os conflitos                                  10

    VI         Conflitos atípicos                                       12

    VII        Conclusão                                                13




                                                                                  2
I. Introdução

O prefacio da edição brasileira, já inicia descrevendo, problemas ocorridos em uma
assembléia de Igreja, e assim motiva o pastor Donald E. Price a estar traduzindo a
obra, para o nosso idioma, o que nos deixa triste, é sabermos que e quanto à
participação, de pessoas que não pertencem à igreja local, ainda possam se chocar,
visto que os problemas ocorrem em todas as igrejas, em qualquer localidade do
planeta terra.

Bem, por outro lado à introdução nos leva a ver que o intuito da presente obra é
direcionar os futuros, e dar “luz”, aos presentes pastores, que tem encontrado
ministérios se assim podemos chamar: “apimentados”.




                                                                                3
II. Davi e Salomão, os dois lados do conflito.

Os conflitos devem ser administrados nem tanto a guerra, mas com sabedoria, pois
mesmo a guerra se vence com sabedoria, mas o mais importante é estarmos
construindo, edificando a igreja.

Entendo ainda que a igreja necessita estar empenhado, ter propósitos, e objetivos
traçados, para que os seus membros tenham com que estarem preocupados,
tenham onde exercer a sua sabedoria, indiponibilizando a mente vazia. E assim
estarem construído algo.

O importante em tudo é confiar no Senhor, pois na realidade não sabemos o
propósito escondido, no teste que esta sendo aplicado em nós pelo senhor.

Segundo a opinião do autor, um Líder Davi:

   a) Lança as bases para o futuro crescimento e prosperidade espiritual da igreja;

   b) Aprende que Deus esta mais interessado no que acontece em você do que
       com você;

   c) Desenvolve um relacionamento mais intimo com a liderança da igreja;

   d) É mal entendido por aqueles que tem uma teologia do conflito inadequada;

   e) Uma vez visto como guerreiro, é difícil mudar a opinião das pessoas;

   f) Depois de um conflito prolongando, tende a perder a perspectiva das coisas;

Já o que acontece com um líder Salomão:

       a) Recebe reconhecimento e apoio da igreja;

       b) Vê-se a gloria de Deus descer sobre a sua igreja;

       c) Uma igreja atraente a visitantes;

       d) Seu ego cresce, vendo-se tentado a crer, que como líder é o grande
          responsável pelas coisas grandiosas que acontecem;



                                                                                      4
e) A tentação é para abraçar a teologia da prosperidade;

      f) É se tentado a ficar insensível a dor dos outros.

Bem em ambos os casos, tanto a igreja quanto os lideres devem observar que
nunca devemos matar, aqueles que nos serviram, ou seja, devemos ter cuidado com
o que falamos, seja para os que ficam quantos para os que se vão. Pois em
ninguém devem ficar as marcas da tristeza, ou pairar denuncias.




                                                                             5
III. A tensão não é de todo ruim

Em todos os casos os problemas devem ser encarados, buscando as soluções,
principalmente nos momentos de conflito, onde se pode observar um crescimento
espiritual, e pessoal, daqueles que participam.

Algumas sugestões são sugeridas para avaliarmos:

    Devemos investigar a fundo as questões, reconhecer o porque dos conflitos;

    Tomar a melhor decisão, avaliando todo o quadro;

    As pessoas devem se comprometer mais com as decisões, conhecendo-as e
      participando delas;

Alguns conflitos podem ser considerados saudáveis, pois deles podemos buscar
crescimento e nova visão, verificando-se se não estão se fechando como ostras:

    Os membros da comissão podem acham que sabem o suficiente;

    Os membros podem achar que sabem o que os outros querem;

    Os membros podem não estar ciente de que a situação esta mudando;

    Os membros podem não estar vendo os pontos fracos das tradições e mitos
      da igreja;

    Pode estar faltando critérios de avaliação aos membros;

Podemos promover conflitos que sejam saudáveis, avaliando e dissipado os
problemas abaixo:

    Diferenças:

    Medo de encarar os problemas de frente;

    Quantos das pessoas vão embora, devido ao conformismo de outras;

    Quantos são protegidos os membros das chamadas “panelinhas”;




                                                                                  6
Enfim, devemos incentivar bons conflitos, para que se tenham às oportunidades de
pensar, agir e confraternizar:

             Pregando sobre conflitos de pouco intensidade;

             Louvando a discordância;

             Misturando as comissões;

             Colocando pessoas novas em equipes de liderança;

             Determinando critérios para os trabalhos da igreja, passeados em
              regras de ética.

Enfim o necessário é tratar o assunto e chegar-se em consenso, junto aos membros
ou liderança, estabelecendo critérios, entendendo-se que devam ser resolvidos.




                                                                                 7
IV. Serenidade, confiança, postura e ética.

Manter a serenidade deve ser um ponto primordial em meio aos conflitos existente,
para que seja possível:

   1. Analisar;

   2. Diagnosticar;

   3. Tratar

Sabemos, que é muito fácil dizer isso, quando estamos do lado de fora do conflito,
mas devemos lembrar que o pastor, esta ali, por Deus e por Cristo, e não
especificamente para aquele ministério, ou aquelas pessoas.

Talvez seja sábio, convidar um amigo de chamado pastoral, de confiança,
serenidade e ético, para corroborar em solucionar os problemas.

E verificar assim, se é o momento da retirada estratégica, antes de prejudicar os dois
lados, ou se é a retirada e substituição deve acontecer com a liderança, ou com os
liderados, bem este “feeling”, deve ser dado a todos pelo Espírito Santo, e para isso
podemos contribuir, solicitando a todos que estejam, respondendo a avaliações
periódica, onde possa inclusive, avaliar o quanto da sua participação.

Os pontos e as questões polêmicas, podem e devem ser tratados, mas de antemão
sabendo que podem causar divergências, que demonstrarão os quantos talvez se
tenha problemas com o assunto, ou falta dele, e como devemos através das
escrituras, sanar estas polemicas; evitando os casos a seguir:

                   i.    Agir com a autoridade final;

                  ii.    Tornar publico assuntos particulares;

                  iii.   Desfazer as experiências dos outros.

Enfim, uma postura interessante a ser encarada, é a de evitar os partidarismos, por
não sabermos em que lados realmente se encontram, evitando a frustrações futuras
possíveis. Pois o homem é falho e só Deus é fiel.


                                                                                    8
V. Entendendo os conflitos

Conflitos são interessantes, pois nunca assumem padrões, formas e posições,
definidas, devemos sempre saber que um conflito não é igual ao outro, afinal às
pessoas são diferentes, pois os diferentes tipos de conflitos assumem diversos
níveis, e muitas vezes, não tem a ver com o problema em si, mas com as pessoas
envolvidas:

   1. Apuros; as pessoas se concentram realmente no problema;

   2. Divergências: aqui os objetivos mudam, ficando as pessoas preocupadas com
      si próprio, saindo-se bem da situação;

   3. Disputa: o conflito passou a uma disputa aberta, as personagens passam a
      estar preocupado em vencer;

   4. Distorções podem acontecer:

                 i.    Dicotomizar;

                 ii.   Universalizar;

                iii.   Exagerar;

                iv.    Fixar-se em sentimentos;

O que se deve evitar é que as proporções destes conflitos venham a aumentar, pois
sempre um lado sai ferido, pois a proporção já passa a ser encarada como
rivalidade, e deixa-se de ver-se como irmãos em Cristo, e passam a entrar me luta
como se estivessem, em lados opostos. Machucando, a todos que entrem no
caminho.

Uma boa sugestão seria, parar, retroceder e buscar as causa inicial, ao real
problema, e vir, sanando gradativamente.

“Quando uma orquídea morre, é porque toda sua raiz, seus bulbos de alimento já
morreram, mas antes, ela deu sinais de que não estava bem, mas não repararam
nela, se fosse, retirada do vaso, avaliado, limpado, suas raízes, com certeza, ela
voltaria as se tão formosa”.Carla.

                                                                                9
Sabemos que existem muitas limitações, dentre elas:

   1. Medo;

   2. Pontos de vista diferente;

   3. Necessidades do momento;

   4. Pecado;

   5. Cultura.

Mas em todos os pontos, podemos chegar a interações, e buscar alternativas.

No entender dos escritores, eles descrevem as dez ocasiões mais previsíveis de
conflito:

   1. Páscoa;

   2. Campanhas de arrecadação / época do orçamento;

   3. Ingresso de novos colaboradores;

   4. Mudança no estilo de liderança;

   5. Férias do pastor;

   6. Mudanças na família do pastor;

   7. Mais pais da nova geração na igreja;

   8. Termino de construção;

   9. Perda de membros da igreja;

   10. Aumento no numero de membros.




                                                                              10
VI. Conflitos atípicos

Com certeza, haverá conflitos externos que possam adentrar as portas da igreja,
dentre eles pode-se destacar:

                 i.     Um colega de ministério, que cai;

                ii.     A igreja que passa a ser noticia, na mídia;

                iii.    Brigas entre irmãos;

Bem todos estes conflitos, devem ser analisados, discutidos, com os membros, e de
preferência agir dentro do estatuto da igreja, e obedecendo as leis; não estou
dizendo com isso, que de alguma forma possamos estar nos isentando da
responsabilidade,      mas sim que estejamos agindo conforme as escrituras. E se
futuramente se fizer necessário, rever e redigir parágrafos que possam atender a
possíveis problemas como os citados acima e outros que venham a ocorrer.

Lembrando que misericórdia, amor ao próximo, evangelização são itens bem
definidos nas nossas escrituras.




                                                                              11
VII. Conclusão

Enfim a diplomacia continua sendo a melhor solução, porem no nosso caso,
orientada pelo pastor mestre: Jesus Cristo.

Os conflitos fizeram, fazem e irão fazer parte do cotidiano da igreja, por tratar-se de
uma instituição com muitas pessoas, com culturas, objetivos, ideais, enfim todas
diferentes, mas devemos retirar o melhor de cada situação, e aprender com elas, e
quem sabe escrever um outro livro.

Mas em tudo, devemos observar que elas nos fazem mudar, e orientado pelo
Espírito Santo, tem que ser para melhor.

Que Deus continue abençoando a todos que tenham como chamado o ministério
pastoral, ou outro ministério, para que tenham ligação direta com o Senhor, através
da oração e do compromisso. E possam ter discernimento, sabedoria, e firmeza em
seu dia a dia.

A Deus toda honra e toda Gloria.




                                                                                    12

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Conflitos na Igreja

  • 1. Seminário Teológico Batista do Sudeste Carla Geanfrancisco
  • 2. Carla Geanfrancisco Adoração Biblica TCC da Disciplina de Adoração Bíblica – teologia da Adoracao do Professor/ Pastor Ismael Luiz dos Santos no curso Bacharel em Teologia Guarulhos 2006 1
  • 3. Sumário Livro texto: Adoração Bíblica / Dr. Russell P. Shedd - São Paulo – Edições Vida Nova, 1987 – 170 paginas. Capitulo Conteúdo Pág I Introdução 4 II Davi e Salomão, os dois lados do conflito. 5 III A tensão não é de todo ruim 7 IV Serenidade, confiança, postura e ética. 9 V Entendendo os conflitos 10 VI Conflitos atípicos 12 VII Conclusão 13 2
  • 4. I. Introdução O prefacio da edição brasileira, já inicia descrevendo, problemas ocorridos em uma assembléia de Igreja, e assim motiva o pastor Donald E. Price a estar traduzindo a obra, para o nosso idioma, o que nos deixa triste, é sabermos que e quanto à participação, de pessoas que não pertencem à igreja local, ainda possam se chocar, visto que os problemas ocorrem em todas as igrejas, em qualquer localidade do planeta terra. Bem, por outro lado à introdução nos leva a ver que o intuito da presente obra é direcionar os futuros, e dar “luz”, aos presentes pastores, que tem encontrado ministérios se assim podemos chamar: “apimentados”. 3
  • 5. II. Davi e Salomão, os dois lados do conflito. Os conflitos devem ser administrados nem tanto a guerra, mas com sabedoria, pois mesmo a guerra se vence com sabedoria, mas o mais importante é estarmos construindo, edificando a igreja. Entendo ainda que a igreja necessita estar empenhado, ter propósitos, e objetivos traçados, para que os seus membros tenham com que estarem preocupados, tenham onde exercer a sua sabedoria, indiponibilizando a mente vazia. E assim estarem construído algo. O importante em tudo é confiar no Senhor, pois na realidade não sabemos o propósito escondido, no teste que esta sendo aplicado em nós pelo senhor. Segundo a opinião do autor, um Líder Davi: a) Lança as bases para o futuro crescimento e prosperidade espiritual da igreja; b) Aprende que Deus esta mais interessado no que acontece em você do que com você; c) Desenvolve um relacionamento mais intimo com a liderança da igreja; d) É mal entendido por aqueles que tem uma teologia do conflito inadequada; e) Uma vez visto como guerreiro, é difícil mudar a opinião das pessoas; f) Depois de um conflito prolongando, tende a perder a perspectiva das coisas; Já o que acontece com um líder Salomão: a) Recebe reconhecimento e apoio da igreja; b) Vê-se a gloria de Deus descer sobre a sua igreja; c) Uma igreja atraente a visitantes; d) Seu ego cresce, vendo-se tentado a crer, que como líder é o grande responsável pelas coisas grandiosas que acontecem; 4
  • 6. e) A tentação é para abraçar a teologia da prosperidade; f) É se tentado a ficar insensível a dor dos outros. Bem em ambos os casos, tanto a igreja quanto os lideres devem observar que nunca devemos matar, aqueles que nos serviram, ou seja, devemos ter cuidado com o que falamos, seja para os que ficam quantos para os que se vão. Pois em ninguém devem ficar as marcas da tristeza, ou pairar denuncias. 5
  • 7. III. A tensão não é de todo ruim Em todos os casos os problemas devem ser encarados, buscando as soluções, principalmente nos momentos de conflito, onde se pode observar um crescimento espiritual, e pessoal, daqueles que participam. Algumas sugestões são sugeridas para avaliarmos:  Devemos investigar a fundo as questões, reconhecer o porque dos conflitos;  Tomar a melhor decisão, avaliando todo o quadro;  As pessoas devem se comprometer mais com as decisões, conhecendo-as e participando delas; Alguns conflitos podem ser considerados saudáveis, pois deles podemos buscar crescimento e nova visão, verificando-se se não estão se fechando como ostras:  Os membros da comissão podem acham que sabem o suficiente;  Os membros podem achar que sabem o que os outros querem;  Os membros podem não estar ciente de que a situação esta mudando;  Os membros podem não estar vendo os pontos fracos das tradições e mitos da igreja;  Pode estar faltando critérios de avaliação aos membros; Podemos promover conflitos que sejam saudáveis, avaliando e dissipado os problemas abaixo:  Diferenças:  Medo de encarar os problemas de frente;  Quantos das pessoas vão embora, devido ao conformismo de outras;  Quantos são protegidos os membros das chamadas “panelinhas”; 6
  • 8. Enfim, devemos incentivar bons conflitos, para que se tenham às oportunidades de pensar, agir e confraternizar:  Pregando sobre conflitos de pouco intensidade;  Louvando a discordância;  Misturando as comissões;  Colocando pessoas novas em equipes de liderança;  Determinando critérios para os trabalhos da igreja, passeados em regras de ética. Enfim o necessário é tratar o assunto e chegar-se em consenso, junto aos membros ou liderança, estabelecendo critérios, entendendo-se que devam ser resolvidos. 7
  • 9. IV. Serenidade, confiança, postura e ética. Manter a serenidade deve ser um ponto primordial em meio aos conflitos existente, para que seja possível: 1. Analisar; 2. Diagnosticar; 3. Tratar Sabemos, que é muito fácil dizer isso, quando estamos do lado de fora do conflito, mas devemos lembrar que o pastor, esta ali, por Deus e por Cristo, e não especificamente para aquele ministério, ou aquelas pessoas. Talvez seja sábio, convidar um amigo de chamado pastoral, de confiança, serenidade e ético, para corroborar em solucionar os problemas. E verificar assim, se é o momento da retirada estratégica, antes de prejudicar os dois lados, ou se é a retirada e substituição deve acontecer com a liderança, ou com os liderados, bem este “feeling”, deve ser dado a todos pelo Espírito Santo, e para isso podemos contribuir, solicitando a todos que estejam, respondendo a avaliações periódica, onde possa inclusive, avaliar o quanto da sua participação. Os pontos e as questões polêmicas, podem e devem ser tratados, mas de antemão sabendo que podem causar divergências, que demonstrarão os quantos talvez se tenha problemas com o assunto, ou falta dele, e como devemos através das escrituras, sanar estas polemicas; evitando os casos a seguir: i. Agir com a autoridade final; ii. Tornar publico assuntos particulares; iii. Desfazer as experiências dos outros. Enfim, uma postura interessante a ser encarada, é a de evitar os partidarismos, por não sabermos em que lados realmente se encontram, evitando a frustrações futuras possíveis. Pois o homem é falho e só Deus é fiel. 8
  • 10. V. Entendendo os conflitos Conflitos são interessantes, pois nunca assumem padrões, formas e posições, definidas, devemos sempre saber que um conflito não é igual ao outro, afinal às pessoas são diferentes, pois os diferentes tipos de conflitos assumem diversos níveis, e muitas vezes, não tem a ver com o problema em si, mas com as pessoas envolvidas: 1. Apuros; as pessoas se concentram realmente no problema; 2. Divergências: aqui os objetivos mudam, ficando as pessoas preocupadas com si próprio, saindo-se bem da situação; 3. Disputa: o conflito passou a uma disputa aberta, as personagens passam a estar preocupado em vencer; 4. Distorções podem acontecer: i. Dicotomizar; ii. Universalizar; iii. Exagerar; iv. Fixar-se em sentimentos; O que se deve evitar é que as proporções destes conflitos venham a aumentar, pois sempre um lado sai ferido, pois a proporção já passa a ser encarada como rivalidade, e deixa-se de ver-se como irmãos em Cristo, e passam a entrar me luta como se estivessem, em lados opostos. Machucando, a todos que entrem no caminho. Uma boa sugestão seria, parar, retroceder e buscar as causa inicial, ao real problema, e vir, sanando gradativamente. “Quando uma orquídea morre, é porque toda sua raiz, seus bulbos de alimento já morreram, mas antes, ela deu sinais de que não estava bem, mas não repararam nela, se fosse, retirada do vaso, avaliado, limpado, suas raízes, com certeza, ela voltaria as se tão formosa”.Carla. 9
  • 11. Sabemos que existem muitas limitações, dentre elas: 1. Medo; 2. Pontos de vista diferente; 3. Necessidades do momento; 4. Pecado; 5. Cultura. Mas em todos os pontos, podemos chegar a interações, e buscar alternativas. No entender dos escritores, eles descrevem as dez ocasiões mais previsíveis de conflito: 1. Páscoa; 2. Campanhas de arrecadação / época do orçamento; 3. Ingresso de novos colaboradores; 4. Mudança no estilo de liderança; 5. Férias do pastor; 6. Mudanças na família do pastor; 7. Mais pais da nova geração na igreja; 8. Termino de construção; 9. Perda de membros da igreja; 10. Aumento no numero de membros. 10
  • 12. VI. Conflitos atípicos Com certeza, haverá conflitos externos que possam adentrar as portas da igreja, dentre eles pode-se destacar: i. Um colega de ministério, que cai; ii. A igreja que passa a ser noticia, na mídia; iii. Brigas entre irmãos; Bem todos estes conflitos, devem ser analisados, discutidos, com os membros, e de preferência agir dentro do estatuto da igreja, e obedecendo as leis; não estou dizendo com isso, que de alguma forma possamos estar nos isentando da responsabilidade, mas sim que estejamos agindo conforme as escrituras. E se futuramente se fizer necessário, rever e redigir parágrafos que possam atender a possíveis problemas como os citados acima e outros que venham a ocorrer. Lembrando que misericórdia, amor ao próximo, evangelização são itens bem definidos nas nossas escrituras. 11
  • 13. VII. Conclusão Enfim a diplomacia continua sendo a melhor solução, porem no nosso caso, orientada pelo pastor mestre: Jesus Cristo. Os conflitos fizeram, fazem e irão fazer parte do cotidiano da igreja, por tratar-se de uma instituição com muitas pessoas, com culturas, objetivos, ideais, enfim todas diferentes, mas devemos retirar o melhor de cada situação, e aprender com elas, e quem sabe escrever um outro livro. Mas em tudo, devemos observar que elas nos fazem mudar, e orientado pelo Espírito Santo, tem que ser para melhor. Que Deus continue abençoando a todos que tenham como chamado o ministério pastoral, ou outro ministério, para que tenham ligação direta com o Senhor, através da oração e do compromisso. E possam ter discernimento, sabedoria, e firmeza em seu dia a dia. A Deus toda honra e toda Gloria. 12