2. OBJETIVO
AO FINAL DESTA APRESENTAÇÃO
VOCÊS POSSAM IDENTIFICAR,
ALERTAR E ATENDER UMA VÍTIMA
PCR DE FORMA PROFISSIONAL E
EFICAZ DE ACORDO COM
PROTOCOLO VIGENTE.
2
4. QUAL A IMPORTÂNCIA DO
ATENDIMENTO DE PRIMEIROS
SOCORROS?
Desde o momento em que ocorre a
emergência, até a chegada do resgate, decorrerá
um tempo crucial, conhecido como “ Hora de
ouro”.
Esse tempo, está diretamente relacionado
aos danos cerebrais ocorridos devido a falta de
oxigenação, que nos paises desenvolvidos, não
poderá ultrapassar 04 minutos. No Brasil, esse
tempo de resposta do sistema de urgência,
infelizmente ainda é, nas melhores condições, 10-
15 minutos. Portanto, enquanto o resgate não
chega, a vítima ou as vítimas deverão ser
atendidas com Suporte Básico de Vida (SBV), por
quem estiver presente no local.
5. Rcp
Os objetivos principais da RCP:
Reconhecer os sinais da RCP
Realizar a RCP de maneira eficaz
Manter a oxigenação cerebral(RCP/RCPC)
Garantir a desfibrilação precoce(DEA)
Providenciar Suporte Médico Avançado
Minimizar as sequelas consequentes da PCR
5
6. “Penso que
Florence Nightingale
alguns pequenos
travesseiros
daqueles que
qualquer mulher
pode fazer,
colocados aqui
e ali e movidos
de acordo com
a necessidade,
são melhores nas
camas que
colchões d’água 6
7. AÇÃO DA E E AGE
NF RM M
AÇÃO AUTOMÁTICA – cuidado!
AÇÃO VOLUNTÁRIA - Satisfaz sua função
profissional
7
8. Sociedade Brasileira de Cardiologia ensina técnicas de socorro de emergência
13/09/2010 08:40 - Portal Brasil
Técnicas de ressuscitação aplicadas por profissionais da saúde ou cidadãos comuns podem ajudar a reduzir uma
estatística preocupante no Brasil: todos os anos morrem cerca de 250 mil pessoas vítimas de parada cardiorrespiratória.
Por causa dessa estatística, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) abriu, nesta semana, na capital paulista, o Centro
de Treinamento e Simulação em Saúde para profissionais da área médica e leigos. O local irá oferecer curso atendimento a
vítimas de PCR . De acordo com a entidade, o infarto é a principal causa de morte entre os brasileiros.
Segundo o coordenador do centro, Manoel Fernandes Canesin, a ressuscitação deve ser feita imediatamente após o
ataque e deve ser aplicada pelas pessoas que estiverem próximas da vítima e que saibam fazer as compressões torácicas.
“O caminho é muito longo entre o começo e o fim [do atendimento] e deve começar nos primeiros dois ou três minutos em
que o individuo perde a consciência ou sente dor”. Canesin destacou o papel dos primeiros socorros, mesmo quando
aplicados por quem não tem formação médica.
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2010/09/13/sociedade-brasileira-de-cardiologia-ensina-tecnicas-de-socorro-de-emergencia
9. PORQUE FAZER UM
TREINAMENTO EM
PRIMEIROS SOCORROS, BLS,
APH, PHTLS, ACLS …
10. PORQUE ACIDENTES ACONTECEM
TODOS OS DIAS, EM TODOS OS
LUGARES E COM TODAS AS
PESSOAS
PORQUE VOCÊS TERÃO A CHANCE DE
MUDAR O CURSO DA HISTÓRIA DA
VIDA DE ALGUÉM
13. ALERTAR
PARA QUEM LIGAR? 190,192,193?
SEJA CLARO E OBJETIVO
DIGA SEU NOME E NUMERO DE TELEFONE
A OCORRENCIA
LOCAL DA OCORRÊNCIA
NUMERO DE VÍTIMAS
CONDIÇÕES DAS VÍTIMAS
HÁ SOCORRISTA NO LOCAL
DESLIGUE POR ÚLTIMO
14. 1. Acionamento – por meio de um chamado, na maioria das vezes feito por telefone, uma vitima de
agravo a saúde é atendida por um técnico de regulação médica.
2. Regulação – um medico regulador recebe a ligação do TRM e inicia o atendimento pelo telefone
presumindo o agravo.
3. Despacho – o médico regulador despacha os recursos necessários.
4. Atendimento no local – ações necessárias para estabilização da vitima no local do atendimento, devem
demorar o menor tempo possível.
5. Regulação do hospital referência – o médico regulador, após a interpretação dos dados da vitima
passados pela equipe que a atendeu, verifica o melhor recurso e a disponibilidade de vaga, determina o
serviço a ser encaminhado comunicado as condições da vitima com tempo estimado de chegada ao
hospital determinado.
6. Entrega - é a passagem do caso pela equipe da emergência. É uma das fases mais importantes, na qual
o bom inter-relacionamento das equipes favorece o atendimento do paciente, passando dados e
detalhes, importantes do atendimento, que muitas vezes podem influenciar o prognostico da vitima e
não devem ser perdidos neste momento.
14
15. O Sistema inicia-se no telefone de emergência
(192/193)
O médico regulador define o hospital mais
apropriado, conforme o caso
Uma equipe dirige-se
ao local (SBV ou SVA)
Somente após
estabilizado há o
A vítima é
transporte ao
estabilizada no local hospital indicado
29. Menos de 30% das vítimas de PCR
recebem RCP fora do Hospital.
30. O pânico e o medo
impedem as
pessoas de fazer
RCP quando
necessário.
31.
32. As Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE
se baseiam em uma ampla revisão da literatura
com especialistas internacionais em
ressuscitação e membros do Comitê e
Subcomitês de ACE da AHA.
33. O processo internacional de avaliação de
evidências, envolveu 356 especialistas em
ressuscitação de 29 países, que analisaram,
discutiram e debateram a pesquisa em
ressuscitação durante um período de 36
meses, incluindo a Conferência do
Consenso Internacional 2010 com
Recomendações de Tratamento, realizada
34. C – Compressões Torácicas
A – Abrir Vias Aéreas
B – Respirações de Resgate
Para Adultos, crianças e lactentes
42. Observe e interprete o ECG abaixo
R R R R R
P T P T P T P T P T
Q Q Q QS QS
S S S
1- onda P Freqüência - bpm
2- onda Q 300 150 100 75
3- onda R A B C
D
4- onda S
5- onda T Resultado ---- normal ( normocardio)
43.
44. IDADE DOS PACIENTES PARA LEIGO
Bebês de 0 a 1 ano
Crianças de 1 a 8 anos
Adultos acima de 8 anos
45. IDADE DOS PACIENTES PARA profissionais da saúde
• Ao descrever as
orientações de tratamento
considere a seguinte:
• Neonato de 0 a 28 dias
• Lactente de 29 dias a 1 ano
• Criança de 1 a 8 anos
• Adulto acima de 8 anos
45
46. Algoritmo - (DR) C A B D
D (Danger) –
Segurança da Cena
R (Responsivity) – Nível
de Consciência
C – Circulação
A – Vias Aéreas OVACE
B – Respiração
D – Desfibrilação
DEA
47. Avaliação Inicial (DR)
D – Segurança da Cena (Danger)
Verificar as condições de acesso à vitima em relação aos riscos
potenciais.
R – Nível de Consciência (Responsivity)
Obter consentimento, Chamar Ajuda
48. (C) Avaliar circulação
Verificar pulso central
Se (-) iniciar RCP
• Pulso (qualidade)
• Enchimento capilar
5 s á 10 s • Pele (T, cor e umidade)
53. (B) Avaliar respiração
(VOS)
• VER
• OUVIR
• SENTIR
expansão
simetria
qualidade
6s á 8s
54.
55. Avaliação Inicial (D)
D – Desfibrilação (Defibrillation)
Automática
oInterromper RCP para instalação
oExposição do toráx
oInstalar os eletrodos na posição correta
56. Análise do DEA
Identifica o ritimo cardíaco e proceder o choque se
indicado (Fase Elétrica 04min)
Fibrilação Ventricular / Taquicardia Ventricular
Assistolia / AESP
57. Desfibrilação
Atentar para:
Excesso de pêlos
Água ou umidade
Marca-passo (posição)
Contato com a vítima
Observar o ambiente
Proceder desfibrilação
Reiniciar RCP se indicado
O centro de treinamento colocará sua logo de centro e seus dados; o instrutor colocará seu nome e número e contatos; pode tirar a minha logo de centro; a aula é um modelo, o instrutor poderá atualizar da melhor maneira do seu uso e do seu curso conforme necessidade.
A conclusão serve para voltar nos pontos importantes, objetivos e revisar os tópicos principais.