Enforcado

"Auto da barca do inferno" de Gil Vicente Trabalho realizado por: Tiago Carvalho nº22

Enforcado Baraço Cais - Barca do Inferno Condenado a embarcar no batel Infernal devido aos seus pecados. Movimentação cénica: Símbolos caracterizadores: Destino final e motivo de condenação:

Defesa Acusação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Cómico de situação Cómico de carácter “ Venhais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz?” (vrs 774 a 775) “ Eu te direi que ele diz: que fui bem-aventurado em morrer dependurado como o tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem canonizado.” (vrs 776 a 761)

[object Object],[object Object],“ Entra cá, governarás atá as portas do Inferno.” (vrs 762 a 763) “… nem guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afonso Valente, Que é agora carcereiro.” (vrs 782 a 785)

Continuação Hipérbole: “ e com isto mil latins (…)” -> V.794,795 Anáfora: “ Disse que era Limoeiro,e ora por ele o salteiro e o pregão vitatório ; e que era mui notório…” Repetição: “Entra, entra no batel(…)” -> V. 812

[object Object],[object Object],“ Com o baraço no pescoço mui mal presta a pregação… E ele leva a devação, que há-de tornar a jentar… Mas quem há-de estar no ar avorrece-lh’o o sermão.” (vrs 788 a 793) “ Mando-t’eu que aqui irás” (vrs 765)

Gil Vicente pretendia criticar os que se serviam da sua posição de poder para enganar os mais fracos e ingénuos, tal como Garcia Moniz fizera com o enforcado. Intenção crítica

Fontes de pesquisa ,[object Object]

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