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Dra. Ana Martha Casarreal Guerra
Medica ESF Programa Mais Médicos para o Brasil
Generalidades da Insuficiência
Cardíaca
Introdução:
IBGE(2012) O Brasil, sofre um gradual processo de envelhecimento
populacional.
>60
1940 2000
2020
4% 8%
12% = 25 milhões
Insuficiência
Cardíaca
Fração de ejeção
Reduzida(ICFER)
Fração de ejeção
preservada(ICFEP)
Mulheres
Homes
Introdução:
Cont.
Fração de ejeção
Reduzida(ICFER) Homes
Fração de ejeção
preservada(ICFEP)
Mulheres
 (Associada com edema).
 Doença coronariana.
 Insuficiência renal
crônica.
 Escores de Boston* mais
elevados.
 Uso de álcool, cigarro.
 Mais hospitalizações.
 Etiologia não isquêmica.
 Fibrilação ou flutter atrial.
 Anemia.
 Pressão de pulso > 45 mmhg.
 Ausência de alteração
eletrocardiográfica.
Causas e fatores que descompensam a ICC:
 Ingestão excessiva de sal e água.
 Falta de aderência ao tratamento e/ou falta de acesso ao medicamento.
Fatores relacionados ao médico:
 Prescrição inadequada ou em doses insuficientes (diferentes das
preconizadas nas diretrizes).
 Falta de treinamento em manuseio de pacientes com IC.
 Falta de orientação adequada ao paciente em relação à dieta e atividade
física.
 Sobrecarga de volume não detectada (falta de controle do peso diário).
 Sobrecarga de líquidos intravenosos durante internação.
 Fibrilação atrial aguda ou outras
taquiarritmias.
 Bradiarritmias.
 Hipertensão arterial sistêmica.
 Tromboembolismo pulmonar.
 Isquemia miocárdica.
 Infecções (especialmente pneumonia).
 Anemia e carências nutricionais.
 Fístula AV.
 Disfunção tireoidiana.
 Diabete descompensado.
 Consumo excessivo de álcool .
 Insuficiência renal.
 Gravidez
Depressão e/ou fatores sociais (abandono, isolamento social).
Uso de drogas ilícitas (cocaína, crack, ecstasy, entre outros).
Causas e fatores que descompensam a ICC:
(Cont.)
Fatores relacionados a fármacos:
 Intoxicação digitálica.
 Drogas que retêm água ou inibem as prostaglandinas: AINE,
esteroides, estrógenos, andrógenos, clorpropamida, minoxidil,
glitazonas.
 Drogas inotrópicas negativas: antiarrítmicos do grupo I, antagonistas
de cálcio (exceto anlodipino), antidepressivos tricíclicos.
 Drogas cardiotóxicas: citostáticos;(Herceptin).
 Automedicação, terapias alternativas.
Causas e fatores que descompensam a ICC:
(Cont.)
Diagnóstico e Classificação:
Definição:
É uma síndrome clínica complexa de caráter
sistêmico, definida como disfunção cardíaca que
ocasiona inadequado suprimento sanguíneo para
atender necessidades metabólicas tissulares, na
presença de retorno venoso normal, ou fazê-lo
somente com elevadas pressões de enchimento.
Diagnóstico e Classificação:(Cont.)
New York Heart Association
Classe I - ausência de sintomas (dispneia) durante atividades
cotidianas. A limitação para esforços é semelhante à
esperada em indivíduos normais.
Classe II - sintomas desencadeados por atividades
cotidianas.
Classe III - sintomas desencadeados em atividades menos
intensas que as cotidianas ou pequenos esforços.
Classe IV - sintomas em repouso.
Estratificam o grau de limitação
imposto pela doença para
atividades cotidianas do indivíduo.
Avalia a qualidade de vida do paciente
frente a sua doença.
Diagnóstico e Classificação:(Cont.)
Estágio A - Inclui pacientes sob risco de desenvolver
insuficiência cardíaca, mas ainda sem doença estrutural
perceptível e sem sintomas atribuíveis à insuficiência
cardíaca.
Estágio B - Pacientes que adquiriram lesão estrutural
cardíaca, mas ainda sem sintomas atribuíveis à insuficiência
cardíaca.
Estágio C - Pacientes com lesão estrutural cardíaca e
sintomas atuais ou pregressos de insuficiência cardíaca.
Estágio D - Pacientes com sintomas refratários ao
tratamento convencional, e que requerem intervenções
especializadas ou cuidados paliativos.
Classificação da insuficiência cardíaca baseada na progressão da doença:
Diagnóstico e Classificação: (Cont.)
Critérios de Boston para diagnóstico de Insuficiência Cardíaca
Critério Pontos
Categoria I: história
Dispneia em repouso 4
Ortopneia 4
Dispneia paroxística noturna 3
Dispneia ao caminhar no plano 2
Dispneia ao subir escadas 1
Categoria II: exame físico
Frequência cardíaca (FC) (1 ponto se FC 91 a 110 bpm; 2 pontos se FC > 110 bpm) 1 ou 2
Turgência jugular (2 pontos se > 6 cm H2 O; 3 pontos se > 6 cm H2 O mais
hepatomegalia ou edema)
2 ou 3
Crepitantes pulmonares (1 ponto se restrito às bases; 2 pontos se mais do que
apenas nas bases)
1 ou 2
Sibilos 3
Terceira bulha cardíaca 3
Categoria III: radiografia de tórax
Edema pulmonar alveolar 4
Edema pulmonar intersticial 3
Derrame pleural bilateral 3
Índice cardiotorácico > 0,50 3
Redistribuição de fluxo para lobos superiores 2
Diagnóstico e Classificação:
Critérios de Boston para diagnóstico de Insuficiência Cardíaca.
(Cont.)
 DEFINITIVO 8 e 12 pontos
 POSSÍVEL 5 e 7 pontos
 IMPROVÁVEL 4 ou menos.
Diagnóstico e Classificação:
Critérios maiores:
a) Dispneia paroxística noturna.
b) Turgência jugular.
c) Crepitações pulmonares.
d) Cardiomegalia (à radiografia
de tórax).
e) Edema agudo de pulmão.
f) Terceira bulha (galope).
g) Aumento da pressão venosa
central (> 16 cm H2 O no átrio
direito).
h) Refluxo hepatojugular.
i) Perda de peso > 4,5 kg em 5
dias em resposta ao tratamento.
Critérios de Framingham para o diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC):
Critérios menores:
a) Edema de tornozelos
bilateral.
b) Tosse noturna.
c) Dispneia a esforços
ordinários.
d) Hepatomegalia.
e) Derrame pleural
f) Diminuição da capacidade
funcional em um terço da
máxima registrada previamente.
g) Taquicardia (FC > 120 bpm).
Abordagem do Paciente com Insuficiência Cardíaca:
Classe de Recomendação/ Níveis de Evidência
Classe de Recomendação:
Classe I - consenso sobre a indicação do procedimento ou tratamento.
Classe IIa - evidências favorecem a indicação do procedimento ou tratamento.
Classe IIb - evidências não favorecem a indicação do procedimento ou tratamento.
Classe III - não indicado o procedimento ou tratamento.
Níveis de Evidência:
A) Dados obtidos a partir de estudos randomizados de boa qualidade que seguem
as orientações do CONSORT ou metanálises de grandes estudos randomizados
que seguem as orientações do CONSORT (Consolidated Standards of Reporting
Trials).
B) Dados obtidos de um único ensaio clínico randomizado de boa qualidade que
seguem a orientação do CONSORT ou vários estudos não-randomizados.
C) Dados obtidos de estudos que incluíram série de casos e dados obtidos do
consenso e opiniões de especialistas.
Abordagem do Paciente com Insuficiência Cardíaca:(Cont.)
Orientações para Seguimento na Insuficiência
Cardíaca Crônica:
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
I Avaliar a cada consulta o estado funcional e volêmico, por
anamnese e exame físico focados para ICC.
C
I Monitorar periodicamente eletrólitos e parâmetros de função
renal.
B
I Avaliar adesão do paciente a medidas de restrição
hidrossalina.
C
IIa Reavaliação ecocardiográfica em pacientes cujo quadro
clínico necessite readequar o manejo terapêutico.
C
IIb Medidas seriadas de BNP/NT-proBNP como complemento
ao exame físico para guiar tratamento em pacientes com
ICC.
A
IIb Telemonitoramento para o seguimento de pacientes com
ICC.
A
III Realizar ecocardiográfica de forma seriada para avaliação
de fração de ejeção de ventrículo esquerdo em pacientes
estáveis.
C
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
I Avaliar história familiar por três ou mais gerações
em pacientes com miocardiopatias.
C
I Rastreamento inicial, clínico e por método de
imagem, de familiares em primeiro grau de pacientes
com miocardiopatias.
C
IIa Rastreamento periódico clínico e por método de
imagem, de familiares em primeiro grau de pacientes
com miocardiopatias.
C
Orientações para Avaliação Familiar e Rastreamento para
Miocardiopatias (Hipertrófica, Dilatada, Cardiopatia Arritmogênica de
VD, Não Compactada e Restritiva)
Tratamento Não Farmacológico da Insuficiência
Cardíaca:
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
Tratamento Nutricional
I Dieta saudável com adição de até 6 g de sódio,
individualizada conforme as características do paciente.
C
Prevenção de Fatores Agravantes
I Vacinar contra Influenza e Pneumococcus caso não haja
contraindicação
C
Clínicas de Insuficiência Cardíaca
I O acompanhamento dos pacientes em Clínicas de IC
para melhorar a adesão ao tratamento, a qualidade de
vida, diminuir dias de hospitalização, e visitas em
unidades de emergência relacionadas à IC
C
Reabilitação Cardiovascular
I Reabilitação Cardiovascular para pacientes com IC
crônica estável em classe funcional II-III (NYHA) para
melhorar qualidade de vida e capacidade de exercício
A
Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca.
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
Betabloqueadores
I Bisoprolol, Carvedilol e Succinato de Metoprolol para o tratamento da IC com
disfunção sistólica.
A,*B
I Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica associado com IECA ou
BRA.
A,*B
I Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica como monoterapia inicial. B, *C
I Pacientes assintomáticos com disfunção sistólica após infarto agudo do
miocárdio, c/CMPD, CMPI, Miocardite, em associação com IECA ou BRA.
B, **C
IIb Nebivolol em pacientes com idade < 70 anos, e bisoprolol/carvedilol/succinato de
metoprolol para idade > 70 anos, Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção
sistólica associado com IECA ou BRA.
B, *C
III Propranolol e Atenolol para o tratamento da IC com disfunção sistólica. C
IECA e BRA
I IECA para disfunção assintomática e sintomática de VE BRA na disfunção
sistólica em pacientes intolerantes a IECA exceto por insuficiência renal.
A
IIa Adicionar BRA em pacientes que persistam sintomáticos a despeito do uso da
terapia otimizada (IECA, BB).
B
III Adicionar BRA de forma rotineira em pacientes em uso da terapia otimizada. A
Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca.
(Cont.)
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
Antagonista de Aldosterona
I Espironolactona em pacientes sintomáticos com disfunção sistólica do
VE, classes funcionais III e IV da NYHA, associado ao tratamento
padrão.
A
IIa Espironolactona em pacientes com IC leve (CF II), associado ao
tratamento clínico otimizado para redução de mortalidade e
hospitalizações por IC.
C
IIa Espironolactona em pacientes pós IAM, c/disfunção do VE (FE < 40%). C
IIb Espironolactona em pacientes sintomáticos com disfunção sistólica do
VE, classes funcionais III e IV da NYHA, com uso de IECA associada
com BRA, além do tratamento padrão.
B
III Espironolactona para pacientes com IC crônica, creatinina > 2,5 mg/dl
ou potássio sérico > 5,0 mEq./l, em uso de IECA ou BRA.
C
Diuréticos
I Pacientes sintomáticos com sinais e sintomas de congestão. C
IIa Associação de hidroclorotiazida ou clortalidona nos pacientes
resistentes à ação dos diuréticos de alça.
C
III Introdução em pacientes com disfunção sistólica assintomáticos (Classe
Funcional I) ou hipovolêmicos.
C
Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca.
(Cont.)Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
Hidralazina - Nitrato
I Afrodescendentes em CF III – IV (NYHA) em uso de terapêutica
otimizada.
A
I Pacientes de qualquer etnia, CF II –IV (NYHA) com
contraindicação a IECA ou BRA (insuficiência renal progressiva
e/ou hipercalemia).
B
I Pacientes de qualquer etnia, CF I (NYHA) com contraindicação a
IECA ou BRA (insuficiência renal progressiva e/ou hipercalemia).
C
IIa IIa Pacientes de qualquer etnia refratária ao tratamento otimizado. C
Digoxina
I Pacientes com FE < 45%, ritmo sinusal, sintomáticos, terapêutica
otimizada com BB e IECA, para melhora dos sintomas.
A
I Pacientes com FE < 45%, FA sintomáticos com terapêutica
otimizada com BB e IECA, para controle de FC.
C
III Ritmo sinusal assintomático. C
III Pacientes com FE ≥ 45% e ritmo sinusal. C
Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca.
(Cont.)
Classe de
Recomendação
Indicações Nível de
Evidência
Anticoagulantes e Antiagregantes Plaquetários
I Cumarínicos para FE < 35% em FA paroxística, persistente ou
permanente com pelo menos um fator de risco adicional.
A
I Cumarínicos para trombos intracavitários ou embolia prévia. C
I Aspirina para cardiomiopatia de etiologia isquêmica com risco de
evento coronariano.
A
I Aspirina na contraindicação ao uso de anticoagulante oral por risco
de sangramento.
A
Antiarrítmicos
I BB na insuficiência cardíaca com disfunção sistólica na prevenção
de morte súbita.
A
I BB na insuficiência cardíaca com disfunção sistólica em portadores
de CDI na prevenção de morte súbita.
B
I BB associado à amiodarona na insuficiência cardíaca com
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implantável) na prevenção de choques.
B
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Apresentação IC

  • 1. Dra. Ana Martha Casarreal Guerra Medica ESF Programa Mais Médicos para o Brasil Generalidades da Insuficiência Cardíaca
  • 2. Introdução: IBGE(2012) O Brasil, sofre um gradual processo de envelhecimento populacional. >60 1940 2000 2020 4% 8% 12% = 25 milhões Insuficiência Cardíaca Fração de ejeção Reduzida(ICFER) Fração de ejeção preservada(ICFEP) Mulheres Homes
  • 3. Introdução: Cont. Fração de ejeção Reduzida(ICFER) Homes Fração de ejeção preservada(ICFEP) Mulheres  (Associada com edema).  Doença coronariana.  Insuficiência renal crônica.  Escores de Boston* mais elevados.  Uso de álcool, cigarro.  Mais hospitalizações.  Etiologia não isquêmica.  Fibrilação ou flutter atrial.  Anemia.  Pressão de pulso > 45 mmhg.  Ausência de alteração eletrocardiográfica.
  • 4. Causas e fatores que descompensam a ICC:  Ingestão excessiva de sal e água.  Falta de aderência ao tratamento e/ou falta de acesso ao medicamento. Fatores relacionados ao médico:  Prescrição inadequada ou em doses insuficientes (diferentes das preconizadas nas diretrizes).  Falta de treinamento em manuseio de pacientes com IC.  Falta de orientação adequada ao paciente em relação à dieta e atividade física.  Sobrecarga de volume não detectada (falta de controle do peso diário).  Sobrecarga de líquidos intravenosos durante internação.
  • 5.  Fibrilação atrial aguda ou outras taquiarritmias.  Bradiarritmias.  Hipertensão arterial sistêmica.  Tromboembolismo pulmonar.  Isquemia miocárdica.  Infecções (especialmente pneumonia).  Anemia e carências nutricionais.  Fístula AV.  Disfunção tireoidiana.  Diabete descompensado.  Consumo excessivo de álcool .  Insuficiência renal.  Gravidez Depressão e/ou fatores sociais (abandono, isolamento social). Uso de drogas ilícitas (cocaína, crack, ecstasy, entre outros). Causas e fatores que descompensam a ICC: (Cont.)
  • 6. Fatores relacionados a fármacos:  Intoxicação digitálica.  Drogas que retêm água ou inibem as prostaglandinas: AINE, esteroides, estrógenos, andrógenos, clorpropamida, minoxidil, glitazonas.  Drogas inotrópicas negativas: antiarrítmicos do grupo I, antagonistas de cálcio (exceto anlodipino), antidepressivos tricíclicos.  Drogas cardiotóxicas: citostáticos;(Herceptin).  Automedicação, terapias alternativas. Causas e fatores que descompensam a ICC: (Cont.)
  • 7. Diagnóstico e Classificação: Definição: É uma síndrome clínica complexa de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que ocasiona inadequado suprimento sanguíneo para atender necessidades metabólicas tissulares, na presença de retorno venoso normal, ou fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento.
  • 8. Diagnóstico e Classificação:(Cont.) New York Heart Association Classe I - ausência de sintomas (dispneia) durante atividades cotidianas. A limitação para esforços é semelhante à esperada em indivíduos normais. Classe II - sintomas desencadeados por atividades cotidianas. Classe III - sintomas desencadeados em atividades menos intensas que as cotidianas ou pequenos esforços. Classe IV - sintomas em repouso. Estratificam o grau de limitação imposto pela doença para atividades cotidianas do indivíduo. Avalia a qualidade de vida do paciente frente a sua doença.
  • 9. Diagnóstico e Classificação:(Cont.) Estágio A - Inclui pacientes sob risco de desenvolver insuficiência cardíaca, mas ainda sem doença estrutural perceptível e sem sintomas atribuíveis à insuficiência cardíaca. Estágio B - Pacientes que adquiriram lesão estrutural cardíaca, mas ainda sem sintomas atribuíveis à insuficiência cardíaca. Estágio C - Pacientes com lesão estrutural cardíaca e sintomas atuais ou pregressos de insuficiência cardíaca. Estágio D - Pacientes com sintomas refratários ao tratamento convencional, e que requerem intervenções especializadas ou cuidados paliativos. Classificação da insuficiência cardíaca baseada na progressão da doença:
  • 10. Diagnóstico e Classificação: (Cont.) Critérios de Boston para diagnóstico de Insuficiência Cardíaca Critério Pontos Categoria I: história Dispneia em repouso 4 Ortopneia 4 Dispneia paroxística noturna 3 Dispneia ao caminhar no plano 2 Dispneia ao subir escadas 1 Categoria II: exame físico Frequência cardíaca (FC) (1 ponto se FC 91 a 110 bpm; 2 pontos se FC > 110 bpm) 1 ou 2 Turgência jugular (2 pontos se > 6 cm H2 O; 3 pontos se > 6 cm H2 O mais hepatomegalia ou edema) 2 ou 3 Crepitantes pulmonares (1 ponto se restrito às bases; 2 pontos se mais do que apenas nas bases) 1 ou 2 Sibilos 3 Terceira bulha cardíaca 3 Categoria III: radiografia de tórax Edema pulmonar alveolar 4 Edema pulmonar intersticial 3 Derrame pleural bilateral 3 Índice cardiotorácico > 0,50 3 Redistribuição de fluxo para lobos superiores 2
  • 11. Diagnóstico e Classificação: Critérios de Boston para diagnóstico de Insuficiência Cardíaca. (Cont.)  DEFINITIVO 8 e 12 pontos  POSSÍVEL 5 e 7 pontos  IMPROVÁVEL 4 ou menos.
  • 12. Diagnóstico e Classificação: Critérios maiores: a) Dispneia paroxística noturna. b) Turgência jugular. c) Crepitações pulmonares. d) Cardiomegalia (à radiografia de tórax). e) Edema agudo de pulmão. f) Terceira bulha (galope). g) Aumento da pressão venosa central (> 16 cm H2 O no átrio direito). h) Refluxo hepatojugular. i) Perda de peso > 4,5 kg em 5 dias em resposta ao tratamento. Critérios de Framingham para o diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC): Critérios menores: a) Edema de tornozelos bilateral. b) Tosse noturna. c) Dispneia a esforços ordinários. d) Hepatomegalia. e) Derrame pleural f) Diminuição da capacidade funcional em um terço da máxima registrada previamente. g) Taquicardia (FC > 120 bpm).
  • 13. Abordagem do Paciente com Insuficiência Cardíaca:
  • 14. Classe de Recomendação/ Níveis de Evidência Classe de Recomendação: Classe I - consenso sobre a indicação do procedimento ou tratamento. Classe IIa - evidências favorecem a indicação do procedimento ou tratamento. Classe IIb - evidências não favorecem a indicação do procedimento ou tratamento. Classe III - não indicado o procedimento ou tratamento. Níveis de Evidência: A) Dados obtidos a partir de estudos randomizados de boa qualidade que seguem as orientações do CONSORT ou metanálises de grandes estudos randomizados que seguem as orientações do CONSORT (Consolidated Standards of Reporting Trials). B) Dados obtidos de um único ensaio clínico randomizado de boa qualidade que seguem a orientação do CONSORT ou vários estudos não-randomizados. C) Dados obtidos de estudos que incluíram série de casos e dados obtidos do consenso e opiniões de especialistas. Abordagem do Paciente com Insuficiência Cardíaca:(Cont.)
  • 15. Orientações para Seguimento na Insuficiência Cardíaca Crônica: Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência I Avaliar a cada consulta o estado funcional e volêmico, por anamnese e exame físico focados para ICC. C I Monitorar periodicamente eletrólitos e parâmetros de função renal. B I Avaliar adesão do paciente a medidas de restrição hidrossalina. C IIa Reavaliação ecocardiográfica em pacientes cujo quadro clínico necessite readequar o manejo terapêutico. C IIb Medidas seriadas de BNP/NT-proBNP como complemento ao exame físico para guiar tratamento em pacientes com ICC. A IIb Telemonitoramento para o seguimento de pacientes com ICC. A III Realizar ecocardiográfica de forma seriada para avaliação de fração de ejeção de ventrículo esquerdo em pacientes estáveis. C
  • 16. Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência I Avaliar história familiar por três ou mais gerações em pacientes com miocardiopatias. C I Rastreamento inicial, clínico e por método de imagem, de familiares em primeiro grau de pacientes com miocardiopatias. C IIa Rastreamento periódico clínico e por método de imagem, de familiares em primeiro grau de pacientes com miocardiopatias. C Orientações para Avaliação Familiar e Rastreamento para Miocardiopatias (Hipertrófica, Dilatada, Cardiopatia Arritmogênica de VD, Não Compactada e Restritiva)
  • 17. Tratamento Não Farmacológico da Insuficiência Cardíaca: Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência Tratamento Nutricional I Dieta saudável com adição de até 6 g de sódio, individualizada conforme as características do paciente. C Prevenção de Fatores Agravantes I Vacinar contra Influenza e Pneumococcus caso não haja contraindicação C Clínicas de Insuficiência Cardíaca I O acompanhamento dos pacientes em Clínicas de IC para melhorar a adesão ao tratamento, a qualidade de vida, diminuir dias de hospitalização, e visitas em unidades de emergência relacionadas à IC C Reabilitação Cardiovascular I Reabilitação Cardiovascular para pacientes com IC crônica estável em classe funcional II-III (NYHA) para melhorar qualidade de vida e capacidade de exercício A
  • 18. Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca. Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência Betabloqueadores I Bisoprolol, Carvedilol e Succinato de Metoprolol para o tratamento da IC com disfunção sistólica. A,*B I Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica associado com IECA ou BRA. A,*B I Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica como monoterapia inicial. B, *C I Pacientes assintomáticos com disfunção sistólica após infarto agudo do miocárdio, c/CMPD, CMPI, Miocardite, em associação com IECA ou BRA. B, **C IIb Nebivolol em pacientes com idade < 70 anos, e bisoprolol/carvedilol/succinato de metoprolol para idade > 70 anos, Classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica associado com IECA ou BRA. B, *C III Propranolol e Atenolol para o tratamento da IC com disfunção sistólica. C IECA e BRA I IECA para disfunção assintomática e sintomática de VE BRA na disfunção sistólica em pacientes intolerantes a IECA exceto por insuficiência renal. A IIa Adicionar BRA em pacientes que persistam sintomáticos a despeito do uso da terapia otimizada (IECA, BB). B III Adicionar BRA de forma rotineira em pacientes em uso da terapia otimizada. A
  • 19. Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca. (Cont.) Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência Antagonista de Aldosterona I Espironolactona em pacientes sintomáticos com disfunção sistólica do VE, classes funcionais III e IV da NYHA, associado ao tratamento padrão. A IIa Espironolactona em pacientes com IC leve (CF II), associado ao tratamento clínico otimizado para redução de mortalidade e hospitalizações por IC. C IIa Espironolactona em pacientes pós IAM, c/disfunção do VE (FE < 40%). C IIb Espironolactona em pacientes sintomáticos com disfunção sistólica do VE, classes funcionais III e IV da NYHA, com uso de IECA associada com BRA, além do tratamento padrão. B III Espironolactona para pacientes com IC crônica, creatinina > 2,5 mg/dl ou potássio sérico > 5,0 mEq./l, em uso de IECA ou BRA. C Diuréticos I Pacientes sintomáticos com sinais e sintomas de congestão. C IIa Associação de hidroclorotiazida ou clortalidona nos pacientes resistentes à ação dos diuréticos de alça. C III Introdução em pacientes com disfunção sistólica assintomáticos (Classe Funcional I) ou hipovolêmicos. C
  • 20. Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca. (Cont.)Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência Hidralazina - Nitrato I Afrodescendentes em CF III – IV (NYHA) em uso de terapêutica otimizada. A I Pacientes de qualquer etnia, CF II –IV (NYHA) com contraindicação a IECA ou BRA (insuficiência renal progressiva e/ou hipercalemia). B I Pacientes de qualquer etnia, CF I (NYHA) com contraindicação a IECA ou BRA (insuficiência renal progressiva e/ou hipercalemia). C IIa IIa Pacientes de qualquer etnia refratária ao tratamento otimizado. C Digoxina I Pacientes com FE < 45%, ritmo sinusal, sintomáticos, terapêutica otimizada com BB e IECA, para melhora dos sintomas. A I Pacientes com FE < 45%, FA sintomáticos com terapêutica otimizada com BB e IECA, para controle de FC. C III Ritmo sinusal assintomático. C III Pacientes com FE ≥ 45% e ritmo sinusal. C
  • 21. Tratamento Farmacológico da Insuficiência Cardíaca. (Cont.) Classe de Recomendação Indicações Nível de Evidência Anticoagulantes e Antiagregantes Plaquetários I Cumarínicos para FE < 35% em FA paroxística, persistente ou permanente com pelo menos um fator de risco adicional. A I Cumarínicos para trombos intracavitários ou embolia prévia. C I Aspirina para cardiomiopatia de etiologia isquêmica com risco de evento coronariano. A I Aspirina na contraindicação ao uso de anticoagulante oral por risco de sangramento. A Antiarrítmicos I BB na insuficiência cardíaca com disfunção sistólica na prevenção de morte súbita. A I BB na insuficiência cardíaca com disfunção sistólica em portadores de CDI na prevenção de morte súbita. B I BB associado à amiodarona na insuficiência cardíaca com disfunção sistólica em portadores de CDI(cardiodesfibrilador implantável) na prevenção de choques. B