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Phylum: Apicomplexa




                       Alexandre de Oliveira Tavela
                               Médico Veterinário
               Doutorando em Medicina Veterinária
Phylum: Apicomplexa
                    Parasitos intracelulares obrigatórios.

                   Não possuem organelas de locomoção.

Possuem o Complexo Apical, quando trofozoítos.

   Reprodução alternativamente sexuada e
                assexuada.




                                                                   2
                             Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Phylum: Apicomplexa




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      Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Phylum: Apicomplexa




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      Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Phylum: Apicomplexa
• Classe: Sporozoazidae

• Ordem: Eucoccidorida

• Família: Eimeridae
     • Eimeria sp.; Isospora sp.; Tyzzeria sp. e Criptosporidium
       sp.



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                       Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Eimeria
       Parasitam com freqüência os ruminantes, suínos, aves e canídeos.

   Caracteriza-se por causar alterações gastrintestinais, anorexia, redução do
              desenvolvimento corporal e eventualmente a morte.

    Relaciona-se com a implantação de sistemas de produção intensivos e o
     aumento da densidade populacional dos hospedeiros vertebrados em
                             determinada área.

  Parasita o epitélio intestinal e promove lesões irreversíveis na mucosa, o que
           promove o aparecimento de ulcerações e sangue nas fezes.

Como as lesões intestinais causadas pela Eimeria são irreversíveis a prevenção se
 torna mais importante que o tratamento devido a perda de produtividade dos
                             animais já parasitados.


                                                                                    6
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Gênero Eimeria
            Epidemiologia

    Temperaturas e umidades elevadas.
   Resistência dos oocistos à dissecação.
  Explorações intensivas (confinamento).
Deficiência na forma de manejo dos animais.




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Gênero Eimeria
                                 Morfologia
    Oocisto possui forma esférica ou oval, com casca protetora e um poro
                     numa das extremidades (micrópilo).

No seu interior possui uma massa protoplasmática (oocisto não esporulado) ou
    quatro corpos cônicos chamados de esporocistos (oocisto esporulado).




                                                                               8
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Gênero Eimeria
                 Morfologia

                                     Oocistos esporulados




Oocistos imaturos

                                                            9
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Gênero Eimeria
               Ciclo




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Gênero Eimeria
                                 Ciclo




Aves são infectadas pela ingestão de alimento ou água contendo
                     oocistos esporulados.




                                                                 11
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Gênero Eimeria
                                     Ciclo




         Esporozoítos são liberados no intestino delgado.

  Esporozoítos invadem as células do epitélio do tubo digestivo, se
colocando entre o núcleo da célula hospedeira e a membrana basal.


                                                                      12
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Gênero Eimeria
                                   Ciclo




Esporozoítos se transformam em trofozoítos nas células epiteliais.

Se alimentam na célula hospedeira, crescem e se transformam em
                   merozoítos (=esquizontes)
                                                                     13
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Gênero Eimeria
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Merozoítos destroem a célula hospedeira e invadem novas células
                           epitelias.

Isso ocorre por três gerações de merozoítos. (Divisão assexuada)




                                                                   14
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Gênero Eimeria
                             Ciclo




Alguns merozoítos se diferenciam em microgametócitos.

            Outros em macrogametócitos.

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Gênero Eimeria
                              Ciclo




Macrogametócitos são fertilizados por microgametócitos e se
               transformam em zigotos.


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Gênero Eimeria
                                    Ciclo




Zigotos produzem uma parede espessa e se desenvolvem em oocistos
                           imaturos.

Os oocistos imaturos destroem as células hospedeiras e são eliminados
                             nas fezes.

          Posteriormente se esporulam no meio ambiente.
                                                                        17
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Gênero Eimeria
                                    Patogenia
      A Eimeria produz alterações da mucosa intestinal, cuja gravidade está
     relacionada à carga parasitária e à localização dos parasitos na mucosa
                      (profundidade ou poder de invasão).

            Os principais sinais clínicos provocados pela Eimeria são:

- Fezes aquosas com presença de sangue, muco e fragmentos de
epitélio;

- Diminuição na absorção de nutrientes (lesão intestinal);

- Diminuição no apetite;

- Retardo no crescimento e anemia crônica;

- Desidratação.


                                                                               18
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Gênero Eimeria
  Patogenia - aves




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Gênero Eimeria
        Patogenia




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Eimeria
                               Diagnóstico

         Clínico: Avaliação dos sinais apresentados pelos animais.

Laboratorial: Observação de oocistos nas fezes (Sedimentação Espontânea ou
                          Centrifugo-Flutuação).

             Anatomo-patológico: necrópsia e histopatologia.




                                                                             21
                            Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Eimeria
      Tratamento




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Eimeria
                           Controle

     Diminuição da densidade populacional das criações.
   Rotação de pastagens (especificidade por hospedeiro).
             Melhoria das condições sanitárias.
Separação dos animais por faixas etárias (adultos portadores).
            Tratamento dos animais parasitados.




                                                                 23
                     Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
A isosporose é uma enfermidade parasitária provocada por um protozoário do
       gênero Isospora e pode acometer cães, gatos, bovinos e suínos.


  Parasita as células epiteliais do intestino, levando à quadros de diarréias,
  principalmente em filhotes, podendo ocasionar até a morte dos mesmos.
 A transmissão ocorre pela eliminação de oocisto com as fezes de um animal
                                  doente.


  Os oocistos são formas de resistência que podem contaminar tanto o solo
                               quanto a água.
                   Quanto menor a higiene, maior o risco.



                                                                                 24
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Gênero Isospora




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
                              Epidemiologia

    A espécie I. suis parasita o intestino, especialmente jejuno e íleo, dos
                                     suínos.


Essa espécie é considerada a principal causa de enterite grave de ocorrência
        natural em leitões novos de uma a duas semanas de idade.
              A mortalidade é variável, podendo chegar a 20%


A fonte de infecção de I. suis são os oocistos produzidos pela porca durante o
   período peripuerperal, sendo que os leitões se infectam por coprofagia




                                                                                 26
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Gênero Isospora
                              Epidemiologia

     No cão, as espécies comuns de Isospora são I. canis e I. ohioensis que
           parasitam o intestino delgado e grosso desses animais.


        Não há uma real evidência de que estas espécies de Isospora
  sejam patogênicas por si próprias, mas a infecção pode ser exacerbada por
         virose intercorrente ou outros agentes imunossupressores.

Além da infecção por alimentos e água contaminados, o cão pode se infectar por
           ingestão de roedores infectados com estágios assexuados




                                                                                 27
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Gênero Isospora
                              Epidemiologia

   No gato, as espécies mais comuns de Isospora são I. felis e I. rivolta que
       se localizam no intestino delgado, ceco e cólon desses animais.


 A infecção pode ser adquirida de modo direto ou por ingestão de pequenos
                            roedores infectados.
A patogenicidade dessas espécies de Isospora, em geral, é supostamente baixa,
 apesar de diarréia grave em gatos novos ter sido associada a altas contagens
                                 de oocistos.




                                                                                28
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Gênero Isospora
    Epidemiologia




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Gênero Isospora




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Gênero Isospora




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
              Patogenia

    Destrói as células intestinais.



Diarréia e baixa conversão alimentar.


Diminuição da resistência orgânica.

            Perda de peso.

  Infecção bacteriana secundária.




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         Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
        Patogenia




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
      Diagnóstico




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
                                Diagnóstico




 O exame de fezes é limitado para o diagnóstico de isosporose, pois as lesões
causadas na mucosa intestinal, com a conseqüente diarréia, ocorrem antes da
                       presença de oocistos nas fezes.


                                                                                38
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Gênero Isospora
      Diagnóstico




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
      Diagnóstico




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
      Tratamento




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   Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Isospora
                                    Controle

Em suínos, a prevenção é a melhor forma de controlar a doença usando medidas
                 sanitárias na maternidade e higiene constante.
Essas medidas visam diminuir o número de organismos infectantes, podendo-se
                     aliar a elas o uso de coccidiostático.


 Para cães e gatos, o controle da isosporose se dá pelo isolamento dos animais
  doentes, evitando o contato dos mesmos com animais sadios, mantendo os
potes de ração e de água sempre limpos e evitando a superpopulação em canis e
                                      gatis.


O controle de moscas, ratos, baratas é importante no controle dessa doença em
   todas as espécies de animais, pois eles podem transportar o protozoário.



                                                                                 42
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Gênero Cryptosporidium
   O gênero Cryptosporidium abriga cerca de 11 espécies e já foi identificado
parasitando numerosos hospedeiros incluindo mamíferos, aves, répteis e peixes.

Possui ciclo monoxênico e habita o trato gastrintestinal, sobretudo os intestinos,
 sendo que também já foi observado parasitando o trato respiratório de aves.

 Cryptosporidium (= esporocisto escondido): estádios do parasito se aderem as
    microvilosidades do intestino de ratos, sendo encobertos coberto pela
                  membrana do plasmática dos enterócitos.

Uma importante característica que difere os Cryptosporidium de outros coccidios
                 é a falta de especificidade de hospedeiros.

  O Cryptosporidium parvum constitui em importante zoonose sobretudo nos
                        países em desenvolvimento.



                                                                                     43
                               Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
A criptosporidiose é causada por um protozoário que habita principalmente as
microvilosidades das células intestinais, mais pode ser encontrado em outros
                 órgãos como pulmão, estômago, fígado, etc.

 O Cryptosporidium parasita a parte externa do citoplasma celular, dando a
impressão de se localizar fora dela (parasito intracelular extracitoplasmático).




                                                                                   44
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Gênero Cryptosporidium
                              Epidemiologia

 A contaminação é de origem fecal-oral, entre pessoas, ou a partir de animais.
     Mas também por água ou alimentos contaminados com os oocistos.
A criptosporidiose é uma zoonose de animais domésticos e do gado, encontrada
                           em todos os continentes.


  Cryptosporidium é um dos principais responsáveis por diarréias infantis, em
               crianças de 2 a 5 anos, que freqüentam creches.




                                                                                 45
                              Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                           Morfologia

Os oocistos de Cryptosporidium são pequenos, esféricos ou ovóides e
         possuem quatro esporozoítos livres no seu interior.




                                                                      46
                        Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                  Ciclo




                                             47
       Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                                   Patogenia

                              (Estado Portador)

         Animais clinicamente saudáveis ​são capazes de eliminar oocistos
                        intermitentemente durante anos.

            Há baixa mortalidade, apesar de uma alta prevalência.

A maioria dos animais positivos são eliminadores intermitentes, oscilando entre
              períodos em que as fezes são cryptosporidia-negativos.


                Estes casos normalmente não são detectados.




                                                                                  48
                              Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                                  Patogenia

                                 (Estado clínico)

Não há ruptura da célula mas há destruição das microvilosidades (atrofia das
             vilosidades) = redução na absorção de alimentos.

         Indivíduos imunocompetentes = infecção auto limitante.
   Sintomatologia clínica principalmente em indivíduos imunodeprimidos.

Sinais clínicos mais freqüentes são: anorexia, diarréia líquida severa, náuseas,
 vômito, dores abdominais, febre, emagrecimento, desidratação e retardo no
                              desenvolvimento.

                  Casos mais graves = desidratação e morte.




                                                                                   49
                             Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                               Diagnóstico

               Exame de fezes por métodos de concentração.

                 Biópsia ou raspado da mucosa intestinal.

             Métodos de coloração (Ziehl-Neelsen modificado).

Exames imunológicos (pesquisa de
    anticorpos circulantes).




                                                                  50
                            Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                                 Tratamento

                    Geralmente a doença é auto-limitante.




Sulfa+Trimetoprin (SMZ-TMP Biocraft Laboratories) (30 mg/kg) SID por 14 dias e
               então 1 a 3 vezes por semana por vários meses.




                                                                                 51
                              Vet 145 – Parasitologia Veterinária
Gênero Cryptosporidium
                                    Controle
                        Higiene e saneamento básico.

Apenas amonia (5%) e formol (10%) são eficazes na eliminação dos oocistos após
                            18 horas de contato.

Hipoclorito de sódio (3%) e hidróxido de sódio (0,02M) se mostraram inefetivos.

Os oocistos se tornam inativados após exposição ao calor (entre 45 e 60°C por 5
                                a 9 minutos).

  Mamadeiras e outros utensílios devem ser cuidadosamente limpos com uma
     solução de amônia e secos por um período de pelo menos 3 dias.




                                                                                  52
                              Vet 145 – Parasitologia Veterinária
53
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Phylum apicomplexa

  • 1. Phylum: Apicomplexa Alexandre de Oliveira Tavela Médico Veterinário Doutorando em Medicina Veterinária
  • 2. Phylum: Apicomplexa Parasitos intracelulares obrigatórios. Não possuem organelas de locomoção. Possuem o Complexo Apical, quando trofozoítos. Reprodução alternativamente sexuada e assexuada. 2 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 3. Phylum: Apicomplexa 3 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 4. Phylum: Apicomplexa 4 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 5. Phylum: Apicomplexa • Classe: Sporozoazidae • Ordem: Eucoccidorida • Família: Eimeridae • Eimeria sp.; Isospora sp.; Tyzzeria sp. e Criptosporidium sp. 5 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 6. Gênero Eimeria Parasitam com freqüência os ruminantes, suínos, aves e canídeos. Caracteriza-se por causar alterações gastrintestinais, anorexia, redução do desenvolvimento corporal e eventualmente a morte. Relaciona-se com a implantação de sistemas de produção intensivos e o aumento da densidade populacional dos hospedeiros vertebrados em determinada área. Parasita o epitélio intestinal e promove lesões irreversíveis na mucosa, o que promove o aparecimento de ulcerações e sangue nas fezes. Como as lesões intestinais causadas pela Eimeria são irreversíveis a prevenção se torna mais importante que o tratamento devido a perda de produtividade dos animais já parasitados. 6 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 7. Gênero Eimeria Epidemiologia Temperaturas e umidades elevadas. Resistência dos oocistos à dissecação. Explorações intensivas (confinamento). Deficiência na forma de manejo dos animais. 7 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 8. Gênero Eimeria Morfologia Oocisto possui forma esférica ou oval, com casca protetora e um poro numa das extremidades (micrópilo). No seu interior possui uma massa protoplasmática (oocisto não esporulado) ou quatro corpos cônicos chamados de esporocistos (oocisto esporulado). 8 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 9. Gênero Eimeria Morfologia Oocistos esporulados Oocistos imaturos 9 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 10. Gênero Eimeria Ciclo 10 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 11. Gênero Eimeria Ciclo Aves são infectadas pela ingestão de alimento ou água contendo oocistos esporulados. 11 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 12. Gênero Eimeria Ciclo Esporozoítos são liberados no intestino delgado. Esporozoítos invadem as células do epitélio do tubo digestivo, se colocando entre o núcleo da célula hospedeira e a membrana basal. 12 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 13. Gênero Eimeria Ciclo Esporozoítos se transformam em trofozoítos nas células epiteliais. Se alimentam na célula hospedeira, crescem e se transformam em merozoítos (=esquizontes) 13 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 14. Gênero Eimeria Ciclo Merozoítos destroem a célula hospedeira e invadem novas células epitelias. Isso ocorre por três gerações de merozoítos. (Divisão assexuada) 14 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 15. Gênero Eimeria Ciclo Alguns merozoítos se diferenciam em microgametócitos. Outros em macrogametócitos. 15 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 16. Gênero Eimeria Ciclo Macrogametócitos são fertilizados por microgametócitos e se transformam em zigotos. 16 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 17. Gênero Eimeria Ciclo Zigotos produzem uma parede espessa e se desenvolvem em oocistos imaturos. Os oocistos imaturos destroem as células hospedeiras e são eliminados nas fezes. Posteriormente se esporulam no meio ambiente. 17 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 18. Gênero Eimeria Patogenia A Eimeria produz alterações da mucosa intestinal, cuja gravidade está relacionada à carga parasitária e à localização dos parasitos na mucosa (profundidade ou poder de invasão). Os principais sinais clínicos provocados pela Eimeria são: - Fezes aquosas com presença de sangue, muco e fragmentos de epitélio; - Diminuição na absorção de nutrientes (lesão intestinal); - Diminuição no apetite; - Retardo no crescimento e anemia crônica; - Desidratação. 18 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 19. Gênero Eimeria Patogenia - aves 19 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 20. Gênero Eimeria Patogenia 20 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 21. Gênero Eimeria Diagnóstico Clínico: Avaliação dos sinais apresentados pelos animais. Laboratorial: Observação de oocistos nas fezes (Sedimentação Espontânea ou Centrifugo-Flutuação). Anatomo-patológico: necrópsia e histopatologia. 21 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 22. Gênero Eimeria Tratamento 22 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 23. Gênero Eimeria Controle Diminuição da densidade populacional das criações. Rotação de pastagens (especificidade por hospedeiro). Melhoria das condições sanitárias. Separação dos animais por faixas etárias (adultos portadores). Tratamento dos animais parasitados. 23 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 24. Gênero Isospora A isosporose é uma enfermidade parasitária provocada por um protozoário do gênero Isospora e pode acometer cães, gatos, bovinos e suínos. Parasita as células epiteliais do intestino, levando à quadros de diarréias, principalmente em filhotes, podendo ocasionar até a morte dos mesmos. A transmissão ocorre pela eliminação de oocisto com as fezes de um animal doente. Os oocistos são formas de resistência que podem contaminar tanto o solo quanto a água. Quanto menor a higiene, maior o risco. 24 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 25. Gênero Isospora 25 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 26. Gênero Isospora Epidemiologia A espécie I. suis parasita o intestino, especialmente jejuno e íleo, dos suínos. Essa espécie é considerada a principal causa de enterite grave de ocorrência natural em leitões novos de uma a duas semanas de idade. A mortalidade é variável, podendo chegar a 20% A fonte de infecção de I. suis são os oocistos produzidos pela porca durante o período peripuerperal, sendo que os leitões se infectam por coprofagia 26 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 27. Gênero Isospora Epidemiologia No cão, as espécies comuns de Isospora são I. canis e I. ohioensis que parasitam o intestino delgado e grosso desses animais. Não há uma real evidência de que estas espécies de Isospora sejam patogênicas por si próprias, mas a infecção pode ser exacerbada por virose intercorrente ou outros agentes imunossupressores. Além da infecção por alimentos e água contaminados, o cão pode se infectar por ingestão de roedores infectados com estágios assexuados 27 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 28. Gênero Isospora Epidemiologia No gato, as espécies mais comuns de Isospora são I. felis e I. rivolta que se localizam no intestino delgado, ceco e cólon desses animais. A infecção pode ser adquirida de modo direto ou por ingestão de pequenos roedores infectados. A patogenicidade dessas espécies de Isospora, em geral, é supostamente baixa, apesar de diarréia grave em gatos novos ter sido associada a altas contagens de oocistos. 28 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 29. Gênero Isospora Epidemiologia 29 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 30. Gênero Isospora 30 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 31. Gênero Isospora 31 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 32. Gênero Isospora 32 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 33. Gênero Isospora 33 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 34. Gênero Isospora 34 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 35. Gênero Isospora Patogenia Destrói as células intestinais. Diarréia e baixa conversão alimentar. Diminuição da resistência orgânica. Perda de peso. Infecção bacteriana secundária. 35 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 36. Gênero Isospora Patogenia 36 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 37. Gênero Isospora Diagnóstico 37 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 38. Gênero Isospora Diagnóstico O exame de fezes é limitado para o diagnóstico de isosporose, pois as lesões causadas na mucosa intestinal, com a conseqüente diarréia, ocorrem antes da presença de oocistos nas fezes. 38 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 39. Gênero Isospora Diagnóstico 39 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 40. Gênero Isospora Diagnóstico 40 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 41. Gênero Isospora Tratamento 41 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 42. Gênero Isospora Controle Em suínos, a prevenção é a melhor forma de controlar a doença usando medidas sanitárias na maternidade e higiene constante. Essas medidas visam diminuir o número de organismos infectantes, podendo-se aliar a elas o uso de coccidiostático. Para cães e gatos, o controle da isosporose se dá pelo isolamento dos animais doentes, evitando o contato dos mesmos com animais sadios, mantendo os potes de ração e de água sempre limpos e evitando a superpopulação em canis e gatis. O controle de moscas, ratos, baratas é importante no controle dessa doença em todas as espécies de animais, pois eles podem transportar o protozoário. 42 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 43. Gênero Cryptosporidium O gênero Cryptosporidium abriga cerca de 11 espécies e já foi identificado parasitando numerosos hospedeiros incluindo mamíferos, aves, répteis e peixes. Possui ciclo monoxênico e habita o trato gastrintestinal, sobretudo os intestinos, sendo que também já foi observado parasitando o trato respiratório de aves. Cryptosporidium (= esporocisto escondido): estádios do parasito se aderem as microvilosidades do intestino de ratos, sendo encobertos coberto pela membrana do plasmática dos enterócitos. Uma importante característica que difere os Cryptosporidium de outros coccidios é a falta de especificidade de hospedeiros. O Cryptosporidium parvum constitui em importante zoonose sobretudo nos países em desenvolvimento. 43 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 44. Gênero Cryptosporidium A criptosporidiose é causada por um protozoário que habita principalmente as microvilosidades das células intestinais, mais pode ser encontrado em outros órgãos como pulmão, estômago, fígado, etc. O Cryptosporidium parasita a parte externa do citoplasma celular, dando a impressão de se localizar fora dela (parasito intracelular extracitoplasmático). 44 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 45. Gênero Cryptosporidium Epidemiologia A contaminação é de origem fecal-oral, entre pessoas, ou a partir de animais. Mas também por água ou alimentos contaminados com os oocistos. A criptosporidiose é uma zoonose de animais domésticos e do gado, encontrada em todos os continentes. Cryptosporidium é um dos principais responsáveis por diarréias infantis, em crianças de 2 a 5 anos, que freqüentam creches. 45 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 46. Gênero Cryptosporidium Morfologia Os oocistos de Cryptosporidium são pequenos, esféricos ou ovóides e possuem quatro esporozoítos livres no seu interior. 46 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 47. Gênero Cryptosporidium Ciclo 47 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 48. Gênero Cryptosporidium Patogenia (Estado Portador) Animais clinicamente saudáveis ​são capazes de eliminar oocistos intermitentemente durante anos. Há baixa mortalidade, apesar de uma alta prevalência. A maioria dos animais positivos são eliminadores intermitentes, oscilando entre períodos em que as fezes são cryptosporidia-negativos. Estes casos normalmente não são detectados. 48 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 49. Gênero Cryptosporidium Patogenia (Estado clínico) Não há ruptura da célula mas há destruição das microvilosidades (atrofia das vilosidades) = redução na absorção de alimentos. Indivíduos imunocompetentes = infecção auto limitante. Sintomatologia clínica principalmente em indivíduos imunodeprimidos. Sinais clínicos mais freqüentes são: anorexia, diarréia líquida severa, náuseas, vômito, dores abdominais, febre, emagrecimento, desidratação e retardo no desenvolvimento. Casos mais graves = desidratação e morte. 49 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 50. Gênero Cryptosporidium Diagnóstico Exame de fezes por métodos de concentração. Biópsia ou raspado da mucosa intestinal. Métodos de coloração (Ziehl-Neelsen modificado). Exames imunológicos (pesquisa de anticorpos circulantes). 50 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 51. Gênero Cryptosporidium Tratamento Geralmente a doença é auto-limitante. Sulfa+Trimetoprin (SMZ-TMP Biocraft Laboratories) (30 mg/kg) SID por 14 dias e então 1 a 3 vezes por semana por vários meses. 51 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 52. Gênero Cryptosporidium Controle Higiene e saneamento básico. Apenas amonia (5%) e formol (10%) são eficazes na eliminação dos oocistos após 18 horas de contato. Hipoclorito de sódio (3%) e hidróxido de sódio (0,02M) se mostraram inefetivos. Os oocistos se tornam inativados após exposição ao calor (entre 45 e 60°C por 5 a 9 minutos). Mamadeiras e outros utensílios devem ser cuidadosamente limpos com uma solução de amônia e secos por um período de pelo menos 3 dias. 52 Vet 145 – Parasitologia Veterinária
  • 53. 53 Vet 145 – Parasitologia Veterinária