SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Produção de
energia no Brasil
          Componentes:
  Tamara, Vinicius, Lilian, David
Patrick, Guilherme, Álex, Leandro
O Brasil possui cerca de 560 usinas e
subestações e 1079 linhas de transmissão que
formam a Rede de Operação do Operador
Nacional do Sistema.
    Fazem parte desse sistema 98% do
mercado brasileiro de energia elétrica.
    A rede básica de transmissão, que leva a
energia gerada pelas usinas até as redes de
distribuição, atingiu em dezembro de 2005
uma extensão de 83.049 km.
Consumo de energia
    A estrutura geológica do Brasil é privilegiada
em comparação com outros países. O potencial
hidrelétrico brasileiro é elevado, as possibilidades
de obtenção de energia usando a biomassa como
parte primária são enormes e a produção do
petróleo e gás natural vem aumentando
gradualmente.
    O que falta para atingir a auto-suficiência
energética é a política energética com
planejamento e execução adequados. No setor
petrolífero o Brasil já é auto-suficiente.
Petróleo – Ouro Negro
1938→primeiro poço de petróleo em território nacional
→ Lobato, bacia do Recôncavo Baiano (Salvador) →
criação do CNP (Conselho de Petróleo) → governo
planeja, organiza e finalizar o setor petrolífero.

1953 → Getulio Vargas cria a Petrobrás → instituição do
monopólio estatal na extração, transporte e refino de
petróleo no Brasil → crise do petróleo (1973) →
necessidade de aumentar a produção interna para
diminuir o petróleo importado → Petrobrás sem
capacidade de investimento.
Governo autoriza a extração de grupos privados →
lei dos contratos de risco.

Foram feitos dez contratos com empresas nacionais e
estrangeiras, mas nenhuma achou petróleo. Desde
1988, com promulgação da última Constituição, esses
contratos estão proibidos, o que significa a volta do
monopólio de extração da Petrobrás.
Treze refinarias→ onze pertencendo a
União → o Brasil é autossuficiente → precisando
importar pequenas quantidades.
      O consumo interno vem diminuindo desde
1979, com o segundo choque mundial. O
governo passou a incentivar industrias que
substituíssem esse combustível por energia
elétrica.
1973 → Brasil produzia a14% do petróleo que
consumia → posição bastante frágil e tornava a nossa
economia muito suscetível as oscilações externas no
preço do barril do petróleo → em 1999, o país produzia
aproximadamente 62% das necessidades nacionais de
consumo.
       Diminuição da dependência externa →
relacionada a descoberta de uma bacia petrolífera em
alto-mar → na plataforma continental de
Campos, litoral norte do estado do Rio de janeiro. Essa
bacia é responsável por mais de 65% da população
nacional de petróleo.
Plataforma continental de Campos,
litoral norte do estado do Rio de janeiro.
Plataforma continental, destaca-se nos estados
de Alagoas, Sergipe e Bahia, que juntos são
responsáveis por cerca de 14% da produção do
petróleo bruto. No continente a área mais importante é
Massoró, seguida do Recôncavo baiano.
       Mais da metade do petróleo consumido no Brasil
é gasto no setor de transporte, cujo modelo de
desenvolvimento é o rodoviário. Essa opção é a que
mais consome energia no transporte de mercadorias e
pessoas pelo território. Por isso há uma necessidade de
o país investir nos transportes ferroviários e
hidroviários para diminuir custos e o consumo de uma
fonte não-renovável de energia.
Definição
• Todo recurso renovável oriundo de matéria orgânica
  produzida e acumulada em um ecossistema (de
  origem animal ou vegetal) utilizada na produção de
  energia a partir de processos como a combustão.

• Considerada uma forma indireta de energia solar. A
  energia solar é convertida em energia
  química, através da fotossíntese, base dos processos
  biológicos de todos os seres vivos.
Funcionamento
Características
• Matéria prima de fácil negociação: Casca de
  coco, lenha, bagaço de cana-de-açúcar, resíduos
  florestais, resíduos agrícolas, casca de
  arroz, excrementos de animais, entre outras matérias
  orgânicas

• Empregada na fabricação de vários
  biocombustíveis, como, bio-óleo, BTL, biodiesel e
  biogás
• BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL - BEN. Brasília: MME, 1982.
Vantagens
•   Baixo custo de operação
•   Facilidade de armazenamento e transporte
•   Proporciona o reaproveitamento dos resíduos
•   Alta eficiência energética
•   É uma fonte energética renovável e limpa
Desvantagens
• Para aumentar a produtividade, seriam necessárias
  criar culturas agrícolas apenas com fins energéticos
• Em termos de preço/competitividade é menos
  rentável do que outras fontes de energia mais
  poluidoras tais como os combustíveis fósseis
• A combustão de biomassa produz todos os anos 40%
  da produção mundial anual de dióxido de carbono
• Grande quantidade de
  matéria, desmatamento, perdas para o solo
Empreendimentos no Brasil
• Em setembro de 2003, havia registro de 217
  termelétricas a biomassa em operação no
  Brasil, perfazendo uma capacidade instalada
  de 2.696 MW.
• Grande maioria localizada no Estado de São
  Paulo, onde se concentra grande parte do
  setor sucroalcooleiro do país.
• CENTRO NACIONAL DE
  REFERÊNCIA EM
  BIOMASSA – CENBIO.
  Panorama do potencial
  de biomassa no Brasil.
  Brasília;
  Dupligráfica, 2003. 80 p.
  (adaptado)
Energia Nuclear
Definição
• Energia nuclear, basicamente, é a energia
  que o núcleo do átomo possui, mantendo
  prótons e nêutrons juntos.
• As usinas de energia nuclear consistem no uso
  controlado da energia e das reações nucleares
  para a obtenção de energia e geração de calor
  e eletricidade.
Funcionamento
• Quando um nêutron atinge o núcleo de um
  átomo de urânio, dividindo-o, parte da energia
  que ligava os prótons e os nêutrons é liberada em
  forma de calor. Este processo é denominado
  fissão nuclear. A reação em cadeia envolve um
  número cada vez maior de átomos liberando uma
  quantidade cada vez maior de energia. Nesse tipo
  de geração a fissão emite uma grande quantidade
  de calor, aquece a água que está em caldeiras. O
  vapor que sai das caldeiras move as turbinas que
  acionam os geradores de energia.
Energia Nuclear no Brasil

 Angra 1 encontra-se em
 operação desde 1982 e
 fornece ao sistema elétrico
 brasileiro uma potência de
 657 MW
• Angra 2, após longos períodos de paralização nas
  obras, inicia sua geração entregando ao sistema
  elétrico mais 1300 MW, o dobro de Angra 1.
• A Central Nuclear de Angra, agora com duas
  unidades, está pronta para receber sua terceira
  unidade. Boa parte dos equipamentos desta usina já
  estão comprados e estocados no canteiro da
  Central, com as unidades 1 e 2
  existentes, praticamente toda a infraestrutura
  necessária para montar Angra 3 já existe.
Álcool
•     O álcool é uma fonte renovável de energia
  e sua queima em motores a explosão é menos
  poluentes, se comparada com a queima dos
  derivados do petróleo.
• 1975, o Brasil criou o Programa Nacional do
  Álcool (Proálcool) substituir o petróleo por
  outras fontes de energia.
Programa bem custoso aos cofres públicos
que existe e continua existindo a custa de
enormes subsídios. A partir de 1989 o governo
diminui os subsídios e o setor entra em crise e o
país passa a importar combustível da Europa.
•    Durante a crise do petróleo o governo
  incentivou aos produtores de açúcar para
  construírem usinas de grande porte.
• O governo não estabeleceu preço mínimo
  para a tonelada de cana de açúcar o
  governo abandonou os médios e pequenos
  proprietários  ganhando um preço muito
  baixo pela cana de açúcar.
Desde 2002 a indústria automobilística
passou a produzir carros biocombustíveis (álcool
e gasolina), o que está contribuindo para o
aumento do consumo de álcool.
Energia eólica
• Energia cujo ela é gerada
  a parti do vento;
• Grandes hélices são
  instaladas em áreas
  abertas, sendo que, os
  movimentos delas geram
  energia elétrica;
• É uma fonte limpa e
  inesgotável, porém, aind
  a pouco utilizada.
Energia geotérmica
• Energia encontrada em camadas profundas da crosta
  terrestre e existe em alto nível de calor chegando até
  superar a 5000ºC;
• É utilizada em usinas para acionar turbinas elétricas e gerar
  energia, pelo fato de ter uma temperatura muito alta;
• O fluxo de água geotérmicos contem gases dissolvido
  , sendo que estes gases são enviados a usina de geração de
  energia junto com o vapor de água
Por outro lado, o odor desagradável,
a natureza corrosiva, e as
propriedades nocivas
do ácido sulfídrico (H2S) são causas
que preocupam, podem chegar a
causar náuseas nas pessoas que o
inalam.
Energia gravitacional
• Gerada a partir das águas oceânicas na marés;
• Possui um custo elevado de implantação, por
  isso é pouco utilizada;
• Alguns especialistas em energia afirmam
  que, no futuro, esta, será uma das principais
  fontes de energia do planeta.
Energia Elétrica
• 1994  potencial hidrelétrico acima de
  260.000 MW  60 mil MW de energia elétrica
  capacidade nominal instalada  90% era
  obtido em usinas hidrelétricas e 10% em
  termelétricas.
•  Rio Grande do Sul e Santa Catarina 
  possuem usinas termelétricas devido a
  disponibilidade de carvão mineral  tornando
  básicos os gastos com transportes.
Hidrelétrica
Maior potencial elétrico- Bacia do Paraná.
Maior potencial elétrico disponível
Amazonas
Carvão mineral
 carvão mineral => fóssil => transformação química =>
milhões de anos para se desenvolver. O tempo e as
condições =>formação de uma massa negra
homogênea => jazida de carvão mineral.
Embora existam jazidas de carvão mineral em Minas
Gerais, Bahia, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Pará, Am
azonas e Acre => elas são muito pequenas e de poços
espessos => Apenas em Santa Catarina, Rio Grande do
Sul e Paraná as camadas de carvão apresentam
viabilidade econômica para exploração.
No Rio Grande do Sul => jazida de Candiota => a maior
do país => porém seu carvão é de baixa
qualidade, não compensa transportá-lo => somente
ao estado.
o carvão do Brasil => abastecer termoelétricas =>
próxima as jazidas.
Termelétrica
• O Rio Grande do Sul e Santa Catarina => possuem
  usinas termelétricas devido a disponibilidade de
  carvão mineral => tornando básicos os gastos com
  transportes.=> Há usinas termelétricas também, em
  São Paulo, por apresentar duas vantagens: o custo de
  instalação => podem ser construídas onde são mais
  necessárias. => desvantagens das termelétricas são
  os gases lançados na atmosfera e tambem despejo
  água quente no meio ambiente.

• Atualmente, no estado de São Paulo, muitas usinas
  de açúcar e álcool => usando a queima de bagaço da
  cana-de-açúcar.
FIIIIIM.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 ano
Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 anoAula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 ano
Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 anoRonaldo Santana
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraDaniel Moura
 
Conflitos mundiais
Conflitos mundiaisConflitos mundiais
Conflitos mundiaiskarolpoa
 
Recurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilRecurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilArtur Lara
 
Geografia da População
Geografia da PopulaçãoGeografia da População
Geografia da PopulaçãoEduardo Mendes
 
África - aspectos naturais
África -  aspectos naturaisÁfrica -  aspectos naturais
África - aspectos naturaisRodrigo Baglini
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certoblog_setimaf
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrializaçãoMarco Santos
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoProfessor
 

Mais procurados (20)

Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 ano
Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 anoAula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 ano
Aula 9º Ano (Ensino Fundamental) Fontes de energia 9 ano
 
BRICS
BRICSBRICS
BRICS
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileira
 
Eua aula 1
Eua   aula 1Eua   aula 1
Eua aula 1
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Conflitos mundiais
Conflitos mundiaisConflitos mundiais
Conflitos mundiais
 
Fontes de Energia
Fontes de EnergiaFontes de Energia
Fontes de Energia
 
Recurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilRecurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasil
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
O apartheid
O apartheidO apartheid
O apartheid
 
Geografia da População
Geografia da PopulaçãoGeografia da População
Geografia da População
 
África - aspectos naturais
África -  aspectos naturaisÁfrica -  aspectos naturais
África - aspectos naturais
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certo
 
Oriente Médio
Oriente MédioOriente Médio
Oriente Médio
 
Geopolítica dos EUA
Geopolítica dos EUAGeopolítica dos EUA
Geopolítica dos EUA
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrialização
 
A produção mundial de energia
A produção mundial de energiaA produção mundial de energia
A produção mundial de energia
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundo
 

Destaque

Processo de industrialização
Processo de industrializaçãoProcesso de industrialização
Processo de industrializaçãoAngelsansouza
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
 
Espaço Industrial
Espaço IndustrialEspaço Industrial
Espaço IndustrialAlmir
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética MundialGijasilvelitz 2
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbProfMario De Mori
 
Fontes Alternativas de Energia
Fontes Alternativas de EnergiaFontes Alternativas de Energia
Fontes Alternativas de EnergiaGabriela Santos
 
Populacao mundial e migracoes
Populacao mundial e migracoesPopulacao mundial e migracoes
Populacao mundial e migracoesUFMS
 
A crise energética mundial
A crise energética mundialA crise energética mundial
A crise energética mundialJoemille Leal
 
A questão energética mundial
A questão energética mundialA questão energética mundial
A questão energética mundialAdemir Aquino
 
Pirâmides etárias
Pirâmides etáriasPirâmides etárias
Pirâmides etáriascolegiomb
 
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIAOS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIACem- Cecilia Meireles
 
Teorias demográficas
Teorias demográficasTeorias demográficas
Teorias demográficasflaviocosac
 
A questão Energética!
A questão Energética!A questão Energética!
A questão Energética!Joemille Leal
 
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)Guilherme Lemos
 

Destaque (20)

Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Processo de industrialização
Processo de industrializaçãoProcesso de industrialização
Processo de industrialização
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
 
Espaço Industrial
Espaço IndustrialEspaço Industrial
Espaço Industrial
 
Brasil energia
Brasil energiaBrasil energia
Brasil energia
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética Mundial
 
Problemas ambientais e a reciclagem
Problemas ambientais e a reciclagemProblemas ambientais e a reciclagem
Problemas ambientais e a reciclagem
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
 
Fontes Alternativas de Energia
Fontes Alternativas de EnergiaFontes Alternativas de Energia
Fontes Alternativas de Energia
 
Populacao mundial e migracoes
Populacao mundial e migracoesPopulacao mundial e migracoes
Populacao mundial e migracoes
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
As PirâMides EtáRias
As PirâMides EtáRiasAs PirâMides EtáRias
As PirâMides EtáRias
 
A crise energética mundial
A crise energética mundialA crise energética mundial
A crise energética mundial
 
A questão energética mundial
A questão energética mundialA questão energética mundial
A questão energética mundial
 
Pirâmides etárias
Pirâmides etáriasPirâmides etárias
Pirâmides etárias
 
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIAOS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA
OS GRANDES PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA
 
geografia
geografiageografia
geografia
 
Teorias demográficas
Teorias demográficasTeorias demográficas
Teorias demográficas
 
A questão Energética!
A questão Energética!A questão Energética!
A questão Energética!
 
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)
 

Semelhante a Produção de energia no Brasil

G9 energia nuclear e biomassa
G9   energia nuclear e biomassaG9   energia nuclear e biomassa
G9 energia nuclear e biomassacristbarb
 
Energia e meio ambiente- 3ª aula
Energia e meio ambiente- 3ª aulaEnergia e meio ambiente- 3ª aula
Energia e meio ambiente- 3ª aulahumanascurso
 
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdffontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdfAntonioEmanuel8
 
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte iiA produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte iiRenata Rodrigues
 
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAlmir
 
Geração de energia com fontes renováveis
Geração de energia com fontes renováveisGeração de energia com fontes renováveis
Geração de energia com fontes renováveisFernando Alcoforado
 
Usinas Hidreletricas
Usinas HidreletricasUsinas Hidreletricas
Usinas HidreletricasIgor Gabriel
 
Energia Elétrica Aula
Energia Elétrica AulaEnergia Elétrica Aula
Energia Elétrica AulaProfessor
 
05 economiade energia_3002
05 economiade energia_300205 economiade energia_3002
05 economiade energia_3002cristbarb
 
Recursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilRecursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilSalageo Cristina
 
Petróleo - Slides de geografia - 9°B
Petróleo  - Slides de geografia - 9°BPetróleo  - Slides de geografia - 9°B
Petróleo - Slides de geografia - 9°BNádya Dixon
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energiaBriefCase
 
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdf
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdfusina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdf
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdfNatalia522700
 

Semelhante a Produção de energia no Brasil (20)

G9 energia nuclear e biomassa
G9   energia nuclear e biomassaG9   energia nuclear e biomassa
G9 energia nuclear e biomassa
 
Energia e meio ambiente- 3ª aula
Energia e meio ambiente- 3ª aulaEnergia e meio ambiente- 3ª aula
Energia e meio ambiente- 3ª aula
 
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdffontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf
fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Apresentação
 Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte iiA produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
 
Energia- Geografia
Energia- GeografiaEnergia- Geografia
Energia- Geografia
 
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
 
TermoeletricasSSS
TermoeletricasSSSTermoeletricasSSS
TermoeletricasSSS
 
Geração de energia com fontes renováveis
Geração de energia com fontes renováveisGeração de energia com fontes renováveis
Geração de energia com fontes renováveis
 
Usinas Hidreletricas
Usinas HidreletricasUsinas Hidreletricas
Usinas Hidreletricas
 
Energia Elétrica Aula
Energia Elétrica AulaEnergia Elétrica Aula
Energia Elétrica Aula
 
05 economiade energia_3002
05 economiade energia_300205 economiade energia_3002
05 economiade energia_3002
 
Recursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilRecursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos Brasil
 
Petróleo - Slides de geografia - 9°B
Petróleo  - Slides de geografia - 9°BPetróleo  - Slides de geografia - 9°B
Petróleo - Slides de geografia - 9°B
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Cap 26 energia
Cap 26 energiaCap 26 energia
Cap 26 energia
 
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdf
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdfusina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdf
usina-termoeltrica-150923175258-lva1-app6891.pdf
 

Mais de Tamara Silva

Fluxos migratórios e a estrutura da população
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoFluxos migratórios e a estrutura da população
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoTamara Silva
 
São paulo e seus dados
São paulo e seus dadosSão paulo e seus dados
São paulo e seus dadosTamara Silva
 
A música no inglês
A música no inglêsA música no inglês
A música no inglêsTamara Silva
 
O evagenlho segundo jesus cristo
O evagenlho segundo jesus cristoO evagenlho segundo jesus cristo
O evagenlho segundo jesus cristoTamara Silva
 
Lâmpada de vapor de sódio
Lâmpada de vapor de sódioLâmpada de vapor de sódio
Lâmpada de vapor de sódioTamara Silva
 
Síndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelterSíndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelterTamara Silva
 
Revolução industrial 3
Revolução industrial 3Revolução industrial 3
Revolução industrial 3Tamara Silva
 

Mais de Tamara Silva (8)

Fluxos migratórios e a estrutura da população
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoFluxos migratórios e a estrutura da população
Fluxos migratórios e a estrutura da população
 
São paulo e seus dados
São paulo e seus dadosSão paulo e seus dados
São paulo e seus dados
 
A música no inglês
A música no inglêsA música no inglês
A música no inglês
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
O evagenlho segundo jesus cristo
O evagenlho segundo jesus cristoO evagenlho segundo jesus cristo
O evagenlho segundo jesus cristo
 
Lâmpada de vapor de sódio
Lâmpada de vapor de sódioLâmpada de vapor de sódio
Lâmpada de vapor de sódio
 
Síndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelterSíndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelter
 
Revolução industrial 3
Revolução industrial 3Revolução industrial 3
Revolução industrial 3
 

Último

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

Produção de energia no Brasil

  • 1. Produção de energia no Brasil Componentes: Tamara, Vinicius, Lilian, David Patrick, Guilherme, Álex, Leandro
  • 2. O Brasil possui cerca de 560 usinas e subestações e 1079 linhas de transmissão que formam a Rede de Operação do Operador Nacional do Sistema. Fazem parte desse sistema 98% do mercado brasileiro de energia elétrica. A rede básica de transmissão, que leva a energia gerada pelas usinas até as redes de distribuição, atingiu em dezembro de 2005 uma extensão de 83.049 km.
  • 3. Consumo de energia A estrutura geológica do Brasil é privilegiada em comparação com outros países. O potencial hidrelétrico brasileiro é elevado, as possibilidades de obtenção de energia usando a biomassa como parte primária são enormes e a produção do petróleo e gás natural vem aumentando gradualmente. O que falta para atingir a auto-suficiência energética é a política energética com planejamento e execução adequados. No setor petrolífero o Brasil já é auto-suficiente.
  • 4. Petróleo – Ouro Negro 1938→primeiro poço de petróleo em território nacional → Lobato, bacia do Recôncavo Baiano (Salvador) → criação do CNP (Conselho de Petróleo) → governo planeja, organiza e finalizar o setor petrolífero. 1953 → Getulio Vargas cria a Petrobrás → instituição do monopólio estatal na extração, transporte e refino de petróleo no Brasil → crise do petróleo (1973) → necessidade de aumentar a produção interna para diminuir o petróleo importado → Petrobrás sem capacidade de investimento.
  • 5. Governo autoriza a extração de grupos privados → lei dos contratos de risco. Foram feitos dez contratos com empresas nacionais e estrangeiras, mas nenhuma achou petróleo. Desde 1988, com promulgação da última Constituição, esses contratos estão proibidos, o que significa a volta do monopólio de extração da Petrobrás.
  • 6. Treze refinarias→ onze pertencendo a União → o Brasil é autossuficiente → precisando importar pequenas quantidades. O consumo interno vem diminuindo desde 1979, com o segundo choque mundial. O governo passou a incentivar industrias que substituíssem esse combustível por energia elétrica.
  • 7. 1973 → Brasil produzia a14% do petróleo que consumia → posição bastante frágil e tornava a nossa economia muito suscetível as oscilações externas no preço do barril do petróleo → em 1999, o país produzia aproximadamente 62% das necessidades nacionais de consumo. Diminuição da dependência externa → relacionada a descoberta de uma bacia petrolífera em alto-mar → na plataforma continental de Campos, litoral norte do estado do Rio de janeiro. Essa bacia é responsável por mais de 65% da população nacional de petróleo.
  • 8. Plataforma continental de Campos, litoral norte do estado do Rio de janeiro.
  • 9. Plataforma continental, destaca-se nos estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, que juntos são responsáveis por cerca de 14% da produção do petróleo bruto. No continente a área mais importante é Massoró, seguida do Recôncavo baiano. Mais da metade do petróleo consumido no Brasil é gasto no setor de transporte, cujo modelo de desenvolvimento é o rodoviário. Essa opção é a que mais consome energia no transporte de mercadorias e pessoas pelo território. Por isso há uma necessidade de o país investir nos transportes ferroviários e hidroviários para diminuir custos e o consumo de uma fonte não-renovável de energia.
  • 10.
  • 11. Definição • Todo recurso renovável oriundo de matéria orgânica produzida e acumulada em um ecossistema (de origem animal ou vegetal) utilizada na produção de energia a partir de processos como a combustão. • Considerada uma forma indireta de energia solar. A energia solar é convertida em energia química, através da fotossíntese, base dos processos biológicos de todos os seres vivos.
  • 13. Características • Matéria prima de fácil negociação: Casca de coco, lenha, bagaço de cana-de-açúcar, resíduos florestais, resíduos agrícolas, casca de arroz, excrementos de animais, entre outras matérias orgânicas • Empregada na fabricação de vários biocombustíveis, como, bio-óleo, BTL, biodiesel e biogás
  • 14. • BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL - BEN. Brasília: MME, 1982.
  • 15. Vantagens • Baixo custo de operação • Facilidade de armazenamento e transporte • Proporciona o reaproveitamento dos resíduos • Alta eficiência energética • É uma fonte energética renovável e limpa
  • 16. Desvantagens • Para aumentar a produtividade, seriam necessárias criar culturas agrícolas apenas com fins energéticos • Em termos de preço/competitividade é menos rentável do que outras fontes de energia mais poluidoras tais como os combustíveis fósseis • A combustão de biomassa produz todos os anos 40% da produção mundial anual de dióxido de carbono • Grande quantidade de matéria, desmatamento, perdas para o solo
  • 17. Empreendimentos no Brasil • Em setembro de 2003, havia registro de 217 termelétricas a biomassa em operação no Brasil, perfazendo uma capacidade instalada de 2.696 MW. • Grande maioria localizada no Estado de São Paulo, onde se concentra grande parte do setor sucroalcooleiro do país.
  • 18. • CENTRO NACIONAL DE REFERÊNCIA EM BIOMASSA – CENBIO. Panorama do potencial de biomassa no Brasil. Brasília; Dupligráfica, 2003. 80 p. (adaptado)
  • 20. Definição • Energia nuclear, basicamente, é a energia que o núcleo do átomo possui, mantendo prótons e nêutrons juntos. • As usinas de energia nuclear consistem no uso controlado da energia e das reações nucleares para a obtenção de energia e geração de calor e eletricidade.
  • 21. Funcionamento • Quando um nêutron atinge o núcleo de um átomo de urânio, dividindo-o, parte da energia que ligava os prótons e os nêutrons é liberada em forma de calor. Este processo é denominado fissão nuclear. A reação em cadeia envolve um número cada vez maior de átomos liberando uma quantidade cada vez maior de energia. Nesse tipo de geração a fissão emite uma grande quantidade de calor, aquece a água que está em caldeiras. O vapor que sai das caldeiras move as turbinas que acionam os geradores de energia.
  • 22. Energia Nuclear no Brasil Angra 1 encontra-se em operação desde 1982 e fornece ao sistema elétrico brasileiro uma potência de 657 MW
  • 23. • Angra 2, após longos períodos de paralização nas obras, inicia sua geração entregando ao sistema elétrico mais 1300 MW, o dobro de Angra 1.
  • 24. • A Central Nuclear de Angra, agora com duas unidades, está pronta para receber sua terceira unidade. Boa parte dos equipamentos desta usina já estão comprados e estocados no canteiro da Central, com as unidades 1 e 2 existentes, praticamente toda a infraestrutura necessária para montar Angra 3 já existe.
  • 25. Álcool • O álcool é uma fonte renovável de energia e sua queima em motores a explosão é menos poluentes, se comparada com a queima dos derivados do petróleo. • 1975, o Brasil criou o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) substituir o petróleo por outras fontes de energia.
  • 26. Programa bem custoso aos cofres públicos que existe e continua existindo a custa de enormes subsídios. A partir de 1989 o governo diminui os subsídios e o setor entra em crise e o país passa a importar combustível da Europa.
  • 27. Durante a crise do petróleo o governo incentivou aos produtores de açúcar para construírem usinas de grande porte. • O governo não estabeleceu preço mínimo para a tonelada de cana de açúcar o governo abandonou os médios e pequenos proprietários  ganhando um preço muito baixo pela cana de açúcar.
  • 28. Desde 2002 a indústria automobilística passou a produzir carros biocombustíveis (álcool e gasolina), o que está contribuindo para o aumento do consumo de álcool.
  • 29. Energia eólica • Energia cujo ela é gerada a parti do vento; • Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica; • É uma fonte limpa e inesgotável, porém, aind a pouco utilizada.
  • 30. Energia geotérmica • Energia encontrada em camadas profundas da crosta terrestre e existe em alto nível de calor chegando até superar a 5000ºC; • É utilizada em usinas para acionar turbinas elétricas e gerar energia, pelo fato de ter uma temperatura muito alta; • O fluxo de água geotérmicos contem gases dissolvido , sendo que estes gases são enviados a usina de geração de energia junto com o vapor de água Por outro lado, o odor desagradável, a natureza corrosiva, e as propriedades nocivas do ácido sulfídrico (H2S) são causas que preocupam, podem chegar a causar náuseas nas pessoas que o inalam.
  • 31. Energia gravitacional • Gerada a partir das águas oceânicas na marés; • Possui um custo elevado de implantação, por isso é pouco utilizada; • Alguns especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.
  • 32. Energia Elétrica • 1994  potencial hidrelétrico acima de 260.000 MW  60 mil MW de energia elétrica capacidade nominal instalada  90% era obtido em usinas hidrelétricas e 10% em termelétricas. •  Rio Grande do Sul e Santa Catarina  possuem usinas termelétricas devido a disponibilidade de carvão mineral  tornando básicos os gastos com transportes.
  • 33.
  • 34. Hidrelétrica Maior potencial elétrico- Bacia do Paraná. Maior potencial elétrico disponível Amazonas
  • 35.
  • 36. Carvão mineral carvão mineral => fóssil => transformação química => milhões de anos para se desenvolver. O tempo e as condições =>formação de uma massa negra homogênea => jazida de carvão mineral. Embora existam jazidas de carvão mineral em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Pará, Am azonas e Acre => elas são muito pequenas e de poços espessos => Apenas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná as camadas de carvão apresentam viabilidade econômica para exploração. No Rio Grande do Sul => jazida de Candiota => a maior do país => porém seu carvão é de baixa qualidade, não compensa transportá-lo => somente ao estado. o carvão do Brasil => abastecer termoelétricas => próxima as jazidas.
  • 37.
  • 38. Termelétrica • O Rio Grande do Sul e Santa Catarina => possuem usinas termelétricas devido a disponibilidade de carvão mineral => tornando básicos os gastos com transportes.=> Há usinas termelétricas também, em São Paulo, por apresentar duas vantagens: o custo de instalação => podem ser construídas onde são mais necessárias. => desvantagens das termelétricas são os gases lançados na atmosfera e tambem despejo água quente no meio ambiente. • Atualmente, no estado de São Paulo, muitas usinas de açúcar e álcool => usando a queima de bagaço da cana-de-açúcar.
  • 39.