SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Redes de
Computadores A
Bacharelado em
Sistemas de Informação
Prof. Filipo Mór
filipo.mor [at] gmail . com
www.filipomor.com
Aula 3 2015/01
Agradecimento Especial
O material desta aula foi gentilmente cedido pelo
Prof. Marcelo Conterato, do SENAC-RS.
Roteiro
• Introdução.
• ARPANET.
• TCP/IP.
• Protocolos e Padrões.
• Organizações Padronizadoras.
• Administração da Internet.
• Modelo TCP/IP.
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A Internet tem revolucionado muitos aspectos em nossas vidas. Ela tem
afetado a maneira como fazemos negócios, assim como o modo de
passarmos nosso tempo livre. Considere como você tem usado a Internet
recentemente.
Talvez você tenha enviado correspondência eletrônica (e-mail) há uma
empresa associada, pago a conta da luz, lido um jornal de uma cidade
distante ou pesquisado o horário de filmes no cinema local — tudo isso
usando a Internet. Então, talvez você tenha pesquisado um assunto
médico, feito uma reserva em hotel, conversado com um amigo que esteja
viajando ou feito uma cotação para a aquisição de um carro.
A Internet é um sistema de comunicação que tem trazido uma
diversidade de informações para as pontas de nossos dedos e organizado
todo esse material para nosso uso. A Internet é um sistema estruturado
e organizado.
Introdução
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Uma rede é um grupo de dispositivos conectados que se
comunicam, como computadores e impressoras. Uma internet
(observe o i minúsculo) é composta por duas ou mais redes que
podem se comunicar.
A internet mais notável é chamada de Internet (com I
maiúsculo), composta de centenas de milhares de redes
interligadas. Pessoas físicas, assim como várias organizações,
como órgãos governamentais, escolas, institutos de pesquisa,
empresas e bibliotecas de mais de 100 países usam a Internet.
Milhões de pessoas são usuárias.
Contudo, esse extraordinário sistema de comunicação só
começou a existir no final da década de 60.
Um breve histórico
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em meados dos anos 60, os computadores de grande porte
em organizações de pesquisa eram dispositivos
independentes.
Computadores de fabricantes diferentes eram
incapazes de se comunicar.
A ARPA (Advanced Research Projects Agency) do
Departamento de Defesa (DOD) dos EUA, estava interessada
em encontrar uma maneira de conectar computadores para
que os pesquisadores que patrocinavam, pudessem
compartilhar seus conhecimentos, reduzindo, assim, os
custos e eliminando a duplicação de esforços.
ARPANET
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em 1967, em uma reunião da ACM (Association for
Computing Machinery), a ARPA apresentou a idéia da
ARPANET, uma pequena rede de computadores conectados.
A idéia era que cada computador host (não
necessariamente do mesmo fabricante) fosse ligado a um
computador especializado, chamado de processador de
mensagem de interface (IMP— do inglês Interface Message
Processor).
Os IMPs, por sua vez, seriam conectados uns aos outros.
Cada IMP tinha de ser capaz de se comunicar com outros
IMPs, assim como com seu próprio host.
ARPANET (Cont.)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em 1969, a ARPANET era uma realidade. Quatro nós —
um na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA);
outro na Universidade da Califórnia em Santa Bárbara
(UCSB); um no Stanford Research Institute (SRI) e outro na
Universidade de Utah — estavam conectados por meio dos
IMP’s para formar uma rede.
O software, chamado de NCP (Network Control Protocol),
fornecia a comunicação entre os hosts.
ARPANET (Cont.)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em 1972, Vincent Cerf e Bob Khan, que faziam parte do
grupo central da ARPANET, colaboraram no que chamaram
de Internetting Project (projeto de interligação em rede).
Eles queriam interligar diferentes redes de modo que um host
em uma rede pudesse se comunicar com um host em outra
rede.
Havia muitos problemas para superar: tamanhos de
pacotes diversos, interfaces diferentes e taxas de transmissão
distintas, assim como diferentes requisitos de confiabilidade.
Cerf e Kahn tiveram a idéia de um dispositivo chamado de
gateway servir como hardware intermediário para transferir
dados de uma rede a outra.
Nascimento da Internet
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
TCP/IP (Transmission Control Protocol / lnternetworking
Protocol). O artigo fundamental de Cerf e Kahn, de 1973, delineava
os protocolos para obter a distribuição de dados de ponto a ponto.
Era uma nova versão do NCP.
Esse artigo sobre o protocolo de controle de transmissão (TCP)
incluía conceitos como encapsulamento, datagrama e as funções
de um gateway.
O princípio fundamental era a transferência da responsabilidade
pela correção de erros do IMP para a máquina host. Agora, essa
Internet da ARPA tinha se tomado o foco dos trabalhos em
comunicação. Naquela época, a responsabilidade pela ARPANET
tinha passado para a Defense Communication Agency (DCA).
TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em outubro de 1977, foi demonstrada com êxito uma internet composta
por três redes diferentes (ARPANET, rádio de pacotes e satélite de
pacotes). Agora, era possível a comunicação entre redes.
Logo depois disso, as autoridades decidiram dividir o TCP em dois
protocolos: TCP (Transmission Control Protocol) e IP (lnternetworking
Protocol).
O IP trataria do roteamento de datagramas, enquanto o TCP seria
responsável pelas funções de nível mais alto, como segmentação,
remontagem e detecção de erros. O protocolo de interligação em rede
tornou-se conhecido como TCP/IP.
TCP/IP (Cont.)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Em 1981, sob um contrato da DARPA, a UC Berkeley modificou
o sistema operacional Unix para incluir o protocolo TCP/IP. Essa
inclusão de software de rede, junto com um sistema operacional
popular, contribuiu muito para popularizar ainda mais a interligação
em rede.
A implementação aberta (não específica de um fabricante) do
Unix da Berkeley forneceu a cada fabricante uma base de código
em funcionamento na qual podiam construir seus produtos.
Em 1983, as autoridades aboliram os protocolos originais da
ARPANET, e o TCP/IP tomou-se seu protocolo oficial. Quem
quisesse usar a Internet para acessar um computador em uma rede
diferente tinha de executar o TCP/IP.
TCP/IP (Cont.)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Atualmente, a Internet não é urna simples estrutura hierárquica. Ela é
constituída por muitas redes remotas e locais, unidas por dispositivos de
conexão e estações de comutação.
É difícil fornecer uma representação precisa da lnternet, pois ela está
continuamente mudando — novas redes estão sendo adicionadas, as
redes existentes precisam de mais endereços e redes de empresas
extintas precisam ser removidas.
Hoje, a maioria dos usuários finais que desejam conexão à Internet usa
os provedores de serviços de Internet (ISP’s — Internet Service Providers).
Existem provedores nacionais, regionais e locais. Atualmente, a Internet
é conduzida por empresas privadas e não pelo governo.
A internet hoje
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A internet hoje
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A Internet tem crescido tremendamente. Em apenas algumas décadas,
o número de redes aumentou de dezenas para centenas de milhares.
Concomitantemente, o número de computadores conectados às redes
aumentou de centenas para centenas de milhões.
A Internet ainda está crescendo. Os fatores que influenciam esse
crescimento incluem os seguintes:
Novos protocolos: Novos protocolos precisam ser adicionados e os
que ficam obsoletos precisam ser removidos. Por exemplo, o protocolo
IPv6 superior ao IPv4 sob muitos aspectos já está em uso, mas ainda não
foi totalmente implementado.
Crescimento da Internet
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Protocolos e Padrões
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Nas redes de computador, a comunicação ocorre entre
entidades de diferentes sistemas. Uma entidade é qualquer coisa
capaz de enviar e receber informações.
Entretanto, duas entidades não podem simplesmente enviar
fluxos de bits uma a outra e esperar que sejam entendidas. Para
que a comunicação ocorra, as entidades devem estar de acordo
com um protocolo. Um protocolo é um conjunto de regras que
governa a comunicação de dados.
Um protocolo define o que é comunicado, como é comunicado e
quando é comunicado.
Protocolos
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Os padrões são essenciais na criação e na manutenção de
um mercado aberto e competitivo de fabricantes de
equipamentos e também para garantir a operação conjunta,
nacional e internacional, de dados e tecnologia de
telecomunicações e processos.
Eles fornecem diretrizes para fabricantes, fornecedores,
órgãos governamentais e outros provedores de serviços, para
garantir o tipo de operação conjunta necessário no mercado
atual e nas comunicações internacionais
Padrões
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Organizações Padronizadoras
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Também referida como International Organization for
Standardization é um organismo multinacional cujos membros
pertencem principalmente a comitês de criação de padrões de
vários governos do mundo. Criada em 1974, a ISO é uma
organização inteiramente voluntária, dedicada ao acordo mundial
sobre padrões internacionais.
Com membros que atualmente incluem órgãos representativos
de muitos países industrializados, ela tem como objetivo facilitar a
troca internacional de bens e serviços, fornecendo modelos para
compatibilidade, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e
diminuição de preços. A ISO opera no desenvolvimento de
colaboração nas atividades científicas, tecnológicas e econômicas.
ISO (International Standards Organization)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
No início dos anos 1970, vários países estavam definindo padrões
nacionais para telecomunicações, mas ainda havia pouca compatibilidade
internacional.
As Nações Unidas responderam com a formação de um comitê, o
CCITT (Consultative Committee for International Telegraphy and
Telephony), corno parte de sua International Telecommunications Union
(ITU).
Esse comitê foi dedicado à pesquisa e ao estabelecimento de
padrões para telecomunicações em geral e aos sistemas de telefonia
e dados em particular. Em 5 de março de 1993, o nome desse comitê foi
alterado para International Telecommunications Union Telecommunications
Standards Sector (ITU-T).
ITU-T (International Telecommunications Union -
Telecommunications Standards Sector )
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Apesar de seu nome o ANSI (American National Standards Institute) é
uma empresa totalmente privada e sem fins lucrativos, não-afiliada ao
governo federal dos EUA. Contudo, todas as atividades do ANSI são
comprometidas visando o bem-estar dos Estados Unidos e de seus
cidadãos, ocupando a posição de maior importância.
Os objetivos expressos do ANSI incluem servir, assim como a
instituição de coordenação nacional, para padronização voluntária nos
Estados Unidos, promovendo a adoção de padrões com o objetivo de fazer
a economia norte-americana avançar e garantir a participação e a proteção
dos interesses públicos. Os membros do ANSI incluem sociedades
profissionais, associações industriais, agências governamentais e
reguladoras e grupos de consumidores.
ANSI (American National Standards Institute)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
O IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) é a maior
sociedade de engenharia profissional do mundo. Tendo abrangência
internacional, tem corno objetivo o avanço da teoria, da criatividade e da
qualidade dos produtos nos setores da engenharia elétrica, eletrônica e
rádio, assim como em todas as ramificações relacionadas à engenharia.
Como um de seus objetivos, o IEEE supervisiona o desenvolvimento
e a adoção de padrões internacionais para computação e
comunicação.
IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Alinhada ao ANSI, a EIA (Electronic Industries Association) é uma
organização sem fins lucrativos dedicada à promoção de interesses da
fabricação de componentes eletrônicos. Suas atividades incluem a
educação de conhecimento público e empenhos em lobby, além do
desenvolvimento de padrões.
No setor da tecnologia da informação, a EIA tem feito contribuições
significativas, definindo interfaces de conexão física e especificações
de sinalização eletrônica para comunicação de dados.
EIA (Electronie Industries Association)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Um padrão de lnternet é uma especificação completamente
testada, útil e obedecida por quem trabalha com a Internet. Trata-se
de uma regulamentação formalizada que deve ser seguida. Há um
procedimento restrito por meio do qual uma especificação alcança o
status de padrão de Internet. Uma especificação começa como
minuta de Internet.
Uma minuta de Internet é um documento de trabalho (um
trabalho em andamento) sem status oficial e com tempo de vida de
6 meses. Sob recomendação das autoridades da Internet, uma
minuta pode ser publicada como RFC (Request for Comment —
pedido de comentário). Cada RFC é editada, recebe um número e
torna-se disponível para todas as partes interessadas.
Padrões da Internet
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Administração da Internet
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A Internet, com suas raízes principalmente no domínio da
pesquisa, tem evoluído e obtido uma base de usuários mais
ampla, com atividade comercial significativa. Vários grupos
que coordenam questões da Internet têm conduzido esse
crescimento e desenvolvimento.
Administração da Internet
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A ISOC (Internet Society) é uma organização internacional sem fins
lucrativos, formada em 1992, para dar suporte ao processo de
padronização da Internet.
A ISOC faz isso por meio da manutenção e do suporte a outros
organismos administrativos da Internet, como lAR, IETF, IRTF e lANA. A
ISOC também promove atividades de pesquisa e outras atividades
eruditas relacionadas à lnternet.
ISOC (Internet Society)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
A IETF (Internet Engineering Task Force) é um fórum de grupos de
trabalho. A IETF é responsável por identificar problemas operacionais e
propor soluções para esses problemas. A IETF também desenvolve e
examina especificações destinadas a serem padrões de Internet. Os
grupos de trabalho são reunidos em áreas e cada área concentra-se em
um assunto específico. Atualmente, existem nove áreas definidas, embora
de modo algum esse seja um número rígido. As áreas são:
- Aplicativos
- Protocolos de Internet
- Roteamento
- Operações
- Serviços de usuário
- Gerenciamento de rede
- Transporte
- Próxima geração de protocolo de Internet (IPV6)
- Segurança
IETF (Internet Engineering Task Force)
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
lANA (Internet Assigned Numbers Authority) e ICANN (lnternet
Corporation for Assigned Names and Numbers)
A IANA (Internet Assigned Numbers Authority), sustentada pelo governo
dos EUA, era responsável pelo gerenciamento de nomes de domínio e
endereços da Internet até outubro de 1988. Naquela época, a ICANN
(Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), uma empresa
privada sem fins lucrativos, gerenciada por uma junta internacional,
assumiu as operações da lANA.
A Internet Assigned Numbers Authority é um departamento da ICANN
responsável pela coordenação de alguns dos elementos chave para a
manutenção do correto funcionamento da Internet. Embora a Internet é
conhecida por ser uma rede mundial livre de coordenação central, há uma
necessidade técnica para algumas peças chave da Internet, que devem
ser coordenados globalmente, e esse é o papel da IANA.
lANA e ICANN
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Regional Internet Registries
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Comitê Gestor da Internet no Brasil
Foi criado pela Portaria Interministerial nº 147, de 31 de maio de
1995 e alterada pelo Decreto Presidencial nº 4.829, de 3 de setembro de
2003, para coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no
país, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos
serviços ofertados.
www.cgi.br
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Comitê Gestor da Internet no Brasil
Entre as diversas atribuições e responsabilidades do CGI.br destacam-se:
- a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das
atividades na internet;
- a recomendação de padrões e procedimentos técnicos operacionais para
a internet no Brasil;
- o estabelecimento de diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da internet no Brasil;
- a promoção de estudos e padrões técnicos para a segurança das redes
e serviços no país;
- a coordenação da atribuição de endereços internet (IPs) e do registro de
nomes de domínios usando <.br>;
- a coleta, organização e disseminação de informações sobre os serviços
internet, incluindo indicadores e estatísticas.
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br é uma entidade
civil, sem fins lucrativos, que desde dezembro de 2005 implementa as
decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, conforme
explicitado no comunicado ao público e no estatuto do NIC.br. Dentre suas
atribuições estão:
www.cgi.br
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br
- o registro e manutenção dos nomes de domínios que usam o <.br>, e
a distribuição de números de Sistema Autônomo (ASN) e endereços IPv4 e
IPv6 no País, por meio do Registro.br;
- o tratamento e resposta a incidentes de segurança em computadores
envolvendo redes conectadas à Internet brasileira, atividades do CERT.br;
- projetos que apoiem ou aperfeiçoem a infra-estrutura de redes no País,
como a interconexão direta entre redes (PTT.br) e a distribuição da Hora
Legal brasileira (NTP.br). Esses projetos estão a cargo do CEPTRO.br;
- a produção e divulgação de indicadores e estatísticas e informações
estratégicas sobre o desenvolvimento da Internet brasileira, sob
responsabilidade do CETIC.br;
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Modelo TCP / IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Redes são complexas, muitos componentes:
 Hosts;
 Roteadores;
 Enlaces de vários tipos;
 Aplicações;
 Protocolos;
 Hardware, software;
Camadas de protocolos
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Organização de uma viagem aérea
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Camadas: cada camada implementa um serviço
 Via suas próprias ações internas;
 Confiando em serviços fornecidos pela camada inferior.
Camadas de funcionalidades da companhia aérea
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Aplicação
Transporte
Inter-Rede ou
Internet
Acesso a Rede
Telnet, FTP, mail, etc
TCP, UDP
IP, ICMP, IGMP
Device Driver e placa de rede
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Aplicação
Transporte
Inter-Rede ou
Internet
Acesso a Rede
Este nível trata dos detalhes
específicos de cada aplicação
– Representação, codificação
e controle de diálogo
Exemplos:
– Telnet, FTP, SMTP, SNMP
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Aplicação
Transporte
Inter-Rede ou
Internet
Acesso a Rede
Proporciona um fluxo de dados entre dois
hosts (fim-a-fim)
– TCP: Confiável. Sequencia os dados
recebidos do nível de aplicação,
agrupando-os em segmentos.
Estabelece conexões (three way
handshake). Confirma recepção dos
segmentos enviados.
– UDP: Não-confiável. Envia pacotes de
dados (datagramas) de um host para
outro, sem garantia de entrega. A
sobrecarga desse protocolo é menor
que a do TCP.
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Aplicação
Transporte
Inter-Rede ou
Internet
Acesso a Rede
Garantir a transmissão de pacotes
independente da localização dos
hosts
– Endereçamento dos hosts
– Roteamento
– Controlar Congestionamento
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Aplicação
Transporte
Inter-Rede ou
Internet
Acesso a Rede
O modelo não especifica muitos detalhes
Abrange o driver de dispositivo no SO e a
correspondente placa de rede.
Trata dos detalhes de hardware necessários para
o interfaceamento físico com a rede
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Encapsulamento
Quando uma aplicação envia dados usando TCP/IP,
ela os envia através de cada nível da pilha de
protocolos.
– Cada nível adiciona sua informação aos dados da
camada superior.
– No final, os dados são enviados como uma
seqüência de bits, pela rede
Modelo de Referência TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Rede
Enlace
Aplicação
Transporte
Dados
Cabecalho de
Aplicação Dados
TCP
Header Application Data
TCP
Header Application Data
IP
Header
Application Data
TCP
Header
IP
Header
Ethernet
Header
Ethernet
Trailer
TCP Segment
IP Datagram
Ethernet Frame
46 to 1500 bytes
Ethernet
Encapsulamento
Encapsulamento no TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Encapsulamento no TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Acesso a Rede
Inter-Rede ou
Internet
Transporte
FTP HTTP SMTP DNS DNS TFTP
TCP UDP
IP (ICMP, ARP, RARP)
Internet Sua rede local Outras redes (LANs e
WANs)
Aplicação
Gráfico dos Protocolos: TCP/IP
Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
Comparação Modelo OSI e TCP/IP
Dúvidas?
Agradecimentos:
Prof. Marcelo Conterato
Prof. Samuel Souza
Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre
Bacharelado em Sistemas de Informação
Prof. Filipo Mór
2015/01 – Aula 3
Redes de Computadores A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorSara Gonçalves
 
Topologia em redes
Topologia em redesTopologia em redes
Topologia em redesYohana Alves
 
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processosComputação Depressão
 
Cabeamento estruturado
Cabeamento estruturadoCabeamento estruturado
Cabeamento estruturadomacedovidal
 
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosMauro Tapajós
 
Programação orientada a objetos
Programação orientada a objetosProgramação orientada a objetos
Programação orientada a objetosCleyton Ferrari
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de ComputadoresFábio Eliseu
 
Segurança de redes - Conceitos de firewall
Segurança de redes - Conceitos de firewall Segurança de redes - Conceitos de firewall
Segurança de redes - Conceitos de firewall Cleber Ramos
 
Arquitectura Interna Do Computador
Arquitectura Interna Do ComputadorArquitectura Interna Do Computador
Arquitectura Interna Do Computadoraerc
 
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)Leinylson Fontinele
 

Mais procurados (20)

Topologias de rede
Topologias de redeTopologias de rede
Topologias de rede
 
TCP/IP
TCP/IPTCP/IP
TCP/IP
 
Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do Computador
 
Topologia em redes
Topologia em redesTopologia em redes
Topologia em redes
 
Arquitetura de Redes de Computadores
 Arquitetura de Redes de Computadores Arquitetura de Redes de Computadores
Arquitetura de Redes de Computadores
 
Redes 3 protocolos
Redes 3 protocolosRedes 3 protocolos
Redes 3 protocolos
 
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos
2009 1 - sistemas operacionais - aula 3 - processos
 
Cabeamento estruturado
Cabeamento estruturadoCabeamento estruturado
Cabeamento estruturado
 
Projeto de Rede Local (LAN)
Projeto de Rede Local (LAN)Projeto de Rede Local (LAN)
Projeto de Rede Local (LAN)
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Powerpoint tipologia de rede
Powerpoint tipologia de redePowerpoint tipologia de rede
Powerpoint tipologia de rede
 
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
 
Programação orientada a objetos
Programação orientada a objetosProgramação orientada a objetos
Programação orientada a objetos
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Windows server 2012
Windows server 2012Windows server 2012
Windows server 2012
 
Segurança de redes - Conceitos de firewall
Segurança de redes - Conceitos de firewall Segurança de redes - Conceitos de firewall
Segurança de redes - Conceitos de firewall
 
Arquitectura Interna Do Computador
Arquitectura Interna Do ComputadorArquitectura Interna Do Computador
Arquitectura Interna Do Computador
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - ComutaçãoTecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
 
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
 
Modelo TCP/IP
Modelo TCP/IPModelo TCP/IP
Modelo TCP/IP
 

Destaque

Delação completa do Delcídio - 15/03/2016
Delação completa do Delcídio - 15/03/2016Delação completa do Delcídio - 15/03/2016
Delação completa do Delcídio - 15/03/2016Miguel Rosario
 
Economia domèstica
Economia domèsticaEconomia domèstica
Economia domèsticaarnaupj
 
Rede de Computadores - Conceito
Rede de Computadores - ConceitoRede de Computadores - Conceito
Rede de Computadores - ConceitoGiulliana Marialva
 
Legalização de documentos belo horizonte
Legalização de documentos  belo horizonteLegalização de documentos  belo horizonte
Legalização de documentos belo horizontejuramentado02
 
Em discussão! maio internet (1)
Em discussão! maio internet (1)Em discussão! maio internet (1)
Em discussão! maio internet (1)rcatanese
 
Nanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalNanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalIpdmaq Abimaq
 
Revista de-quimica
Revista de-quimicaRevista de-quimica
Revista de-quimicaafermartins
 
Relatório de Gestão 2012 - Governo de Sergipe
Relatório de Gestão 2012 - Governo de SergipeRelatório de Gestão 2012 - Governo de Sergipe
Relatório de Gestão 2012 - Governo de SergipeGoverno de Sergipe
 
Catálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSCatálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSMatheus Italo
 
Ecología
EcologíaEcología
Ecologíap4ro
 
Notas de corte sisu 20-01-2011
Notas de corte sisu   20-01-2011Notas de corte sisu   20-01-2011
Notas de corte sisu 20-01-2011Garybas
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Carla Azevedo
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticasRosane Domingues
 

Destaque (20)

Delação completa do Delcídio - 15/03/2016
Delação completa do Delcídio - 15/03/2016Delação completa do Delcídio - 15/03/2016
Delação completa do Delcídio - 15/03/2016
 
Economia domèstica
Economia domèsticaEconomia domèstica
Economia domèstica
 
Besouro
Besouro Besouro
Besouro
 
Rede de Computadores - Conceito
Rede de Computadores - ConceitoRede de Computadores - Conceito
Rede de Computadores - Conceito
 
Hotelaria
HotelariaHotelaria
Hotelaria
 
Legalização de documentos belo horizonte
Legalização de documentos  belo horizonteLegalização de documentos  belo horizonte
Legalização de documentos belo horizonte
 
Em discussão! maio internet (1)
Em discussão! maio internet (1)Em discussão! maio internet (1)
Em discussão! maio internet (1)
 
Arqueologia rio Piquiri
Arqueologia rio PiquiriArqueologia rio Piquiri
Arqueologia rio Piquiri
 
Posto de turismo
Posto de turismoPosto de turismo
Posto de turismo
 
Nanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de CapitalNanotecnologia Bens de Capital
Nanotecnologia Bens de Capital
 
Revista de-quimica
Revista de-quimicaRevista de-quimica
Revista de-quimica
 
Educomunicar rede cep
Educomunicar rede cepEducomunicar rede cep
Educomunicar rede cep
 
Relatório de Gestão 2012 - Governo de Sergipe
Relatório de Gestão 2012 - Governo de SergipeRelatório de Gestão 2012 - Governo de Sergipe
Relatório de Gestão 2012 - Governo de Sergipe
 
Catálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSCatálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFS
 
Ecología
EcologíaEcología
Ecología
 
Notas de corte sisu 20-01-2011
Notas de corte sisu   20-01-2011Notas de corte sisu   20-01-2011
Notas de corte sisu 20-01-2011
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
 
AstronomíA
AstronomíAAstronomíA
AstronomíA
 
Família, gênero e políticas
Família, gênero e políticasFamília, gênero e políticas
Família, gênero e políticas
 
Infancia e comunicacao
Infancia e comunicacaoInfancia e comunicacao
Infancia e comunicacao
 

Semelhante a Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.

A origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetA origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetPepe Rocker
 
Trabalho informatica 20 06
Trabalho informatica 20 06Trabalho informatica 20 06
Trabalho informatica 20 06Rafaeu123
 
Curso Básico de Internet - Parte I
Curso Básico de Internet - Parte ICurso Básico de Internet - Parte I
Curso Básico de Internet - Parte IABCursos OnLine
 
A origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetA origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetPepe Rocker
 
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...Jordano Santos Cerqueira
 
A internet tic catarina silva 9ºc nº2
A internet tic catarina silva 9ºc nº2A internet tic catarina silva 9ºc nº2
A internet tic catarina silva 9ºc nº2Gafanhota
 
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetInternet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetEugénio Machado
 
The Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the InternetThe Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the InternetLuiz Matos
 
Redes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasRedes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasAlexandre Santana
 
Redes arquitetura tcp-ip parte 1
Redes   arquitetura tcp-ip parte 1Redes   arquitetura tcp-ip parte 1
Redes arquitetura tcp-ip parte 1Felipe Pereira
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..Dsofia12
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..Dsofia12
 
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalApostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalOdilon Junior
 

Semelhante a Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP. (20)

Apostila internet
Apostila internetApostila internet
Apostila internet
 
A origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetA origem e evolução da Internet
A origem e evolução da Internet
 
Trabalho informatica 20 06
Trabalho informatica 20 06Trabalho informatica 20 06
Trabalho informatica 20 06
 
Comercio Eletronico
Comercio EletronicoComercio Eletronico
Comercio Eletronico
 
Curso Básico de Internet - Parte I
Curso Básico de Internet - Parte ICurso Básico de Internet - Parte I
Curso Básico de Internet - Parte I
 
A origem e evolução da Internet
A origem e evolução da InternetA origem e evolução da Internet
A origem e evolução da Internet
 
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...
D1 - Marcos Rodrigues Saúde - Informática Aplicada ao Direito - Aula 04 - Int...
 
A internet tic catarina silva 9ºc nº2
A internet tic catarina silva 9ºc nº2A internet tic catarina silva 9ºc nº2
A internet tic catarina silva 9ºc nº2
 
Tcp
TcpTcp
Tcp
 
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetInternet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
 
The Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the InternetThe Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the Internet
 
Redes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasRedes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendências
 
Internet
InternetInternet
Internet
 
Redes arquitetura tcp-ip parte 1
Redes   arquitetura tcp-ip parte 1Redes   arquitetura tcp-ip parte 1
Redes arquitetura tcp-ip parte 1
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..
 
Débora+ra..
Débora+ra..Débora+ra..
Débora+ra..
 
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalApostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
 

Mais de Filipo Mór

Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDADesenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDAFilipo Mór
 
Master Thesis Defense
Master Thesis DefenseMaster Thesis Defense
Master Thesis DefenseFilipo Mór
 
Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2Filipo Mór
 
Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1Filipo Mór
 
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPUUma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPUFilipo Mór
 
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPAula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
 
Aula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - SocketsAula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - SocketsFilipo Mór
 
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.Filipo Mór
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4Filipo Mór
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3Filipo Mór
 
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Filipo Mór
 
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTIAula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTIFilipo Mór
 
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".Filipo Mór
 
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoAula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoFilipo Mór
 
Aula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TIAula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TIFilipo Mór
 
Aula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de ProjetosAula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de ProjetosFilipo Mór
 
Aula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e CustosAula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e CustosFilipo Mór
 
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RHAula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RHFilipo Mór
 
Aula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de PlanejamentoAula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de PlanejamentoFilipo Mór
 
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TIAula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TIFilipo Mór
 

Mais de Filipo Mór (20)

Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDADesenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
 
Master Thesis Defense
Master Thesis DefenseMaster Thesis Defense
Master Thesis Defense
 
Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2
 
Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1
 
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPUUma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
 
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPAula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
 
Aula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - SocketsAula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
 
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.
Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
 
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
 
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTIAula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTI
 
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
 
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoAula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
 
Aula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TIAula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TI
 
Aula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de ProjetosAula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de Projetos
 
Aula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e CustosAula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e Custos
 
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RHAula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
 
Aula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de PlanejamentoAula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de Planejamento
 
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TIAula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 

Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.

  • 1. Redes de Computadores A Bacharelado em Sistemas de Informação Prof. Filipo Mór filipo.mor [at] gmail . com www.filipomor.com Aula 3 2015/01
  • 2. Agradecimento Especial O material desta aula foi gentilmente cedido pelo Prof. Marcelo Conterato, do SENAC-RS.
  • 3. Roteiro • Introdução. • ARPANET. • TCP/IP. • Protocolos e Padrões. • Organizações Padronizadoras. • Administração da Internet. • Modelo TCP/IP.
  • 4. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A Internet tem revolucionado muitos aspectos em nossas vidas. Ela tem afetado a maneira como fazemos negócios, assim como o modo de passarmos nosso tempo livre. Considere como você tem usado a Internet recentemente. Talvez você tenha enviado correspondência eletrônica (e-mail) há uma empresa associada, pago a conta da luz, lido um jornal de uma cidade distante ou pesquisado o horário de filmes no cinema local — tudo isso usando a Internet. Então, talvez você tenha pesquisado um assunto médico, feito uma reserva em hotel, conversado com um amigo que esteja viajando ou feito uma cotação para a aquisição de um carro. A Internet é um sistema de comunicação que tem trazido uma diversidade de informações para as pontas de nossos dedos e organizado todo esse material para nosso uso. A Internet é um sistema estruturado e organizado. Introdução
  • 5. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Uma rede é um grupo de dispositivos conectados que se comunicam, como computadores e impressoras. Uma internet (observe o i minúsculo) é composta por duas ou mais redes que podem se comunicar. A internet mais notável é chamada de Internet (com I maiúsculo), composta de centenas de milhares de redes interligadas. Pessoas físicas, assim como várias organizações, como órgãos governamentais, escolas, institutos de pesquisa, empresas e bibliotecas de mais de 100 países usam a Internet. Milhões de pessoas são usuárias. Contudo, esse extraordinário sistema de comunicação só começou a existir no final da década de 60. Um breve histórico
  • 6. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em meados dos anos 60, os computadores de grande porte em organizações de pesquisa eram dispositivos independentes. Computadores de fabricantes diferentes eram incapazes de se comunicar. A ARPA (Advanced Research Projects Agency) do Departamento de Defesa (DOD) dos EUA, estava interessada em encontrar uma maneira de conectar computadores para que os pesquisadores que patrocinavam, pudessem compartilhar seus conhecimentos, reduzindo, assim, os custos e eliminando a duplicação de esforços. ARPANET
  • 7. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em 1967, em uma reunião da ACM (Association for Computing Machinery), a ARPA apresentou a idéia da ARPANET, uma pequena rede de computadores conectados. A idéia era que cada computador host (não necessariamente do mesmo fabricante) fosse ligado a um computador especializado, chamado de processador de mensagem de interface (IMP— do inglês Interface Message Processor). Os IMPs, por sua vez, seriam conectados uns aos outros. Cada IMP tinha de ser capaz de se comunicar com outros IMPs, assim como com seu próprio host. ARPANET (Cont.)
  • 8. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em 1969, a ARPANET era uma realidade. Quatro nós — um na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA); outro na Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB); um no Stanford Research Institute (SRI) e outro na Universidade de Utah — estavam conectados por meio dos IMP’s para formar uma rede. O software, chamado de NCP (Network Control Protocol), fornecia a comunicação entre os hosts. ARPANET (Cont.)
  • 9. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A
  • 10. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em 1972, Vincent Cerf e Bob Khan, que faziam parte do grupo central da ARPANET, colaboraram no que chamaram de Internetting Project (projeto de interligação em rede). Eles queriam interligar diferentes redes de modo que um host em uma rede pudesse se comunicar com um host em outra rede. Havia muitos problemas para superar: tamanhos de pacotes diversos, interfaces diferentes e taxas de transmissão distintas, assim como diferentes requisitos de confiabilidade. Cerf e Kahn tiveram a idéia de um dispositivo chamado de gateway servir como hardware intermediário para transferir dados de uma rede a outra. Nascimento da Internet
  • 11. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A TCP/IP (Transmission Control Protocol / lnternetworking Protocol). O artigo fundamental de Cerf e Kahn, de 1973, delineava os protocolos para obter a distribuição de dados de ponto a ponto. Era uma nova versão do NCP. Esse artigo sobre o protocolo de controle de transmissão (TCP) incluía conceitos como encapsulamento, datagrama e as funções de um gateway. O princípio fundamental era a transferência da responsabilidade pela correção de erros do IMP para a máquina host. Agora, essa Internet da ARPA tinha se tomado o foco dos trabalhos em comunicação. Naquela época, a responsabilidade pela ARPANET tinha passado para a Defense Communication Agency (DCA). TCP/IP
  • 12. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em outubro de 1977, foi demonstrada com êxito uma internet composta por três redes diferentes (ARPANET, rádio de pacotes e satélite de pacotes). Agora, era possível a comunicação entre redes. Logo depois disso, as autoridades decidiram dividir o TCP em dois protocolos: TCP (Transmission Control Protocol) e IP (lnternetworking Protocol). O IP trataria do roteamento de datagramas, enquanto o TCP seria responsável pelas funções de nível mais alto, como segmentação, remontagem e detecção de erros. O protocolo de interligação em rede tornou-se conhecido como TCP/IP. TCP/IP (Cont.)
  • 13. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Em 1981, sob um contrato da DARPA, a UC Berkeley modificou o sistema operacional Unix para incluir o protocolo TCP/IP. Essa inclusão de software de rede, junto com um sistema operacional popular, contribuiu muito para popularizar ainda mais a interligação em rede. A implementação aberta (não específica de um fabricante) do Unix da Berkeley forneceu a cada fabricante uma base de código em funcionamento na qual podiam construir seus produtos. Em 1983, as autoridades aboliram os protocolos originais da ARPANET, e o TCP/IP tomou-se seu protocolo oficial. Quem quisesse usar a Internet para acessar um computador em uma rede diferente tinha de executar o TCP/IP. TCP/IP (Cont.)
  • 14. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Atualmente, a Internet não é urna simples estrutura hierárquica. Ela é constituída por muitas redes remotas e locais, unidas por dispositivos de conexão e estações de comutação. É difícil fornecer uma representação precisa da lnternet, pois ela está continuamente mudando — novas redes estão sendo adicionadas, as redes existentes precisam de mais endereços e redes de empresas extintas precisam ser removidas. Hoje, a maioria dos usuários finais que desejam conexão à Internet usa os provedores de serviços de Internet (ISP’s — Internet Service Providers). Existem provedores nacionais, regionais e locais. Atualmente, a Internet é conduzida por empresas privadas e não pelo governo. A internet hoje
  • 15. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A internet hoje
  • 16. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A Internet tem crescido tremendamente. Em apenas algumas décadas, o número de redes aumentou de dezenas para centenas de milhares. Concomitantemente, o número de computadores conectados às redes aumentou de centenas para centenas de milhões. A Internet ainda está crescendo. Os fatores que influenciam esse crescimento incluem os seguintes: Novos protocolos: Novos protocolos precisam ser adicionados e os que ficam obsoletos precisam ser removidos. Por exemplo, o protocolo IPv6 superior ao IPv4 sob muitos aspectos já está em uso, mas ainda não foi totalmente implementado. Crescimento da Internet
  • 17. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Protocolos e Padrões
  • 18. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Nas redes de computador, a comunicação ocorre entre entidades de diferentes sistemas. Uma entidade é qualquer coisa capaz de enviar e receber informações. Entretanto, duas entidades não podem simplesmente enviar fluxos de bits uma a outra e esperar que sejam entendidas. Para que a comunicação ocorra, as entidades devem estar de acordo com um protocolo. Um protocolo é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Um protocolo define o que é comunicado, como é comunicado e quando é comunicado. Protocolos
  • 19. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Os padrões são essenciais na criação e na manutenção de um mercado aberto e competitivo de fabricantes de equipamentos e também para garantir a operação conjunta, nacional e internacional, de dados e tecnologia de telecomunicações e processos. Eles fornecem diretrizes para fabricantes, fornecedores, órgãos governamentais e outros provedores de serviços, para garantir o tipo de operação conjunta necessário no mercado atual e nas comunicações internacionais Padrões
  • 20. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Organizações Padronizadoras
  • 21. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Também referida como International Organization for Standardization é um organismo multinacional cujos membros pertencem principalmente a comitês de criação de padrões de vários governos do mundo. Criada em 1974, a ISO é uma organização inteiramente voluntária, dedicada ao acordo mundial sobre padrões internacionais. Com membros que atualmente incluem órgãos representativos de muitos países industrializados, ela tem como objetivo facilitar a troca internacional de bens e serviços, fornecendo modelos para compatibilidade, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e diminuição de preços. A ISO opera no desenvolvimento de colaboração nas atividades científicas, tecnológicas e econômicas. ISO (International Standards Organization)
  • 22. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A No início dos anos 1970, vários países estavam definindo padrões nacionais para telecomunicações, mas ainda havia pouca compatibilidade internacional. As Nações Unidas responderam com a formação de um comitê, o CCITT (Consultative Committee for International Telegraphy and Telephony), corno parte de sua International Telecommunications Union (ITU). Esse comitê foi dedicado à pesquisa e ao estabelecimento de padrões para telecomunicações em geral e aos sistemas de telefonia e dados em particular. Em 5 de março de 1993, o nome desse comitê foi alterado para International Telecommunications Union Telecommunications Standards Sector (ITU-T). ITU-T (International Telecommunications Union - Telecommunications Standards Sector )
  • 23. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Apesar de seu nome o ANSI (American National Standards Institute) é uma empresa totalmente privada e sem fins lucrativos, não-afiliada ao governo federal dos EUA. Contudo, todas as atividades do ANSI são comprometidas visando o bem-estar dos Estados Unidos e de seus cidadãos, ocupando a posição de maior importância. Os objetivos expressos do ANSI incluem servir, assim como a instituição de coordenação nacional, para padronização voluntária nos Estados Unidos, promovendo a adoção de padrões com o objetivo de fazer a economia norte-americana avançar e garantir a participação e a proteção dos interesses públicos. Os membros do ANSI incluem sociedades profissionais, associações industriais, agências governamentais e reguladoras e grupos de consumidores. ANSI (American National Standards Institute)
  • 24. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A O IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) é a maior sociedade de engenharia profissional do mundo. Tendo abrangência internacional, tem corno objetivo o avanço da teoria, da criatividade e da qualidade dos produtos nos setores da engenharia elétrica, eletrônica e rádio, assim como em todas as ramificações relacionadas à engenharia. Como um de seus objetivos, o IEEE supervisiona o desenvolvimento e a adoção de padrões internacionais para computação e comunicação. IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers)
  • 25. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Alinhada ao ANSI, a EIA (Electronic Industries Association) é uma organização sem fins lucrativos dedicada à promoção de interesses da fabricação de componentes eletrônicos. Suas atividades incluem a educação de conhecimento público e empenhos em lobby, além do desenvolvimento de padrões. No setor da tecnologia da informação, a EIA tem feito contribuições significativas, definindo interfaces de conexão física e especificações de sinalização eletrônica para comunicação de dados. EIA (Electronie Industries Association)
  • 26. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Um padrão de lnternet é uma especificação completamente testada, útil e obedecida por quem trabalha com a Internet. Trata-se de uma regulamentação formalizada que deve ser seguida. Há um procedimento restrito por meio do qual uma especificação alcança o status de padrão de Internet. Uma especificação começa como minuta de Internet. Uma minuta de Internet é um documento de trabalho (um trabalho em andamento) sem status oficial e com tempo de vida de 6 meses. Sob recomendação das autoridades da Internet, uma minuta pode ser publicada como RFC (Request for Comment — pedido de comentário). Cada RFC é editada, recebe um número e torna-se disponível para todas as partes interessadas. Padrões da Internet
  • 27. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Administração da Internet
  • 28. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A Internet, com suas raízes principalmente no domínio da pesquisa, tem evoluído e obtido uma base de usuários mais ampla, com atividade comercial significativa. Vários grupos que coordenam questões da Internet têm conduzido esse crescimento e desenvolvimento. Administração da Internet
  • 29. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A ISOC (Internet Society) é uma organização internacional sem fins lucrativos, formada em 1992, para dar suporte ao processo de padronização da Internet. A ISOC faz isso por meio da manutenção e do suporte a outros organismos administrativos da Internet, como lAR, IETF, IRTF e lANA. A ISOC também promove atividades de pesquisa e outras atividades eruditas relacionadas à lnternet. ISOC (Internet Society)
  • 30. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A A IETF (Internet Engineering Task Force) é um fórum de grupos de trabalho. A IETF é responsável por identificar problemas operacionais e propor soluções para esses problemas. A IETF também desenvolve e examina especificações destinadas a serem padrões de Internet. Os grupos de trabalho são reunidos em áreas e cada área concentra-se em um assunto específico. Atualmente, existem nove áreas definidas, embora de modo algum esse seja um número rígido. As áreas são: - Aplicativos - Protocolos de Internet - Roteamento - Operações - Serviços de usuário - Gerenciamento de rede - Transporte - Próxima geração de protocolo de Internet (IPV6) - Segurança IETF (Internet Engineering Task Force)
  • 31. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A lANA (Internet Assigned Numbers Authority) e ICANN (lnternet Corporation for Assigned Names and Numbers) A IANA (Internet Assigned Numbers Authority), sustentada pelo governo dos EUA, era responsável pelo gerenciamento de nomes de domínio e endereços da Internet até outubro de 1988. Naquela época, a ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), uma empresa privada sem fins lucrativos, gerenciada por uma junta internacional, assumiu as operações da lANA. A Internet Assigned Numbers Authority é um departamento da ICANN responsável pela coordenação de alguns dos elementos chave para a manutenção do correto funcionamento da Internet. Embora a Internet é conhecida por ser uma rede mundial livre de coordenação central, há uma necessidade técnica para algumas peças chave da Internet, que devem ser coordenados globalmente, e esse é o papel da IANA. lANA e ICANN
  • 32. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Regional Internet Registries
  • 33. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Comitê Gestor da Internet no Brasil Foi criado pela Portaria Interministerial nº 147, de 31 de maio de 1995 e alterada pelo Decreto Presidencial nº 4.829, de 3 de setembro de 2003, para coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no país, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. www.cgi.br
  • 34. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Comitê Gestor da Internet no Brasil Entre as diversas atribuições e responsabilidades do CGI.br destacam-se: - a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades na internet; - a recomendação de padrões e procedimentos técnicos operacionais para a internet no Brasil; - o estabelecimento de diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da internet no Brasil; - a promoção de estudos e padrões técnicos para a segurança das redes e serviços no país; - a coordenação da atribuição de endereços internet (IPs) e do registro de nomes de domínios usando <.br>; - a coleta, organização e disseminação de informações sobre os serviços internet, incluindo indicadores e estatísticas.
  • 35. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que desde dezembro de 2005 implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, conforme explicitado no comunicado ao público e no estatuto do NIC.br. Dentre suas atribuições estão: www.cgi.br
  • 36. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br - o registro e manutenção dos nomes de domínios que usam o <.br>, e a distribuição de números de Sistema Autônomo (ASN) e endereços IPv4 e IPv6 no País, por meio do Registro.br; - o tratamento e resposta a incidentes de segurança em computadores envolvendo redes conectadas à Internet brasileira, atividades do CERT.br; - projetos que apoiem ou aperfeiçoem a infra-estrutura de redes no País, como a interconexão direta entre redes (PTT.br) e a distribuição da Hora Legal brasileira (NTP.br). Esses projetos estão a cargo do CEPTRO.br; - a produção e divulgação de indicadores e estatísticas e informações estratégicas sobre o desenvolvimento da Internet brasileira, sob responsabilidade do CETIC.br;
  • 37. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Modelo TCP / IP
  • 38. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Redes são complexas, muitos componentes:  Hosts;  Roteadores;  Enlaces de vários tipos;  Aplicações;  Protocolos;  Hardware, software; Camadas de protocolos
  • 39. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Organização de uma viagem aérea
  • 40. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Camadas: cada camada implementa um serviço  Via suas próprias ações internas;  Confiando em serviços fornecidos pela camada inferior. Camadas de funcionalidades da companhia aérea
  • 41. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Modelo de Referência TCP/IP
  • 42. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Aplicação Transporte Inter-Rede ou Internet Acesso a Rede Telnet, FTP, mail, etc TCP, UDP IP, ICMP, IGMP Device Driver e placa de rede Modelo de Referência TCP/IP
  • 43. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Aplicação Transporte Inter-Rede ou Internet Acesso a Rede Este nível trata dos detalhes específicos de cada aplicação – Representação, codificação e controle de diálogo Exemplos: – Telnet, FTP, SMTP, SNMP Modelo de Referência TCP/IP
  • 44. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Aplicação Transporte Inter-Rede ou Internet Acesso a Rede Proporciona um fluxo de dados entre dois hosts (fim-a-fim) – TCP: Confiável. Sequencia os dados recebidos do nível de aplicação, agrupando-os em segmentos. Estabelece conexões (three way handshake). Confirma recepção dos segmentos enviados. – UDP: Não-confiável. Envia pacotes de dados (datagramas) de um host para outro, sem garantia de entrega. A sobrecarga desse protocolo é menor que a do TCP. Modelo de Referência TCP/IP
  • 45. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Aplicação Transporte Inter-Rede ou Internet Acesso a Rede Garantir a transmissão de pacotes independente da localização dos hosts – Endereçamento dos hosts – Roteamento – Controlar Congestionamento Modelo de Referência TCP/IP
  • 46. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Aplicação Transporte Inter-Rede ou Internet Acesso a Rede O modelo não especifica muitos detalhes Abrange o driver de dispositivo no SO e a correspondente placa de rede. Trata dos detalhes de hardware necessários para o interfaceamento físico com a rede Modelo de Referência TCP/IP
  • 47. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Encapsulamento Quando uma aplicação envia dados usando TCP/IP, ela os envia através de cada nível da pilha de protocolos. – Cada nível adiciona sua informação aos dados da camada superior. – No final, os dados são enviados como uma seqüência de bits, pela rede Modelo de Referência TCP/IP
  • 48. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Rede Enlace Aplicação Transporte Dados Cabecalho de Aplicação Dados TCP Header Application Data TCP Header Application Data IP Header Application Data TCP Header IP Header Ethernet Header Ethernet Trailer TCP Segment IP Datagram Ethernet Frame 46 to 1500 bytes Ethernet Encapsulamento Encapsulamento no TCP/IP
  • 49. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Encapsulamento no TCP/IP
  • 50. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Acesso a Rede Inter-Rede ou Internet Transporte FTP HTTP SMTP DNS DNS TFTP TCP UDP IP (ICMP, ARP, RARP) Internet Sua rede local Outras redes (LANs e WANs) Aplicação Gráfico dos Protocolos: TCP/IP
  • 51. Faculdade Dom Bosco de Porto AlegreRedes de Computadores A Comparação Modelo OSI e TCP/IP
  • 52. Dúvidas? Agradecimentos: Prof. Marcelo Conterato Prof. Samuel Souza Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre Bacharelado em Sistemas de Informação Prof. Filipo Mór 2015/01 – Aula 3 Redes de Computadores A