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Manual de Museografia
O SEMINÁRIO
Parte 2
““A Guia Museológica”A Guia Museológica”
A Guia Museológica (guión)
 Toda a informação contida na Guia Museológica provém do
estudo e resumos realizados pelo(s) pesquisador (es)
 É agregado um estudo de orçamento e do mobiliário já
existente para possível reutilização.
 O museólogo e a equipe de montagem projetam a
exposição, elaborando o cronograma de trabalho, incluindo
o tempo necessário para cada fase do processo.
 O cronograma é seguido com precisão, e as exposições
geralmente estão montadas num espaço mínimo de dois
dias, antes da sua abertura.
 O museólogo neste momento:
 adapta o conteúdo das cédulas desde o ponto de vista
museológico, visando o público a quem está dirigida a
mostra.
 realiza este trabalho através de uma leitura
“museopedagógica”
 identificando os métodos ou elementos pedagógicos da
mostra
 atua diretamente como agente no processo, ver o esquema
ministrado na matéria “Museopedagogia”
 ENCRyM – Mexico - Profa. Lehne (1982) a seguir:
PESSOAL - OBJETOS - PÚBLICO
documentação codificação marco de referencia
pesquisa imanência recursos
difusão
(ENCRyM – Mexico – esquema Profa. M. Lehne - 1982)
FACILITANDO A COMUNICAÇÃO ENTRE
PESQUISA e APRESENTAÇÃO
(investigación) y (museografía)
(decodificação)
(ENCRyM – Mexico – esquema Profa. Lehne - 1982)
6.3 A GUIA MUSEOGRÁFICA:-
 A museografia como meio de realização, ou
a ciência da prática implica na codificação e
apresentação de acervos
 (esquema Profa. Cantú) ENCRyM > a
seguir...
PESQUISA INTERPRETAÇÃO
e
DESENHO COMUNICAÇÃO
O trabalho museográfico está baseado em
princípio, na guia museológica.
É o momento no qual se determinam quais peças
serão exibidas.* (Churubusco)
Utiliza-se como material de apoio, desde o
“cedulário” de peça, fotos, litografia, maquetes,
muros falsos, e em dado momento, o próprio
mobiliário museográfico.*
Compreende dois momentos:
1. montagem massiva - vitrinas, muros
(suportes massivos)*
2. montagem museográfica –
*os objetos em si
(unidades de micra com filtros)
*Para uma apresentação é fundamental o
desenho gráfico e utilizar os recursos
complementares como os mapas por exemplo) e:
dispor de um espaço no qual se contemplará a
disposição dos elementos* (massivos)
Museu Nacional de Guadalajara, tecnologia de
confecção dos objetos de arte popular do Peru*
2. a criação artificial da circulação
Este trabalho, como todos os outros, mas
em particular, necessita de uma equipe de
produção.*
A explicação de uma exposição deve serA explicação de uma exposição deve ser
marcada pelos objetivos, que podem ser:marcada pelos objetivos, que podem ser:
1. científicos1. científicos
2.2.
tecnológicostecnológicos
3. de desenvolvimento cultural3. de desenvolvimento cultural
 É o momento da cenografia, daÉ o momento da cenografia, da
organização do espaço arquitetônico*,organização do espaço arquitetônico*,
 que é diferente do espaço museográfico.que é diferente do espaço museográfico.
Domschatzkammer, Köln, Deutschland
Museo Nacional de las Intervenciones
- perspectiva linear –
A guia museográfica tem a ver diretamente com o tema
desenvolvido pelo pesquisador.
Assim temos:
1. o contexto sócio-cultural (analisado anteriormente)
2. o tema pesquisado a nível museológico, agora analisado a nível
museográfico
3. a coleção, selecionada por:
 restaurador ou conservador (organizando o histórico da conservação)
 museólogo ou curador (pesquisador)
 Museólogo
4. conteúdo das cédulas definindo:
o tamanho das letras, tipografia
b. o caráter e interesse da exposição – isto varia com o discurso que se
pretende apresentar.
o tratamento – determina o museógrafo através da
ambientação: - volume, cores, texturas, iluminação...
(DEA Museum)
Tudo isto para definir:
 o mobiliário museográfico (suporte)
 o acabamento
 A elaboração POR ESCRITO da guia
museográfica define:
 necessidade do(s) tema(s)
 quais são os objetos a serem destacados
 Portanto, o tema central tem que ficar claro para o
visitante.
EX: arqueologia não se entrega como “novo”, senão contextualizada...
Determinação de materiais complementares:
recursos gráficos
mobiliário museográfico massivo*
A criação do ambiente e espaço, utilizando-se muros,
vitrinas, bases...
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CROQUI:-CROQUI:- Desenho museográfico,
contendo o levantamento geral de
área(s)
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 Luzes (pontos, luminárias existentes)Luzes (pontos, luminárias existentes)
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 OBS: Estando a relação das peçasOBS: Estando a relação das peças
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museógrafo aqui não terá problemasmuseógrafo aqui não terá problemas
para pensar o mobiliário.para pensar o mobiliário.
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museográfico e a sua disposiçãomuseográfico e a sua disposição
espacial: em seguida desenhamos aespacial: em seguida desenhamos a
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unidades.unidades.
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borders” (Exhibition Installation) UNOG
 Portanto a última coisa que chega à sala são os objetos:
após serem conferidas as numerações de acordo com
as fichas catalográficas e
 avaliados conforme os critérios da conservação
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 as cédulas individuais, para completar a segunda fase
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presépio (confeccionado com massa de batatas)*
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EXERCÍCIO APLICADO: Relacionamos os possíveis
elementos que podem ser utilizados como material de
apoio para uma mostra.
1. Cédulas* de objetos
(etiquetas)
arte e estética peruana em
Guadalajara*
2. Fotos*
vitrinas “aquário” emprestadas pelo do Museu Nacional de
Antropologia, na montagem da coleção do Panamá no
Senado Mexicano.*
3. Gráficos*
fotos ilustrativas de vestimentas, organizada pelos
alunos da escola primária de Ciudad Cárdenas,
completando a localização geográfica, costumes e
tradições do Peru.*
4. Mapas (reprodução fotográfica, colada e recortada a 5cm da base)*
Senado da República Mexicana
localização das tribos indígenas do Brasil representadas na coleção
Elaborado por el personal de Museografía – INAH-SEP*
4.1 MAQUETES
Museu da Diáspora em Israel (1996)
maquetes de Santiago Calatrava doadas ao
Museu Hermitage (2010)
Ex-Convento de Churubusco (maquete INAH)
5. Tablóides*
Museo de las Intervenciones en
Coyoacán*
Museu do Holocausto em Israel
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Exposição no Senado Mexicano,
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6. Plataformas*
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8. Posters*
9. Serigrafia
Central Intelligenge Agency (CIA)
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Daniel Monsivais, Luis Repetto, Maria Cantu, M. Lehne,
Yanni Herreman, Jorge Galeano, Roberto Alarcón Cedillo...
10. Música....10. Música....
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14. Manequins...14. Manequins...
sala de exposições temporárias de Churubusco*
Victoria&Albert Museum em Londres
15. suportes e bases de objeto
(arte popular peruana no México*)
bases verticalizadas*
bases e vitrinas*
bases de objetos*
(1) Agradecimentos a Rose e Johan Van Lengen, pelo empréstimo de
objetos de sua coleção particular.
(2) Em 1961, com a ajuda da UNESCO, foi criado o primeiro programa
de treinamento latino-americano de conservação, por extensão do
Laboratório de Conservação do Royal Institute de Bruxelas,
chamado Centro Paul Coremans, no ex-Convento de Churubusco,
na Escuela Nacional de Conservación, Restauracion y Museografia,
Cidade do México.
Este programa tem servido como um centro de treinamento importante
para esta região nos últimos quarenta anos. Na época a UNESCO
deu suporte ao plano regional de conservação e treinamento em
museus; em 1966.
Três centros criaram forma, o de Jos, na Nigéria, o do México (atual
ENCRyM) e o de Hononulu. (Harold Plenderleith, Diretor do
ICCROM em 1959).

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Guia para montagem de exposições museográficas

  • 1. Manual de Museografia O SEMINÁRIO Parte 2 ““A Guia Museológica”A Guia Museológica”
  • 2. A Guia Museológica (guión)  Toda a informação contida na Guia Museológica provém do estudo e resumos realizados pelo(s) pesquisador (es)  É agregado um estudo de orçamento e do mobiliário já existente para possível reutilização.  O museólogo e a equipe de montagem projetam a exposição, elaborando o cronograma de trabalho, incluindo o tempo necessário para cada fase do processo.  O cronograma é seguido com precisão, e as exposições geralmente estão montadas num espaço mínimo de dois dias, antes da sua abertura.
  • 3.  O museólogo neste momento:  adapta o conteúdo das cédulas desde o ponto de vista museológico, visando o público a quem está dirigida a mostra.  realiza este trabalho através de uma leitura “museopedagógica”  identificando os métodos ou elementos pedagógicos da mostra  atua diretamente como agente no processo, ver o esquema ministrado na matéria “Museopedagogia”  ENCRyM – Mexico - Profa. Lehne (1982) a seguir:
  • 4. PESSOAL - OBJETOS - PÚBLICO documentação codificação marco de referencia pesquisa imanência recursos difusão (ENCRyM – Mexico – esquema Profa. M. Lehne - 1982)
  • 5. FACILITANDO A COMUNICAÇÃO ENTRE PESQUISA e APRESENTAÇÃO (investigación) y (museografía) (decodificação) (ENCRyM – Mexico – esquema Profa. Lehne - 1982)
  • 6. 6.3 A GUIA MUSEOGRÁFICA:-  A museografia como meio de realização, ou a ciência da prática implica na codificação e apresentação de acervos  (esquema Profa. Cantú) ENCRyM > a seguir...
  • 8. O trabalho museográfico está baseado em princípio, na guia museológica. É o momento no qual se determinam quais peças serão exibidas.* (Churubusco)
  • 9. Utiliza-se como material de apoio, desde o “cedulário” de peça, fotos, litografia, maquetes, muros falsos, e em dado momento, o próprio mobiliário museográfico.*
  • 10. Compreende dois momentos: 1. montagem massiva - vitrinas, muros (suportes massivos)*
  • 11. 2. montagem museográfica – *os objetos em si (unidades de micra com filtros)
  • 12. *Para uma apresentação é fundamental o desenho gráfico e utilizar os recursos complementares como os mapas por exemplo) e: dispor de um espaço no qual se contemplará a disposição dos elementos* (massivos)
  • 13. Museu Nacional de Guadalajara, tecnologia de confecção dos objetos de arte popular do Peru*
  • 14. 2. a criação artificial da circulação
  • 15. Este trabalho, como todos os outros, mas em particular, necessita de uma equipe de produção.*
  • 16. A explicação de uma exposição deve serA explicação de uma exposição deve ser marcada pelos objetivos, que podem ser:marcada pelos objetivos, que podem ser: 1. científicos1. científicos 2.2. tecnológicostecnológicos 3. de desenvolvimento cultural3. de desenvolvimento cultural  É o momento da cenografia, daÉ o momento da cenografia, da organização do espaço arquitetônico*,organização do espaço arquitetônico*,  que é diferente do espaço museográfico.que é diferente do espaço museográfico.
  • 18. Museo Nacional de las Intervenciones
  • 19. - perspectiva linear – A guia museográfica tem a ver diretamente com o tema desenvolvido pelo pesquisador.
  • 20. Assim temos: 1. o contexto sócio-cultural (analisado anteriormente) 2. o tema pesquisado a nível museológico, agora analisado a nível museográfico 3. a coleção, selecionada por:  restaurador ou conservador (organizando o histórico da conservação)  museólogo ou curador (pesquisador)  Museólogo 4. conteúdo das cédulas definindo: o tamanho das letras, tipografia b. o caráter e interesse da exposição – isto varia com o discurso que se pretende apresentar.
  • 21. o tratamento – determina o museógrafo através da ambientação: - volume, cores, texturas, iluminação... (DEA Museum)
  • 22. Tudo isto para definir:  o mobiliário museográfico (suporte)  o acabamento  A elaboração POR ESCRITO da guia museográfica define:  necessidade do(s) tema(s)  quais são os objetos a serem destacados  Portanto, o tema central tem que ficar claro para o visitante. EX: arqueologia não se entrega como “novo”, senão contextualizada...
  • 23. Determinação de materiais complementares: recursos gráficos mobiliário museográfico massivo*
  • 24. A criação do ambiente e espaço, utilizando-se muros, vitrinas, bases... (tarimas)
  • 25. CROQUI:-CROQUI:- Desenho museográfico, contendo o levantamento geral de área(s) Determinação das posições de:Determinação das posições de:  Luzes (pontos, luminárias existentes)Luzes (pontos, luminárias existentes)  entradas e saídas, acessos, escadasentradas e saídas, acessos, escadas  janelas, clarabóiasjanelas, clarabóias  elementos arquitetônicos (todos)elementos arquitetônicos (todos)  extintores, quadros de eletricidadeextintores, quadros de eletricidade  ““canaletas”, colunas...canaletas”, colunas...  elementos de calefação...elementos de calefação...
  • 26.  No rascunho do croqui devem constar asNo rascunho do croqui devem constar as medidas totais das salas, incluindomedidas totais das salas, incluindo alturas, medidas de escadarias, halls dealturas, medidas de escadarias, halls de acesso...acesso...  OBS: Estando a relação das peçasOBS: Estando a relação das peças determinada na guia museológica, odeterminada na guia museológica, o museógrafo aqui não terá problemasmuseógrafo aqui não terá problemas para pensar o mobiliário.para pensar o mobiliário.  Poderá desenhar o mobiliárioPoderá desenhar o mobiliário museográfico e a sua disposiçãomuseográfico e a sua disposição espacial: em seguida desenhamos aespacial: em seguida desenhamos a possível disposição dos objetos naspossível disposição dos objetos nas unidades.unidades.
  • 27. "My homeland is within my soul: Art without borders” (Exhibition Installation) UNOG
  • 28.  Portanto a última coisa que chega à sala são os objetos: após serem conferidas as numerações de acordo com as fichas catalográficas e  avaliados conforme os critérios da conservação preventiva) e  as cédulas individuais, para completar a segunda fase da montagem museográfica.
  • 29. The architect of the exhibition: Mr. Yuri Avvakumov (2009) Palais des Nations, UNOG Library -League of Nations Museum
  • 30. presépio (confeccionado com massa de batatas)*
  • 32. Exposição temporária* (1982) Museu Regional de Guadalajara - México
  • 34. croqui-rascunho do Arq. Daniel Monsivais* exposição no Senado mexicano
  • 35. EXERCÍCIO APLICADO: Relacionamos os possíveis elementos que podem ser utilizados como material de apoio para uma mostra. 1. Cédulas* de objetos (etiquetas) arte e estética peruana em Guadalajara*
  • 36. 2. Fotos* vitrinas “aquário” emprestadas pelo do Museu Nacional de Antropologia, na montagem da coleção do Panamá no Senado Mexicano.*
  • 37. 3. Gráficos* fotos ilustrativas de vestimentas, organizada pelos alunos da escola primária de Ciudad Cárdenas, completando a localização geográfica, costumes e tradições do Peru.*
  • 38. 4. Mapas (reprodução fotográfica, colada e recortada a 5cm da base)* Senado da República Mexicana localização das tribos indígenas do Brasil representadas na coleção
  • 39. Elaborado por el personal de Museografía – INAH-SEP*
  • 40. 4.1 MAQUETES Museu da Diáspora em Israel (1996)
  • 41. maquetes de Santiago Calatrava doadas ao Museu Hermitage (2010)
  • 42. Ex-Convento de Churubusco (maquete INAH)
  • 43. 5. Tablóides* Museo de las Intervenciones en Coyoacán*
  • 44. Museu do Holocausto em Israel (Prof. Yehoshua Erlich)
  • 45. Exposição no Senado Mexicano, participação do Peru*
  • 46. 6. Plataformas* observe os elementos complementares e arquitetônicos fixos
  • 48. 9. Serigrafia Central Intelligenge Agency (CIA) Museum Galleries -Washington DC
  • 49. Daniel Monsivais, Luis Repetto, Maria Cantu, M. Lehne, Yanni Herreman, Jorge Galeano, Roberto Alarcón Cedillo... 10. Música....10. Música.... 11. Voz (som) efeitos sonoros....11. Voz (som) efeitos sonoros.... 12. Filmes.....12. Filmes..... 13. projeções: slides....13. projeções: slides.... 14. Manequins...14. Manequins...
  • 50. sala de exposições temporárias de Churubusco*
  • 52. 15. suportes e bases de objeto (arte popular peruana no México*)
  • 56. (1) Agradecimentos a Rose e Johan Van Lengen, pelo empréstimo de objetos de sua coleção particular. (2) Em 1961, com a ajuda da UNESCO, foi criado o primeiro programa de treinamento latino-americano de conservação, por extensão do Laboratório de Conservação do Royal Institute de Bruxelas, chamado Centro Paul Coremans, no ex-Convento de Churubusco, na Escuela Nacional de Conservación, Restauracion y Museografia, Cidade do México. Este programa tem servido como um centro de treinamento importante para esta região nos últimos quarenta anos. Na época a UNESCO deu suporte ao plano regional de conservação e treinamento em museus; em 1966. Três centros criaram forma, o de Jos, na Nigéria, o do México (atual ENCRyM) e o de Hononulu. (Harold Plenderleith, Diretor do ICCROM em 1959).