SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
Baixar para ler offline
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
O DESENVOLVIMENTO DA COMPETENCIA
NARRATIVA NA APRENDIZAGEM HISTÓRICA:
UMA HIPÓTESE ONTOGENÉTICA RELATIVA A
CONCIÊNCIA MORAL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
CASTELO ESCÓCIA ILHA DUART MULL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
ESTEFANIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência
narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência
para a consciência moral (pág. 52).
1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES
Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.
 Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.
 O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar
de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência
narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência
para a consciência moral (pág. 52).
1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES
Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.
 Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.
 O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar
de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
TRANSFORMAÇÃO
DO SISTEMA
LEGAL, NOVAS
CONSIDERAÇÕES
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência
narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência
para a consciência moral (pág. 52).
1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES
Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.
 Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.
 O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar
de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
TRANSFORMAÇÃ
O DO SISTEMA
LEGAL, NOVAS
CONSIDERAÇÕES
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
Transforma
Nega
Generaliza
Concorda
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS
VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
ESTEFANIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 Para essa mediação entre valores e realidade orientada pela
ação, a CONSCIÊNCIA HISTÓRICA É UM PRÉ-REQUISITO
necessário (pág. 55).
 A consciência histórica funciona como um modo específico de
orientação em situações reais da vida presente: tem como
função ajudar-nos a compreender a realidade passada para
compreender a realidade presente (pág. 55-56).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 Para essa mediação entre valores e realidade orientada pela
ação, a consciência histórica é um pré-requisito necessário
(pág. 55).
 A consciência histórica funciona como um modo específico de
ORIENTAÇÃO em situações reais da vida presente: tem como
função ajudar-nos a COMPREENDER A REALIDADE PASSADA
para COMPREENDER A REALIDADE PRESENTE (pág. 55-56).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 O poder explicativo da narração serve para ENSINAR OS
ELEMENTOS BÁSICOS DA SITUAÇÃO não somente para quem
está FORA, como também para MIM MESMO (pág. 56).
 A consciência histórica serve como um elemento de
orientação chave, dando à vida prática um marco e uma matriz
temporais, uma concepção do "curso do tempo" que flui
através dos assuntos mundanos da vida diária (pág. 56).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 O poder explicativo da narração serve para ensinar os
elementos básicos da situação não somente para quem está
fora, como também para mim mesmo (pág. 56).
 A consciência histórica serve como um elemento de
orientação chave, DANDO À VIDA PRÁTICA UM MARCO E UMA
MATRIZ TEMPORAIS, uma concepção do "curso do tempo" que
flui através dos assuntos mundanos da vida diária (pág. 56).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 A consciência histórica EVOCA O PASSADO como um espelho
da experiência NA QUAL SE REFLETE A VIDA PRESENTE, e
suas características temporais são, do mesmo modo,
reveladas (pág. 56).
 A consciência histórica trata do passado como experiência nos
revela o tecido da mudança temporal dentro do qual estão
presas as nossas vidas, e as perspectivas futuras para as
quais se dirige a mudança (pág. 57).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 A consciência histórica evoca o passado como um espelho da
experiência na qual se reflete a vida presente, e suas
características temporais são, do mesmo modo, reveladas
(pág. 56).
 A consciência histórica trata do passado como experiência nos
REVELA O TECIDO DA MUDANÇA TEMPORAL dentro do qual
estão presas as NOSSAS VIDAS, e as PERSPECTIVAS
FUTURAS para as quais se DIRIGE A MUDANÇA (pág. 57).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 Por meio da identidade histórica a personalidade humana
EXPANDE SUA EXTENSÃO TEMPORAL, mais ALÉM DOS
LIMITES DO NASCIMENTO E DA MORTE, mais além da mera
mortalidade. Via esta consciência histórica, UMA PESSOA SE
FAZ PARTE DE UM TODO TEMPORAL mais extenso que em sua
vida temporal (pág. 58).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
IDENTIDADE HISTÓRICA = IMORTALIDADE TEMPORAL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
 Por meio da identidade histórica a personalidade humana
expande sua extensão temporal, mais além dos limites do
nascimento e da morte, mais além da mera mortalidade. Via
esta consciência histórica, uma pessoa se faz parte de um
todo temporal mais extenso que em sua vida temporal (pág.
58).
A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES
MORAIS E O RACIOCÍNIO
IDENTIDADE HISTÓRICA = IMORTALIDADE TEMPORAL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
ESTEFANIO
A COMPETÊNCIA NATRRATIVA DA CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA
 A forma linguística dentro da qual a consciência histórica
realiza sua função de orientação é a da narração (pág. 59)
 Narração: o relato de uma história (pág. 59)
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA
 A forma linguística dentro da qual a consciência histórica
realiza sua função de orientação é a da narração (pág. 59)
 Narração: o relato de uma história (pág. 59)
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA
 TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica:
oEm relação ao CONTEÚDO - "competência
para a experiência histórica";
oEm relação à FORMA - "competência para a
interpretação histórica";
oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a
orientação histórica".
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA
 TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica:
oEm relação ao CONTEÚDO - "competência
para a experiência histórica";
oEm relação à FORMA - "competência para a
interpretação histórica";
oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a
orientação histórica".
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA
 TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica:
oEm relação ao CONTEÚDO - "competência
para a experiência histórica";
oEm relação à FORMA - "competência para a
interpretação histórica";
oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a
orientação histórica".
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
ALLAN
QUATRO TIPOS DE CONCIÊNCIA HISTÓRICA
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
“Revela e define fundamentalmente os procedimentos
da consciência histórica (...)” Pg.72
Tipo Tradicional
Tipo Exemplar
Tipo Critico
Tipo Genético
QUATRO TIPOS DE CONCIÊNCIA HISTÓRICA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
RICARDO
O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS
NARRTIVAS
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
TEORIA DO
DESENVOLVIMENTO
ONTOGENÉTICO DA
CONSCIÊNCIA
HISTÓRICA:
Análise do Desenvolvimento
e Aprendizagem da
CONCIÊNCIA HISTÓRICA.
“(...) CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
pode ser conceituada como uma
síntese entre a consciência
temporal e moral (...)” Pg. 72
A Consciência Temporal A Consciência Moral
Matriz temporal que une o
passado ao presente,
conferindo uma perspectiva
futura a realidade atual
Argumentos
históricos
legitimados por
Valores Morais
“Rusen, utiliza os 4 Tipo
de Consciência Histórica
para desenvolver sua
teoria
Tipo Tradicional
Tipo Exemplar
Tipo Critico
Tipo Genético
TEORIA GENÉTICA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
Rusen faz “(...) uso da tipologia para construir uma teoria do
desenvolvimento ontogenético da consciência histórica”. Pg. 71
O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS NARRTIVAS
Para se fazer uma“(...)
investigação sobre a
consciência histórica e
sua relação essencial com
a consciência moral Pg.72
Esclarecer as
Bases por um
MARCO
TEÓRICO
CAMPO DE AÇÃO
“Revela e define fundamentalmente
os procedimentos da consciência
histórica (...)” Pg.72
Tipo Tradicional
Tipo Exemplar
Tipo Critico
Tipo Genético
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
“Que Conceitos de Desenvolvimento podem de fato ser
oriundos da tipologia?” Pg. 72
AS PERGUNTAS...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
Tipo Tradicional
Tipo Exemplar
Tipo Critico
Tipo Genético
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Podemos nos aproximar de uma resposta ordenando
logicamente os tipos em uma sequência definida pelo
princípio da precondição? Pg. 72
AS PERGUNTAS...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
4º Tipo
Genético
3º Tipo
Critico
PRINCÍPIO DA PRECONDIÇÃO
Na sequência lógica de
tipos, entretanto, cada um
é a PRECONDIÇÃO PARA O
PRÓXIMO: tradicional,
exemplar, crítico, genético.
Pg.72
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
“a sequência implica uma crescente complexidade”
CRESCENTE CAPACIDADE PARA ORDENARA
COMPLEXIDADE
ETAPAS DA
EVOLUÇÃO
HUMANA
1º
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
“a sequência implica uma crescente complexidade”
ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º
TRADICIONAL AO EXEMPLAR.
O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas
distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS".
O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “meu próprio tempo” é dinâmico, mutável,
instável, assim como "o dos outros".
A extensão da experiência e o conhecimento da
realidade passada se expandem quando o
indivíduo se move do modo...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
“a sequência implica uma crescente complexidade”
ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º
TRADICIONAL AO EXEMPLAR.
O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas
distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS".
O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “meu próprio tempo” é dinâmico, mutável,
instável, assim como "o dos outros".
A extensão da experiência e o conhecimento da
realidade passada se expandem quando o
indivíduo se move do modo...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
“a sequência implica uma crescente complexidade”
ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º
TRADICIONAL AO EXEMPLAR.
O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas
distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS".
O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “MEU PRÓPRIO TEMPO” É DINÂMICO, MUTÁVEL,
INSTÁVEL, assim como "o dos outros".
A extensão da experiência e o conhecimento da
realidade passada se expandem quando o
indivíduo se move do modo...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
FORMAS DE SIGNIFICAÇÕES HISTÓRICAS3º
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
3º Tipo
Critico
4º Tipo
Genético
Não existe uma
diferença
relevante entre
fato e significado
NARRATIVA NA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
Há uma
divergência entre
fato e significado
O significado
em si mesmo
muda
intensifica-se numa
complexa diferenciação
entre fato e significado
4º isto é igualmente certo
quando vai ao grau de
abstração e complexidade das
operações lógicas
Professor Doutor Marcelo Fronza
DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
DA ORIENTAÇÃO EXTERNA* Caracteriza a Vida Social5º
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
3º Tipo
Critico
4º Tipo
Genético
EXCLUSIVISTAS,
apresentam seus
próprios modos de
vida e de cultura
DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
Amplia isto
através da
GENERALIZAÇÃO
elabora pontos de
vista e delimitações,
CRITICA
aclara a base temporal
para UM PLURALISMO
de visões
* e Interna
Professor Doutor Marcelo Fronza
FRÁGILIDADE gerada
pelas formas genéticas
multidimensionadas e
multilaterais
DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
EM RELAÇÃO À IDENTIDADE HISTÓRICA6º
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
3º Tipo
Critico
4º Tipo
Genético
INQUESTIONADA
forma do auto
compreensão
histórica
DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
A consciência HISTÓRICA SEGUE A
ORDEM TIPOLÓGICA
ESQUEMATIZADA aqui em sua
evolução
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a InvestigaçãoDo ENTENDIMENTO7º
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
3º Tipo
Critico
4º Tipo
Genético
ESTENDIDOS e se podem
encontrar com FREQUÊNCIA
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
SÃO MAIS RAROS
* e Interna
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
DA COMPLEXIDADE...
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
da EXPERIÊNCIA DE ENSINAR HISTÓRIA EM ESCOLAS8º
1º Tipo
Tradicional
2º Tipo
Exemplar
3º Tipo
Critico
4º Tipo
Genético
São mais
FÁCEIS de
aprender
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
Requerem um GRANDE ESFORÇO por
Parte dos DOCENTES E DO ALUNO
DOMINA a maior
parte dos currículos
de história
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
RICARDO
OBSERVAÇÕES EMPÍRICAS ACERCA DA
APRENDIZAGEM HISTÓRICA E A INVESTIGAÇÃO
EMPÍRICA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
É um processo de digestão de experiências do tempo em
formas de competências narrativas.
APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA
Se entende aqui como a habilidade para narrar una
história pela qual a vida prática recebe una orientação
no tempo.
COMPETÊNCIA NARRATIVA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
ESTA COMPETÊNCIA
CONSISTE EM TRÊS
HABILIDADES:
1) Da EXPERIÊNCIA,
relacionada com a
REALIDADE PASSADA
3) De ORIENTAÇÃO relacionada
com a necessidade prática de encontrar
um caminho através dos estreitos e
remansos da mudança temporal.
2) De INTERPRETAR,
relacionada com o TODO TEMPORAL
que combina:
B) A COMPREENSÃO
DO PRESENTE
COMPETÊNCIA NARRATIVA
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA COMO UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM
a) EXPERIMENTAR O TEMPO PASSADO
QUALIDADE ESPECÍFICA DOS PROCEDIMENTOS MENTAIS DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
São chamados “APRENDIZAGEM”
quando AS COMPETÊNCIAS
b) INTERPRETÁ-LO NA FORMA DE
HISTÓRIA
c) UTILIZÁ-LO PARA UM PROPÓSITO
PRÁTICO NA VIDA DIÁRIA.
São adquiridas para:
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
APRENDIZAGEM HISTÓRICA processo de mudança estrutural, pelas quais
tratamos e utilizamos as experiências e conhecimento da realidade passada na
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA. pelo qual as competências se ADQUIREM
PROGRESSIVAMENTE,
UTILIZANDO A TIPOLOGIA
FORMAS TRADICIONAIS
de PENSAMENTO
MODOS GENÉTICOS de
PENSAMENTO.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Esta teoria pode ser de certa
significação para a teoria do
desenvolvimento da consciência
moral e a aprendizagem moral.
TIPOLOGIA - BASE PARA UMA TEORIA ÚTIL E
DIFERENTE DE APRENDIZAGEM HISTÓRICA
TRÊS ELEMENTOS CENTRAIS
DA COMPETÊNCIA NARRATIVA
INTERPRETAÇÃO
ORIENTAÇÃO
EXPERIÊNCIA
QUATRO ETAPAS DE SEU
DESENVOLVIMENTO
E
CAMPO DE AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
“Infelizmente A TEORIA, SOMENTE, NÃO
BASTA para analisar as espinhosas questões
da consciência histórica e moral. A prova da
teoria está em AMONTOAR MUITA EVIDÊNCIA
EMPÍRICA que sustente suas teses, e aqui se
necessita muito trabalho de investigação”
HIPÓTESE ONTOGENÉTICA RELATIVA A
CONCIÊNCIA MORAL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO
DA HIPÓTESE
Intrincada complexidade da
consciência histórica e
suas QUATRO
COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE
AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de
sua distribuição nas manifestações da consciência histórica
Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS
E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM
HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer
manifestação dada da consciência histórica
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO
DA HIPÓTESE
Intrincada complexidade da
consciência histórica e
suas QUATRO
COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE
AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de
sua distribuição nas manifestações da consciência histórica
Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS
E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM
HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer
manifestação dada da consciência histórica
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO
DA HIPÓTESE
Intrincada complexidade da
consciência histórica e
suas QUATRO
COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE
AÇÃO
para a Investigação
1º Tipo Tradicional
2º Tipo Exemplar
3º Tipo Critico
4º Tipo Genético
Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de
sua distribuição nas manifestações da consciência histórica
Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS
E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM
HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer
manifestação dada da consciência histórica
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Como estes podem se encontrar na evidência empírica? Há uma
aproximação básica e extrativa mente orientada? Permita às pessoas
relatar narrações que são relevantes para a orientação temporal de suas
próprias vidas, e logo analise as estruturas narrativas de tais histórias. Tal
investigação busca estabelecer respostas a perguntas como: que tipo (na
tipologia) parece seguir esta narração? Há alguma relação entre o tipo
dominante e a idade do
Narrador? Que há de seu nível de educação?
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Os experimentos empíricos foram recentemente analisados usando esta aproximação em relação à história de Highlands. Os alunos e estudantes
souberam o conto do clã Macela e do clã Maclonish numa versão altamente "neutra". Enfrentaram a situação atual de Macela e lhes foi
perguntado o que fariam em relação ao pedido de assistência de Maclonish, escrevendo uma curta justificativa de sua decisão que contivesse uma
referência específica ao motivo dos meninos trocados. Estes textos foram analisados em relação às formas de interpretação histórica que eles
utilizaram. Empiricamente, os quatro tipos foram desde logo distinguíveis, e se provou inclusive diferenciar mais agudamente esses tipos básicos
da tipologia. Estabeleceu-se que havia uma significativa correlação entre as formas narrativas usadas, a idade dos alunos e seu nível de educação
e aprendizagem alcançada.
Isto constitui apenas um exemplo limitado de investigação empírica, e as perguntas não foram analisadas em relação ao componente moral da
consciência histórica. Não obstante, sustentaria que qualquer discussão sobre os valores morais e o raciocínio moral deverá tentar relacionar-se às
dimensões associadas da consciência histórica e à aprendizagem da história.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na
aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à
consciência moral. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: UFPR, p.
51-77, 2010.
BIBLIOGRAFIA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
HONRAR O ANTIGO
ACORDO
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
TRANSFORMAÇÃO
DO SISTEMA LEGAL,
NOVAS
CONSIDERAÇÕES
COMO TRATAR OS
VALORES MORAIS ?
COMO?
“O CONTO INDICA A NECESSIDADE DA CONCIÊNCIA HISTÓRICA PARA OS
VALORES MORAIS E O RACIOCINIO MORAL (...) QUATRO VARIANTES
REPRESENTAM QUATRO VERSÕES ESSENCIAIS DA CONCIÊNCIA HISTÓRICA,
MOSTRANDO QUATRO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA
APRENDIZAGEM”. Pg. 54
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor Marcelo Fronza
EDUCAÇÃO HISTÓRICA
COMO TRATAR OS
VALORES MORAIS ?
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
TRANSFORMAÇÃ
O DO SISTEMA
LEGAL, NOVAS
CONSIDERAÇÕES
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a
TRANSFORMAÇÃ
O DO SISTEMA
LEGAL, NOVAS
CONSIDERAÇÕES
ACREDITA QUE É
UMA LENDA E
DESCREDIBILIZA
OBRIGAÇÃO DE
RETRIBUIR,
RECIPROCIDADE
HONRAR O
ANTIGO ACORDO
UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES
CONCIÊNCIA
HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Banco de questões de sociologia
Banco de questões de sociologiaBanco de questões de sociologia
Banco de questões de sociologiaJosé Luiz Costa
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado NovoFrei Ofm
 
4º primeira república hist.ed.bra.
4º primeira república hist.ed.bra.4º primeira república hist.ed.bra.
4º primeira república hist.ed.bra.Marcilio Sampaio
 
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILiaraandri
 
Teoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalTeoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalJackson Silveira
 
História e politica educacional percurso
História e politica educacional   percursoHistória e politica educacional   percurso
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
 
A política como vocação max weber
A política como vocação   max weberA política como vocação   max weber
A política como vocação max weberJosué Machado
 
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...Tamiris Cerqueira
 
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiPedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiNatalia Ribeiro
 
Sistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSonia Garrido
 
História da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoHistória da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoGustavo Tamagno Martins
 
Historia da educacao no Brasil
Historia da educacao no BrasilHistoria da educacao no Brasil
Historia da educacao no Brasilluciano kingerski
 
História da educação brasileira
História da educação brasileiraHistória da educação brasileira
História da educação brasileiraLeno Soares
 
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENADIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENAJoel Soares
 

Mais procurados (20)

A ditadura militar e a educacao no brasil revisado
A ditadura militar e a educacao no brasil revisadoA ditadura militar e a educacao no brasil revisado
A ditadura militar e a educacao no brasil revisado
 
Anísio teixeira (2)
Anísio teixeira (2)Anísio teixeira (2)
Anísio teixeira (2)
 
Banco de questões de sociologia
Banco de questões de sociologiaBanco de questões de sociologia
Banco de questões de sociologia
 
a era vargas (1930-1937)
a era vargas (1930-1937)a era vargas (1930-1937)
a era vargas (1930-1937)
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
4º primeira república hist.ed.bra.
4º primeira república hist.ed.bra.4º primeira república hist.ed.bra.
4º primeira república hist.ed.bra.
 
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
 
Teoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalTeoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacional
 
História e politica educacional percurso
História e politica educacional   percursoHistória e politica educacional   percurso
História e politica educacional percurso
 
A política como vocação max weber
A política como vocação   max weberA política como vocação   max weber
A política como vocação max weber
 
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...
PESQUISA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO CAMPO...
 
A Educação na Ditadura Militar
A Educação na Ditadura MilitarA Educação na Ditadura Militar
A Educação na Ditadura Militar
 
Educação na república velha
Educação na república velhaEducação na república velha
Educação na república velha
 
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiPedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
 
Sistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolar
 
História da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalhoHistória da mulher no mercado de trabalho
História da mulher no mercado de trabalho
 
Antropologia e Evolucionismo Social
Antropologia e Evolucionismo SocialAntropologia e Evolucionismo Social
Antropologia e Evolucionismo Social
 
Historia da educacao no Brasil
Historia da educacao no BrasilHistoria da educacao no Brasil
Historia da educacao no Brasil
 
História da educação brasileira
História da educação brasileiraHistória da educação brasileira
História da educação brasileira
 
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENADIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
 

Destaque

GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joy
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin JoyOMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joy
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joymanumelwin
 
Pebbles sand and silt vocabulary
Pebbles sand and silt vocabularyPebbles sand and silt vocabulary
Pebbles sand and silt vocabularyEsther Chau
 
História de Sinop - MT
História de Sinop - MTHistória de Sinop - MT
História de Sinop - MTDener Didoné
 
Реформирование теплоэнергетического хозяйства Литвы
Реформирование теплоэнергетического хозяйства ЛитвыРеформирование теплоэнергетического хозяйства Литвы
Реформирование теплоэнергетического хозяйства Литвыindrih
 
Network types and topologies
Network types and topologiesNetwork types and topologies
Network types and topologiestechittricks
 
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan Daud
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan DaudBahan Presentasi Pendadaran Prawira dan Daud
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan DaudUniversitas Sriwijaya
 

Destaque (20)

GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
 
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le GoffMemória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
 
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo DifícilCostumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
 
A Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência PráticaA Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência Prática
 
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado HistóriaMODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...
antonio inacio ferraz-historia da congregação cristão no Brasil- técnico em a...
 
História Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise HistoriográficaHistória Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise Historiográfica
 
130123 02 capa rcc ice 2013 1 2007
130123 02 capa rcc   ice 2013 1 2007130123 02 capa rcc   ice 2013 1 2007
130123 02 capa rcc ice 2013 1 2007
 
130123 05 rcc sumário 2013 1 ice 2003
130123 05 rcc   sumário 2013 1 ice 2003130123 05 rcc   sumário 2013 1 ice 2003
130123 05 rcc sumário 2013 1 ice 2003
 
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joy
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin JoyOMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joy
OMV success story - Gamification in recruitment - Manu Melwin Joy
 
Months
MonthsMonths
Months
 
Pebbles sand and silt vocabulary
Pebbles sand and silt vocabularyPebbles sand and silt vocabulary
Pebbles sand and silt vocabulary
 
Comic
Comic Comic
Comic
 
História de Sinop - MT
História de Sinop - MTHistória de Sinop - MT
História de Sinop - MT
 
Reporte de actividades de seguridad 13
Reporte de actividades de seguridad 13Reporte de actividades de seguridad 13
Reporte de actividades de seguridad 13
 
130123 05 rcc agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
130123 05 rcc   agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003130123 05 rcc   agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
130123 05 rcc agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
 
Реформирование теплоэнергетического хозяйства Литвы
Реформирование теплоэнергетического хозяйства ЛитвыРеформирование теплоэнергетического хозяйства Литвы
Реформирование теплоэнергетического хозяйства Литвы
 
Network types and topologies
Network types and topologiesNetwork types and topologies
Network types and topologies
 
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan Daud
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan DaudBahan Presentasi Pendadaran Prawira dan Daud
Bahan Presentasi Pendadaran Prawira dan Daud
 

Semelhante a Quatro tipos de consciência histórica

Nietzsche e a história
Nietzsche e a históriaNietzsche e a história
Nietzsche e a históriaFrei Ofm
 
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOS
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOSPRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOS
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOSJorge Marcos Oliveira
 
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdf
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdfTedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdf
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdfMiguelCalderari1
 
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispector
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispectorDesconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispector
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispectorLari Aveiro
 
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...Raquel Alves
 
Aulão do grupo TOP - revisão
Aulão do grupo TOP - revisãoAulão do grupo TOP - revisão
Aulão do grupo TOP - revisãoSejaaluno TOP
 
H white teoria literária e escrita da história
H white   teoria literária e escrita da históriaH white   teoria literária e escrita da história
H white teoria literária e escrita da históriaAna Claudia Pereira Leal
 
Paul Ricoeur - intencionalidade histórica
Paul Ricoeur -  intencionalidade históricaPaul Ricoeur -  intencionalidade histórica
Paul Ricoeur - intencionalidade históricacrislautert
 
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade Clássica
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade ClássicaMitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade Clássica
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade ClássicaAndré Santos Luigi
 
A escrita da história
A escrita da história A escrita da história
A escrita da história 7 de Setembro
 
Historia fontes historicas
Historia fontes historicasHistoria fontes historicas
Historia fontes historicasLoredana Ruffo
 
Memoria historia novas tecnologias
Memoria historia novas tecnologiasMemoria historia novas tecnologias
Memoria historia novas tecnologiasfrechesantos
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeEdenilson Morais
 

Semelhante a Quatro tipos de consciência histórica (20)

Faces da história
Faces da históriaFaces da história
Faces da história
 
1º bimestre
1º bimestre1º bimestre
1º bimestre
 
Nietzsche e a história
Nietzsche e a históriaNietzsche e a história
Nietzsche e a história
 
História cultural
História culturalHistória cultural
História cultural
 
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOS
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOSPRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOS
PRE SEED - 2014 - CONCEITOS BÁSICOS
 
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdf
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdfTedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdf
Tedesco_Joao_Carlos-_Usos_de_memorias.pdf
 
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispector
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispectorDesconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispector
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispector
 
História Versus Cidadania
História Versus CidadaniaHistória Versus Cidadania
História Versus Cidadania
 
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...
DISCURSO, PROPAGANDAE ESTRATÉGIA BÉLICA, POLÍTICA E RELIGIOSA: aspectos do en...
 
Aulão do grupo TOP - revisão
Aulão do grupo TOP - revisãoAulão do grupo TOP - revisão
Aulão do grupo TOP - revisão
 
H white teoria literária e escrita da história
H white   teoria literária e escrita da históriaH white   teoria literária e escrita da história
H white teoria literária e escrita da história
 
História conceitos
História   conceitosHistória   conceitos
História conceitos
 
Paul Ricoeur - intencionalidade histórica
Paul Ricoeur -  intencionalidade históricaPaul Ricoeur -  intencionalidade histórica
Paul Ricoeur - intencionalidade histórica
 
APOSTILA DE LITERATURA
APOSTILA DE LITERATURAAPOSTILA DE LITERATURA
APOSTILA DE LITERATURA
 
Apresentacao_-_Le_Goff
Apresentacao_-_Le_GoffApresentacao_-_Le_Goff
Apresentacao_-_Le_Goff
 
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade Clássica
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade ClássicaMitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade Clássica
Mitologia: abordagens metodológicas para o historiador de Antiguidade Clássica
 
A escrita da história
A escrita da história A escrita da história
A escrita da história
 
Historia fontes historicas
Historia fontes historicasHistoria fontes historicas
Historia fontes historicas
 
Memoria historia novas tecnologias
Memoria historia novas tecnologiasMemoria historia novas tecnologias
Memoria historia novas tecnologias
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidade
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaUFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompsonAs contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
 
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - ResenhaCostumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos  FinanceirosHP12C Curso Parte 3 Calculos  Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
 
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos DiversosHP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
 
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a CalculadoraHP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
 
Resenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel ArasseResenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel Arasse
 
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
 

Último

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Último (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

Quatro tipos de consciência histórica

  • 1. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETENCIA NARRATIVA NA APRENDIZAGEM HISTÓRICA: UMA HIPÓTESE ONTOGENÉTICA RELATIVA A CONCIÊNCIA MORAL
  • 2. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T CASTELO ESCÓCIA ILHA DUART MULL
  • 3. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES ESTEFANIO
  • 4. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência para a consciência moral (pág. 52). 1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.  Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.  O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
  • 5. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência para a consciência moral (pág. 52). 1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.  Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.  O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
  • 6. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES HONRAR O ANTIGO ACORDO
  • 7. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES HONRAR O ANTIGO ACORDO OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE
  • 8. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA HONRAR O ANTIGO ACORDO
  • 9. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA LEGAL, NOVAS CONSIDERAÇÕES HONRAR O ANTIGO ACORDO
  • 10. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  OBJETIVO DO USO CONTO: demonstrar a natureza da competência narrativa e suas diversas formas, e a importância da competência para a consciência moral (pág. 52). 1. UMA NARRAÇÃO EM QUATRO VERSÕES Samuel Johnson, conto publicado pela primeira vez em 1775.  Apresenta QUATRO POSSIBILIDADES PARA INTERPRETAÇÃO.  O conto indica a necessidade da CONSCIÊNCIA HISTÓRICA para tratar de valores morais e raciocínio moral (pág. 54).
  • 11. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a TRANSFORMAÇÃ O DO SISTEMA LEGAL, NOVAS CONSIDERAÇÕES ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE HONRAR O ANTIGO ACORDO UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM Transforma Nega Generaliza Concorda
  • 12. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO ESTEFANIO
  • 13. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  Para essa mediação entre valores e realidade orientada pela ação, a CONSCIÊNCIA HISTÓRICA É UM PRÉ-REQUISITO necessário (pág. 55).  A consciência histórica funciona como um modo específico de orientação em situações reais da vida presente: tem como função ajudar-nos a compreender a realidade passada para compreender a realidade presente (pág. 55-56). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 14. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  Para essa mediação entre valores e realidade orientada pela ação, a consciência histórica é um pré-requisito necessário (pág. 55).  A consciência histórica funciona como um modo específico de ORIENTAÇÃO em situações reais da vida presente: tem como função ajudar-nos a COMPREENDER A REALIDADE PASSADA para COMPREENDER A REALIDADE PRESENTE (pág. 55-56). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 15. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  O poder explicativo da narração serve para ENSINAR OS ELEMENTOS BÁSICOS DA SITUAÇÃO não somente para quem está FORA, como também para MIM MESMO (pág. 56).  A consciência histórica serve como um elemento de orientação chave, dando à vida prática um marco e uma matriz temporais, uma concepção do "curso do tempo" que flui através dos assuntos mundanos da vida diária (pág. 56). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 16. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  O poder explicativo da narração serve para ensinar os elementos básicos da situação não somente para quem está fora, como também para mim mesmo (pág. 56).  A consciência histórica serve como um elemento de orientação chave, DANDO À VIDA PRÁTICA UM MARCO E UMA MATRIZ TEMPORAIS, uma concepção do "curso do tempo" que flui através dos assuntos mundanos da vida diária (pág. 56). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 17. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  A consciência histórica EVOCA O PASSADO como um espelho da experiência NA QUAL SE REFLETE A VIDA PRESENTE, e suas características temporais são, do mesmo modo, reveladas (pág. 56).  A consciência histórica trata do passado como experiência nos revela o tecido da mudança temporal dentro do qual estão presas as nossas vidas, e as perspectivas futuras para as quais se dirige a mudança (pág. 57). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 18. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  A consciência histórica evoca o passado como um espelho da experiência na qual se reflete a vida presente, e suas características temporais são, do mesmo modo, reveladas (pág. 56).  A consciência histórica trata do passado como experiência nos REVELA O TECIDO DA MUDANÇA TEMPORAL dentro do qual estão presas as NOSSAS VIDAS, e as PERSPECTIVAS FUTURAS para as quais se DIRIGE A MUDANÇA (pág. 57). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO
  • 19. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  Por meio da identidade histórica a personalidade humana EXPANDE SUA EXTENSÃO TEMPORAL, mais ALÉM DOS LIMITES DO NASCIMENTO E DA MORTE, mais além da mera mortalidade. Via esta consciência histórica, UMA PESSOA SE FAZ PARTE DE UM TODO TEMPORAL mais extenso que em sua vida temporal (pág. 58). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO IDENTIDADE HISTÓRICA = IMORTALIDADE TEMPORAL
  • 20. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T  Por meio da identidade histórica a personalidade humana expande sua extensão temporal, mais além dos limites do nascimento e da morte, mais além da mera mortalidade. Via esta consciência histórica, uma pessoa se faz parte de um todo temporal mais extenso que em sua vida temporal (pág. 58). A RELAÇÃO ENTRE A CONCIÊNCIA HISTÓRICA, OS VALORES MORAIS E O RACIOCÍNIO IDENTIDADE HISTÓRICA = IMORTALIDADE TEMPORAL
  • 21. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T ESTEFANIO A COMPETÊNCIA NATRRATIVA DA CONCIÊNCIA HISTÓRICA
  • 22. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA  A forma linguística dentro da qual a consciência histórica realiza sua função de orientação é a da narração (pág. 59)  Narração: o relato de uma história (pág. 59)
  • 23. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA  A forma linguística dentro da qual a consciência histórica realiza sua função de orientação é a da narração (pág. 59)  Narração: o relato de uma história (pág. 59)
  • 24. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA  TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica: oEm relação ao CONTEÚDO - "competência para a experiência histórica"; oEm relação à FORMA - "competência para a interpretação histórica"; oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a orientação histórica".
  • 25. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA  TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica: oEm relação ao CONTEÚDO - "competência para a experiência histórica"; oEm relação à FORMA - "competência para a interpretação histórica"; oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a orientação histórica".
  • 26. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T A COMPETÊNCIA NARRATIVA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA  TRÊS ELEMENTOS que constituem juntos uma narração histórica: oEm relação ao CONTEÚDO - "competência para a experiência histórica"; oEm relação à FORMA - "competência para a interpretação histórica"; oEm relação à FUNÇÃO - "competência para a orientação histórica".
  • 27. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T ALLAN QUATRO TIPOS DE CONCIÊNCIA HISTÓRICA
  • 28. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a CAMPO DE AÇÃO para a Investigação “Revela e define fundamentalmente os procedimentos da consciência histórica (...)” Pg.72 Tipo Tradicional Tipo Exemplar Tipo Critico Tipo Genético QUATRO TIPOS DE CONCIÊNCIA HISTÓRICA
  • 29. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T RICARDO O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS NARRTIVAS
  • 30. Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA: Análise do Desenvolvimento e Aprendizagem da CONCIÊNCIA HISTÓRICA. “(...) CONSCIÊNCIA HISTÓRICA pode ser conceituada como uma síntese entre a consciência temporal e moral (...)” Pg. 72 A Consciência Temporal A Consciência Moral Matriz temporal que une o passado ao presente, conferindo uma perspectiva futura a realidade atual Argumentos históricos legitimados por Valores Morais “Rusen, utiliza os 4 Tipo de Consciência Histórica para desenvolver sua teoria Tipo Tradicional Tipo Exemplar Tipo Critico Tipo Genético TEORIA GENÉTICA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
  • 31. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a Rusen faz “(...) uso da tipologia para construir uma teoria do desenvolvimento ontogenético da consciência histórica”. Pg. 71 O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS NARRTIVAS Para se fazer uma“(...) investigação sobre a consciência histórica e sua relação essencial com a consciência moral Pg.72 Esclarecer as Bases por um MARCO TEÓRICO CAMPO DE AÇÃO “Revela e define fundamentalmente os procedimentos da consciência histórica (...)” Pg.72 Tipo Tradicional Tipo Exemplar Tipo Critico Tipo Genético
  • 32. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T “Que Conceitos de Desenvolvimento podem de fato ser oriundos da tipologia?” Pg. 72 AS PERGUNTAS... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação Tipo Tradicional Tipo Exemplar Tipo Critico Tipo Genético
  • 33. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Podemos nos aproximar de uma resposta ordenando logicamente os tipos em uma sequência definida pelo princípio da precondição? Pg. 72 AS PERGUNTAS... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético
  • 34. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 4º Tipo Genético 3º Tipo Critico PRINCÍPIO DA PRECONDIÇÃO Na sequência lógica de tipos, entretanto, cada um é a PRECONDIÇÃO PARA O PRÓXIMO: tradicional, exemplar, crítico, genético. Pg.72
  • 35. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético “a sequência implica uma crescente complexidade” CRESCENTE CAPACIDADE PARA ORDENARA COMPLEXIDADE ETAPAS DA EVOLUÇÃO HUMANA 1º
  • 36. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético “a sequência implica uma crescente complexidade” ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º TRADICIONAL AO EXEMPLAR. O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS". O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “meu próprio tempo” é dinâmico, mutável, instável, assim como "o dos outros". A extensão da experiência e o conhecimento da realidade passada se expandem quando o indivíduo se move do modo...
  • 37. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético “a sequência implica uma crescente complexidade” ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º TRADICIONAL AO EXEMPLAR. O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS". O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “meu próprio tempo” é dinâmico, mutável, instável, assim como "o dos outros". A extensão da experiência e o conhecimento da realidade passada se expandem quando o indivíduo se move do modo...
  • 38. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético “a sequência implica uma crescente complexidade” ORDEM LÓGICA DAS PRECONDIÇÕES2º TRADICIONAL AO EXEMPLAR. O TIPO CRÍTICO requer uma nova qualificação da experiência temporal baseada nas distinções ENTRE "MEU PRÓPRIO TEMPO" e "O TEMPO DOS OUTROS". O TIPO GENÉTICO vai além(...) isto é, “MEU PRÓPRIO TEMPO” É DINÂMICO, MUTÁVEL, INSTÁVEL, assim como "o dos outros". A extensão da experiência e o conhecimento da realidade passada se expandem quando o indivíduo se move do modo...
  • 39. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação FORMAS DE SIGNIFICAÇÕES HISTÓRICAS3º 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético Não existe uma diferença relevante entre fato e significado NARRATIVA NA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA Há uma divergência entre fato e significado O significado em si mesmo muda intensifica-se numa complexa diferenciação entre fato e significado 4º isto é igualmente certo quando vai ao grau de abstração e complexidade das operações lógicas
  • 40. Professor Doutor Marcelo Fronza DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação DA ORIENTAÇÃO EXTERNA* Caracteriza a Vida Social5º 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético EXCLUSIVISTAS, apresentam seus próprios modos de vida e de cultura DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA Amplia isto através da GENERALIZAÇÃO elabora pontos de vista e delimitações, CRITICA aclara a base temporal para UM PLURALISMO de visões * e Interna
  • 41. Professor Doutor Marcelo Fronza FRÁGILIDADE gerada pelas formas genéticas multidimensionadas e multilaterais DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação EM RELAÇÃO À IDENTIDADE HISTÓRICA6º 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético INQUESTIONADA forma do auto compreensão histórica DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA A consciência HISTÓRICA SEGUE A ORDEM TIPOLÓGICA ESQUEMATIZADA aqui em sua evolução
  • 42. Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a InvestigaçãoDo ENTENDIMENTO7º 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético ESTENDIDOS e se podem encontrar com FREQUÊNCIA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA SÃO MAIS RAROS * e Interna
  • 43. Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA DA COMPLEXIDADE... CAMPO DE AÇÃO para a Investigação da EXPERIÊNCIA DE ENSINAR HISTÓRIA EM ESCOLAS8º 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético São mais FÁCEIS de aprender CONSCIÊNCIA HISTÓRICA Requerem um GRANDE ESFORÇO por Parte dos DOCENTES E DO ALUNO DOMINA a maior parte dos currículos de história
  • 44. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T RICARDO OBSERVAÇÕES EMPÍRICAS ACERCA DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA E A INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA
  • 45. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA É um processo de digestão de experiências do tempo em formas de competências narrativas. APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA Se entende aqui como a habilidade para narrar una história pela qual a vida prática recebe una orientação no tempo. COMPETÊNCIA NARRATIVA
  • 46. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T ESTA COMPETÊNCIA CONSISTE EM TRÊS HABILIDADES: 1) Da EXPERIÊNCIA, relacionada com a REALIDADE PASSADA 3) De ORIENTAÇÃO relacionada com a necessidade prática de encontrar um caminho através dos estreitos e remansos da mudança temporal. 2) De INTERPRETAR, relacionada com o TODO TEMPORAL que combina: B) A COMPREENSÃO DO PRESENTE COMPETÊNCIA NARRATIVA
  • 47. Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA COMO UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM a) EXPERIMENTAR O TEMPO PASSADO QUALIDADE ESPECÍFICA DOS PROCEDIMENTOS MENTAIS DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA São chamados “APRENDIZAGEM” quando AS COMPETÊNCIAS b) INTERPRETÁ-LO NA FORMA DE HISTÓRIA c) UTILIZÁ-LO PARA UM PROPÓSITO PRÁTICO NA VIDA DIÁRIA. São adquiridas para:
  • 48. Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA APRENDIZAGEM HISTÓRICA processo de mudança estrutural, pelas quais tratamos e utilizamos as experiências e conhecimento da realidade passada na CONSCIÊNCIA HISTÓRICA. pelo qual as competências se ADQUIREM PROGRESSIVAMENTE, UTILIZANDO A TIPOLOGIA FORMAS TRADICIONAIS de PENSAMENTO MODOS GENÉTICOS de PENSAMENTO.
  • 49. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Esta teoria pode ser de certa significação para a teoria do desenvolvimento da consciência moral e a aprendizagem moral. TIPOLOGIA - BASE PARA UMA TEORIA ÚTIL E DIFERENTE DE APRENDIZAGEM HISTÓRICA TRÊS ELEMENTOS CENTRAIS DA COMPETÊNCIA NARRATIVA INTERPRETAÇÃO ORIENTAÇÃO EXPERIÊNCIA QUATRO ETAPAS DE SEU DESENVOLVIMENTO E CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético
  • 50. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T “Infelizmente A TEORIA, SOMENTE, NÃO BASTA para analisar as espinhosas questões da consciência histórica e moral. A prova da teoria está em AMONTOAR MUITA EVIDÊNCIA EMPÍRICA que sustente suas teses, e aqui se necessita muito trabalho de investigação” HIPÓTESE ONTOGENÉTICA RELATIVA A CONCIÊNCIA MORAL
  • 51. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO DA HIPÓTESE Intrincada complexidade da consciência histórica e suas QUATRO COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de sua distribuição nas manifestações da consciência histórica Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer manifestação dada da consciência histórica
  • 52. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO DA HIPÓTESE Intrincada complexidade da consciência histórica e suas QUATRO COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de sua distribuição nas manifestações da consciência histórica Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer manifestação dada da consciência histórica
  • 53. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T OBSTÁCULOS PARA A INVESTIGAÇÃO DA HIPÓTESE Intrincada complexidade da consciência histórica e suas QUATRO COMPETÊNCIAS... Mas é CAMPO DE AÇÃO para a Investigação 1º Tipo Tradicional 2º Tipo Exemplar 3º Tipo Critico 4º Tipo Genético Não são ESCRITAS ALTERNATIVAS, permitindo o reconto simples de sua distribuição nas manifestações da consciência histórica Os tipos aparecem em MESCLAS COMPLEXAS E é necessário DESCOBRIR SUA ORDEM HIERÁRQUICA e interpelação em qualquer manifestação dada da consciência histórica
  • 54. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
  • 55. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
  • 56. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Como estes podem se encontrar na evidência empírica? Há uma aproximação básica e extrativa mente orientada? Permita às pessoas relatar narrações que são relevantes para a orientação temporal de suas próprias vidas, e logo analise as estruturas narrativas de tais histórias. Tal investigação busca estabelecer respostas a perguntas como: que tipo (na tipologia) parece seguir esta narração? Há alguma relação entre o tipo dominante e a idade do Narrador? Que há de seu nível de educação?
  • 57. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Os experimentos empíricos foram recentemente analisados usando esta aproximação em relação à história de Highlands. Os alunos e estudantes souberam o conto do clã Macela e do clã Maclonish numa versão altamente "neutra". Enfrentaram a situação atual de Macela e lhes foi perguntado o que fariam em relação ao pedido de assistência de Maclonish, escrevendo uma curta justificativa de sua decisão que contivesse uma referência específica ao motivo dos meninos trocados. Estes textos foram analisados em relação às formas de interpretação histórica que eles utilizaram. Empiricamente, os quatro tipos foram desde logo distinguíveis, e se provou inclusive diferenciar mais agudamente esses tipos básicos da tipologia. Estabeleceu-se que havia uma significativa correlação entre as formas narrativas usadas, a idade dos alunos e seu nível de educação e aprendizagem alcançada. Isto constitui apenas um exemplo limitado de investigação empírica, e as perguntas não foram analisadas em relação ao componente moral da consciência histórica. Não obstante, sustentaria que qualquer discussão sobre os valores morais e o raciocínio moral deverá tentar relacionar-se às dimensões associadas da consciência histórica e à aprendizagem da história.
  • 58. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: UFPR, p. 51-77, 2010. BIBLIOGRAFIA
  • 59. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
  • 60. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES HONRAR O ANTIGO ACORDO OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA LEGAL, NOVAS CONSIDERAÇÕES COMO TRATAR OS VALORES MORAIS ? COMO? “O CONTO INDICA A NECESSIDADE DA CONCIÊNCIA HISTÓRICA PARA OS VALORES MORAIS E O RACIOCINIO MORAL (...) QUATRO VARIANTES REPRESENTAM QUATRO VERSÕES ESSENCIAIS DA CONCIÊNCIA HISTÓRICA, MOSTRANDO QUATRO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA APRENDIZAGEM”. Pg. 54
  • 61. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor Marcelo Fronza EDUCAÇÃO HISTÓRICA COMO TRATAR OS VALORES MORAIS ?
  • 62. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a HONRAR O ANTIGO ACORDO CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
  • 63. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE HONRAR O ANTIGO ACORDO CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
  • 64. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE HONRAR O ANTIGO ACORDO CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
  • 65. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a TRANSFORMAÇÃ O DO SISTEMA LEGAL, NOVAS CONSIDERAÇÕES ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE HONRAR O ANTIGO ACORDO CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM
  • 66. A E d u c a ç ã o H i s t ó r i c a e a C o g n i ç ã o H i s t ó r i c a S i t u a d a TRANSFORMAÇÃ O DO SISTEMA LEGAL, NOVAS CONSIDERAÇÕES ACREDITA QUE É UMA LENDA E DESCREDIBILIZA OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR, RECIPROCIDADE HONRAR O ANTIGO ACORDO UMA NARRAÇÃO EM 4 VERSÕES CONCIÊNCIA HISTÓRICA DESENVOLVIMENTO POR MEIO DE APRENDIZAGEM