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Oratória summo
Vindos
bem
o/
Sejam
Aí
Fala
Você tem
problemas
para falar
em público?
ConheceVocê
Alguém?
Oratória summo
Oratória summo
07 em cada 10
pessoas possuem
dificuldade para
falar em público.
Oratória summo
VAI
ENCARAR?
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SauloVeríssimo
Saulo Veríssimo é Gestor e consultorde DHO
(Des. Humanoe Organizacional), Palestrante e
Conferencista, Especialistaem Marketing,
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Consultorcom mais de 13 anos de atuação em
empresas de médio e grande portes, nacionais
e multinacionais.
Você
ÉQuem
O
ENSAIOFOI ÓTIMO
VAMOS
PRATICAR?
VAMOS
PRATICAR?
Bater
Vamos
Um papo
Sobre
COMUNICAÇÃO
?
?
Oratória summo
“Quem não
se comunica,
se trumbica”
Chacrinha
CONTANDO HISTÓRIAS
O grande grupo será repartido ao meio e cada
sub grupo terá uma missão a ser cumprida.
EXERCÍCIO 2
1º Passo: Livre-se de preconceitos e filtros que interferem
nos na comunicação;
2º Passo: Tome a iniciativa e aprenda tudo sobre o(s)
interlocutor(es);
3º Passo: Seja um bom receptor. “Existiria som, sem
alguém para ouvi-lo?”;
4º Passo: Interprete as mensagens com cuidado;
5º Passo: Defina o propósito da comunicação;
6º Passo: Adapte-se ao meio e ao público;
7º Passo: Lembre-se que a mensagem é o mais importante
neste processo;
8º Passo: Transmita a mensagem de forma clara, objetiva e
segura.
A comunicação é a base de
toda relação, quando feita de
forma clara e coerente é
capaz de transformar pessoas
ou situações, porém quando
negligenciada por menores
que sejam as falhas
acarretarão enormes
problemas.
EMISSOR
Mensagem
Código
RECEPTOR
Decodificação
Feedback
CANAL
Oratória summo
Oratória summo
Oratória summo
INTERLOCUTOR
Mensagem
Código
INTERLOCUTOR
Decodificação
Feedback
Decodificação
Feedback
Oratória summo
INTERLOCUTOR
Decodificação
Feedback
Mensagem
Código
Decodificação
Feedback
INTERLOCUTOR
Oratória summo
EMISSOR
Mensagem
Código
RECEPTORES
Decodificação
Feedback
Oratória summo
Para o processo de comunicação a
mensagem é o ponto principal, e sua
compreensão dependerá
especialmente da maneira como é
percebida pelo receptor.
A interpretação (decodificação) da
mensagem passará por filtros pré-
existentes na mente do receptor, onde
seus valores, caráter e principalmente
vivências definirão o sentido da
mensagem.
Por isso, caso não conheça o
receptor o bom senso deverá
nortear a comunicação.
EXERCÍCIO
CONHECENDO O SEU INTERLOCUTOR
Formaremos duas fileiras, cada participante de frente para o
outro deverá buscar o máximo de informações sobre o colega, a
dupla terá 2 minutos para isso.
Em seguida serão trocadas as duplas até que todos se
conheçam.
Ao término do exercício cada um falará de quem mais lhe
chamou a atenção e o por que.
03 NÍVEIS DA
COMUNICAÇÃO
Dr Lair Ribeiro
BOCA - OUVIDO
Nesse nível, uma pessoa fala e a outra ouve, sem
necessariamente escutar.
Ouvir e escutar são funções diversas de partes
diferentes do nosso corpo. Ouvir é função dos
ouvidos; escutar é função do cérebro. Enquanto
o ouvir constitui um ato passivo, o escutar é um
ato ativo que envolve processamento de
informação.
BOCA - OUVIDO
CÉREBRO - CÉREBRO
Através da repetição e de associações é possível
buscar a assimilação do interlocutor para a mensagem
que está sendo propagada.
Utiliza-se de perguntas (preferencialmente abertas) e
confirmações a fim de checar se o orador se fez
entender e se foi possível para os receptores
guardarem a mensagem central da comunicação.
CÉREBRO - CÉREBRO
Busque de seu interlocutor que repita a mensagem
que foi entregue com suas próprias palavras a fim de
estimulá-lo a refletir a respeito e assimilar a sua
mensagem.
CÉREBRO - CÉREBRO
Utilize-se de perguntas abertas, permita que seu
interlocutor interaja com sua mensagem de maneira a
fazê-lo se expor e tecer comentários. Desta maneira
necessariamente você exigirá dele atenção.
CÉREBRO - CÉREBRO
Reforce a identificação do seu interlocutor, repita
várias vezes o seu nome ou o nome de alguns dos
ouvintes. Destas maneira você criará um elo entre
você e ele(s).
CÉREBRO - CÉREBRO
Como memorizar nomes?
1) Ouça o nome;
2) Repetição contínua;
3) Faça associações;
CORAÇÃO - CORAÇÃO
Neste nível você busca tocar as emoções do
interlocutor, seus valores, sonhos, anseios e tudo que
toca o coração do seu interlocutor.
É possível fazer uma viagem no imaginário e criar
cenários para que o seu interlocutor sinta a emoção
que envolve a comunicação.
CORAÇÃO - CORAÇÃO
COMUNICAÇÃO & FALA
Quando falares, procura que
as tuas palavras sejam
melhores que o teu silêncio.
(Provérbio Indiano)
A VOZA voz determina a própria personalidade de quem
fala.
Se estamos alegres, tristes, apressados, seguros, etc, a
primeira identificação destes comportamentos é
transmitida pela voz.
Por que será que a voz reflete com tanta nitidez o que
se passa no interior das pessoas?
O RIT MO
O Ritmo é a musicalidade da fala, levando em
conta a sua acentuação, a alternância da altura da
voz e da velocidade que imprimimos às frases, ora
alta, ora normal, ora baixa; rápida em certos
momentos, lenta em outros, fazendo com que este
conjunto melodioso influa no espírito, e na
vontade da platéia, transmitindo as emoções
necessárias ao discurso.
RESPIRAÇÃO
O primeiro cuidado que se deve tomar para que a
voz adquira a qualidade desejada é respirar
corretamente.
Algumas pessoas falam quando ainda estão
inspirando ou continuam a falar quando o ar
praticamente já terminou.
RESPIRAÇÃO
Existe normalmente falta de sincronismo fono-
respiratório, o que prejudica sensivelmente a
fabricação da voz mais adequada.
A respiração adequada auxilia no relaxamento antes
e durante o discurso.
#RESPIRAÇÃO
A DICÇÃO
É a pronúncia dos sons das palavras,
notamos que a sua deficiência é
quase sempre provocada por
problemas de negligência.
A DICÇÃO
É costume quase generalizado omitir os
“r” e os “s” finais, como, por exemplo:
“levá”, no lugar de levar, “trazê” no
lugar de trazer, “fizemo” no lugar de
fizemos, da mesma forma que se omitem
comumente os “is” intermediários:
“janero” em lugar de janeiro, ...
Certos vícios de linguagem ou alterações fonéticas
provocam erros na pronúncia das palavras como:
Hipértese – é a transposição de som de uma sílaba
para outra da mesma palavra: trigue (tigre),
drento (dentro), e da
Metátese – é a transposição de som dentro de
uma mesma sílaba: troce (torce), proque (porque).
A DICÇÃO
Rotacismo – É a troca do “l” por “r”; crássico
(clássico), Cráudio (Cláudio).
Lambdacismo – É a troca do “r” pelo “l”; talde
(tarde), folte (forte).
A DICÇÃO
Um exercício útil para
melhorar a dicção é fazer
leitura em voz alta,
colocando obstáculos na
boca como o lápis, o
dedo ou qualquer outro
que possa dificultar a
pronúncia das palavras
durante o treinamento.
A DICÇÃO
Um outro
exercício muito
simples e
eficiente é o
famoso trava a
língua.
A DICÇÃO
Maria-Mole é molenga, se não é
molenga, Não é Maria-Mole.
É coisa malemolente, Nem mala,
nem mola, nem Maria, nem
mole.
Trava a Língua
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Trava a Língua
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo,
E o papo soltando o vento.
Trava a Língua
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Trava a Língua
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Trava a Língua
• Pô!
• Peraí!
• Falô!
• Tá legal!
• Tudo em cima!
• Tipo!
• Tá limpo!
• Sem chance!
• Oi, cara! Tudo Jóia! Tchau, Tchau!
FUJA DAS GÍRIAS
VELOCIDADE
Outra dúvida que surge com freqüência é quanto à
velocidade correta a ser empregada na fala:
1 – Rápida
2 – Muito rápida
3 – Lenta
4 – Muito lenta
Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria,
dependerão da capacidade de respiração, da emoção, da
clareza da pronúncia e da mensagem transmitida.
Alguém dizendo:
Passou rápido como a luz,
É evidente que a velocidade será maior que a normal.
Dizendo entretanto:
Desceu lentamente como as sombras da noite,
É claro também que a pronúncia das palavras se dará
com velocidade mais lenta.
VELOCIDADE
INTENSIDADE DA VOZ
É preciso também exercitar e vigiar a intensidade da
voz. Não poderemos falar aos berros para um pequeno
auditório, nem aos sussurros para uma multidão.
“O VOCABULÁRIO
IDEAL”
O vocabulário ideal é aquele que se adapta a
qualquer auditório (público).
Embora simples, traduz as ideias claramente, sem
divagações.
Lembremo-nos sempre, entretanto, que palavras
simples não são palavras sem consistência.
O conceito de simples restringe-se à clareza das
ideias e à compreensão dos ouvintes.
Dê um colorido à sua voz!
Uma palestra tem como característica o fato de ser, em
essência, um monólogo, ainda que o conferencista utilize
recursos variados, incluindo a participação da plateia.
Por isso, durante a exposição, alterne a entonação e a
velocidade da voz, ora falando mais alto, ora sussurrando; ora
discorrendo pausadamente, ora acelerando as frases.
“O VOCABULÁRIO
IDEAL”
Cuidado com o vocabulário!
A linguagem utilizada na comunicação deve estar alinhada ao
perfil dos participantes.
Assim, jargão profissional e termos técnicos podem ser
utilizados com seus pares, mas são inadequados para uma
audiência heterogênea.
Além disso, tenha atenção especial em relação às regras
gramaticais, conjugação de verbos, concordância, coesão e
coerência textual.
“O VOCABULÁRIO IDEAL”
CAPRICHE NO ENCERRAMENTO!
Uma mensagem poderosa e consistente ao término
de sua apresentação, poderá ganhar a simpatia dos
ouvintes, inclusive daqueles que estiveram reticentes ao
longo de toda a explanação. É sugerido finalizar as
palestras:
1 – declamando um poema;
2 – contanto uma passagem profissional;
3 – contando uma história ilustrativa;
“O VOCABULÁRIO IDEAL”
PREPARE SEU DISCURSO
Prepare um discurso com no máximo 05 minutos, onde
você irá utilizar as técnicas aprendidas até aqui e
impressionar os seus colegas.
EXERCÍCIO 3
Comunicação é só o que se fala?
20%
EXPRESSÃO FACIAL
APARÊNCIA
POSTURA
OLHAR
TOQUES
GESTOS
70%
10%
PALAVRA
Oratória summo
O Estudo indica que no processo de comunicação,
somente:
07% do impacto da mensagem decorre de seu conteúdo;
38% da comunicação verbal(intensidade e velocidade da voz)
55% da linguagem não-verbal(gestos, postura, contato visual).
OBS: O sucesso da comunicação interpessoal não está naquilo
que você diz, mas em como diz.
Todo o nosso corpo fala quando estamos
comunicando.
A posição dos pés e das pernas, o movimento do
tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a
postura dos ombros, o balanço da cabeça, as
contrações do semblante e a expressão do olhar,
cada gesto possui um significado próprio,
carrega em si uma mensagem.
“ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Recomendamos não falar:
Com os braços para trás
Com os braços cruzados
Braços apoiados constantemente sobre a mesa ou
tribuna
Indicando arrogância ou prepotência
“ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Recomendamos não usar:
As mãos nos bolsos
Gestos repetitivos
Gestos com “duplo sentido”
Excessos de gestos ou desconformes ao tom do
discurso
Braços abaixados
“ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Controle
• As pernas e pés
• A movimentação no “Auditório”
• A maneira de Caminhar
• Excessos de gestos ou desconformes ao tom do
discurso
“ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
O ideal
• Manter movimentos suaves
• Adequar a movimentação do corpo ao ritimo do
discurso
• Utilizar a técnica da moldura
“Técnica da Moldura
Consiste em manter o foco do
seu espectador em seus gestos e
expressões acima da linha da
cintura, especialmente no rosto.
Para isso deve-se observar os
movimentos desta região com
mais atenção e manter a
suavidade no quadril, pernas e
pés, evitando o desvio da
atenção.
• Se apresentar com a postura do corpo indicando
excesso de humildade, curvada para frente
• Levando as mãos aos: olhos, cabelos, nariz,
bigode, bolso da camisa, botões da camisa,
orelhas, zíper da calça, óculos, etc
• Com a cabeça levantada olhando por cima do
auditório.
EVITE:
NÃO ADQUIRA VÍCIOS:
Botões do paletó;
Bolsos;
Caneta ou lápis;
Folha de papel;
Livro;
Fio do microfone;
Não poderão oferecer-lhe segurança !
Já observou quantos oradores procuram acalmar-se, mexendo nos
botões do paletó ou colocando as mãos nos bolsos?
• Cada sentimento possui formas diferentes para
ser apresentado pelo semblante. O queixo, a
boca, as faces, o nariz, os olhos, a sobrancelha
e a testa trabalham isoladamente, ou em
conjunto, para demonstrar idéias e sentimentos
transmitidos pelas palavras e muitas vezes sem
a existência delas.
• O semblante trabalha também como indicador
de coerência e de sinceridade das palavras.
• Se falamos de um assunto que deveria
provocar tristeza, não podemos demonstrar
uma fisionomia alegre e indiferente.
• Seria o mesmo que assinar um atestado de
falsidade.
EXERCÍCIO 4
Escolha uma história, que seja ou não fictícia, e
transmita para seus colegas, de maneira que eles
consigam identificar qual emoção você quer
passar.
De todo o semblante, os olhos possuem importância
mais evidenciada para o sucesso da Expressão Verbal.
Através dos olhos poderemos obter o retorno da
mensagem que colocamos para o auditório. Verificamos
com os olhos o comportamento da plateia, se todos
estão interessados nas nossas informações, se estão
entendendo o que dizemos, se concordam com as
nossas afirmações, se apresentam resistência a
determinadas ideias.
• Quem se apresentar com o comportamento frio,
insensível, apático, inalterado, provocará o
desinteresse dos ouvintes, porque ele mesmo
parecerá desinteressado por aquilo que fala.
• O entusiasmo é uma espécie de combustível da
Expressão Verbal.
COMUNICAÇÃO VERBAL
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
ENTENDIMENTO
EXERCÍCIO 5
Busque um conteúdo de seu interesse, prepare um
bom discurso, considerando os pontos que já
foram abordados e impressione a todos com sua
desenvoltura. Você terá 05 minutos para dar um
show !!
Oratória summo
CONVERSA COM O CLIENTE
• Planeje-se
• Tenha em mãos caneta e papel
• Tome nota do nome e das informações passadas
• Jamais o interrompa
• Enquanto ouve, sinalize que concorda com sua cabeça
• Mantenha o tronco direcionado para ele e os olhos atentos
• Evite movimentos excessívos ou exagerados
• Apresente suas idéias com calma e objetividade
• Busque conduzir o diáligo
• Reforçe os pontos acordados
• Finalize com cordialidade
REUNIÃO DE NEGÓCIOS
• Planeje-se, crie uma pauta e busque seguí-la
• Tenha em mãos caneta e papel
• Tome nota dos pontos tratados
• Busque a atenção dos demais de forma sutil e assertiva
• Mantenha-se atento a todos os envolvidos
• Mantenha o tronco direcionado para quem estiver falando
• Jamais tome toda atenção para você
• Apresente suas idéias com calma e objetividade
• Busque ouvir a opinião dos demais a respeito de suas idéias
• Não jesticule demais
• Peça a palavra, jamais interrompa
• Finalize com cordialidade
APRESENTAÇÕES
• Conheça bastante o conteúdo
• Prepare sua apresentação de forma objetiva
• Slides com cores sóbrias, crie tópicos e tenha um material de apoio
• Cuide bem da apresentação pessoal
• Comunique-se de forma clara, objetiva e cordial
• Simpatia
• Cuidado com os vícios de linguagem
• Tenha um cuidado especial com a linguagem corporal
• Busque interagir com os espectadores
• Transforme sua apresentação em um show
• Não assassine o português
ENTREVISTA DE EMPREGO
• Busque conhecer a empresa com antecedência
• Chegue antes do combinado ao menos 30 minutos
• Antes do processo começar, interaja com os demais participantes
• Na dinâmica de grupo, busque observar e em seguida se mostrar de
maneira assertiva
• Mantenha o foco em seus potenciais
• Caso concorde, complemente o pesamento do outro candidato
• Porte-se de maneira moderada
• Não deixe para ser o último a se apresentar
• Busque o olhar do entrevistador
• Seja natural
• Não assassine o português
DEBATE
• Lembre-se, um debate não é uma guerra
• Tenha o propósito do debate como foco principal
• Se discordar tenha uma sugestão a oferecer
• Questione com coerencia
• Jamais atropele os outros
• Peça a vez ao falar
• Seja objetivo
• Separe os valores pessoais, lembre-se do foco
• Busque compreender o ponto de vista do outro
• Tenha fundamentação além de suas opiniões pessoais
• Controle as emoções
AO TELEFONE
• Monte um roteiro e busque seguí-lo
• Seja cordial, fale num tom agradável
• Use da simpatia
• Tome nota de detalhes
• Esqueça o gerúndio
• Não interrompa
• Não dispense quem está do outro lado
• Cuidado especial com a entonação e linguística
EMOÇÕES
Lidando com as
EMOÇÕES
Movimento, agitação do organismo.
É o estado em que organismo sai do seu equilíbrio.
A manifestação emocional é um distúrbio da atividade
glandular e muscular.
Emoção é uma interferência no equilíbrio do indivíduo.
“As emoções influenciam na
comunicação involuntária, assim
como na corporal e verbal”
EMOÇÕES
“Controlar nossas emoções
é regra de sobrevivência”.
EMOÇÕES
“Bons comunicadores são aqueles que além de
dominarem muito bem o conteúdo, as técnicas e a
plateia, fazem uso da inteligência emocional, do
auto conhecimento e em especial do auto controle
para se destacarem em suas apresentações.”
EMOÇÕES
Questione-se !
Como minhas emoções
têm me ajudado ou
atrapalhado?
Dicas
Busque o auto conhecimento:
É fundamental conhecer bem suas características
pessoais, além das limitações e possíveis impulsos
externos que te levam a perder o controle.
EMOÇÕES
Cuidado com sua postura:
Bons profissionais sabem separar bem a conduta
pessoal da profissional, sem perder a simplicidade.
EMOÇÕES
Controle seus impulsos
Siga as regras:
Pare, Pense e FALE
Pare, Pense e AJA
Lembre-se que as consequências de seus aos
poderão ser irreversíveis.
EMOÇÕES
Auto Controle
Busque um momento de relaxamento através de
técnicas de respiração, meditação, oração e etc com
o objetivo de melhor controlar suas emoções.
EMOÇÕES
somos
Somos o que
Ou o que aparentamos?
O mundo julga-nos, não
pelo que somos, mas pelo
que parecemos ser
“ “
Albert Delpit
Identidade: soma das características
físicas e intelectuais de um indivíduo /
instituição;
Identidade e Imagem
Imagem: é a projeção pública, é o eco da
identidade.
Refere-se ao plano do simbolismo, da
instuição e conotação apreendidas pelo nível
do inconsciente.
Dessa forma, a identidade se projeta na
imagem!
Identidade e Imagem
Ao ato de criarmos uma imagem pessoal,
dá-se o nome de visagismo.
Identidade e Imagem
Visagismo é a arte de criar uma imagem
pessoal que revela as qualidades interiores
de uma pessoa, de acordo com suas
características físicas e os princípios da
linguagem visual.
Identidade e Imagem
Identidade e Imagem
Qual é a imagem
você está
comunicando?
Vestuário
Qual o correto?
Adeque-se ao contexto
Aparência física
Qual o correto?
Comunique saúde e
qualidade de vida.
Comportamentos
Qual o correto?
Invista em valores que
marcam.
Vocabulário
Qual o correto?
O mais acessível !
Lembretes
Dicas
e sugestões finais
Domine o tema;
Conheça os seus ouvintes;
Conheça o espaço físico;
Cuidado com piadas e desculpas;
Pronuncie bem as palavras;
Cultive o bom humor;
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Capriche no encerramento.
LembretesDicas e sugestões finais
LembretesDicas e sugestões finais
Quando comunicamos impactamos as pessoas
através...
Português bem escrito e falado;
Nossa atenção;
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Boa aparência;
Boa leitura;
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Busque:
Ser pontual;
Cultivar o bom humor;
Manter uma fisionomia agradável;
Manter o equilíbrio;
Numerar as páginas do discurso ou texto;
Estar preparado para algum problema;
Citar nome de alguém *
Andar adequadamente;
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LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Saber ouvir;
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Falar sem alisar as pessoas e você;
Não interromper o outro;
Dominar o conteúdo;
Evitar falar enquanto escreve;
Não virar as costas para o público;
LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Se preparar para o momento;
Usar palavras simples para todos entenderem;
Evitar determinadas frases como: sem mais
demoras, etc.
Evitar gestos excessivos;
Evitar gritos e gargalhadas;
Evitar barulho na boca;
LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Evitar rir de algo inusitado;
Evitar falar assuntos pessoais;
Evitar justificar-se;
Evitar exageros nas saudações;
LembretesDicas e sugestões finais
O que não se deve fazer enquanto se comunica:
Demonstrar insegurança;
Procurar palavras no ar. Ex: é……..
Abrir a gravata;
Deixar os papéis espalhados;
Se escorar no púlpito;
Pegar no microfone;
Levantar os papéis;
Colocar a mão no bolso;
Segurar o braço;
Cruzar os braços;
Perguntar: entendeu??
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O que não se deve fazer enquanto se comunica:
Utilizar achismo;
Contar piadas;
Dobrar ou enrolar o discurso;
Deixar se sufocar pela emoção e não conseguir concluir
atropelando-se no texto;
Usar único tom de voz;
Escrever no verso e na folha;
Descarregar sua tensão na tribuna ou no ajuste do
microfone;
Atacar políticos ou religiosos ou quaisquer grupos sociais;
Sair correndo quando concluir o discurso.
Discurso
FINAL!
O mais importante é
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Oratória summo

  • 8. 07 em cada 10 pessoas possuem dificuldade para falar em público.
  • 12. SauloVeríssimo Saulo Veríssimo é Gestor e consultorde DHO (Des. Humanoe Organizacional), Palestrante e Conferencista, Especialistaem Marketing, Vendas e Motivação. Consultorcom mais de 13 anos de atuação em empresas de médio e grande portes, nacionais e multinacionais.
  • 20. “Quem não se comunica, se trumbica” Chacrinha
  • 21. CONTANDO HISTÓRIAS O grande grupo será repartido ao meio e cada sub grupo terá uma missão a ser cumprida. EXERCÍCIO 2
  • 22. 1º Passo: Livre-se de preconceitos e filtros que interferem nos na comunicação; 2º Passo: Tome a iniciativa e aprenda tudo sobre o(s) interlocutor(es); 3º Passo: Seja um bom receptor. “Existiria som, sem alguém para ouvi-lo?”; 4º Passo: Interprete as mensagens com cuidado;
  • 23. 5º Passo: Defina o propósito da comunicação; 6º Passo: Adapte-se ao meio e ao público; 7º Passo: Lembre-se que a mensagem é o mais importante neste processo; 8º Passo: Transmita a mensagem de forma clara, objetiva e segura.
  • 24. A comunicação é a base de toda relação, quando feita de forma clara e coerente é capaz de transformar pessoas ou situações, porém quando negligenciada por menores que sejam as falhas acarretarão enormes problemas.
  • 35. Para o processo de comunicação a mensagem é o ponto principal, e sua compreensão dependerá especialmente da maneira como é percebida pelo receptor.
  • 36. A interpretação (decodificação) da mensagem passará por filtros pré- existentes na mente do receptor, onde seus valores, caráter e principalmente vivências definirão o sentido da mensagem.
  • 37. Por isso, caso não conheça o receptor o bom senso deverá nortear a comunicação.
  • 38. EXERCÍCIO CONHECENDO O SEU INTERLOCUTOR Formaremos duas fileiras, cada participante de frente para o outro deverá buscar o máximo de informações sobre o colega, a dupla terá 2 minutos para isso. Em seguida serão trocadas as duplas até que todos se conheçam. Ao término do exercício cada um falará de quem mais lhe chamou a atenção e o por que.
  • 41. Nesse nível, uma pessoa fala e a outra ouve, sem necessariamente escutar. Ouvir e escutar são funções diversas de partes diferentes do nosso corpo. Ouvir é função dos ouvidos; escutar é função do cérebro. Enquanto o ouvir constitui um ato passivo, o escutar é um ato ativo que envolve processamento de informação. BOCA - OUVIDO
  • 43. Através da repetição e de associações é possível buscar a assimilação do interlocutor para a mensagem que está sendo propagada. Utiliza-se de perguntas (preferencialmente abertas) e confirmações a fim de checar se o orador se fez entender e se foi possível para os receptores guardarem a mensagem central da comunicação. CÉREBRO - CÉREBRO
  • 44. Busque de seu interlocutor que repita a mensagem que foi entregue com suas próprias palavras a fim de estimulá-lo a refletir a respeito e assimilar a sua mensagem. CÉREBRO - CÉREBRO
  • 45. Utilize-se de perguntas abertas, permita que seu interlocutor interaja com sua mensagem de maneira a fazê-lo se expor e tecer comentários. Desta maneira necessariamente você exigirá dele atenção. CÉREBRO - CÉREBRO
  • 46. Reforce a identificação do seu interlocutor, repita várias vezes o seu nome ou o nome de alguns dos ouvintes. Destas maneira você criará um elo entre você e ele(s). CÉREBRO - CÉREBRO
  • 47. Como memorizar nomes? 1) Ouça o nome; 2) Repetição contínua; 3) Faça associações;
  • 49. Neste nível você busca tocar as emoções do interlocutor, seus valores, sonhos, anseios e tudo que toca o coração do seu interlocutor. É possível fazer uma viagem no imaginário e criar cenários para que o seu interlocutor sinta a emoção que envolve a comunicação. CORAÇÃO - CORAÇÃO
  • 51. Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o teu silêncio. (Provérbio Indiano)
  • 52. A VOZA voz determina a própria personalidade de quem fala. Se estamos alegres, tristes, apressados, seguros, etc, a primeira identificação destes comportamentos é transmitida pela voz. Por que será que a voz reflete com tanta nitidez o que se passa no interior das pessoas?
  • 53. O RIT MO O Ritmo é a musicalidade da fala, levando em conta a sua acentuação, a alternância da altura da voz e da velocidade que imprimimos às frases, ora alta, ora normal, ora baixa; rápida em certos momentos, lenta em outros, fazendo com que este conjunto melodioso influa no espírito, e na vontade da platéia, transmitindo as emoções necessárias ao discurso.
  • 54. RESPIRAÇÃO O primeiro cuidado que se deve tomar para que a voz adquira a qualidade desejada é respirar corretamente. Algumas pessoas falam quando ainda estão inspirando ou continuam a falar quando o ar praticamente já terminou.
  • 55. RESPIRAÇÃO Existe normalmente falta de sincronismo fono- respiratório, o que prejudica sensivelmente a fabricação da voz mais adequada. A respiração adequada auxilia no relaxamento antes e durante o discurso.
  • 57. A DICÇÃO É a pronúncia dos sons das palavras, notamos que a sua deficiência é quase sempre provocada por problemas de negligência.
  • 58. A DICÇÃO É costume quase generalizado omitir os “r” e os “s” finais, como, por exemplo: “levá”, no lugar de levar, “trazê” no lugar de trazer, “fizemo” no lugar de fizemos, da mesma forma que se omitem comumente os “is” intermediários: “janero” em lugar de janeiro, ...
  • 59. Certos vícios de linguagem ou alterações fonéticas provocam erros na pronúncia das palavras como: Hipértese – é a transposição de som de uma sílaba para outra da mesma palavra: trigue (tigre), drento (dentro), e da Metátese – é a transposição de som dentro de uma mesma sílaba: troce (torce), proque (porque). A DICÇÃO
  • 60. Rotacismo – É a troca do “l” por “r”; crássico (clássico), Cráudio (Cláudio). Lambdacismo – É a troca do “r” pelo “l”; talde (tarde), folte (forte). A DICÇÃO
  • 61. Um exercício útil para melhorar a dicção é fazer leitura em voz alta, colocando obstáculos na boca como o lápis, o dedo ou qualquer outro que possa dificultar a pronúncia das palavras durante o treinamento. A DICÇÃO
  • 62. Um outro exercício muito simples e eficiente é o famoso trava a língua. A DICÇÃO
  • 63. Maria-Mole é molenga, se não é molenga, Não é Maria-Mole. É coisa malemolente, Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole. Trava a Língua
  • 64. O sabiá não sabia. Que o sábio sabia. Que o sabiá não sabia assobiar. Trava a Língua
  • 65. Olha o sapo dentro do saco O saco com o sapo dentro, O sapo batendo papo, E o papo soltando o vento. Trava a Língua
  • 66. A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. Trava a Língua
  • 67. Larga a tia, largatixa! Lagartixa, larga a tia! Só no dia que sua tia Chamar largatixa de lagartinha! Trava a Língua
  • 68. • Pô! • Peraí! • Falô! • Tá legal! • Tudo em cima! • Tipo! • Tá limpo! • Sem chance! • Oi, cara! Tudo Jóia! Tchau, Tchau! FUJA DAS GÍRIAS
  • 69. VELOCIDADE Outra dúvida que surge com freqüência é quanto à velocidade correta a ser empregada na fala: 1 – Rápida 2 – Muito rápida 3 – Lenta 4 – Muito lenta Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria, dependerão da capacidade de respiração, da emoção, da clareza da pronúncia e da mensagem transmitida.
  • 70. Alguém dizendo: Passou rápido como a luz, É evidente que a velocidade será maior que a normal. Dizendo entretanto: Desceu lentamente como as sombras da noite, É claro também que a pronúncia das palavras se dará com velocidade mais lenta. VELOCIDADE
  • 71. INTENSIDADE DA VOZ É preciso também exercitar e vigiar a intensidade da voz. Não poderemos falar aos berros para um pequeno auditório, nem aos sussurros para uma multidão.
  • 72. “O VOCABULÁRIO IDEAL” O vocabulário ideal é aquele que se adapta a qualquer auditório (público). Embora simples, traduz as ideias claramente, sem divagações. Lembremo-nos sempre, entretanto, que palavras simples não são palavras sem consistência. O conceito de simples restringe-se à clareza das ideias e à compreensão dos ouvintes.
  • 73. Dê um colorido à sua voz! Uma palestra tem como característica o fato de ser, em essência, um monólogo, ainda que o conferencista utilize recursos variados, incluindo a participação da plateia. Por isso, durante a exposição, alterne a entonação e a velocidade da voz, ora falando mais alto, ora sussurrando; ora discorrendo pausadamente, ora acelerando as frases. “O VOCABULÁRIO IDEAL”
  • 74. Cuidado com o vocabulário! A linguagem utilizada na comunicação deve estar alinhada ao perfil dos participantes. Assim, jargão profissional e termos técnicos podem ser utilizados com seus pares, mas são inadequados para uma audiência heterogênea. Além disso, tenha atenção especial em relação às regras gramaticais, conjugação de verbos, concordância, coesão e coerência textual. “O VOCABULÁRIO IDEAL”
  • 75. CAPRICHE NO ENCERRAMENTO! Uma mensagem poderosa e consistente ao término de sua apresentação, poderá ganhar a simpatia dos ouvintes, inclusive daqueles que estiveram reticentes ao longo de toda a explanação. É sugerido finalizar as palestras: 1 – declamando um poema; 2 – contanto uma passagem profissional; 3 – contando uma história ilustrativa; “O VOCABULÁRIO IDEAL”
  • 76. PREPARE SEU DISCURSO Prepare um discurso com no máximo 05 minutos, onde você irá utilizar as técnicas aprendidas até aqui e impressionar os seus colegas. EXERCÍCIO 3
  • 77. Comunicação é só o que se fala?
  • 80. O Estudo indica que no processo de comunicação, somente: 07% do impacto da mensagem decorre de seu conteúdo; 38% da comunicação verbal(intensidade e velocidade da voz) 55% da linguagem não-verbal(gestos, postura, contato visual). OBS: O sucesso da comunicação interpessoal não está naquilo que você diz, mas em como diz.
  • 81. Todo o nosso corpo fala quando estamos comunicando. A posição dos pés e das pernas, o movimento do tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a postura dos ombros, o balanço da cabeça, as contrações do semblante e a expressão do olhar, cada gesto possui um significado próprio, carrega em si uma mensagem.
  • 82. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS” Recomendamos não falar: Com os braços para trás Com os braços cruzados Braços apoiados constantemente sobre a mesa ou tribuna Indicando arrogância ou prepotência
  • 83. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS” Recomendamos não usar: As mãos nos bolsos Gestos repetitivos Gestos com “duplo sentido” Excessos de gestos ou desconformes ao tom do discurso Braços abaixados
  • 84. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS” Controle • As pernas e pés • A movimentação no “Auditório” • A maneira de Caminhar • Excessos de gestos ou desconformes ao tom do discurso
  • 85. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS” O ideal • Manter movimentos suaves • Adequar a movimentação do corpo ao ritimo do discurso • Utilizar a técnica da moldura
  • 86. “Técnica da Moldura Consiste em manter o foco do seu espectador em seus gestos e expressões acima da linha da cintura, especialmente no rosto. Para isso deve-se observar os movimentos desta região com mais atenção e manter a suavidade no quadril, pernas e pés, evitando o desvio da atenção.
  • 87. • Se apresentar com a postura do corpo indicando excesso de humildade, curvada para frente • Levando as mãos aos: olhos, cabelos, nariz, bigode, bolso da camisa, botões da camisa, orelhas, zíper da calça, óculos, etc • Com a cabeça levantada olhando por cima do auditório. EVITE:
  • 88. NÃO ADQUIRA VÍCIOS: Botões do paletó; Bolsos; Caneta ou lápis; Folha de papel; Livro; Fio do microfone; Não poderão oferecer-lhe segurança ! Já observou quantos oradores procuram acalmar-se, mexendo nos botões do paletó ou colocando as mãos nos bolsos?
  • 89. • Cada sentimento possui formas diferentes para ser apresentado pelo semblante. O queixo, a boca, as faces, o nariz, os olhos, a sobrancelha e a testa trabalham isoladamente, ou em conjunto, para demonstrar idéias e sentimentos transmitidos pelas palavras e muitas vezes sem a existência delas.
  • 90. • O semblante trabalha também como indicador de coerência e de sinceridade das palavras. • Se falamos de um assunto que deveria provocar tristeza, não podemos demonstrar uma fisionomia alegre e indiferente. • Seria o mesmo que assinar um atestado de falsidade.
  • 91. EXERCÍCIO 4 Escolha uma história, que seja ou não fictícia, e transmita para seus colegas, de maneira que eles consigam identificar qual emoção você quer passar.
  • 92. De todo o semblante, os olhos possuem importância mais evidenciada para o sucesso da Expressão Verbal. Através dos olhos poderemos obter o retorno da mensagem que colocamos para o auditório. Verificamos com os olhos o comportamento da plateia, se todos estão interessados nas nossas informações, se estão entendendo o que dizemos, se concordam com as nossas afirmações, se apresentam resistência a determinadas ideias.
  • 93. • Quem se apresentar com o comportamento frio, insensível, apático, inalterado, provocará o desinteresse dos ouvintes, porque ele mesmo parecerá desinteressado por aquilo que fala. • O entusiasmo é uma espécie de combustível da Expressão Verbal.
  • 95. EXERCÍCIO 5 Busque um conteúdo de seu interesse, prepare um bom discurso, considerando os pontos que já foram abordados e impressione a todos com sua desenvoltura. Você terá 05 minutos para dar um show !!
  • 97. CONVERSA COM O CLIENTE • Planeje-se • Tenha em mãos caneta e papel • Tome nota do nome e das informações passadas • Jamais o interrompa • Enquanto ouve, sinalize que concorda com sua cabeça • Mantenha o tronco direcionado para ele e os olhos atentos • Evite movimentos excessívos ou exagerados • Apresente suas idéias com calma e objetividade • Busque conduzir o diáligo • Reforçe os pontos acordados • Finalize com cordialidade
  • 98. REUNIÃO DE NEGÓCIOS • Planeje-se, crie uma pauta e busque seguí-la • Tenha em mãos caneta e papel • Tome nota dos pontos tratados • Busque a atenção dos demais de forma sutil e assertiva • Mantenha-se atento a todos os envolvidos • Mantenha o tronco direcionado para quem estiver falando • Jamais tome toda atenção para você • Apresente suas idéias com calma e objetividade • Busque ouvir a opinião dos demais a respeito de suas idéias • Não jesticule demais • Peça a palavra, jamais interrompa • Finalize com cordialidade
  • 99. APRESENTAÇÕES • Conheça bastante o conteúdo • Prepare sua apresentação de forma objetiva • Slides com cores sóbrias, crie tópicos e tenha um material de apoio • Cuide bem da apresentação pessoal • Comunique-se de forma clara, objetiva e cordial • Simpatia • Cuidado com os vícios de linguagem • Tenha um cuidado especial com a linguagem corporal • Busque interagir com os espectadores • Transforme sua apresentação em um show • Não assassine o português
  • 100. ENTREVISTA DE EMPREGO • Busque conhecer a empresa com antecedência • Chegue antes do combinado ao menos 30 minutos • Antes do processo começar, interaja com os demais participantes • Na dinâmica de grupo, busque observar e em seguida se mostrar de maneira assertiva • Mantenha o foco em seus potenciais • Caso concorde, complemente o pesamento do outro candidato • Porte-se de maneira moderada • Não deixe para ser o último a se apresentar • Busque o olhar do entrevistador • Seja natural • Não assassine o português
  • 101. DEBATE • Lembre-se, um debate não é uma guerra • Tenha o propósito do debate como foco principal • Se discordar tenha uma sugestão a oferecer • Questione com coerencia • Jamais atropele os outros • Peça a vez ao falar • Seja objetivo • Separe os valores pessoais, lembre-se do foco • Busque compreender o ponto de vista do outro • Tenha fundamentação além de suas opiniões pessoais • Controle as emoções
  • 102. AO TELEFONE • Monte um roteiro e busque seguí-lo • Seja cordial, fale num tom agradável • Use da simpatia • Tome nota de detalhes • Esqueça o gerúndio • Não interrompa • Não dispense quem está do outro lado • Cuidado especial com a entonação e linguística
  • 104. EMOÇÕES Movimento, agitação do organismo. É o estado em que organismo sai do seu equilíbrio. A manifestação emocional é um distúrbio da atividade glandular e muscular. Emoção é uma interferência no equilíbrio do indivíduo.
  • 105. “As emoções influenciam na comunicação involuntária, assim como na corporal e verbal” EMOÇÕES
  • 106. “Controlar nossas emoções é regra de sobrevivência”. EMOÇÕES
  • 107. “Bons comunicadores são aqueles que além de dominarem muito bem o conteúdo, as técnicas e a plateia, fazem uso da inteligência emocional, do auto conhecimento e em especial do auto controle para se destacarem em suas apresentações.” EMOÇÕES
  • 109. Como minhas emoções têm me ajudado ou atrapalhado?
  • 110. Dicas
  • 111. Busque o auto conhecimento: É fundamental conhecer bem suas características pessoais, além das limitações e possíveis impulsos externos que te levam a perder o controle. EMOÇÕES
  • 112. Cuidado com sua postura: Bons profissionais sabem separar bem a conduta pessoal da profissional, sem perder a simplicidade. EMOÇÕES
  • 113. Controle seus impulsos Siga as regras: Pare, Pense e FALE Pare, Pense e AJA Lembre-se que as consequências de seus aos poderão ser irreversíveis. EMOÇÕES
  • 114. Auto Controle Busque um momento de relaxamento através de técnicas de respiração, meditação, oração e etc com o objetivo de melhor controlar suas emoções. EMOÇÕES
  • 115. somos Somos o que Ou o que aparentamos?
  • 116. O mundo julga-nos, não pelo que somos, mas pelo que parecemos ser “ “ Albert Delpit
  • 117. Identidade: soma das características físicas e intelectuais de um indivíduo / instituição; Identidade e Imagem
  • 118. Imagem: é a projeção pública, é o eco da identidade. Refere-se ao plano do simbolismo, da instuição e conotação apreendidas pelo nível do inconsciente. Dessa forma, a identidade se projeta na imagem! Identidade e Imagem
  • 119. Ao ato de criarmos uma imagem pessoal, dá-se o nome de visagismo. Identidade e Imagem
  • 120. Visagismo é a arte de criar uma imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, de acordo com suas características físicas e os princípios da linguagem visual. Identidade e Imagem
  • 122. Qual é a imagem você está comunicando?
  • 131. Invista em valores que marcam.
  • 136. Domine o tema; Conheça os seus ouvintes; Conheça o espaço físico; Cuidado com piadas e desculpas; Pronuncie bem as palavras; Cultive o bom humor; Planeje o discurso; Capriche no encerramento. LembretesDicas e sugestões finais
  • 137. LembretesDicas e sugestões finais Quando comunicamos impactamos as pessoas através... Português bem escrito e falado; Nossa atenção; Informação; Conhecimento; Boa aparência; Boa leitura; Amor;
  • 138. LembretesDicas e sugestões finais Busque: Ser pontual; Cultivar o bom humor; Manter uma fisionomia agradável; Manter o equilíbrio; Numerar as páginas do discurso ou texto; Estar preparado para algum problema; Citar nome de alguém * Andar adequadamente; Olhar para todos;
  • 139. LembretesDicas e sugestões finais Busque: Saber ouvir; Se ouvir; Dar atenção ao público; Falar sem alisar as pessoas e você; Não interromper o outro; Dominar o conteúdo; Evitar falar enquanto escreve; Não virar as costas para o público;
  • 140. LembretesDicas e sugestões finais Busque: Se preparar para o momento; Usar palavras simples para todos entenderem; Evitar determinadas frases como: sem mais demoras, etc. Evitar gestos excessivos; Evitar gritos e gargalhadas; Evitar barulho na boca;
  • 141. LembretesDicas e sugestões finais Busque: Evitar rir de algo inusitado; Evitar falar assuntos pessoais; Evitar justificar-se; Evitar exageros nas saudações;
  • 142. LembretesDicas e sugestões finais O que não se deve fazer enquanto se comunica: Demonstrar insegurança; Procurar palavras no ar. Ex: é…….. Abrir a gravata; Deixar os papéis espalhados; Se escorar no púlpito; Pegar no microfone; Levantar os papéis; Colocar a mão no bolso; Segurar o braço; Cruzar os braços; Perguntar: entendeu??
  • 143. LembretesDicas e sugestões finais O que não se deve fazer enquanto se comunica: Utilizar achismo; Contar piadas; Dobrar ou enrolar o discurso; Deixar se sufocar pela emoção e não conseguir concluir atropelando-se no texto; Usar único tom de voz; Escrever no verso e na folha; Descarregar sua tensão na tribuna ou no ajuste do microfone; Atacar políticos ou religiosos ou quaisquer grupos sociais; Sair correndo quando concluir o discurso.
  • 145. O mais importante é aproveitar todas as oportunidades! Pratique sempre!!!