12. SauloVeríssimo
Saulo Veríssimo é Gestor e consultorde DHO
(Des. Humanoe Organizacional), Palestrante e
Conferencista, Especialistaem Marketing,
Vendas e Motivação.
Consultorcom mais de 13 anos de atuação em
empresas de médio e grande portes, nacionais
e multinacionais.
21. CONTANDO HISTÓRIAS
O grande grupo será repartido ao meio e cada
sub grupo terá uma missão a ser cumprida.
EXERCÍCIO 2
22. 1º Passo: Livre-se de preconceitos e filtros que interferem
nos na comunicação;
2º Passo: Tome a iniciativa e aprenda tudo sobre o(s)
interlocutor(es);
3º Passo: Seja um bom receptor. “Existiria som, sem
alguém para ouvi-lo?”;
4º Passo: Interprete as mensagens com cuidado;
23. 5º Passo: Defina o propósito da comunicação;
6º Passo: Adapte-se ao meio e ao público;
7º Passo: Lembre-se que a mensagem é o mais importante
neste processo;
8º Passo: Transmita a mensagem de forma clara, objetiva e
segura.
24. A comunicação é a base de
toda relação, quando feita de
forma clara e coerente é
capaz de transformar pessoas
ou situações, porém quando
negligenciada por menores
que sejam as falhas
acarretarão enormes
problemas.
35. Para o processo de comunicação a
mensagem é o ponto principal, e sua
compreensão dependerá
especialmente da maneira como é
percebida pelo receptor.
36. A interpretação (decodificação) da
mensagem passará por filtros pré-
existentes na mente do receptor, onde
seus valores, caráter e principalmente
vivências definirão o sentido da
mensagem.
37. Por isso, caso não conheça o
receptor o bom senso deverá
nortear a comunicação.
38. EXERCÍCIO
CONHECENDO O SEU INTERLOCUTOR
Formaremos duas fileiras, cada participante de frente para o
outro deverá buscar o máximo de informações sobre o colega, a
dupla terá 2 minutos para isso.
Em seguida serão trocadas as duplas até que todos se
conheçam.
Ao término do exercício cada um falará de quem mais lhe
chamou a atenção e o por que.
41. Nesse nível, uma pessoa fala e a outra ouve, sem
necessariamente escutar.
Ouvir e escutar são funções diversas de partes
diferentes do nosso corpo. Ouvir é função dos
ouvidos; escutar é função do cérebro. Enquanto
o ouvir constitui um ato passivo, o escutar é um
ato ativo que envolve processamento de
informação.
BOCA - OUVIDO
43. Através da repetição e de associações é possível
buscar a assimilação do interlocutor para a mensagem
que está sendo propagada.
Utiliza-se de perguntas (preferencialmente abertas) e
confirmações a fim de checar se o orador se fez
entender e se foi possível para os receptores
guardarem a mensagem central da comunicação.
CÉREBRO - CÉREBRO
44. Busque de seu interlocutor que repita a mensagem
que foi entregue com suas próprias palavras a fim de
estimulá-lo a refletir a respeito e assimilar a sua
mensagem.
CÉREBRO - CÉREBRO
45. Utilize-se de perguntas abertas, permita que seu
interlocutor interaja com sua mensagem de maneira a
fazê-lo se expor e tecer comentários. Desta maneira
necessariamente você exigirá dele atenção.
CÉREBRO - CÉREBRO
46. Reforce a identificação do seu interlocutor, repita
várias vezes o seu nome ou o nome de alguns dos
ouvintes. Destas maneira você criará um elo entre
você e ele(s).
CÉREBRO - CÉREBRO
49. Neste nível você busca tocar as emoções do
interlocutor, seus valores, sonhos, anseios e tudo que
toca o coração do seu interlocutor.
É possível fazer uma viagem no imaginário e criar
cenários para que o seu interlocutor sinta a emoção
que envolve a comunicação.
CORAÇÃO - CORAÇÃO
51. Quando falares, procura que
as tuas palavras sejam
melhores que o teu silêncio.
(Provérbio Indiano)
52. A VOZA voz determina a própria personalidade de quem
fala.
Se estamos alegres, tristes, apressados, seguros, etc, a
primeira identificação destes comportamentos é
transmitida pela voz.
Por que será que a voz reflete com tanta nitidez o que
se passa no interior das pessoas?
53. O RIT MO
O Ritmo é a musicalidade da fala, levando em
conta a sua acentuação, a alternância da altura da
voz e da velocidade que imprimimos às frases, ora
alta, ora normal, ora baixa; rápida em certos
momentos, lenta em outros, fazendo com que este
conjunto melodioso influa no espírito, e na
vontade da platéia, transmitindo as emoções
necessárias ao discurso.
54. RESPIRAÇÃO
O primeiro cuidado que se deve tomar para que a
voz adquira a qualidade desejada é respirar
corretamente.
Algumas pessoas falam quando ainda estão
inspirando ou continuam a falar quando o ar
praticamente já terminou.
55. RESPIRAÇÃO
Existe normalmente falta de sincronismo fono-
respiratório, o que prejudica sensivelmente a
fabricação da voz mais adequada.
A respiração adequada auxilia no relaxamento antes
e durante o discurso.
57. A DICÇÃO
É a pronúncia dos sons das palavras,
notamos que a sua deficiência é
quase sempre provocada por
problemas de negligência.
58. A DICÇÃO
É costume quase generalizado omitir os
“r” e os “s” finais, como, por exemplo:
“levá”, no lugar de levar, “trazê” no
lugar de trazer, “fizemo” no lugar de
fizemos, da mesma forma que se omitem
comumente os “is” intermediários:
“janero” em lugar de janeiro, ...
59. Certos vícios de linguagem ou alterações fonéticas
provocam erros na pronúncia das palavras como:
Hipértese – é a transposição de som de uma sílaba
para outra da mesma palavra: trigue (tigre),
drento (dentro), e da
Metátese – é a transposição de som dentro de
uma mesma sílaba: troce (torce), proque (porque).
A DICÇÃO
60. Rotacismo – É a troca do “l” por “r”; crássico
(clássico), Cráudio (Cláudio).
Lambdacismo – É a troca do “r” pelo “l”; talde
(tarde), folte (forte).
A DICÇÃO
61. Um exercício útil para
melhorar a dicção é fazer
leitura em voz alta,
colocando obstáculos na
boca como o lápis, o
dedo ou qualquer outro
que possa dificultar a
pronúncia das palavras
durante o treinamento.
A DICÇÃO
63. Maria-Mole é molenga, se não é
molenga, Não é Maria-Mole.
É coisa malemolente, Nem mala,
nem mola, nem Maria, nem
mole.
Trava a Língua
64. O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Trava a Língua
65. Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo,
E o papo soltando o vento.
Trava a Língua
66. A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Trava a Língua
67. Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Trava a Língua
68. • Pô!
• Peraí!
• Falô!
• Tá legal!
• Tudo em cima!
• Tipo!
• Tá limpo!
• Sem chance!
• Oi, cara! Tudo Jóia! Tchau, Tchau!
FUJA DAS GÍRIAS
69. VELOCIDADE
Outra dúvida que surge com freqüência é quanto à
velocidade correta a ser empregada na fala:
1 – Rápida
2 – Muito rápida
3 – Lenta
4 – Muito lenta
Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria,
dependerão da capacidade de respiração, da emoção, da
clareza da pronúncia e da mensagem transmitida.
70. Alguém dizendo:
Passou rápido como a luz,
É evidente que a velocidade será maior que a normal.
Dizendo entretanto:
Desceu lentamente como as sombras da noite,
É claro também que a pronúncia das palavras se dará
com velocidade mais lenta.
VELOCIDADE
71. INTENSIDADE DA VOZ
É preciso também exercitar e vigiar a intensidade da
voz. Não poderemos falar aos berros para um pequeno
auditório, nem aos sussurros para uma multidão.
72. “O VOCABULÁRIO
IDEAL”
O vocabulário ideal é aquele que se adapta a
qualquer auditório (público).
Embora simples, traduz as ideias claramente, sem
divagações.
Lembremo-nos sempre, entretanto, que palavras
simples não são palavras sem consistência.
O conceito de simples restringe-se à clareza das
ideias e à compreensão dos ouvintes.
73. Dê um colorido à sua voz!
Uma palestra tem como característica o fato de ser, em
essência, um monólogo, ainda que o conferencista utilize
recursos variados, incluindo a participação da plateia.
Por isso, durante a exposição, alterne a entonação e a
velocidade da voz, ora falando mais alto, ora sussurrando; ora
discorrendo pausadamente, ora acelerando as frases.
“O VOCABULÁRIO
IDEAL”
74. Cuidado com o vocabulário!
A linguagem utilizada na comunicação deve estar alinhada ao
perfil dos participantes.
Assim, jargão profissional e termos técnicos podem ser
utilizados com seus pares, mas são inadequados para uma
audiência heterogênea.
Além disso, tenha atenção especial em relação às regras
gramaticais, conjugação de verbos, concordância, coesão e
coerência textual.
“O VOCABULÁRIO IDEAL”
75. CAPRICHE NO ENCERRAMENTO!
Uma mensagem poderosa e consistente ao término
de sua apresentação, poderá ganhar a simpatia dos
ouvintes, inclusive daqueles que estiveram reticentes ao
longo de toda a explanação. É sugerido finalizar as
palestras:
1 – declamando um poema;
2 – contanto uma passagem profissional;
3 – contando uma história ilustrativa;
“O VOCABULÁRIO IDEAL”
76. PREPARE SEU DISCURSO
Prepare um discurso com no máximo 05 minutos, onde
você irá utilizar as técnicas aprendidas até aqui e
impressionar os seus colegas.
EXERCÍCIO 3
80. O Estudo indica que no processo de comunicação,
somente:
07% do impacto da mensagem decorre de seu conteúdo;
38% da comunicação verbal(intensidade e velocidade da voz)
55% da linguagem não-verbal(gestos, postura, contato visual).
OBS: O sucesso da comunicação interpessoal não está naquilo
que você diz, mas em como diz.
81. Todo o nosso corpo fala quando estamos
comunicando.
A posição dos pés e das pernas, o movimento do
tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a
postura dos ombros, o balanço da cabeça, as
contrações do semblante e a expressão do olhar,
cada gesto possui um significado próprio,
carrega em si uma mensagem.
82. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Recomendamos não falar:
Com os braços para trás
Com os braços cruzados
Braços apoiados constantemente sobre a mesa ou
tribuna
Indicando arrogância ou prepotência
83. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Recomendamos não usar:
As mãos nos bolsos
Gestos repetitivos
Gestos com “duplo sentido”
Excessos de gestos ou desconformes ao tom do
discurso
Braços abaixados
84. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
Controle
• As pernas e pés
• A movimentação no “Auditório”
• A maneira de Caminhar
• Excessos de gestos ou desconformes ao tom do
discurso
85. “ A NATURALIDADE DOS GESTOS”
O ideal
• Manter movimentos suaves
• Adequar a movimentação do corpo ao ritimo do
discurso
• Utilizar a técnica da moldura
86. “Técnica da Moldura
Consiste em manter o foco do
seu espectador em seus gestos e
expressões acima da linha da
cintura, especialmente no rosto.
Para isso deve-se observar os
movimentos desta região com
mais atenção e manter a
suavidade no quadril, pernas e
pés, evitando o desvio da
atenção.
87. • Se apresentar com a postura do corpo indicando
excesso de humildade, curvada para frente
• Levando as mãos aos: olhos, cabelos, nariz,
bigode, bolso da camisa, botões da camisa,
orelhas, zíper da calça, óculos, etc
• Com a cabeça levantada olhando por cima do
auditório.
EVITE:
88. NÃO ADQUIRA VÍCIOS:
Botões do paletó;
Bolsos;
Caneta ou lápis;
Folha de papel;
Livro;
Fio do microfone;
Não poderão oferecer-lhe segurança !
Já observou quantos oradores procuram acalmar-se, mexendo nos
botões do paletó ou colocando as mãos nos bolsos?
89. • Cada sentimento possui formas diferentes para
ser apresentado pelo semblante. O queixo, a
boca, as faces, o nariz, os olhos, a sobrancelha
e a testa trabalham isoladamente, ou em
conjunto, para demonstrar idéias e sentimentos
transmitidos pelas palavras e muitas vezes sem
a existência delas.
90. • O semblante trabalha também como indicador
de coerência e de sinceridade das palavras.
• Se falamos de um assunto que deveria
provocar tristeza, não podemos demonstrar
uma fisionomia alegre e indiferente.
• Seria o mesmo que assinar um atestado de
falsidade.
91. EXERCÍCIO 4
Escolha uma história, que seja ou não fictícia, e
transmita para seus colegas, de maneira que eles
consigam identificar qual emoção você quer
passar.
92. De todo o semblante, os olhos possuem importância
mais evidenciada para o sucesso da Expressão Verbal.
Através dos olhos poderemos obter o retorno da
mensagem que colocamos para o auditório. Verificamos
com os olhos o comportamento da plateia, se todos
estão interessados nas nossas informações, se estão
entendendo o que dizemos, se concordam com as
nossas afirmações, se apresentam resistência a
determinadas ideias.
93. • Quem se apresentar com o comportamento frio,
insensível, apático, inalterado, provocará o
desinteresse dos ouvintes, porque ele mesmo
parecerá desinteressado por aquilo que fala.
• O entusiasmo é uma espécie de combustível da
Expressão Verbal.
95. EXERCÍCIO 5
Busque um conteúdo de seu interesse, prepare um
bom discurso, considerando os pontos que já
foram abordados e impressione a todos com sua
desenvoltura. Você terá 05 minutos para dar um
show !!
97. CONVERSA COM O CLIENTE
• Planeje-se
• Tenha em mãos caneta e papel
• Tome nota do nome e das informações passadas
• Jamais o interrompa
• Enquanto ouve, sinalize que concorda com sua cabeça
• Mantenha o tronco direcionado para ele e os olhos atentos
• Evite movimentos excessívos ou exagerados
• Apresente suas idéias com calma e objetividade
• Busque conduzir o diáligo
• Reforçe os pontos acordados
• Finalize com cordialidade
98. REUNIÃO DE NEGÓCIOS
• Planeje-se, crie uma pauta e busque seguí-la
• Tenha em mãos caneta e papel
• Tome nota dos pontos tratados
• Busque a atenção dos demais de forma sutil e assertiva
• Mantenha-se atento a todos os envolvidos
• Mantenha o tronco direcionado para quem estiver falando
• Jamais tome toda atenção para você
• Apresente suas idéias com calma e objetividade
• Busque ouvir a opinião dos demais a respeito de suas idéias
• Não jesticule demais
• Peça a palavra, jamais interrompa
• Finalize com cordialidade
99. APRESENTAÇÕES
• Conheça bastante o conteúdo
• Prepare sua apresentação de forma objetiva
• Slides com cores sóbrias, crie tópicos e tenha um material de apoio
• Cuide bem da apresentação pessoal
• Comunique-se de forma clara, objetiva e cordial
• Simpatia
• Cuidado com os vícios de linguagem
• Tenha um cuidado especial com a linguagem corporal
• Busque interagir com os espectadores
• Transforme sua apresentação em um show
• Não assassine o português
100. ENTREVISTA DE EMPREGO
• Busque conhecer a empresa com antecedência
• Chegue antes do combinado ao menos 30 minutos
• Antes do processo começar, interaja com os demais participantes
• Na dinâmica de grupo, busque observar e em seguida se mostrar de
maneira assertiva
• Mantenha o foco em seus potenciais
• Caso concorde, complemente o pesamento do outro candidato
• Porte-se de maneira moderada
• Não deixe para ser o último a se apresentar
• Busque o olhar do entrevistador
• Seja natural
• Não assassine o português
101. DEBATE
• Lembre-se, um debate não é uma guerra
• Tenha o propósito do debate como foco principal
• Se discordar tenha uma sugestão a oferecer
• Questione com coerencia
• Jamais atropele os outros
• Peça a vez ao falar
• Seja objetivo
• Separe os valores pessoais, lembre-se do foco
• Busque compreender o ponto de vista do outro
• Tenha fundamentação além de suas opiniões pessoais
• Controle as emoções
102. AO TELEFONE
• Monte um roteiro e busque seguí-lo
• Seja cordial, fale num tom agradável
• Use da simpatia
• Tome nota de detalhes
• Esqueça o gerúndio
• Não interrompa
• Não dispense quem está do outro lado
• Cuidado especial com a entonação e linguística
104. EMOÇÕES
Movimento, agitação do organismo.
É o estado em que organismo sai do seu equilíbrio.
A manifestação emocional é um distúrbio da atividade
glandular e muscular.
Emoção é uma interferência no equilíbrio do indivíduo.
105. “As emoções influenciam na
comunicação involuntária, assim
como na corporal e verbal”
EMOÇÕES
107. “Bons comunicadores são aqueles que além de
dominarem muito bem o conteúdo, as técnicas e a
plateia, fazem uso da inteligência emocional, do
auto conhecimento e em especial do auto controle
para se destacarem em suas apresentações.”
EMOÇÕES
111. Busque o auto conhecimento:
É fundamental conhecer bem suas características
pessoais, além das limitações e possíveis impulsos
externos que te levam a perder o controle.
EMOÇÕES
112. Cuidado com sua postura:
Bons profissionais sabem separar bem a conduta
pessoal da profissional, sem perder a simplicidade.
EMOÇÕES
113. Controle seus impulsos
Siga as regras:
Pare, Pense e FALE
Pare, Pense e AJA
Lembre-se que as consequências de seus aos
poderão ser irreversíveis.
EMOÇÕES
114. Auto Controle
Busque um momento de relaxamento através de
técnicas de respiração, meditação, oração e etc com
o objetivo de melhor controlar suas emoções.
EMOÇÕES
116. O mundo julga-nos, não
pelo que somos, mas pelo
que parecemos ser
“ “
Albert Delpit
117. Identidade: soma das características
físicas e intelectuais de um indivíduo /
instituição;
Identidade e Imagem
118. Imagem: é a projeção pública, é o eco da
identidade.
Refere-se ao plano do simbolismo, da
instuição e conotação apreendidas pelo nível
do inconsciente.
Dessa forma, a identidade se projeta na
imagem!
Identidade e Imagem
119. Ao ato de criarmos uma imagem pessoal,
dá-se o nome de visagismo.
Identidade e Imagem
120. Visagismo é a arte de criar uma imagem
pessoal que revela as qualidades interiores
de uma pessoa, de acordo com suas
características físicas e os princípios da
linguagem visual.
Identidade e Imagem
136. Domine o tema;
Conheça os seus ouvintes;
Conheça o espaço físico;
Cuidado com piadas e desculpas;
Pronuncie bem as palavras;
Cultive o bom humor;
Planeje o discurso;
Capriche no encerramento.
LembretesDicas e sugestões finais
137. LembretesDicas e sugestões finais
Quando comunicamos impactamos as pessoas
através...
Português bem escrito e falado;
Nossa atenção;
Informação;
Conhecimento;
Boa aparência;
Boa leitura;
Amor;
138. LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Ser pontual;
Cultivar o bom humor;
Manter uma fisionomia agradável;
Manter o equilíbrio;
Numerar as páginas do discurso ou texto;
Estar preparado para algum problema;
Citar nome de alguém *
Andar adequadamente;
Olhar para todos;
139. LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Saber ouvir;
Se ouvir;
Dar atenção ao público;
Falar sem alisar as pessoas e você;
Não interromper o outro;
Dominar o conteúdo;
Evitar falar enquanto escreve;
Não virar as costas para o público;
140. LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Se preparar para o momento;
Usar palavras simples para todos entenderem;
Evitar determinadas frases como: sem mais
demoras, etc.
Evitar gestos excessivos;
Evitar gritos e gargalhadas;
Evitar barulho na boca;
141. LembretesDicas e sugestões finais
Busque:
Evitar rir de algo inusitado;
Evitar falar assuntos pessoais;
Evitar justificar-se;
Evitar exageros nas saudações;
142. LembretesDicas e sugestões finais
O que não se deve fazer enquanto se comunica:
Demonstrar insegurança;
Procurar palavras no ar. Ex: é……..
Abrir a gravata;
Deixar os papéis espalhados;
Se escorar no púlpito;
Pegar no microfone;
Levantar os papéis;
Colocar a mão no bolso;
Segurar o braço;
Cruzar os braços;
Perguntar: entendeu??
143. LembretesDicas e sugestões finais
O que não se deve fazer enquanto se comunica:
Utilizar achismo;
Contar piadas;
Dobrar ou enrolar o discurso;
Deixar se sufocar pela emoção e não conseguir concluir
atropelando-se no texto;
Usar único tom de voz;
Escrever no verso e na folha;
Descarregar sua tensão na tribuna ou no ajuste do
microfone;
Atacar políticos ou religiosos ou quaisquer grupos sociais;
Sair correndo quando concluir o discurso.