SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
LEONARDO SILVA MOSTEIROS
	Para este trabalho de grupo escolhemos o tema dos Mosteiros devido, não só à sua grande história passada, mas também à sua beleza enorme que faz dos mosteiros não só um destino religioso como uma obra de arte divina. 	Local de contemplação e devoção à vida religiosa, os mosteiros desde sempre ofereceram aos fiéis tudo aquilo que precisam para se purificarem religiosamente, tornando, assim, estes locais necessários à vida de múltiplas religiões que os vêem como uma mais-valia à religião mundial.
Mosteiro (m. s.) - Habitação de monges ou monjas; Convento  Um mosteiro é uma instituição e edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges ou monjas. Os mosteiros budistas são chamados Vihara, mas no budismo tibetano pode ser usado o termo "gompa". Os mosteiros cristãos ocidentais também são chamados de abadia, priorado, convento cartuxo, convento de frades, e preceptoria, enquanto a habitação de freiras pode ser chamada de convento. A vida comum de um mosteiro cristão é chamada cenobítica. 	A palavra mosteiro (ou monastério) vem do  grego "monasterion", da raiz "monos"  que significa sozinho (originalmente todos os monges cristãos foram eremitas), e o sufixo "-terion“ que quer dizer “lugar para fazer algo”. Posteriormente veio a designar o conjunto de edifícios e terras ocupados por comunidades religiosas e até essas mesmas comunidades.
O monaquismo cristão começou no Egipto (continuando na Abissínia  Etiópia). Segundo a tradição, no século III, Antão do Deserto foi o primeiro cristão a adoptar este estilo de vida. Passado algum tempo, outros o seguiram, imitando o seu quotidiano. Originalmente, todos os monges cristãos foram eremitas que raramente encontravam outras pessoas, mas, devido à dificuldade extrema da vida solitária, muitos monges falharam. Ou voltaram às suas vidas anteriores na cidade ou ficaram espiritualmente desiludidos
	Monasticismo, palavra do grego «monachos»,  significa pessoa solitária, é a prática da abdicação dos objectivos comuns dos homens em prol da prática religiosa. Várias religiões têm elementos monásticos, embora usando expressões diferentes: budismo, cristianismo, hinduísmo e islamismo. Assim, os indivíduos que praticam o monasticismo são classificados como monges (homens) e monjas (mulheres). Ambos podem ser referidos como monásticos
Monge (m. s.) – Religioso de um mosteiro; Ant. cenobita;  Pop. misantropo. Monge (no feminino, monja) é uma pessoa que dedica o seu tempo inteiro à vida monástica e clausural. 	A tradição monástica está presente em várias religiões do mundo: budismo, jainismo, taoísmo, lamaísmo, cristianismo e anglicanismosão alguns exemplos das que têm fiéis que adoptam a vida monástica
	Os monges católicos, que podem ser clérigos ou leigos, seguem uma regra de uma determinada ordem religiosa monástica e residem em mosteiros, enquanto que os frades e freiras residem em conventos. Os monges seguem uma vida liberta de bens materiais e de contemplação e serviço a Deus, para mais facilmente atingirem o estado puro digno de Deus.  	Na Idade Média, os membros do clero regular, do qual grande parte dos monges faziam parte (visto que existem também monges que são leigos), eram os mais instruídos da época. Os monges mais famosos da época eram os Beneditinos, que é uma ordem religiosa monástica criada por São Bento. O seu carisma caracterizava-se por aliar o trabalho à oração. Foram os grandes guardiões do conhecimento clássico, mediante as suas bem fornecidas bibliotecas e do seu trabalho de copistas. Também fomentaram o trabalho manual, nomeadamente na agricultura, tendo sido a sua presença e acção em muitas regiões da Europa fundamental para a introdução e desenvolvimento de novas culturas e processos técnicos, com grandes implicações ao nível do povoamento.
A Vida Consagrada é o nome que a Igreja Católica dá ao modo de viver das pessoas que deixaram as suas vidas profissionais e familiares e seu próprio futuro no mundo, numa tentativa de abnegação de si mesmo na vivência de votos ou conselhos evangélicos em restrito seguimento de Jesus Cristo numa busca de «cristiformização» em vista do serviço à Igreja na evangelização, intercessão e promoção da dignidade humana. 	A vida consagrada deve ser vista como "uma resposta livre a um chamamento particular de Cristo, mediante a qual os consagrados se entregam totalmente a Deus e tendem para a perfeição da caridade sob a moção do Espírito Santo" . 	As pessoas consagradas, que podem ser leigos ou clérigos, homens ou mulheres, normalmente agrupam-se em institutos de vida religiosa (congregações e ordens religiosas) ou em institutos seculares, existindo porém aqueles que vivem isoladamente ou até em comunidade aberta, junto dos outros leigos não-consagrados.
	 Dentro da Igreja Católica, existem vários institutos de vida religiosa, como por exemplo os franciscanos, capuchinhos, carmelitas, beneditinos, agostinianos, estigmatinos e tantas outras comunidades de frades, freiras e monges católicos.  	Tal vivência se remete também aos membros das Comunidades Novas, que embora não tenham a chamada Vida Consagrada, aqui citada são homens e mulheres que nas últimas décadas vem consagrando suas vidas a Cristo em associações privadas de fiéis das Comunidades Novas.
	Como conclusão a este trabalho, podemos dizer que os mosteiros são uma parte muito importante de inúmeras religiões e são uma obra de arte religiosa.  	Desde há séculos que acolhe e aspira a monges e fiéis em todo o mundo, são uma fonte de inspiração, um recanto no mundo que oferece serenidade, calma, e tudo o que é necessário a uma vida pura e sem materializações. Local de encontro espiritual, de contacto, culto e admiração a Deus, muitos os procuram em busca da sua purificação.
A História e Importância dos Mosteiros

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 
Módulo 3 contexto histórico profissional
Módulo 3   contexto histórico profissionalMódulo 3   contexto histórico profissional
Módulo 3 contexto histórico profissionalCarla Freitas
 
Cultura da Catedral - Escultura Gótica
Cultura da Catedral - Escultura GóticaCultura da Catedral - Escultura Gótica
Cultura da Catedral - Escultura GóticaCarlos Vieira
 
Exame mod 3 2 taar - proposta de correção
Exame mod 3  2 taar - proposta de correçãoExame mod 3  2 taar - proposta de correção
Exame mod 3 2 taar - proposta de correçãoteresagoncalves
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosVítor Santos
 
A cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArteA cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArtePatrícia Faria
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentistaVítor Santos
 
Cultura do mosteiro tempo e espaço
Cultura do mosteiro    tempo e espaçoCultura do mosteiro    tempo e espaço
Cultura do mosteiro tempo e espaçoAna Barreiros
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos ArquitectonicosIsidro Santos
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaCarla Freitas
 

Mais procurados (20)

Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 
Módulo 3 contexto histórico profissional
Módulo 3   contexto histórico profissionalMódulo 3   contexto histórico profissional
Módulo 3 contexto histórico profissional
 
Cultura da Catedral - Escultura Gótica
Cultura da Catedral - Escultura GóticaCultura da Catedral - Escultura Gótica
Cultura da Catedral - Escultura Gótica
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Exame mod 3 2 taar - proposta de correção
Exame mod 3  2 taar - proposta de correçãoExame mod 3  2 taar - proposta de correção
Exame mod 3 2 taar - proposta de correção
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunos
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
A cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArteA cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/Arte
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentista
 
Cultura do mosteiro tempo e espaço
Cultura do mosteiro    tempo e espaçoCultura do mosteiro    tempo e espaço
Cultura do mosteiro tempo e espaço
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Arte islamica
Arte islamicaArte islamica
Arte islamica
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos Arquitectonicos
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 

Destaque

Avida Quotidiana No Sec. Xiii Mosteiros
Avida Quotidiana No Sec. Xiii MosteirosAvida Quotidiana No Sec. Xiii Mosteiros
Avida Quotidiana No Sec. Xiii MosteirosManuela Cavaco
 
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroFicha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroAna Barreiros
 
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos   século XIIIAs actividades dos habitantes dos concelhos   século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIIIsilvagaiodcsh
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIIIcruchinho
 
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºaA vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºadafgpt
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1Carla Teixeira
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85cruchinho
 
História das Bibliotecas
História das BibliotecasHistória das Bibliotecas
História das BibliotecasCarlos Pinheiro
 
Cultura do mosteiro contextualização
Cultura do mosteiro   contextualizaçãoCultura do mosteiro   contextualização
Cultura do mosteiro contextualizaçãocattonia
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIAna Luísa
 
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGP
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGPMosteiros- Apresentação de um trabalho de HGP
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGPpipoquinhalove
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Carla Teixeira
 

Destaque (20)

Avida Quotidiana No Sec. Xiii Mosteiros
Avida Quotidiana No Sec. Xiii MosteirosAvida Quotidiana No Sec. Xiii Mosteiros
Avida Quotidiana No Sec. Xiii Mosteiros
 
Mosteiros
MosteirosMosteiros
Mosteiros
 
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroFicha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
 
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos   século XIIIAs actividades dos habitantes dos concelhos   século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIII
 
Cultura Monástica
Cultura MonásticaCultura Monástica
Cultura Monástica
 
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºaA vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85
 
Mosteiro
MosteiroMosteiro
Mosteiro
 
Mosteiros
MosteirosMosteiros
Mosteiros
 
História das Bibliotecas
História das BibliotecasHistória das Bibliotecas
História das Bibliotecas
 
Cultura do mosteiro contextualização
Cultura do mosteiro   contextualizaçãoCultura do mosteiro   contextualização
Cultura do mosteiro contextualização
 
Hca M3
Hca   M3Hca   M3
Hca M3
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
 
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGP
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGPMosteiros- Apresentação de um trabalho de HGP
Mosteiros- Apresentação de um trabalho de HGP
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
Medieval
MedievalMedieval
Medieval
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2
 

Semelhante a A História e Importância dos Mosteiros

Chama do Carmo_214
Chama do Carmo_214Chama do Carmo_214
Chama do Carmo_214Frei João
 
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASRodrigo Basílio da Silva
 
Vida consagrada carácter apostólico
Vida consagrada carácter apostólicoVida consagrada carácter apostólico
Vida consagrada carácter apostólicoMaria Coelho
 
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIConteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIMary Donzellini MJC
 
Por uma liturgia totalizante
Por uma liturgia totalizantePor uma liturgia totalizante
Por uma liturgia totalizante11091961
 
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiterianodenisemoda
 
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, SuzanoSilas Roberto Nogueira
 
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latina
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latinaContribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latina
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latinaRenata R. Lucas
 
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto) Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)Diocese de Aveiro
 
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdf
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdfLugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdf
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdfmagborga
 

Semelhante a A História e Importância dos Mosteiros (20)

In Nomine Dei
In Nomine DeiIn Nomine Dei
In Nomine Dei
 
Chama do Carmo_214
Chama do Carmo_214Chama do Carmo_214
Chama do Carmo_214
 
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
 
Vida consagrada carácter apostólico
Vida consagrada carácter apostólicoVida consagrada carácter apostólico
Vida consagrada carácter apostólico
 
Vita consecrata
Vita consecrataVita consecrata
Vita consecrata
 
Conhecendo as religiões
Conhecendo as religiõesConhecendo as religiões
Conhecendo as religiões
 
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano IIConteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
Conteúdo em Comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II
 
Por uma liturgia totalizante
Por uma liturgia totalizantePor uma liturgia totalizante
Por uma liturgia totalizante
 
Vita consecrata
Vita consecrataVita consecrata
Vita consecrata
 
Vita consecrata
Vita consecrataVita consecrata
Vita consecrata
 
DOCUMENTO 105 CNBB
DOCUMENTO 105 CNBBDOCUMENTO 105 CNBB
DOCUMENTO 105 CNBB
 
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano
33636183 roberto-constanza-o-governo-da-igreja-e-o-sistema-presbiteriano
 
Os monjes e a cultura
Os monjes e a culturaOs monjes e a cultura
Os monjes e a cultura
 
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOSCRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
 
William law e o monaquismo na igreja anglicana
William law e o monaquismo na igreja anglicanaWilliam law e o monaquismo na igreja anglicana
William law e o monaquismo na igreja anglicana
 
Orientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicosOrientações para ministérios litúrgicos
Orientações para ministérios litúrgicos
 
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
 
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latina
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latinaContribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latina
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latina
 
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto) Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
Plano Diocesano de Pastoral Litúrgica (projecto)
 
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdf
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdfLugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdf
Lugares sagrados - caderno pedagógico de ensino religioso Estado do Paraná.pdf
 

Mais de 10B

A cultura rumana
A cultura rumanaA cultura rumana
A cultura rumana10B
 
Arte romanica
Arte romanicaArte romanica
Arte romanica10B
 
Arte românica
Arte românica Arte românica
Arte românica 10B
 
Santiago de compostela
Santiago de compostelaSantiago de compostela
Santiago de compostela10B
 
Iluminuras
IluminurasIluminuras
Iluminuras10B
 
Termas romanas trabalho
Termas romanas trabalhoTermas romanas trabalho
Termas romanas trabalho10B
 
Guerras púnicas copy
Guerras púnicas   copyGuerras púnicas   copy
Guerras púnicas copy10B
 
Coluna de trajano
Coluna de trajanoColuna de trajano
Coluna de trajano10B
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..10B
 
Termas no Império Romano
Termas no Império RomanoTermas no Império Romano
Termas no Império Romano10B
 
Roma
RomaRoma
Roma10B
 

Mais de 10B (11)

A cultura rumana
A cultura rumanaA cultura rumana
A cultura rumana
 
Arte romanica
Arte romanicaArte romanica
Arte romanica
 
Arte românica
Arte românica Arte românica
Arte românica
 
Santiago de compostela
Santiago de compostelaSantiago de compostela
Santiago de compostela
 
Iluminuras
IluminurasIluminuras
Iluminuras
 
Termas romanas trabalho
Termas romanas trabalhoTermas romanas trabalho
Termas romanas trabalho
 
Guerras púnicas copy
Guerras púnicas   copyGuerras púnicas   copy
Guerras púnicas copy
 
Coluna de trajano
Coluna de trajanoColuna de trajano
Coluna de trajano
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Termas no Império Romano
Termas no Império RomanoTermas no Império Romano
Termas no Império Romano
 
Roma
RomaRoma
Roma
 

Último

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 

Último (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 

A História e Importância dos Mosteiros

  • 2. Para este trabalho de grupo escolhemos o tema dos Mosteiros devido, não só à sua grande história passada, mas também à sua beleza enorme que faz dos mosteiros não só um destino religioso como uma obra de arte divina. Local de contemplação e devoção à vida religiosa, os mosteiros desde sempre ofereceram aos fiéis tudo aquilo que precisam para se purificarem religiosamente, tornando, assim, estes locais necessários à vida de múltiplas religiões que os vêem como uma mais-valia à religião mundial.
  • 3. Mosteiro (m. s.) - Habitação de monges ou monjas; Convento Um mosteiro é uma instituição e edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges ou monjas. Os mosteiros budistas são chamados Vihara, mas no budismo tibetano pode ser usado o termo "gompa". Os mosteiros cristãos ocidentais também são chamados de abadia, priorado, convento cartuxo, convento de frades, e preceptoria, enquanto a habitação de freiras pode ser chamada de convento. A vida comum de um mosteiro cristão é chamada cenobítica. A palavra mosteiro (ou monastério) vem do grego "monasterion", da raiz "monos" que significa sozinho (originalmente todos os monges cristãos foram eremitas), e o sufixo "-terion“ que quer dizer “lugar para fazer algo”. Posteriormente veio a designar o conjunto de edifícios e terras ocupados por comunidades religiosas e até essas mesmas comunidades.
  • 4. O monaquismo cristão começou no Egipto (continuando na Abissínia Etiópia). Segundo a tradição, no século III, Antão do Deserto foi o primeiro cristão a adoptar este estilo de vida. Passado algum tempo, outros o seguiram, imitando o seu quotidiano. Originalmente, todos os monges cristãos foram eremitas que raramente encontravam outras pessoas, mas, devido à dificuldade extrema da vida solitária, muitos monges falharam. Ou voltaram às suas vidas anteriores na cidade ou ficaram espiritualmente desiludidos
  • 5. Monasticismo, palavra do grego «monachos», significa pessoa solitária, é a prática da abdicação dos objectivos comuns dos homens em prol da prática religiosa. Várias religiões têm elementos monásticos, embora usando expressões diferentes: budismo, cristianismo, hinduísmo e islamismo. Assim, os indivíduos que praticam o monasticismo são classificados como monges (homens) e monjas (mulheres). Ambos podem ser referidos como monásticos
  • 6. Monge (m. s.) – Religioso de um mosteiro; Ant. cenobita; Pop. misantropo. Monge (no feminino, monja) é uma pessoa que dedica o seu tempo inteiro à vida monástica e clausural. A tradição monástica está presente em várias religiões do mundo: budismo, jainismo, taoísmo, lamaísmo, cristianismo e anglicanismosão alguns exemplos das que têm fiéis que adoptam a vida monástica
  • 7. Os monges católicos, que podem ser clérigos ou leigos, seguem uma regra de uma determinada ordem religiosa monástica e residem em mosteiros, enquanto que os frades e freiras residem em conventos. Os monges seguem uma vida liberta de bens materiais e de contemplação e serviço a Deus, para mais facilmente atingirem o estado puro digno de Deus. Na Idade Média, os membros do clero regular, do qual grande parte dos monges faziam parte (visto que existem também monges que são leigos), eram os mais instruídos da época. Os monges mais famosos da época eram os Beneditinos, que é uma ordem religiosa monástica criada por São Bento. O seu carisma caracterizava-se por aliar o trabalho à oração. Foram os grandes guardiões do conhecimento clássico, mediante as suas bem fornecidas bibliotecas e do seu trabalho de copistas. Também fomentaram o trabalho manual, nomeadamente na agricultura, tendo sido a sua presença e acção em muitas regiões da Europa fundamental para a introdução e desenvolvimento de novas culturas e processos técnicos, com grandes implicações ao nível do povoamento.
  • 8. A Vida Consagrada é o nome que a Igreja Católica dá ao modo de viver das pessoas que deixaram as suas vidas profissionais e familiares e seu próprio futuro no mundo, numa tentativa de abnegação de si mesmo na vivência de votos ou conselhos evangélicos em restrito seguimento de Jesus Cristo numa busca de «cristiformização» em vista do serviço à Igreja na evangelização, intercessão e promoção da dignidade humana. A vida consagrada deve ser vista como "uma resposta livre a um chamamento particular de Cristo, mediante a qual os consagrados se entregam totalmente a Deus e tendem para a perfeição da caridade sob a moção do Espírito Santo" . As pessoas consagradas, que podem ser leigos ou clérigos, homens ou mulheres, normalmente agrupam-se em institutos de vida religiosa (congregações e ordens religiosas) ou em institutos seculares, existindo porém aqueles que vivem isoladamente ou até em comunidade aberta, junto dos outros leigos não-consagrados.
  • 9. Dentro da Igreja Católica, existem vários institutos de vida religiosa, como por exemplo os franciscanos, capuchinhos, carmelitas, beneditinos, agostinianos, estigmatinos e tantas outras comunidades de frades, freiras e monges católicos. Tal vivência se remete também aos membros das Comunidades Novas, que embora não tenham a chamada Vida Consagrada, aqui citada são homens e mulheres que nas últimas décadas vem consagrando suas vidas a Cristo em associações privadas de fiéis das Comunidades Novas.
  • 10.
  • 11. Como conclusão a este trabalho, podemos dizer que os mosteiros são uma parte muito importante de inúmeras religiões e são uma obra de arte religiosa. Desde há séculos que acolhe e aspira a monges e fiéis em todo o mundo, são uma fonte de inspiração, um recanto no mundo que oferece serenidade, calma, e tudo o que é necessário a uma vida pura e sem materializações. Local de encontro espiritual, de contacto, culto e admiração a Deus, muitos os procuram em busca da sua purificação.