SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
Baixar para ler offline
INCLUSÃO ESCOLAR:
PRÁTICAS E COMPROMISSOS
PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

http://inclusaoescolar2010.blogspot.com.br/2010/08/mapa-conceitual-sobre-inclusao.html
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

A educação inclusiva pressupõe uma
reorganização no sistema educacional de
forma a garantir acesso, permanência e
condições de aprendizagem a toda
população em idade escolar. Embora
“toda” seja abrangente e englobe uma
variedade de segmentos, nesta reflexão
vamos nos ater a um segmento
populacional específico, alunos com
deficiência, que, por características
distintas, muitas vezes requerem da
escola ações diferenciadas.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Quando a educação inclusiva é aceita,
abandona-se a ideia de que as crianças devem
se tornar normais para contribuir para o mundo.
Ela também requer a superação da tradicional
concepção antropológica de seres humanos
ideais, sempre dispostos a uma entrega
generosa em prol do bem comum. É difícil para o
ser humano estar em contato, estar presente e
confirmar o outro, suspendendo seus
preconceitos, permanecendo aberto para a
alteridade, sem que haja qualquer diferença
visível ou manifestação de
necessidades especiais.
Roque Strieder
Rose Laura Gross Zimmermann
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Morin apud Carneiro (2011, p. 49-50) apresenta
de forma belíssima esse princípio.
Cabe à educação do futuro cuidar para que a ideia de
unidade da espécie humana não apague a ideia de
diversidade, e que a da sua diversidade não apague a da
unidade. Há uma unidade humana. Há uma diversidade
humana. A unidade não está apenas nos traços
biológicos da espécie Homo sapiens. A diversidade não
está apenas nos traços psicológicos, culturais, sociais do
ser humano. Existe também diversidade propriamente
biológica no seio da unidade humana; não apenas existe
unidade cerebral, mas mental, psíquica, afetiva,
intelectual; além disso, as mais diversas culturas e
sociedades têm princípios geradores ou organizacionais
comuns. É a unidade humana que traz em si os princípios
de suas múltiplas diversidades. Compreender o humano
é compreender sua unidade na diversidade, sua
diversidade na unidade. É preciso conceber a unidade do
múltiplo, a multiplicidade do uno. Diante deste panorama,
a concepção de educação.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Na escola é de consenso norteador que qualquer processo
educativo, seja ele inclusivo ou não, deve sempre visar que o
aluno atinja três objetivos indissociáveis:

A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA,
A PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO
E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Para isso, a educação deverá favorecer ao aluno, independente
das
dificuldades,
oportunidades
adequadas
para
o
desenvolvimento de suas potencialidades. Isso exige do coletivo
escolar uma mudança de postura além da redefinição de papeis
que possa assim favorecer o processo de inclusão.
Para que a inclusão seja uma realidade em todos os níveis da
escola, será necessário rever uma série de obstáculos
infundamentados, além da política, práticas pedagógicas e os
processos de avaliação.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

É necessário CONHECER o desenvolvimento humano e suas
relações com o processo de ensino aprendizagem, levando
em conta como se dá este processo para cada aluno. Nesse
sentido o papel das psicólogas, especialistas, mediadoras,
pedagogas ou coordenadoras é fundamental na mediação
das teorias e praticas em cada classe (nível escolar) e nos
procedimentos metodológicos individualizados.

A sociologia, a psicologia, a psicanálise, a pedagogia, o
direito, são algumas das áreas específicas que disponibilizam
uma vasta bibliografia que aborda o tema da inclusão.
É importante cercar-se do maior número de informações
possível, no entanto o critério para a escolha da linha teórica
é particular a cada instituição. Nesse sentido, há três leituras
consideradas essenciais sobre o assunto, já que são
documentos e leis elaborados de forma minuciosa e que
abordam as questões que envolvem a infância, a educação
em geral e as necessidades especiais.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Documento 1 - A Declaração de Salamanca Conferência Mundial de Educação Especial
(Espanha, 1994) - documento das Nações Unidas,
do qual o Brasil é signatário, e que fornece os
princípios, políticas e práticas em educação
especial.

Documento 2 - O Estatuto da Criança e do
Adolescente - Lei 8.069 de 13/07/1990 ordenamento jurídico das responsabilidades da
sociedade com a criança e com o adolescente.
Documento 3 - Parâmetros Curriculares Nacionais
(Adaptações Curriculares) - MEC 1998 - fornece as
estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
É indispensável que todos os professores, diretores,
coordenadores, funcionários de cantina e faxina, vigias, auxiliares
de pátio e técnicos, participem das discussões, pois a inclusão
não deve se dar somente na sala de aula, mas em todos os
ambientes da escola e da sociedade e a ampliação do espaço
didático para além da classe depende da postura coerente do
meio social educacional.
Devemos UTILIZAR novas tecnologias para levar o aluno a
abranger suas habilidades e investir em capacitação, atualização,
sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar.
FOCAR na formação profissional dos professores, que é
relevante para aprofundar as discussões teóricas práticas,
proporcionando subsídios com vistas à melhoria do processo
ensino aprendizagem. Essa formação, poderá ser realizada em
dois patamares, o primeiro é a formação de acordo com a
necessidade especial do aluno em sala de aula e o segundo e a
formação ampla de métodos, técnicas e informações de
respaldos legais.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ASSESSORAR os professores para resolução de
problemas no cotidiano na sala de aula, criando
alternativas que possam beneficiar todos os alunos.
UTILIZAR CURRÍCULOS E METODOLOGIAS
FLEXÍVEIS, levando em conta a singularidade de cada
aluno, respeitando seus interesses, suas ideias e
desafios para novas situações.

INVESTIR na proposta de diversificação de conteúdos e
práticas que possam melhorar as relações entre
professores e alunos.
AVALIAR de forma continuada e permanente, dando
ênfase na qualidade do conhecimento e não na
quantidade, oportunizando a criatividade,
a cooperação e a participação.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)
LEIS

Constituição Federal de 1988 - Educação Especial
Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN
Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e
do Adolescente - Educação Especial
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências
Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências
Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência Lei Nº
8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977,
estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de
estágio de, a cooperação e a participação.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)
DECRETOS
Decreto Nº 186/08 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova Iorque, em 30 de março de 2007
Decreto nº 6.949 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007

Decreto Nº 6.094/07 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas
Compromisso Todos pela Educação
Decreto Nº 6.215/07 - institui o Comitê Gestor de Políticas de Inclusão
das Pessoas com Deficiência – CGPD
Decreto Nº 6.214/07 - Regulamenta o benefício de prestação continuada
da assistência social devido à pessoa com deficiência
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)
DECRETOS
Decreto Nº 6.571/08 - Dispõe sobre o atendimento educacional
especializado
Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional
Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de
1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras
providências
Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)

DECRETOS
Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96
Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE
Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96
Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação
Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com
ênfase na Promoção de Acessibilidade
Decreto nº 3.956/01 – (Convenção da Guatemala) Promulga a
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)
PORTARIAS
Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC

Portaria nº 1.793/94 - Dispõe sobre a necessidade de complementar os
currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem
com portadores de necessidades especiais e dá outras providências
Portaria nº 3.284/03 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de
instituições.
Portaria nº 319/99 - Institui no Ministério da Educação, vinculada à
Secretaria de Educação Especial/SEESP a Comissão Brasileira do
Braille, de caráter permanente.

Portaria nº 554/00 - Aprova o Regulamento Interno da Comissão
Brasileira do Braille
Portaria nº 8/01 - Estágios
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
(Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site:
http://portal.mec.gov.br)
RESOLUÇÕES

Resolução nº4 CNE/CEB
Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores
Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Normal 0 21 Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de
cursos
Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação
Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº
2/81
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

AVISO
Aviso Circular nº 277/96 - Dirigido aos Reitores das
IES solicitando a execução adequada de uma política
educacional dirigida aos portadores de necessidades
especiais
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência 2007.
Carta para o Terceiro MilênioDeclaração de Salamanca
Conferência Internacional do Trabalho
Convenção da Guatemala
Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes
Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

A INCLUSÃO, ESCOLAR E
SOCIAL, EXIGE MUDANÇA DE
MENTALIDADE, MUDANÇA
NOS MODOS DE VIDA,
MUITAS REFLEXÕES E, COMO
PRINCÍPIO FUNDAMENTAL,
VALORIZAR A DIVERSIDADE
HUMANA.
Roque Strieder
Rose Laura Gross Zimmermann
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Uma escola reconhecida como lugar de encontros,
lugar de humanização, de sensibilidade, lugar de vida
e de diversidade. Nela, cada ser humano permite
vida e movimento ao colocar-se como um ser que
necessita do outro para que possa realmente
construir-se como humano. É fundamental estreitar a
relação pedagógica com o sentido do estar vivo e em
interdependência com o outro. Estar vivo e qualificar
essa vida é conviver cercado de atenção, afeto, amor
ao outro em sua diversidade (MORAES 2003). Se
somos dependentes de amor (MATURANA, 1999), se
o amor é a base do viver, se viver é aprender, então,
o amor é base para um processo educacional de
inclusão.
Roque Strieder
Rose Laura Gross Zimmermann
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Criar sensibilidade para a inclusão é uma tarefa exigente,
mas possível como o é o próprio ato do aprender, do
conhecer e do viver. A escola inclusiva, para fazer
educação inclusiva, precisa de educadores que
oportunizem a todos os alunos e a cada um dos alunos o
desafio do pensar. São necessários educadores que
despertem em cada aluno o prazer do pensar, que
despertem o prazer da aprendizagem e que objetivem a
vivência convidativa e insubstituível do diálogo.
Educadores que no conversar e no diálogo reconhecem
que cada aluno é um sujeito de ideias e um sujeito de
palavras (SEVERINO, 2002). Essa escola precisa de
educadores que saibam que cada aluno tem o que dizer, e
que ele é capaz de dizê-lo e,
melhor ainda, que será ouvido.
Roque Strieder
Rose Laura Gross Zimmermann
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA
FAMÍLIA NA ESCOLA
ENTREVISTAS COM OS PAIS E COM O ALUNO: o

responsável pela inclusão deve fazer entrevistas
minuciosas para investigar a história do aluno
(nascimento, composição familiar, desenvolvimento
físico e mental, processo de escolarização anterior,
entre outros) e de suas necessidades especiais
(natureza e história da dificuldade, quais os estímulos
que recebe de seu próprio meio social, esforços que
foram feitos na direção de incluir esta criança em seu
meio social, entre outros). Nestes encontros devem ficar
claras, para a escola, quais as expectativas dos pais
com relação ao aproveitamento e desempenho escolar
do filho, assim como deve ficar claro para os pais o que
a escola pode e deve oferecer ao aluno.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA
FAMÍLIA NA ESCOLA
AVALIAÇÃO DE INGRESSO: através dos recursos da
própria escola, o aluno deve ser avaliado em suas
capacidades pedagógicas e de relacionamentos sociais, e
em sua adaptação física com relação ao espaço escolar.
Muitas vezes avaliações complementares de outros
profissionais (psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas,
etc.) podem ser solicitadas aos pais, mas estas não podem
ser exigidas como condição de ingresso e permanência na
escola, pois devem obedecer aos recursos de que as
famílias dispõem para fazer tais avaliações. Estes
pareceres devem servir como auxiliares na preparação
do plano educacional que será traçado para o aluno,
desde a escolha de sua sala de aula, até a eventual
adaptação curricular e de grade horária.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA
FAMÍLIA NA ESCOLA
PAPEL DA FAMÍLIA: os pais devem estar
sempre envolvidos no processo de inclusão para
que este seja efetivo.
A escola deve solicitar a disponibilidade familiar
para que possa haver trocas de informações
sobre o que está sendo oferecido ao aluno e
qual o seu aproveitamento, pois, as soluções
para as dificuldades encontradas também devem
prescindir
do
envolvimento
e
da
responsabilidade dos pais.
.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA
FAMÍLIA NA ESCOLA
PAPEL DA FAMÍLIA: os pais devem estar
sempre envolvidos no processo de inclusão para
que este seja efetivo.
A escola deve solicitar a disponibilidade familiar
para que possa haver trocas de informações
sobre o que está sendo oferecido ao aluno e
qual o seu aproveitamento, pois, as soluções
para as dificuldades encontradas também devem
prescindir
do
envolvimento
e
da
responsabilidade dos pais.
.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA
FAMÍLIA NA ESCOLA
ALTERAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR e PPP: a
escola deve acrescentar no regimento escolar e PPP
as Leis, Decretos, Documentos Internacionais e
quando necessários as Portarias, Resoluções e
Avisos às especificidades do processo e efetivação
da inclusão na instituição, bem como quais são os
departamentos responsáveis por ela e quais são os
recursos disponíveis para auxiliar na educação de
um aluno com necessidades especiais. Deste modo
a escola estará evidenciando a comunidade escolar
todas as suas possibilidades e impossibilidades
relacionadas ao contexto educacional que envolve a
inclusão.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ADAPTAÇÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO:
ajustes no conteúdo e/ou na forma de sua apresentação
podem ser necessários e devem levar em consideração as
condições de aprendizagem de cada aluno verificadas na sua
avaliação de ingresso e nas avaliações permanentes.

O aluno pode ter sua capacidade cognitiva totalmente
preservada e ser capaz de acompanhar a explicação de um
determinado conteúdo da mesma maneira que o restante da
classe, mas não ser capaz de revelar a retenção deste
conteúdo através dos meios normalmente utilizados. Neste
caso formas alternativas de demonstrar esta apreensão
devem lhe ser disponibilizadas. Às vezes são necessárias
adaptações em alguns conteúdos que o aluno apresente
maior dificuldade de apreensão, são os casos, por exemplo,
das abstrações. É sempre a partir dos recursos cognitivos do
aluno que devem ser traçados objetivos que ele deverá
cumprir e sobre os quais será avaliado.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ADAPTAÇÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO:
As avaliações permanentes são necessárias, pois o processo
de aprendizagem não é estanque nem definitivo e deve
considerar os progressos e dificuldades apresentados pelo
aluno.
Os educadores devem ser muito cuidadosos nas adaptações
das avaliações, uma vez que, dificuldade de aprendizagem
não é sinônimo de incapacidade.
Para diminuir ou eliminar as dificuldades é preciso sempre
procurar um recurso alternativo, através do qual o aluno
possa expressar o que sabe e como utiliza o seu
conhecimento. Nesse sentido a pedagoga responsável pelo
processo de inclusão, possuí um papel primordial, uma vez
que a mesma poderá fazer as testagens previas juntamente
com as psicólogas ou equipe escolar e fazer elaboração das
avaliações que atendam cada especificidade.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O TRABALHO PERMANENTE EM EQUIPE:
O ENVOLVIMENTO DE TODA EQUIPE NO
TRABALHO DE INCLUSÃO É NECESSÁRIO,
POIS SÓ ASSIM O COMPROMISSO
ASSUMIDO JUNTO AO ALUNO E SUA
FAMÍLIA SÃO POSSÍVEIS. NÃO SÓ O
TRABALHO PEDAGÓGICO OFERECIDO
PRECISA SER CONSTANTEMENTE
REVISTO E ADAPTADO (E PARA ISTO A
TROCA DE INFORMAÇÕES É
FUNDAMENTAL), COMO TAMBÉM AS
RELAÇÕES PESSOAIS QUE SE
ESTABELECE COM AQUELE ALUNO,
GERALMENTE TIDA COMO "DIFERENTE",
PRECISAM SER DISCUTIDAS E REVISTAS.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ESCOLHA DA CLASSE:

deve ser criteriosa e levar em
conta as dificuldades de cada um na adaptação à nova situação:
os conceitos e convencionalismos, principalmente dos
professores e alunos, não podem ser escondidos, mas devem
ser ditos e trabalhados.
A adequação pedagógica do aluno a uma determinada série é
relevante e deve ser avaliada, mas também é fundamental que
os professores escolhidos tenham disponibilidade e desejo
pessoal para trabalhar com o aluno. O papel do docente é dos
mais importantes, pois dele depende o reconhecimento das
capacidades do aluno e o envolvimento dela com sua
aprendizagem.
Quando um professor não esta disposto a abraçar a causa da
inclusão, os procedimentos e praticas que envolvem essa
questão, ficam comprometidos, uma vez, que os alunos PNEEs
possuem efetivamente direitos garantidos nas Leis Nacionais e
Mundiais. Adaptar, planejar e promover possibilidades não é uma
questão de desejo do educar, é LEI.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ACOMPANHANTE TERAPÊUTICO: há casos em
que é necessário o permanentemente ou
temporariamente acompanhamento de uma pessoa
que auxilie o aluno e o professor na adaptação ao
processo escolar.
Geralmente são psicólogos, psicopedagogos,
profissionais relacionados ao contexto da saúde do
aluno ou pedagogos cuja formação permite que faça
a interpretação imediata das necessidades e desejos
do aluno que, muitas vezes pela própria dificuldade
que apresenta, não é tão evidente à equipe técnica e
pedagógica da escola. Desta forma, os acessos aos
recursos e capacidades do aluno permitem mais
rapidamente à equipe da escola reavaliar suas
condutas e objetivos.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
COMPROMISSOS NECESSÁRIOS PARA SE FAZER A
INCLUSÃO: Não saber o que fazer diante de um aluno com
deficiências desperta os mais variados sentimentos e
comportamentos em quem está à sua volta, ainda mais quando
se tem por compromisso educá-lo.
Como ensinar a quem supostamente "não tem" recursos?
Como tratar alguém que também deve se sentir estranho entre
os outros?
O que dizer a ele?
O que revelar a ele?
O que exigir dele?
Infelizmente duas maneiras marcam, ainda hoje, a forma como
as relações são estabelecidas com estes educandos: o repúdio
ou a permissividade, ambos guiados pelo preconceito.
Não se deve negar os preconceitos, já que eles existem, mas é
preciso que se faça um esforço coletivo para que deixe de ser
uma "regra" social.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
COMPROMISSOS
INCLUSÃO:

NECESSÁRIOS

PARA

SE

FAZER

A

DIANTE DESSE CONTEXTO O IDEAL
PEDAGÓGICO E LEGAL (EMBASADOS NAS
LEIS GEREM A EDUCAÇÃO) É
JUNTAMENTE COM A EQUIPE ESCOLAR OU
PEDAGOGA (RESPONSÁVEL PELA
INCLUSÃO ESCOLAR), ADAPTAR O
MÁXIMO DE MATERIAIS POSSÍVEIS
(LIVROS, AVALIAÇÕES E ATIVIDADES),
RESPALDAR-SE POR MEIO DE
RELATÓRIOS NO QUAL DEVE ESTAR
ESCRITO A CAMINHADA EDUCACIONAL DO
EDUCANDO, FOCANDO SEMPRE OS
AVANÇOS DAS HABILIDADES.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

BENEVOLÊNCIA/LIMITES: A maior dificuldade que
se enfrenta na educação de um aluno com
necessidades especiais é a maneira de se relacionar
com ele.
Como educadores, devemos assumir a benevolência
a todo e aos atos ou intenções do aluno com
necessidades especiais.
Limites são indispensáveis para todos, porem nas
situações extremas envolvendo o aluno, a família
deve caminhar em conjunto com a escola, assumindo
sua parcela de responsabilidade quando aos
aspectos globais dos alunos portadores de PNEEs,
benevolências e limites devem ser registrados e a
família, deve registrar sua assinatura no documento.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O PAPEL DOS EDUCADORES: O desenvolvimento de
um aluno depende do olhar, do gesto de
reconhecimento que do educador é capaz de lançar as
capacidades.
Nenhum aluno consegue conviver em sociedade,
aprender o que é certo e errado e a se responsabilizar
por seus atos se não houver um educador que o oriente
neste caminho.
Diante de um aluno que apresenta dificuldades físicas
e/ou psíquicas para estabelecer estas relações, este
papel ganha uma importância ainda maior.
O educador não deve jamais fazer pelo aluno, mas
servir de intermediário/mediador entre ele e a
superação das dificuldades.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O PAPEL DOS EDUCADORES:. No caso do processo
de aprendizagem o aluno deve estar tranquilo para
deparar-se com os novos conteúdos que lhe são
transmitidos, a fim de que possa usufruir deles.
Se toda a atenção do aluno está voltada para o seu
próprio mundo, se ele não se reconhece como alguém
que tem direitos como as outras pessoas, não irá
conseguir sentir-se como parte integrante de um meio
social, ou ainda, se ele não tem suas capacidades
reconhecidas, a aprendizagem fica impedida. Da
mesma forma, se ele só é reconhecido e muito querido
pela sua aparência física ou pelo seu desempenho
psíquico e não por suas capacidades cognitivas,
acredita que a sua simples existência lhe garante um
lugar social e também não precisa se esforçar para
aprender, pois nada mais se espera dele.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O PAPEL DOS EDUCADORES:. O educador tem que
intervir de forma a evitar que o aluno seja alvo de
manipulações de outros adultos ou crianças, da mesma
forma que deve impedir que o aluno se utilize de sua
condição para tirar proveitos que a desviem dos objetivos
estabelecidos pela escola para ele.
.

O desenvolvimento
de um aluno,
depende do olhar,
do gesto de
reconhecimento que
o educador é capaz
de lançar as
capacidades.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ÉTICA: O compromisso que rege qualquer relação
humana deve ser de respeito às singularidades.
Qualquer regra, norma ou lei só tem efeito se as
pessoas reconhecem o valor que adquirem no
convívio social, pois se sabe que é possível que uma
lei seja integralmente cumprida sem que nenhum
compromisso seja assumido com os seres humanos
ali envolvidos. O que se espera num trabalho de
inclusão é que este compromisso seja verdadeiro, do
contrário ela não é possível e estamos, então, diante
de um trabalho de integração, de simples convivência.
INTEGRAÇÃO: Há o favorecimento do convívio social
e do desempenho pedagógico, mas não há reflexão
e/ou efetivação do compromisso com a subjetividade
do aluno, isto é, seus próprios anseios.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

INCLUSÃO: Alia o convívio social e o desempenho
pedagógico a uma postura ética que depende de
uma sustentação política (no campo social) e da
sustentação de um desejo (no campo subjetivo)
que considere a singularidade de cada aluno e
possibilite o seu amplo desenvolvimento.
SALA DE APOIO PEDAGÓGICO E A DE
RECURSOS: A primeira é destinada a qualquer
aluno que precise de reforço no ensino.

Já a sala de recursos oferece o chamado
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
exclusivamente para quem tem deficiência, algum
transtorno global de desenvolvimento ou altas
habilidades.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

OS PAIS PRECISAM SER AVISADOS QUE HÁ
UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA MESMA
TURMA DE SEU FILHO: Não necessariamente.
O importante é contar às famílias, no ato da
matrícula, que o PPP da escola contempla a
diversidade.
A exceção são os alunos com quadro mais
severo - nesses casos, a inclusão dá mais
resultado se as famílias são informadas em
encontros com professores e gestores. "Isso
porque os alunos passam a levar informações
para casa, como a de que o colega usa fralda ou
baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão
dialogar",
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O QUE FAZER QUANDO A CRIANÇA COM
DEFICIÊNCIA É ALVO DE BULLYING:
É preciso elaborar um
projeto institucional
para envolver os alunos
e a comunidade e
reforçar o trabalho de
formação de valores.

O papel coeso das
psicólogas, pedagogas
e equipe é primordial
para mediar e sanar
essa problemática.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

OS PAIS PRECISAM SER AVISADOS QUE HÁ
UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA MESMA
TURMA DE SEU FILHO: Não necessariamente.
O importante é contar às famílias, no ato da
matrícula, que o PPP da escola contempla a
diversidade.
A exceção são os alunos com quadro mais
severo - nesses casos, a inclusão dá mais
resultado se as famílias são informadas em
encontros com professores e gestores. "Isso
porque os alunos passam a levar informações
para casa, como a de que o colega usa fralda ou
baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão
dialogar",
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O QUE FAZER QUANDO O ALUNO COM
DEFICIÊNCIA É AGRESSIVO: A equipe
gestora/pedagógica deve investigar a origem do
problema junto aos professores e aos
profissionais que acompanham esse estudante.
"Pode ser que o planejamento não esteja
contemplando
a
participação
dele
nas
atividades".
Nesse caso, cabe a equipe escolar rever com a
equipe a proposta de inclusão.
Se a questão envolve reclamações de pais de
alunos que tenham sido vítimas de agressão, o
ideal é convidar as famílias para uma conversa.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO TRABALHAR COM OS ALUNOS A
CHEGADA DE COLEGAS DE INCLUSÃO: Em
casos de deficiências mais complexas, é
recomendável
orientar
professores
e
funcionários a conversar com as turmas sobre as
mudanças que estão por vir, como a colocação
de uma carteira adaptada na classe ou a
presença de um intérprete durante as aulas.

Quando a inclusão está
incorporada ao dia a dia da
escola, esses procedimentos se
tornam menos necessários.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O CONTEXTO DA INCLUSAO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:

NO

ENSINO

Gestores, professores e funcionários devem
compreender que a real inclusão depende do
trabalho em equipe.
Reuniões semanais devem ser propostas, para uma
avaliação do plano de ensino dos alunos com
deficiência.

Para elaborar os objetivos, deve-se partir das
habilidades que eles já têm, como ter hipóteses de
escrita ou se comunicar oralmente.
Se não possuem nenhuma delas, deve-se criado
metas em função de suas possibilidades.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

O CONTEXTO DA INCLUSAO NO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO: A escola em conjunto
com a pedagoga especialista define um plano para
cada aluno e todos os professores que trabalham
com o aluno fazem anotações durante todo o
período. Além disso, é mantido um contato estreito
com a família para conhecer melhor o aluno e os
atendimentos que ela recebe. Tudo isso faz com que
os professores tenham mais segurança no
planejamento.
O conhecimento das habilidades, um planejamento
especifico, as adaptações nas atividades globais e
uma aceitação verdadeira por parte dos educadores,
jamais ira permitir que esse passe pelo drama de não
saber como trabalhar com a Inclusão escolar.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

A PREPARAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PARA
LIDAR COM A INCLUSÃO: Formação na
própria escola é a solução, para permitir que
eles exponham dificuldades e tirem dúvidas.
"Esse diálogo é uma maneira de mudar a forma
de ver a questão.
Em vez de atender esses alunos por boa
vontade, é importante mostrar que essa
demanda exige a dedicação de todos os
profissionais da escola".
É possível também oferecer uma orientação
individual. não saber como trabalhar com a Inclusão
escolar.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

LINDANDO
AS
INSEGURANÇAS
DOS
PROFESSORES:
Promovendo
encontros
de
formação e discussões em que sejam apresentadas
as novas concepções sobre a inclusão (que falam,
sobretudo, das possibilidades de aprendizagem). "O
contato com teorias e práticas pedagógicas
transforma o posicionamento dos professores em
relação à Educação inclusiva”. Nesses encontros,
não devem ser discutidas apenas características das
deficiências. Nas reuniões devem ser tratado um
pouco da capacidade desses alunos, para não se
gastar muito tempo tentando entender o que eles
têm.

O foco é conhecer as experiências pelas quais já
passaram, para a partir dai ampliar as perspectivas
educacionais em prol do aluno".
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

INTEGRANDO O TRABALHO DOS
PROFESSORES AO DO ESPECIALISTA:
DISPONIBILIZANDO TEMPO E ESPAÇO
PARA QUE ELES SE ENCONTREM E
COMPARTILHEM INFORMAÇÕES.

ESSA INTEGRAÇÃO É FUNDAMENTAL
PARA O PROCESSO DE INCLUSÃO AO
COORDENADOR PEDAGÓGICO
ESPECIALISTA GARANTIR QUE ELA
OCORRA NOS HORÁRIOS DE
TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

A NOTA DA ESCOLA NAS AVALIAÇÕES
EXTERNAS CAI QUANDO ELA TEM ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA: Em princípio, não. Porém há
certa polêmica em relação aos casos de deficiência
intelectual.
O MEC afirma que não há impacto significativo na
nota. Já os especialistas dizem o contrário.
Professores costumam reclamar disso quando o
desempenho da escola tem impacto em bônus ou
aumento salarial.
"O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola
ou, ao menos, uma monitoria para que os alunos
pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a
devida
regulamentação
governamental
ou
institucional".
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ATRAPALHAM A
QUALIDADE DE ENSINO EM UMA TURMA: Não, ao
contrário. Hoje, sabe-se que todos aprendem de forma
diferente e que uma atenção individual dos professores
a determinado estudante não prejudica o grupo. Daí a
necessidade de atender às necessidades de todos,
contemplar as diversas habilidades e não valorizar a
homogeneidade e a competição.

AO PROMOVER A INCLUSÃO, É PRECISO REVER O
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) E O
CURRÍCULO DA ESCOLA: Sim. O PPP deve
contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que
a equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o
currículo deve prever a flexibilização das atividades
(com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para
contemplar as diversas necessidades.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

QUEM TEM DEFICIÊNCIA APRENDE MESMO:
Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for à
deficiência. Surdos e cegos, por exemplo,
podem desenvolver a linguagem e o
pensamento conceitual. Alunos com deficiência
mental podem ter mais dificuldade para se
alfabetizar, mas adquirem a postura de
estudante, conhecendo e incorporando regras
sociais e desenvolvendo habilidades como a
oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos.
"É importante entender que a escola não deve,
necessariamente, determinar o que e quando
esse aluno vai aprender. Nesses casos, o
coletivo escolar precisa rever a relação entre
CURRÍCULO, TEMPO E ESPAÇO".
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO TER CERTEZA DE QUE UM ALUNO COM
DEFICIÊNCIA ESTÁ APTO A FREQUENTAR A
ESCOLA: Aos olhos da lei, essa questão não existe todos têm esse direito. Só em alguns casos é
necessária uma autorização dos profissionais de saúde
que atendem esse aluno.

Escolas públicas - É dever do estado, oferecer
ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e
todos os equipamentos específicos necessários.
Escola particular – Compete aos dirigentes
institucionais oferecer as condições adequadas
conforme a realidade de sua escola, evidenciando
claramente em um documento aos pais, no ato da
matricula.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO TER CERTEZA DE QUE UM ALUNO COM
DEFICIÊNCIA ESTÁ APTO A FREQUENTAR A
ESCOLA: Aos olhos da lei, essa questão não existe todos têm esse direito. Só em alguns casos é
necessária uma autorização dos profissionais de saúde
que atendem esse aluno.

Escolas públicas - É dever do estado, oferecer
ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e
todos os equipamentos específicos necessários.
Escola particular – Compete aos dirigentes
institucionais oferecer as condições adequadas
conforme a realidade de sua escola, evidenciando
claramente em um documento aos pais, no ato da
matricula.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA:

DOS

As atividades desenvolvidas pelos estudantes com
deficiência intelectual em sala de aula devem ser
adaptadas, desde que o currículo tenha sido adequado,
conforme orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais.
A avaliação deve ser feita de acordo com as
potencialidades e os conhecimentos adquiridos pelo aluno.
Mais do que conhecer suas competências, é necessário
que os professores saibam como o aluno deve ser
avaliado em todas as áreas.
Dessa forma, é possível descobrir quais são suas
habilidades e dificuldades e definir se os instrumentos que
usados estão de acordo com as respostas que o aluno
pode dar.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA:

DOS

Quando um educador for adaptar a avaliação, ele não
deve contextualizar. As avaliações relacionadas à
inclusão devem ser o mais objetiva possível. Valer-se
das propostas disponíveis na Prova Brasil e muitas
outras no padrão do Ministério da Educação, são de
grande valia para uma avaliação adequada, uma vez
que em cada questão devem estar contidas as
habilidades especificas para desenvolver a questão.
Não esqueça de considerar as aquisições do aluno e o
quanto ele conseguiu avançar nas disciplinas: verifique
como ele lida com cálculos, desenho e escrita, por
exemplo. A produção escolar, cadernos e exercícios
também devem ser levados em conta.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA:

DOS

De acordo com os próprios
avanços e nunca mediante
critérios comparativos. "Os
professores devem receber
formação para observar e
considerar o desenvolvimento
individual, mesmo que ele
fuja dos critérios previstos
para o resto do grupo".
Quando o estudante
acompanha o ritmo da turma,
basta fazer as adaptações,
como uma prova em braile
para os cegos.
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E
COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
REFERENCIAS:

ALONSO, Daniela, psicopedagoga especializada em inclusão e
selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. Entrevistas.
CERNEIRO. Relma Urel Carbone. Educação Inclusiva na Educação
Infantil http://periodicos.uesb.br/i
http://portal.mec.gov.br
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo
Horizonte: UFMG, 1999.
MORAES, M. C. Educar na biologia do amor e da solidariedade.
Petrópolis: Vozes, 2003.
RAMOS, Rossana Ramos, professora da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Entrevista sobre Inclusão.
SEVERINO, A. J. Educação e transdisciplinaridade. RJ.: Lucerna, 2002.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDeisiane Cazaroto
 
8. Educação Inclusiva
8. Educação  Inclusiva  8. Educação  Inclusiva
8. Educação Inclusiva Sandra Luccas
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalRosana Santos
 
Adaptação curricular
Adaptação curricularAdaptação curricular
Adaptação curricularKaren Araki
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPatricia Bampi
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Formação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialFormação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialInstituto Consciência GO
 
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!geanilha
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxAnaRocha812480
 
Palestra emanoele inclusão ou integração
Palestra emanoele   inclusão ou integraçãoPalestra emanoele   inclusão ou integração
Palestra emanoele inclusão ou integraçãoEmanoele freitas
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência IntelectualEdilene Sampaio
 

Mais procurados (20)

Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
8. Educação Inclusiva
8. Educação  Inclusiva  8. Educação  Inclusiva
8. Educação Inclusiva
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores Educacional
 
Adaptação curricular
Adaptação curricularAdaptação curricular
Adaptação curricular
 
A atuação do pedagogo em espaços não escolares
A atuação do pedagogo em espaços não escolaresA atuação do pedagogo em espaços não escolares
A atuação do pedagogo em espaços não escolares
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
Apresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricularApresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricular
 
Educação Inclusiva
Educação Inclusiva Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Formação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação EspecialFormação Continuada em Educação Especial
Formação Continuada em Educação Especial
 
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
 
Palestra emanoele inclusão ou integração
Palestra emanoele   inclusão ou integraçãoPalestra emanoele   inclusão ou integração
Palestra emanoele inclusão ou integração
 
EJA
EJA EJA
EJA
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 

Destaque

Jogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaJogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaPri Domingos
 
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autista
80 planejamento de  atividades para desenvolver a linguagem do autista80 planejamento de  atividades para desenvolver a linguagem do autista
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
 
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondModelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
93 metodos para pessoas autistas
93 metodos para pessoas autistas93 metodos para pessoas autistas
93 metodos para pessoas autistasSimoneHelenDrumond
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilSimoneHelenDrumond
 
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialstraraposa
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
 
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Apresentaçã fed est maranhão erenice
Apresentaçã fed est maranhão ereniceApresentaçã fed est maranhão erenice
Apresentaçã fed est maranhão ereniceWildete Silva
 
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusãoCarina Araújo
 
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPI
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPIESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPI
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPIUFMA e UEMA
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMOEDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMOJose Eduardo
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeAutismo & Realidade
 
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 

Destaque (20)

A rotina de um autista
A rotina de um autistaA rotina de um autista
A rotina de um autista
 
Jogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaJogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para Autista
 
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autista
80 planejamento de  atividades para desenvolver a linguagem do autista80 planejamento de  atividades para desenvolver a linguagem do autista
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autista
 
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondModelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
 
93 metodos para pessoas autistas
93 metodos para pessoas autistas93 metodos para pessoas autistas
93 metodos para pessoas autistas
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantil
 
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond
73 letramento e autismo volume 1 simone helen drumond
 
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especial
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
 
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond
79 autismo e afetividade com cachorros simone helen drumond
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Apresentaçã fed est maranhão erenice
Apresentaçã fed est maranhão ereniceApresentaçã fed est maranhão erenice
Apresentaçã fed est maranhão erenice
 
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão
9 cartaz vencedores concurso diferença inclusão
 
As Lan Houses como Meio de Inclusão Social
As Lan Houses como Meio de Inclusão SocialAs Lan Houses como Meio de Inclusão Social
As Lan Houses como Meio de Inclusão Social
 
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPI
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPIESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPI
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL-FAEPI
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMOEDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA RESUMO
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
 
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
 

Semelhante a Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos

Projeto Educador do Amanhã
Projeto Educador do AmanhãProjeto Educador do Amanhã
Projeto Educador do Amanhãadlmendes
 
Material impresso angela rosa de moraes
Material impresso angela rosa de moraesMaterial impresso angela rosa de moraes
Material impresso angela rosa de moraesAngela Rosa de Moraes
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASPedagogo Santos
 
Projeto de dl escola inclusiva
Projeto de dl escola inclusivaProjeto de dl escola inclusiva
Projeto de dl escola inclusivaRui Simões
 
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 ♥Marcinhatinelli♥
 
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptx
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptxDECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptx
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptxssuser7c005d
 
Proposta anhanguera
Proposta anhangueraProposta anhanguera
Proposta anhangueratelasnorte1
 
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdf
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdfpacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdf
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdfadaasotief1
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
DeclaraçãO Salamanca
DeclaraçãO SalamancaDeclaraçãO Salamanca
DeclaraçãO Salamancaguest98d2ac2
 
Cartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarCartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarSA Asperger
 
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdf
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdfCartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdf
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdfALISSONEDUARDO10
 

Semelhante a Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos (20)

Temáticas inclusivas
Temáticas inclusivasTemáticas inclusivas
Temáticas inclusivas
 
Projeto Educador do Amanhã
Projeto Educador do AmanhãProjeto Educador do Amanhã
Projeto Educador do Amanhã
 
Material impresso angela rosa de moraes
Material impresso angela rosa de moraesMaterial impresso angela rosa de moraes
Material impresso angela rosa de moraes
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Projeto de dl escola inclusiva
Projeto de dl escola inclusivaProjeto de dl escola inclusiva
Projeto de dl escola inclusiva
 
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
 
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptx
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptxDECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptx
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.pptx
 
Proposta anhanguera
Proposta anhangueraProposta anhanguera
Proposta anhanguera
 
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdf
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdfpacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdf
pacto-social-formacao-modulo-geral-1-completo.pdf
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
DeclaraçãO Salamanca
DeclaraçãO SalamancaDeclaraçãO Salamanca
DeclaraçãO Salamanca
 
Cartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarCartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolar
 
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdf
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdfCartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdf
Cartilha de Boas Práticas para Inclusão.pdf
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdfEDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdfEDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
 

Mais de SimoneHelenDrumond

CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfCARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfSimoneHelenDrumond
 
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfCARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfCARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
 
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdfCARTAS LEGOS  FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
CARTAS LEGOS FORMANDO PALAVRAS SHDI.pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 

Último

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 

Último (20)

Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 

Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos

  • 1. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 2. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN http://inclusaoescolar2010.blogspot.com.br/2010/08/mapa-conceitual-sobre-inclusao.html
  • 3. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A educação inclusiva pressupõe uma reorganização no sistema educacional de forma a garantir acesso, permanência e condições de aprendizagem a toda população em idade escolar. Embora “toda” seja abrangente e englobe uma variedade de segmentos, nesta reflexão vamos nos ater a um segmento populacional específico, alunos com deficiência, que, por características distintas, muitas vezes requerem da escola ações diferenciadas.
  • 4. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Quando a educação inclusiva é aceita, abandona-se a ideia de que as crianças devem se tornar normais para contribuir para o mundo. Ela também requer a superação da tradicional concepção antropológica de seres humanos ideais, sempre dispostos a uma entrega generosa em prol do bem comum. É difícil para o ser humano estar em contato, estar presente e confirmar o outro, suspendendo seus preconceitos, permanecendo aberto para a alteridade, sem que haja qualquer diferença visível ou manifestação de necessidades especiais. Roque Strieder Rose Laura Gross Zimmermann
  • 5. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Morin apud Carneiro (2011, p. 49-50) apresenta de forma belíssima esse princípio. Cabe à educação do futuro cuidar para que a ideia de unidade da espécie humana não apague a ideia de diversidade, e que a da sua diversidade não apague a da unidade. Há uma unidade humana. Há uma diversidade humana. A unidade não está apenas nos traços biológicos da espécie Homo sapiens. A diversidade não está apenas nos traços psicológicos, culturais, sociais do ser humano. Existe também diversidade propriamente biológica no seio da unidade humana; não apenas existe unidade cerebral, mas mental, psíquica, afetiva, intelectual; além disso, as mais diversas culturas e sociedades têm princípios geradores ou organizacionais comuns. É a unidade humana que traz em si os princípios de suas múltiplas diversidades. Compreender o humano é compreender sua unidade na diversidade, sua diversidade na unidade. É preciso conceber a unidade do múltiplo, a multiplicidade do uno. Diante deste panorama, a concepção de educação.
  • 6. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Na escola é de consenso norteador que qualquer processo educativo, seja ele inclusivo ou não, deve sempre visar que o aluno atinja três objetivos indissociáveis: A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA, A PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Para isso, a educação deverá favorecer ao aluno, independente das dificuldades, oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Isso exige do coletivo escolar uma mudança de postura além da redefinição de papeis que possa assim favorecer o processo de inclusão. Para que a inclusão seja uma realidade em todos os níveis da escola, será necessário rever uma série de obstáculos infundamentados, além da política, práticas pedagógicas e os processos de avaliação.
  • 7. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN É necessário CONHECER o desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino aprendizagem, levando em conta como se dá este processo para cada aluno. Nesse sentido o papel das psicólogas, especialistas, mediadoras, pedagogas ou coordenadoras é fundamental na mediação das teorias e praticas em cada classe (nível escolar) e nos procedimentos metodológicos individualizados. A sociologia, a psicologia, a psicanálise, a pedagogia, o direito, são algumas das áreas específicas que disponibilizam uma vasta bibliografia que aborda o tema da inclusão. É importante cercar-se do maior número de informações possível, no entanto o critério para a escolha da linha teórica é particular a cada instituição. Nesse sentido, há três leituras consideradas essenciais sobre o assunto, já que são documentos e leis elaborados de forma minuciosa e que abordam as questões que envolvem a infância, a educação em geral e as necessidades especiais.
  • 8. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Documento 1 - A Declaração de Salamanca Conferência Mundial de Educação Especial (Espanha, 1994) - documento das Nações Unidas, do qual o Brasil é signatário, e que fornece os princípios, políticas e práticas em educação especial. Documento 2 - O Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069 de 13/07/1990 ordenamento jurídico das responsabilidades da sociedade com a criança e com o adolescente. Documento 3 - Parâmetros Curriculares Nacionais (Adaptações Curriculares) - MEC 1998 - fornece as estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais.
  • 9. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN É indispensável que todos os professores, diretores, coordenadores, funcionários de cantina e faxina, vigias, auxiliares de pátio e técnicos, participem das discussões, pois a inclusão não deve se dar somente na sala de aula, mas em todos os ambientes da escola e da sociedade e a ampliação do espaço didático para além da classe depende da postura coerente do meio social educacional. Devemos UTILIZAR novas tecnologias para levar o aluno a abranger suas habilidades e investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar. FOCAR na formação profissional dos professores, que é relevante para aprofundar as discussões teóricas práticas, proporcionando subsídios com vistas à melhoria do processo ensino aprendizagem. Essa formação, poderá ser realizada em dois patamares, o primeiro é a formação de acordo com a necessidade especial do aluno em sala de aula e o segundo e a formação ampla de métodos, técnicas e informações de respaldos legais.
  • 10. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ASSESSORAR os professores para resolução de problemas no cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. UTILIZAR CURRÍCULOS E METODOLOGIAS FLEXÍVEIS, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando seus interesses, suas ideias e desafios para novas situações. INVESTIR na proposta de diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professores e alunos. AVALIAR de forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento e não na quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação.
  • 11. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) LEIS Constituição Federal de 1988 - Educação Especial Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio de, a cooperação e a participação.
  • 12. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) DECRETOS Decreto Nº 186/08 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007 Decreto nº 6.949 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 Decreto Nº 6.094/07 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação Decreto Nº 6.215/07 - institui o Comitê Gestor de Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência – CGPD Decreto Nº 6.214/07 - Regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência
  • 13. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) DECRETOS Decreto Nº 6.571/08 - Dispõe sobre o atendimento educacional especializado Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
  • 14. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) DECRETOS Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96 Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96 Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com ênfase na Promoção de Acessibilidade Decreto nº 3.956/01 – (Convenção da Guatemala) Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
  • 15. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) PORTARIAS Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC Portaria nº 1.793/94 - Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais e dá outras providências Portaria nº 3.284/03 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Portaria nº 319/99 - Institui no Ministério da Educação, vinculada à Secretaria de Educação Especial/SEESP a Comissão Brasileira do Braille, de caráter permanente. Portaria nº 554/00 - Aprova o Regulamento Interno da Comissão Brasileira do Braille Portaria nº 8/01 - Estágios
  • 16. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA / DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (Toda legislação especifica esta disponível em pdf no site: http://portal.mec.gov.br) RESOLUÇÕES Resolução nº4 CNE/CEB Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Normal 0 21 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de cursos Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº 2/81
  • 17. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN AVISO Aviso Circular nº 277/96 - Dirigido aos Reitores das IES solicitando a execução adequada de uma política educacional dirigida aos portadores de necessidades especiais DOCUMENTOS INTERNACIONAIS Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007. Carta para o Terceiro MilênioDeclaração de Salamanca Conferência Internacional do Trabalho Convenção da Guatemala Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão
  • 18. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A INCLUSÃO, ESCOLAR E SOCIAL, EXIGE MUDANÇA DE MENTALIDADE, MUDANÇA NOS MODOS DE VIDA, MUITAS REFLEXÕES E, COMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL, VALORIZAR A DIVERSIDADE HUMANA. Roque Strieder Rose Laura Gross Zimmermann
  • 19. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Uma escola reconhecida como lugar de encontros, lugar de humanização, de sensibilidade, lugar de vida e de diversidade. Nela, cada ser humano permite vida e movimento ao colocar-se como um ser que necessita do outro para que possa realmente construir-se como humano. É fundamental estreitar a relação pedagógica com o sentido do estar vivo e em interdependência com o outro. Estar vivo e qualificar essa vida é conviver cercado de atenção, afeto, amor ao outro em sua diversidade (MORAES 2003). Se somos dependentes de amor (MATURANA, 1999), se o amor é a base do viver, se viver é aprender, então, o amor é base para um processo educacional de inclusão. Roque Strieder Rose Laura Gross Zimmermann
  • 20. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Criar sensibilidade para a inclusão é uma tarefa exigente, mas possível como o é o próprio ato do aprender, do conhecer e do viver. A escola inclusiva, para fazer educação inclusiva, precisa de educadores que oportunizem a todos os alunos e a cada um dos alunos o desafio do pensar. São necessários educadores que despertem em cada aluno o prazer do pensar, que despertem o prazer da aprendizagem e que objetivem a vivência convidativa e insubstituível do diálogo. Educadores que no conversar e no diálogo reconhecem que cada aluno é um sujeito de ideias e um sujeito de palavras (SEVERINO, 2002). Essa escola precisa de educadores que saibam que cada aluno tem o que dizer, e que ele é capaz de dizê-lo e, melhor ainda, que será ouvido. Roque Strieder Rose Laura Gross Zimmermann
  • 21. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA FAMÍLIA NA ESCOLA ENTREVISTAS COM OS PAIS E COM O ALUNO: o responsável pela inclusão deve fazer entrevistas minuciosas para investigar a história do aluno (nascimento, composição familiar, desenvolvimento físico e mental, processo de escolarização anterior, entre outros) e de suas necessidades especiais (natureza e história da dificuldade, quais os estímulos que recebe de seu próprio meio social, esforços que foram feitos na direção de incluir esta criança em seu meio social, entre outros). Nestes encontros devem ficar claras, para a escola, quais as expectativas dos pais com relação ao aproveitamento e desempenho escolar do filho, assim como deve ficar claro para os pais o que a escola pode e deve oferecer ao aluno.
  • 22. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA FAMÍLIA NA ESCOLA AVALIAÇÃO DE INGRESSO: através dos recursos da própria escola, o aluno deve ser avaliado em suas capacidades pedagógicas e de relacionamentos sociais, e em sua adaptação física com relação ao espaço escolar. Muitas vezes avaliações complementares de outros profissionais (psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, etc.) podem ser solicitadas aos pais, mas estas não podem ser exigidas como condição de ingresso e permanência na escola, pois devem obedecer aos recursos de que as famílias dispõem para fazer tais avaliações. Estes pareceres devem servir como auxiliares na preparação do plano educacional que será traçado para o aluno, desde a escolha de sua sala de aula, até a eventual adaptação curricular e de grade horária.
  • 23. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA FAMÍLIA NA ESCOLA PAPEL DA FAMÍLIA: os pais devem estar sempre envolvidos no processo de inclusão para que este seja efetivo. A escola deve solicitar a disponibilidade familiar para que possa haver trocas de informações sobre o que está sendo oferecido ao aluno e qual o seu aproveitamento, pois, as soluções para as dificuldades encontradas também devem prescindir do envolvimento e da responsabilidade dos pais. .
  • 24. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA FAMÍLIA NA ESCOLA PAPEL DA FAMÍLIA: os pais devem estar sempre envolvidos no processo de inclusão para que este seja efetivo. A escola deve solicitar a disponibilidade familiar para que possa haver trocas de informações sobre o que está sendo oferecido ao aluno e qual o seu aproveitamento, pois, as soluções para as dificuldades encontradas também devem prescindir do envolvimento e da responsabilidade dos pais. .
  • 25. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ATENÇÃO A CHEGADA DO ALUNO E DA FAMÍLIA NA ESCOLA ALTERAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR e PPP: a escola deve acrescentar no regimento escolar e PPP as Leis, Decretos, Documentos Internacionais e quando necessários as Portarias, Resoluções e Avisos às especificidades do processo e efetivação da inclusão na instituição, bem como quais são os departamentos responsáveis por ela e quais são os recursos disponíveis para auxiliar na educação de um aluno com necessidades especiais. Deste modo a escola estará evidenciando a comunidade escolar todas as suas possibilidades e impossibilidades relacionadas ao contexto educacional que envolve a inclusão.
  • 26. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ADAPTAÇÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO: ajustes no conteúdo e/ou na forma de sua apresentação podem ser necessários e devem levar em consideração as condições de aprendizagem de cada aluno verificadas na sua avaliação de ingresso e nas avaliações permanentes. O aluno pode ter sua capacidade cognitiva totalmente preservada e ser capaz de acompanhar a explicação de um determinado conteúdo da mesma maneira que o restante da classe, mas não ser capaz de revelar a retenção deste conteúdo através dos meios normalmente utilizados. Neste caso formas alternativas de demonstrar esta apreensão devem lhe ser disponibilizadas. Às vezes são necessárias adaptações em alguns conteúdos que o aluno apresente maior dificuldade de apreensão, são os casos, por exemplo, das abstrações. É sempre a partir dos recursos cognitivos do aluno que devem ser traçados objetivos que ele deverá cumprir e sobre os quais será avaliado.
  • 27. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ADAPTAÇÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO: As avaliações permanentes são necessárias, pois o processo de aprendizagem não é estanque nem definitivo e deve considerar os progressos e dificuldades apresentados pelo aluno. Os educadores devem ser muito cuidadosos nas adaptações das avaliações, uma vez que, dificuldade de aprendizagem não é sinônimo de incapacidade. Para diminuir ou eliminar as dificuldades é preciso sempre procurar um recurso alternativo, através do qual o aluno possa expressar o que sabe e como utiliza o seu conhecimento. Nesse sentido a pedagoga responsável pelo processo de inclusão, possuí um papel primordial, uma vez que a mesma poderá fazer as testagens previas juntamente com as psicólogas ou equipe escolar e fazer elaboração das avaliações que atendam cada especificidade.
  • 28. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O TRABALHO PERMANENTE EM EQUIPE: O ENVOLVIMENTO DE TODA EQUIPE NO TRABALHO DE INCLUSÃO É NECESSÁRIO, POIS SÓ ASSIM O COMPROMISSO ASSUMIDO JUNTO AO ALUNO E SUA FAMÍLIA SÃO POSSÍVEIS. NÃO SÓ O TRABALHO PEDAGÓGICO OFERECIDO PRECISA SER CONSTANTEMENTE REVISTO E ADAPTADO (E PARA ISTO A TROCA DE INFORMAÇÕES É FUNDAMENTAL), COMO TAMBÉM AS RELAÇÕES PESSOAIS QUE SE ESTABELECE COM AQUELE ALUNO, GERALMENTE TIDA COMO "DIFERENTE", PRECISAM SER DISCUTIDAS E REVISTAS.
  • 29. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ESCOLHA DA CLASSE: deve ser criteriosa e levar em conta as dificuldades de cada um na adaptação à nova situação: os conceitos e convencionalismos, principalmente dos professores e alunos, não podem ser escondidos, mas devem ser ditos e trabalhados. A adequação pedagógica do aluno a uma determinada série é relevante e deve ser avaliada, mas também é fundamental que os professores escolhidos tenham disponibilidade e desejo pessoal para trabalhar com o aluno. O papel do docente é dos mais importantes, pois dele depende o reconhecimento das capacidades do aluno e o envolvimento dela com sua aprendizagem. Quando um professor não esta disposto a abraçar a causa da inclusão, os procedimentos e praticas que envolvem essa questão, ficam comprometidos, uma vez, que os alunos PNEEs possuem efetivamente direitos garantidos nas Leis Nacionais e Mundiais. Adaptar, planejar e promover possibilidades não é uma questão de desejo do educar, é LEI.
  • 30. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ACOMPANHANTE TERAPÊUTICO: há casos em que é necessário o permanentemente ou temporariamente acompanhamento de uma pessoa que auxilie o aluno e o professor na adaptação ao processo escolar. Geralmente são psicólogos, psicopedagogos, profissionais relacionados ao contexto da saúde do aluno ou pedagogos cuja formação permite que faça a interpretação imediata das necessidades e desejos do aluno que, muitas vezes pela própria dificuldade que apresenta, não é tão evidente à equipe técnica e pedagógica da escola. Desta forma, os acessos aos recursos e capacidades do aluno permitem mais rapidamente à equipe da escola reavaliar suas condutas e objetivos.
  • 31. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMPROMISSOS NECESSÁRIOS PARA SE FAZER A INCLUSÃO: Não saber o que fazer diante de um aluno com deficiências desperta os mais variados sentimentos e comportamentos em quem está à sua volta, ainda mais quando se tem por compromisso educá-lo. Como ensinar a quem supostamente "não tem" recursos? Como tratar alguém que também deve se sentir estranho entre os outros? O que dizer a ele? O que revelar a ele? O que exigir dele? Infelizmente duas maneiras marcam, ainda hoje, a forma como as relações são estabelecidas com estes educandos: o repúdio ou a permissividade, ambos guiados pelo preconceito. Não se deve negar os preconceitos, já que eles existem, mas é preciso que se faça um esforço coletivo para que deixe de ser uma "regra" social.
  • 32. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMPROMISSOS INCLUSÃO: NECESSÁRIOS PARA SE FAZER A DIANTE DESSE CONTEXTO O IDEAL PEDAGÓGICO E LEGAL (EMBASADOS NAS LEIS GEREM A EDUCAÇÃO) É JUNTAMENTE COM A EQUIPE ESCOLAR OU PEDAGOGA (RESPONSÁVEL PELA INCLUSÃO ESCOLAR), ADAPTAR O MÁXIMO DE MATERIAIS POSSÍVEIS (LIVROS, AVALIAÇÕES E ATIVIDADES), RESPALDAR-SE POR MEIO DE RELATÓRIOS NO QUAL DEVE ESTAR ESCRITO A CAMINHADA EDUCACIONAL DO EDUCANDO, FOCANDO SEMPRE OS AVANÇOS DAS HABILIDADES.
  • 33. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN BENEVOLÊNCIA/LIMITES: A maior dificuldade que se enfrenta na educação de um aluno com necessidades especiais é a maneira de se relacionar com ele. Como educadores, devemos assumir a benevolência a todo e aos atos ou intenções do aluno com necessidades especiais. Limites são indispensáveis para todos, porem nas situações extremas envolvendo o aluno, a família deve caminhar em conjunto com a escola, assumindo sua parcela de responsabilidade quando aos aspectos globais dos alunos portadores de PNEEs, benevolências e limites devem ser registrados e a família, deve registrar sua assinatura no documento.
  • 34. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O PAPEL DOS EDUCADORES: O desenvolvimento de um aluno depende do olhar, do gesto de reconhecimento que do educador é capaz de lançar as capacidades. Nenhum aluno consegue conviver em sociedade, aprender o que é certo e errado e a se responsabilizar por seus atos se não houver um educador que o oriente neste caminho. Diante de um aluno que apresenta dificuldades físicas e/ou psíquicas para estabelecer estas relações, este papel ganha uma importância ainda maior. O educador não deve jamais fazer pelo aluno, mas servir de intermediário/mediador entre ele e a superação das dificuldades.
  • 35. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O PAPEL DOS EDUCADORES:. No caso do processo de aprendizagem o aluno deve estar tranquilo para deparar-se com os novos conteúdos que lhe são transmitidos, a fim de que possa usufruir deles. Se toda a atenção do aluno está voltada para o seu próprio mundo, se ele não se reconhece como alguém que tem direitos como as outras pessoas, não irá conseguir sentir-se como parte integrante de um meio social, ou ainda, se ele não tem suas capacidades reconhecidas, a aprendizagem fica impedida. Da mesma forma, se ele só é reconhecido e muito querido pela sua aparência física ou pelo seu desempenho psíquico e não por suas capacidades cognitivas, acredita que a sua simples existência lhe garante um lugar social e também não precisa se esforçar para aprender, pois nada mais se espera dele.
  • 36. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O PAPEL DOS EDUCADORES:. O educador tem que intervir de forma a evitar que o aluno seja alvo de manipulações de outros adultos ou crianças, da mesma forma que deve impedir que o aluno se utilize de sua condição para tirar proveitos que a desviem dos objetivos estabelecidos pela escola para ele. . O desenvolvimento de um aluno, depende do olhar, do gesto de reconhecimento que o educador é capaz de lançar as capacidades.
  • 37. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ÉTICA: O compromisso que rege qualquer relação humana deve ser de respeito às singularidades. Qualquer regra, norma ou lei só tem efeito se as pessoas reconhecem o valor que adquirem no convívio social, pois se sabe que é possível que uma lei seja integralmente cumprida sem que nenhum compromisso seja assumido com os seres humanos ali envolvidos. O que se espera num trabalho de inclusão é que este compromisso seja verdadeiro, do contrário ela não é possível e estamos, então, diante de um trabalho de integração, de simples convivência. INTEGRAÇÃO: Há o favorecimento do convívio social e do desempenho pedagógico, mas não há reflexão e/ou efetivação do compromisso com a subjetividade do aluno, isto é, seus próprios anseios.
  • 38. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN INCLUSÃO: Alia o convívio social e o desempenho pedagógico a uma postura ética que depende de uma sustentação política (no campo social) e da sustentação de um desejo (no campo subjetivo) que considere a singularidade de cada aluno e possibilite o seu amplo desenvolvimento. SALA DE APOIO PEDAGÓGICO E A DE RECURSOS: A primeira é destinada a qualquer aluno que precise de reforço no ensino. Já a sala de recursos oferece o chamado Atendimento Educacional Especializado (AEE) exclusivamente para quem tem deficiência, algum transtorno global de desenvolvimento ou altas habilidades.
  • 39. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN OS PAIS PRECISAM SER AVISADOS QUE HÁ UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA MESMA TURMA DE SEU FILHO: Não necessariamente. O importante é contar às famílias, no ato da matrícula, que o PPP da escola contempla a diversidade. A exceção são os alunos com quadro mais severo - nesses casos, a inclusão dá mais resultado se as famílias são informadas em encontros com professores e gestores. "Isso porque os alunos passam a levar informações para casa, como a de que o colega usa fralda ou baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão dialogar",
  • 40. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O QUE FAZER QUANDO A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA É ALVO DE BULLYING: É preciso elaborar um projeto institucional para envolver os alunos e a comunidade e reforçar o trabalho de formação de valores. O papel coeso das psicólogas, pedagogas e equipe é primordial para mediar e sanar essa problemática.
  • 41. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN OS PAIS PRECISAM SER AVISADOS QUE HÁ UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA MESMA TURMA DE SEU FILHO: Não necessariamente. O importante é contar às famílias, no ato da matrícula, que o PPP da escola contempla a diversidade. A exceção são os alunos com quadro mais severo - nesses casos, a inclusão dá mais resultado se as famílias são informadas em encontros com professores e gestores. "Isso porque os alunos passam a levar informações para casa, como a de que o colega usa fralda ou baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão dialogar",
  • 42. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O QUE FAZER QUANDO O ALUNO COM DEFICIÊNCIA É AGRESSIVO: A equipe gestora/pedagógica deve investigar a origem do problema junto aos professores e aos profissionais que acompanham esse estudante. "Pode ser que o planejamento não esteja contemplando a participação dele nas atividades". Nesse caso, cabe a equipe escolar rever com a equipe a proposta de inclusão. Se a questão envolve reclamações de pais de alunos que tenham sido vítimas de agressão, o ideal é convidar as famílias para uma conversa.
  • 43. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO TRABALHAR COM OS ALUNOS A CHEGADA DE COLEGAS DE INCLUSÃO: Em casos de deficiências mais complexas, é recomendável orientar professores e funcionários a conversar com as turmas sobre as mudanças que estão por vir, como a colocação de uma carteira adaptada na classe ou a presença de um intérprete durante as aulas. Quando a inclusão está incorporada ao dia a dia da escola, esses procedimentos se tornam menos necessários.
  • 44. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O CONTEXTO DA INCLUSAO FUNDAMENTAL E MÉDIO: NO ENSINO Gestores, professores e funcionários devem compreender que a real inclusão depende do trabalho em equipe. Reuniões semanais devem ser propostas, para uma avaliação do plano de ensino dos alunos com deficiência. Para elaborar os objetivos, deve-se partir das habilidades que eles já têm, como ter hipóteses de escrita ou se comunicar oralmente. Se não possuem nenhuma delas, deve-se criado metas em função de suas possibilidades.
  • 45. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O CONTEXTO DA INCLUSAO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: A escola em conjunto com a pedagoga especialista define um plano para cada aluno e todos os professores que trabalham com o aluno fazem anotações durante todo o período. Além disso, é mantido um contato estreito com a família para conhecer melhor o aluno e os atendimentos que ela recebe. Tudo isso faz com que os professores tenham mais segurança no planejamento. O conhecimento das habilidades, um planejamento especifico, as adaptações nas atividades globais e uma aceitação verdadeira por parte dos educadores, jamais ira permitir que esse passe pelo drama de não saber como trabalhar com a Inclusão escolar.
  • 46. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A PREPARAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PARA LIDAR COM A INCLUSÃO: Formação na própria escola é a solução, para permitir que eles exponham dificuldades e tirem dúvidas. "Esse diálogo é uma maneira de mudar a forma de ver a questão. Em vez de atender esses alunos por boa vontade, é importante mostrar que essa demanda exige a dedicação de todos os profissionais da escola". É possível também oferecer uma orientação individual. não saber como trabalhar com a Inclusão escolar.
  • 47. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN LINDANDO AS INSEGURANÇAS DOS PROFESSORES: Promovendo encontros de formação e discussões em que sejam apresentadas as novas concepções sobre a inclusão (que falam, sobretudo, das possibilidades de aprendizagem). "O contato com teorias e práticas pedagógicas transforma o posicionamento dos professores em relação à Educação inclusiva”. Nesses encontros, não devem ser discutidas apenas características das deficiências. Nas reuniões devem ser tratado um pouco da capacidade desses alunos, para não se gastar muito tempo tentando entender o que eles têm. O foco é conhecer as experiências pelas quais já passaram, para a partir dai ampliar as perspectivas educacionais em prol do aluno".
  • 48. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN INTEGRANDO O TRABALHO DOS PROFESSORES AO DO ESPECIALISTA: DISPONIBILIZANDO TEMPO E ESPAÇO PARA QUE ELES SE ENCONTREM E COMPARTILHEM INFORMAÇÕES. ESSA INTEGRAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA O PROCESSO DE INCLUSÃO AO COORDENADOR PEDAGÓGICO ESPECIALISTA GARANTIR QUE ELA OCORRA NOS HORÁRIOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO
  • 49. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A NOTA DA ESCOLA NAS AVALIAÇÕES EXTERNAS CAI QUANDO ELA TEM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA: Em princípio, não. Porém há certa polêmica em relação aos casos de deficiência intelectual. O MEC afirma que não há impacto significativo na nota. Já os especialistas dizem o contrário. Professores costumam reclamar disso quando o desempenho da escola tem impacto em bônus ou aumento salarial. "O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola ou, ao menos, uma monitoria para que os alunos pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a devida regulamentação governamental ou institucional".
  • 50. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ATRAPALHAM A QUALIDADE DE ENSINO EM UMA TURMA: Não, ao contrário. Hoje, sabe-se que todos aprendem de forma diferente e que uma atenção individual dos professores a determinado estudante não prejudica o grupo. Daí a necessidade de atender às necessidades de todos, contemplar as diversas habilidades e não valorizar a homogeneidade e a competição. AO PROMOVER A INCLUSÃO, É PRECISO REVER O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) E O CURRÍCULO DA ESCOLA: Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.
  • 51. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN QUEM TEM DEFICIÊNCIA APRENDE MESMO: Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for à deficiência. Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual. Alunos com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos. "É importante entender que a escola não deve, necessariamente, determinar o que e quando esse aluno vai aprender. Nesses casos, o coletivo escolar precisa rever a relação entre CURRÍCULO, TEMPO E ESPAÇO".
  • 52. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO TER CERTEZA DE QUE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA ESTÁ APTO A FREQUENTAR A ESCOLA: Aos olhos da lei, essa questão não existe todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem esse aluno. Escolas públicas - É dever do estado, oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. Escola particular – Compete aos dirigentes institucionais oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola, evidenciando claramente em um documento aos pais, no ato da matricula.
  • 53. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO TER CERTEZA DE QUE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA ESTÁ APTO A FREQUENTAR A ESCOLA: Aos olhos da lei, essa questão não existe todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem esse aluno. Escolas públicas - É dever do estado, oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. Escola particular – Compete aos dirigentes institucionais oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola, evidenciando claramente em um documento aos pais, no ato da matricula.
  • 54. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DOS As atividades desenvolvidas pelos estudantes com deficiência intelectual em sala de aula devem ser adaptadas, desde que o currículo tenha sido adequado, conforme orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais. A avaliação deve ser feita de acordo com as potencialidades e os conhecimentos adquiridos pelo aluno. Mais do que conhecer suas competências, é necessário que os professores saibam como o aluno deve ser avaliado em todas as áreas. Dessa forma, é possível descobrir quais são suas habilidades e dificuldades e definir se os instrumentos que usados estão de acordo com as respostas que o aluno pode dar.
  • 55. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DOS Quando um educador for adaptar a avaliação, ele não deve contextualizar. As avaliações relacionadas à inclusão devem ser o mais objetiva possível. Valer-se das propostas disponíveis na Prova Brasil e muitas outras no padrão do Ministério da Educação, são de grande valia para uma avaliação adequada, uma vez que em cada questão devem estar contidas as habilidades especificas para desenvolver a questão. Não esqueça de considerar as aquisições do aluno e o quanto ele conseguiu avançar nas disciplinas: verifique como ele lida com cálculos, desenho e escrita, por exemplo. A produção escolar, cadernos e exercícios também devem ser levados em conta.
  • 56. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN COMO AVALIAR AS APRENDIZAGENS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DOS De acordo com os próprios avanços e nunca mediante critérios comparativos. "Os professores devem receber formação para observar e considerar o desenvolvimento individual, mesmo que ele fuja dos critérios previstos para o resto do grupo". Quando o estudante acompanha o ritmo da turma, basta fazer as adaptações, como uma prova em braile para os cegos.
  • 57. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 58. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 59. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 60. INCLUSÃO ESCOLAR: PRÁTICAS E COMPROMISSOS PARA COM OS EDUCANDOS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN REFERENCIAS: ALONSO, Daniela, psicopedagoga especializada em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. Entrevistas. CERNEIRO. Relma Urel Carbone. Educação Inclusiva na Educação Infantil http://periodicos.uesb.br/i http://portal.mec.gov.br http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1999. MORAES, M. C. Educar na biologia do amor e da solidariedade. Petrópolis: Vozes, 2003. RAMOS, Rossana Ramos, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Entrevista sobre Inclusão. SEVERINO, A. J. Educação e transdisciplinaridade. RJ.: Lucerna, 2002.