2. A Cooperativa Santa Clara.
iniciou suas atividades em1912.
com apoio de 32 pequenos agricultores.
No interior de Carlos Barbosa.
Juntos instalaram uma microempresa de
queijo e manteiga.
E assim surgiu a Latteria Santa Chiara, que
cresceu e definiu os princípios do
cooperativismo, valorizando os associados e
as comunidades onde está inserida.
3. Conta com duas industrias de laticínios.
Industria longa vida,
Cozinha industrial,
Fabrica de rações,
Sete centros de distribuição,
20 lojas de varejo (supermercados e agropecuários),
Farmácia,
Além de 1.863 funcionários em 20 municípios
gaúchos,
5.000 famílias associadas,
3.300 produtores de leite, em mais de 100
municípios.
Com uma linha de produtos de mais de 260
produtos, sendo 122 formulados com base no leite
coletado.
4. Hoje é pioneira na utilização de inseminação
artificial para o melhoramento genético do
rebanho, no pagamento do leite pela
qualidade ao produtor e na conquista da
certificação ISSO 9000 (atualmente ,possui a
ISSO 9001), a Santa Clara é referencia no
setor de laticínios.
5. Aproximar e estreitar relacionamento entre
entidade e seus associados;
Permitir aos produtores acesso à tecnologia e
informações, para melhor gerenciar suas
propriedades e incentivando a busca de novas
tecnologias que possibilitem maior segurança e
qualidade ao leite.
Ampliar os conhecimentos dos associados aos
meios tecnológicos para utilização em suas
propriedades;
Diminuir o êxodo do jovem do campo através das
tecnologias aplicadas às propriedades.
Garantir ao consumidor a qualidade da matéria-
prima e um produto final diferenciado.
6. Como estratégias para atingir os seus objetivos
propostos a Santa Clara, realiza diversos eventos
de aproximação.
Exemplos de integrações:
O programa “Conhecendo Minha Cooperativa”.
Onde São abordados diversos temas
profissionalizantes.
A importância do projeto que levam a
profissionalização e tecnologia, meios de
comunicação especialmente do interior,
entendem a importância do homem/mulher do
campo.
7. Encontros de Mulheres com Atividade no
Leite, onde ser reúne esposas e filhas de
associados para um dia de integração e
profissionalização.
Também através de:
Exposições,
Seminários e
Palestras.
Quanto mais a cooperativa agrega
tecnologias e benefícios, mais o associado é
favorecido , e assim a relação cooperativa e
cooperativado se estreitam cada vez mais.
8. Desde 1996, quando foi realizado o primeiro
curso de leite, a Santa Clara já realizou cursos
de diversos temas.
Já foram treinados 3.516 produtores em 157
cursos.
Produção de leite e de alimentos,
Gerenciamento da Propriedade Leiteira,
Criação de Terneiras ,
Seminários Motivacionais e
informática.
9. Com a adoção de novas tecnologias e a
qualificação dos produtores oportuniza ao
Departamento de Polícia Leiteira da Santa Clara
ampliar as possibilidades de contato dos
associados à cooperativa.
Um novo sistema implantado foi o de envio dos
resultados de testes de laboratórios.
Está ferramenta possibilita que a cooperativa
seja reconhecida pela qualidade de seus
produtos que fabrica e pela responsabilidade
social com seu associado.
10. “Caminhos do Leite”, uma série desenvolvida
especialmente para a internet “, com cinco
episódios abordando os cuidados desde a
propriedade rural, passando pela assistência
técnica, transporte, análises no laboratório
até chegar ao processo de envase na
indústria.
Todos os cuidados com a qualidade do leite e
com produtos de qualidade se refletem na
imagem de seriedade da Santa Clara junto ao
consumidor, que compra e confia nos produtos
com a marca Santa Clara.
11. Ao profissionalizar o produtor rural , tratá-lo como
um empresário, dono e prestador de serviço para a
indústria e parte do processo de qualidade do leite
tem oferecido diversas vantagens ao longo dos
anos.
Essa independência em relação as coisas da
propriedade permite ao produtor entender melhor
seus custos e planejar suas ações de efetiva para
que sua propriedade seja rentável.
O acesso ás tecnologias no geral, especialmente a
informática e internet, também geram a
permanência do jovem no campo, pois com os pais
investindo em tecnologias, os filhos se sentem mais
seguros para permanecer no interior e dar
continuidade ao trabalho na atividade leiteira.
E o resultado é leite de qualidade na mesa do
consumidor.
12. Coostafe é a primeira cooperativa
formada por mulheres presas do Brasil.
Projeto garante acesso ao trabalho e a
geração de emprego e renda.
O projeto da Superintendência do
Sistema Penitenciário do Estado do Pará
(Susipe) é opção de emprego e renda
para as internas, que trabalham
diariamente na produção de artesanato
e confeccionam sandálias, bijuterias,
pelúcias, crochês e vassouras
ecológicas, comercializados em feiras e
praças públicas de Belém, Ananindeua
e Marituba.