Este documento apresenta um relato folclórico do povo indígena ikolen-gavião, de Rondônia, sobre como o céu quase esmagou a Terra no passado distante. Nele, um velho pajé conta aos meninos reunidos em volta da fogueira como o céu começou a cair lentamente em direção à Terra, apavorando as pessoas. Um menino de 5 anos conseguiu salvar a humanidade atirando flechas adornadas com penas em direção ao céu, fazendo-o subir novamente.
1. E.E Professora Maria Célia Falcão Rodrigues
Nome:______________________________________________________ Nº_______
Professora: Sheila Monteiro 6ª Série/ 7º Ano Turma_____
HORÁRIO DAS AULAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1ª
2ª
3ª
INTERVALO
4ª
5ª
6ª
2. Exercícios Caderno do Aluno vol. 01 -1º Bimestre Pág. 06
Estudo de um relato autobiográfico
Registro de memória
O relato autobiográfico fala ( conta ) fatos reais da vida real da pessoa que escreve , documentando
as ações vividas pelos autores.
Outro exemplo de relato autobiográfico...
Tatiana Belinky
Nasci em São Petersburgo, na Rússia, e
cheguei ao Brasil, em São Paulo , aos dez anos
de idade, com meus pais e dois irmãos Ana Maria Machado
menores.
Desde pequenininha, eu adorava as Meu nome é Ana Maria Machado e
histórias maravilhosas que meus pais e avós eu vivo inventando histórias. Algumas delas,
contavam e liam. Os livros me fascinavam, eu escrevo. E dessas que eu escrevo, algumas
tanto assim que comecei a ler sozinha aos andam virando livros. Em sua maioria, livros
quatro anos de idade - e nunca mais parei...Eu infantis, quer dizer , livro que criança também
gostava demais de histórias fantásticas , de pode ler. Adoro meu trabalho. Ainda bem,
aventuras , de magias , histórias de rir , de porque acho que não ia conseguir viver se não
chorar , de ter medo. Nos meus devaneios eu escrevesse. Tanto assim, que já fui professora,
imaginava ser até bruxa - bonita e poderosa , já fui jornalista ( já fui até chefe de uns trinta
capaz de fazer o que me desse na telha : coisa jornalistas ao mesmo tempo ) , já fiz programa
boas de preferência , mas também uma de rádio e acabei largando tudo para só viver
maldadezinha de vez em quando , "se de livro : escrevendo e cuidando da
necessário..." Malasartes , que é a minha livraria para
Aqui em São Paulo continuei lendo crianças. Coisas de que gosto : gente, mar, sol,
muito . Cresci , casei , tive filhos e netos , e natureza em geral , música , fruta, salada,
agora até bisnetos. E escrevi muito, desde cavalo, dançar , carinho. Coisas que não
cartas e diários até traduções, roteiros de aguento : qualquer forma de injustiça ou
televisão , críticas em jornais... Até que um prisão e gente que quer cortar a alegria dos
dia escrevi algumas histórias inventadas , que outros. Mas isso nem precisava dizer - é só ler
uma editora publicou - e de repente eu virei meus livros que todo mundo fica sabendo.
escritora . Continuando a gostar de histórias
fantásticas, de aventuras, de bruxarias, magias
e outras feitiçarias.
Agora organize um quadro com as principais características desse gênero. Vejam o modelo:
3. Nome dos relatos autobiográficos Informações gerais sobre Características comuns entre
Selecionados cada um dos textos lidos os dois relatos
1.
2.
1) Escreva um relato autobiográfico , contando sobre sua infância (onde morava;com quem
morava; que influências recebia de seus pais, avós, tios; que acontecimentos considerava mais
importantes em sua história).
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Eduardo e Monica
Renato Russo
4. Quem um dia irá dizer Ela falava coisas sobre o Planalto
Que existe razão Central,
Nas coisas feitas pelo coração? Também magia e meditação.
E que irá dizer E o Eduardo ainda estava
Que não existe razão? No esquema "escola-cinema-clube-
Eduardo abriu os olhos mas não quis se televisão".
levantar: E, mesmo com tudo diferente,
Ficou deitado e viu que horas eram Veio mesmo, de repente,
Enquanto Mônica tomava um conhaque, Uma vontade de se ver
Noutro canto da cidade E os dois se encontravam todo dia
Como eles disseram. E a vontade crescia,
Eduardo e Mônica um dia se encontraram Como tinha de ser.
sem querer Eduardo e Mônica fizeram natação,
E conversaram muito mesmo pra tentar fotografia,
se conhecer. Teatro, artesanato e foram viajar.
Foi um carinha do cursinho do Eduardo A Mônica explicava p'ro Eduardo
que disse: Coisas sobre o céu, a terra, a água e o
- Tem uma festa legal e a gente quer se ar:
divertir. Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo
Festa estranha, com gente esquisita: crescer
- Eu não estou legal. Não aguento mais E decidiu trabalhar;
birita. E ela se formou no mesmo mês
E a Mônica riu e quis saber um pouco Em que ele passou no vestibular
mais E os dois comemoraram juntos
Sobre o boyzinho que tentava E também brigaram juntos, muitas vezes
impressionar depois
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em E todo mundo diz que ele completa ela e
ir p'rá casa: vice-versa,
- É quase duas eu vou me ferrar. Que nem feijão com arroz.
Eduardo e Mônica trocaram telefone Construíram uma casa uns dois anos
Depois telefonaram e decidiram se atrás,
encontrar. Mais ou menos quando os gêmeos vieram
O Eduardo sugeriu uma lanchonete -
Mas a Mônica queria ver o filme do Batalharam grana e seguraram legal
Godard. A barra mais pesada que tiveram.
Se encontraram então no parque da Eduardo e Mônica voltaram p'rá Brasília
cidade E a nossa amizade dá saudade no verão.
A Mônica de moto e o Eduardo de camelo Só que nessas férias não vão viajar
O Eduardo achou estranho e melhor não Porque o filhinho do Eduardo
comentar Tá de recuperação.
Mas a menina tinha tinta no cabelo. E quem um dia irá dizer
Eduardo e Mônica eram nada parecidos - Que existe razão
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis. Nas coisas feitas pelo coração?
Ela fazia Medicina e falava alemão E quem irá dizer
E ele ainda nas aulinhas de inglês. Que não existe razão?
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus,
Egotrip
De Van Gogh e dos Mutantes,
Blitz
De Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela Um indivíduo alto magro vestindo um
E jogava futebol de botão com seu avô. terno azul (quem vem lá quem será?)
5. Desceu de um coletivo às quatro e meia coisa
de manhã (olha lá quem será?) Hum! você tá linda
Atravessou a rua assoviando uma canção Sabe o que é princesa
Só uma suspeita silhueta na escuridão Hoje eu encontrei a pessoa que eu
Tem um cara na esquina procuro (jura)
(O que ele tem na mão?) Bom se isso te satisfaz eu juro eu juro
Tem um cara na esquina disse que juro (oh!batata)
(Qual será sua intenção?) Uma pessoa que eu quisesse comigo vinte
Não foi difícil entral no edifício mil e e cinco horas por dia
três Uma pessoa que me entendesse que eu
Da avenida copacabana bloco cinco posto pudesse confiar
seis Oh batatinha eu eu sinto isso também
O porteiro disse que ouviu o vento E essa pessoa princesa (diz diz)
soprar Essa pessoa (diz)
E alguma coisa estranha vindo lá do nono Sou eu!
andar Eu te amo eu me adoro | bis
Tem um cara na escada Eu não consigo te ver sem mim
(O que ele tem na mão?) Hei! vamos ver o sol nascer ali na praça
Tem um cara na escada Você faz café ou quer que eu faça
(Qual será sua intenção?) Ah! já não sei mais se eu quero que você
Quem é? (sou eu) vá ou que você fique
Quem é? (sou eu princesa, o batata) Nem sei que eu quero aturar sua egotrip
Batata, a essa hora porque ...refrão
Ah! desculpe princesa mas tinha que ser Ninguém entendeu quando o dia
agora amanheceu
Ai deixa pelo menos eu vestir alguma Os dois pelados na praça da bandeira
cantando o samba da mangueira
Quando chegaram os camburões
Saíram assoviando o hino da república
dos camarões
Eu te amo eu me adoro | bis
Língua Portuguesa - 6a série/7o ano - Volume 1- Pág.19
6. Escreva um pequeno relato sobre a história dessa sequência de imagens. O narrador
deve ser uma das personagens. Nesse relato, é preciso esclarecer por que eles estão
envolvidos na situação e por que o ouvinte tem determinada expressão diante do que o
orador diz.
O MÉDICO FANTASMA
7. O MÉDICO FANTASMA
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite
de lua cheia de um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar
minha coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo.
Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que
tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois
se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum
fantasma o estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não
precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem.
Heloísa Prieto. ―Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial‖. São
Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
8. O céu ameaça a terra
Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentam-se à noite ao redor da fogueira e
olham o céu estrelado.Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como,
antigamente, o céu quase esmagou a Terra.Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no
começo dos tempos.
A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe
da Terra, mal dava para ver seu azul.Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu
começou a tremer e, bem devagarzinho, foi caindo, caindo.Homens, mulheres e crianças mal conseguiam
ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e
mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas,
apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...Nisso, um menino de 5 anos
pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fezflechas. Crianças
dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu
redondinho,como a abóbada celeste.O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas
adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada flechada do garotinho, o céu subia um bom
pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.
Em muitos outros povos indígenas, do Brasil e do mundo, há narrativas parecidas ou diferentes
sobre o mesmo assunto.Fazem-nos pensar por que céu e Terra estão separados agora... O povo tupari,
de Rondônia, por exemplo, conta que era a árvore do amendoim que segurava o céu. (Bem antigamente,
dizem, o amendoim crescia em árvore, em vez de ser planta rasteira.) Antes de o céu subir para bem
longe, os ikolens podiam deixar a Terra e ir morar no alto. Iam sempre que ficavam aborrecidos com
alguém, ou brigavam entre si, e subiam por uma escada de cipó. Gorá, o criador da humanidade, cansoude
ver tanta gente indo embora e cortou o cipó, para a Terra não se esvaziar demais.
Lenda contada por Betty Mindlin, ilustrada por Joana Lira
A Origem das Revespécies
9. Ilustração: Renato Faccini
Você já deve ter quebrado muito a cabeça pra responder aquela velha pergunta sobre o ovo e a
galinha... Ora,convenhamos, desde que os cientistas anunciaram o parentesco entre a dita cuja e os
dinossauros, não é preciso ser nenhum Charles Darwin pra matar essa charada...Por um capricho da
natureza, ficou decidido que os dinossauros pulariam de grandalhões para a categoria peso-
pena,passariam a acordar com as galinhas e seriam bichos muito bons de bico. Daí, foi só uma
tiranossauro botar um ovo comum pintinho dentro, para dar início à era das galináceas no planeta.
Pronto, o ovo veio primeiro!E já que estamos falando sobre as transformações no reino animal, é bom
lembrar que a evolução não é privilégio apenas das cocoriquentas. Tempos depois de um cavalo amarelo-
malhado ter tomado chá de trepadeira e ficado com as folhas entaladas na garganta, transformou-se
numa girafa.
Quando um camundongo gigante cansou de levar seus filhos a tiracolo e amarrou uma bolsa na
barriga, virou um canguru. Já a gelatina, que teve a sorte de ser resgatada do mar Morto por um salva-
vidas, ah, virou uma água-viva!E os reveses nas espécies não param por aí. Tem exemplo de revespécie
pra dar e vender. Veja só:Quem já era devagar quase parando virou preguiça.Quem tinha samba no pé,
uma cuíca. Virou solitária quem vivia jogada às traças.Um tremendo furão, quem nunca dava o ar da
graça.Quem era bicho-papão ficou barrigudo.Quem era cheio de pneuzinhos, borrachudo.Quem não
conseguiu pegar jacaré virou mergulhão.Quem era nervosinho pacas, um zangão!Quem gostava de
madeira virou bicho-carpinteiro.Quem dirigia mal pra burro, barbeiro!Quem não comprava no atacado,
virou varejeira.Quem lavava roupa suja em casa, lavadeira.
Virou quero-quero quem era pidão.E serelepe, um mexilhão. Virou maria-fedida quem vivia cheia
de craca.Quem não entrava em barca furada, uma fragata.O calombo na cachola virou galo.E quem vivia
enrabichado, namorado. Virou beija-flor quem namorou a rosa no quintal.Quem pisou na concha acústica,
um coral. Virou truta aquele camarada, grande amigo.Quem soltava fogo pelas ventas, maçarico. Virou
centopeia o cheio de dedos.Mas quem vivia pregado continuou percevejo!
Maria Amália Camargo, autora deste conto, é formada em Letras. Escreve no blogNa Contramão
do PeloContrário: Historietas Sem Pé Nem Cabeça.
Dona Licinha –Fanny Abramovich
10. A senhora não me conhece. Faz tanto tempo e me lembro de detalhes do seu jeito, sua voz, seu
penteado e roupas... A senhora ensinava na 3a série B e eu era aluna da 3ª série C no Grupo Escolar do
Tatuapé... Passava no corredor fazendo figa para mudar de classe, pra minha professora viajar e nunca
mais voltar, pra diretora implicar e me mandar pra 3a B...Nunca tive tanta inveja na minha vida como
tive das crianças da série B...
Lembro que na sua sala se ouviam risadas quase o tempo todo. Maior gostosura! De vez em
quando, um enorme silêncio quebrado por uma voz suave...era hora de contar histórias. Suspirando, eu
grudava na janela e escutava o que podia...Também muitos piques e hurras, brincadeiras correndo solto.
Esconde-esconde, telefone sem fio, campeonato de Geografia. Tanto fazia a aprontação inventada.
Importava era sentir a redonda contenteza dos alunos.
A sua sala era colorida com desenhos das crianças, um painel com recortes de revistas e jornais,
figurinhas bailando em fios pendurados, mapas e fotos... Uma lindeza rodopiante mudada toda semana!
Vi pela janela seus alunos fantasiados,pintados, emperucados, representando cenas da História do
Brasil! Maior maravilhamento! Demorei, entendi. Quem nunca entendeu foi a minha professora... Seu
segredo era ensinar brincando. Na descoberta! Na contenteza!
Nunca ouvi berros, um "Cala boca", "Aqui quem manda sou eu" e outras mansidões que a minha
professora dizia sem cansar. Não escutei ameaças de provas de sopetão, castigos, dobro da lição de
casa, chamar a diretora, com que a minha professora me aterrorizava o tempo todo...
Dona Licinha, eu quis tanto ser sua aluna quando fiz a 3a série. Não fui... Hoje, tanto tempo
depois, sou professora.Também duma 3a série. Agora sou sua colega... Só não esqueço que queria estar
na sua classe, seguir suas aulas risonhas,sem cobranças, sem chateações, sem forçar barras, sem fazer
engolir o desinteressante. Numa sala colorida, iluminada, bailante. Também quero ser uma professora
assim. Do seu jeito abraçante.
Hoje, vi uma garotinha me espiando pela janela. Arrepiei. Senti que estava chegando num
jeito legal de estar numa sala de aula... Por isso resolvi escrever para a senhora. Vontadona engolida por
décadas. Tinha que dizer que continuo querendo muito ser aluna da Dona Licinha. Agora, aluna de como
ser professora.
Fazendo meus alunos viverem surpresas inventivas.
Um abraço apertado,cheinho de gostosuras, da Ciça.
Gramática!!!
11. INTERJEIÇÃO – são palavras invariáveis que expressam uma emoção, um sentimento.
As interjeições mais comuns são:
de alegria: ah! oh! oba!
de aplauso: viva! bis! bravo!
de chamamento: ó! olá! alô!
de dor: ui! ai!
de silêncio: silêncio! psiu!
de surpresa: oh! ah!
de advertência: cuidado! atenção!
de alívio: ufa! Arre!
de admiração: ah! oh! puxa! nossa!
de desejo: oxalá! tomara!
de saudação: salve! viva! olá!
de terror: ui! credo! cruzes!
LOCUÇÕES INTERJETIVAS – são duas ou mais palavras que, combinadas, têm o mesmo valor de
uma interjeição. Veja os exemplos:
Ai de mim!
Ora, bolas!
Puxa vida!
Deus me livre!
Pelo amor de Deus!
Que nada!
Muito bem!
Virgem Maria!...
Que pena!
EXERCÍCIOS:
1) Identifique as interjeições:
a) Puxa! Você nem olhou para mim na festa.
b) Tavinho, você não pode ficar um minuto sem televisão? Credo!
c) Temos a família reunida de novo. Viva!
d) Você vai conseguir. Força!
2) Sublinhe a interjeição, relacionando-a às emoções do quadro abaixo:
12. alegria – aborrecimento – saudação – desejo – advertência –
admiração
a) Caramba! Como ela samba!
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b) Cuidado! Trecho sem acostamento!
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c) Oxalá os pais saibam compreendê-lo.
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d) Olá! Como passou a noite?
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e) Oba, as férias estão aí.
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f) Xi! Esse cara aqui de novo.
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3) Faça como o exercício anterior:
espanto – aplauso – preocupação –
animação - pena
a) Bravo, não ficou com medo e respondeu à altura.
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b) Coragem, breve chegaremos!
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c) Oh! Machucou-se de novo o pobrezinho.
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d) Epa, que barulho é esse aí na porta?
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e) Céus, como mentem nossos políticos.
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4) Complete as frases abaixo com as interjeições do quadro:
alô – socorro – oxalá – ufa – passa –
cuidado
a) _____________ não chova amanhã.
b) _____________! Escola!
c) _____________?! Quem está falando?
d) _____________! Preciso de ajuda!
e) _____________! Seu vira-lata sem dono!
f) _____________! Acabei a tarefa!
13. 5) Reescreva os trechos, substituindo o que estiver em destaque por interjeições. Veja um
exemplo:
Já são oito horas – disse a
mãe admirada.
Puxa, já são oito horas – disse a
mãe.
a) Façam silêncio. Preciso explicar esse assunto.
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b) Consegui ser aprovado – gritou o menino com muito entusiasmo.
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c) Agora vamos ter a nossa casa – falou o pai, com alívio.
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d) Não faça perguntas indiscretas – disse a mãe com um ar de advertência.
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e) O cachorro quase me mordeu – disse a menina, muito amedrontada.
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6) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas abaixo:
―_____ que nada tenha acontecido com Maurício.‖ ―_____! Com quem eu estou falando?‖
―_____, você fala demais!‖
a) Oxalá, hum, irra
b) Tchau, que pena, claro
c) Hum, claro, ué
d) Queira Deus, alô, bico calado
7) ―Nossa Senhora! Como você pôde fazer isso!‖ A locução interjetiva destacada expressa:
a) espanto
b) saudação
c) satisfação
d) desejo
8) Assinale a oração que expressa pena:
a) Chega! Não aguento mais!
b) Quem me dera ganhar uma herança!
c) Pobre coitado! Nem casa tem.
d) Bravo! Cante mais uma vez.
14. Advérbio e Locução Adverbial em Versos!
I
É a hora de aprender,
Mais um assunto gramatical,
Trata-se do Advérbio,
e da Locução Adverbial!
Não esqueça por favor...
os dois têm valor igual.
II
Eles modificam um verbo,
outro advérbio e também adjetivo!
E às vezes modificam,
até um substantivo,
acrescentando a eles,
a circunstância ou a forma
em que o fato acontece.
É só ter muita atenção!!
Aí... você não esquece.
III
Há circunstância de modo,
de dúvida e afirmação,
de tempo e intensidade,
de lugar e negação.
E para facilitar
a sua compreensão,
veja logo a seguir,
Um "Quadro de Classificação":
ADVÉRBIOS E LOCUÇÕES ADVERBIAIS
MODO: assim, melhor, pior, bem, mal, devagar, depressa, rapidamente, lentamente, ( e a
maioria dos advérbios terminados em -mente); às pressas, às ocultas, às claras, à toa, frente a
frente, de cor, com calma, em silêncio, de cócoras etc.
DÚVIDA: talvez, quiçá, acaso, possivelmente, provavelmente, eventualmente, porventura
etc.
AFIRMAÇÃO: sim, deveras, decerto, certamente, seguramente, efetivamente, realmente,
sem dúvida, com certeza, por certo etc.
TEMPO: ainda, cedo, hoje, agora, antes, depois, logo, já, amanhã, tarde, sempre, nunca,
quando, jamais, ontem, anteontem, brevemente, atualmente, à noite, no meio da noite, antes do
meio-dia, à tarde, de manhã, às vezes, de repente, hoje em dia, de vez em quando etc.
INTENSIDADE: muito, pouco, mais, menos, meio, bastante, assaz, demais, bem, mal,
tanto, tão, quase, apenas, quanto, de pouco, de todo etc.
15. LUGAR: aí, aqui, acima, abaixo, ali, cá, lá, acolá, além, perto, longe, dentro, onde, atrás,
fora, adiante, defronte, atrás, de cima, em cima, à direita, à esquerda, de fora, de dentro, por
fora etc.
NEGAÇÃO: não, absolutamente, tampouco, nem, de modo algum, de jeito nenhum etc.
Exemplos:
a) Felizmente não houve registros de brigas entre os jogadores. (modo)
b) Provavelmente, o próximo campeonato será emocionante. ( dúvida)
c) O time jogou muito bem. (intensidade)
d) A próxima rodada não terá clássicos. ( negação)
e) Agiu com honestidade. ( modo)
f) Fui ao cinema ontem. (tempo)
IV
Atenção! Muita Atenção!-
As locuções adverbiais,
e também os advérbios,
podem ainda exprimir,
outras circunstâncias,
como estas a seguir.
( causa, finalidade, companhia, instrumento e meio)
Exemplos:
a) As crianças morrem de desnutrição nas regiões mais pobres. ( causa)
b) O trabalhador, atualmente, prepara-se melhor para o emprego. (finalidade)
c) Durante a viagem, visitamos os museus com nosso guia. (companhia)
d) O pintor retocou alguns tons, na tela, com o pincel. (instrumento)
e) Um grupo de turistas fez o passeio, de lancha, por Angra dos Reis.(meio ou modo)
V
As palavras; onde (lugar),
quando (tempo), e como (modo),
E ainda por que (causa),
São também consideradas,
Advérbios interrogativos,
Desde que sejam usadas,
em interrogações diretas,
ou interrogações indiretas.
Exemplos:
a) Onde se oferecem bolsas de estudos? (Interrogativa Direta)
b) Desejo saber onde se oferecem bolsas de estudos. ( Interrogativa Indireta)
c) Quando acabará a violência? (Interrogativa Direta)
d) Por que há desigualdade social? (Interrogativa Direta)
e) Desejo saber por que há desigualdade social. (Interrogativa Indireta).
16. Exercícios Advérbios e Locuções adverbiais:
1. Sublinhe e classifique as locuções adverbiais:
a) Ele fez a tarefa com todo o cuidado.
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b) Paula comeu coxinha à beça.
_________________________________________________
c) Ao fim do dia, ele estava triste e com medo.
_________________________________________________
2. Reescreva as frases adicionando advérbios ou locuções adverbiais indicadas.
a) Havia inúmeras ruas estreitas. ( lugar )
_________________________________________________
b) Desciam lágrimas pelo meu rosto. ( modo )
_________________________________________________
c) Sua fisionomia denunciava segurança. ( negação / tempo )
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d) Ele ouvia calmo. ( intensidade )
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e) Jogaremos basquete. ( tempo / lugar )
_________________________________________________
f) O movimento da loja caiu. ( afirmação / tempo )
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g) Ele morreu. ( causa )
_________________________________________________
20. O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 1
I. CONHECENDO O JORNAL
II. OBJETIVOS:
Conhecer a estrutura geral de um jornal, como sua divisão em cadernos, seções, colunas, dando-se
ênfase especial aos indícios que os marca.
Conscientizar os alunos quanto à variedade de informações de jornais.
Distinguir notícias de informes utilitários (ou serviços) e publicidade de classificados.
Localizar os lugares de venda e os lugares de consulta e leitura onde jornais ficam à disposição de
leitores.
Entrevistar o jornaleiro.
III. DESENVOLVIMENTO:
1. Na Biblioteca, dividir a turma em grupos;
2. Cada grupo deve ter um jornal para análise;
3. Localizar:
o nome do jornal;
a periodicidade;
local e data de publicação;
preço;
formato;
manchetes.
IV. EU, JORNALISTA POR UM DIA:
Vá a uma banca de jornais próxima a sua casa, entreviste o(a) jornaleiro(a) e produza um texto registrando os dados
obtidos através da pesquisa. Veja o que pesquisar:
Relação de títulos de jornais mais vendidos naquele local;
Tipos de notícias preferidas pelos homens e pelas mulheres;
Um episódio interessante de um leitor/consumidor, acontecido na banca;
Editorias (cada uma das seções do jornal). A mais curiosa;
Os encartes que acompanham os principais jornais do estado;
Na banca, são vendidos jornais de quais estados brasileiros.
21. 1. Comente ainda:
O que você aprendeu com essa estratégia;
Que dificuldade encontrou;
O que lhe ajudou a resolver essa(s) dificuldade(s).
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“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.”
Mário Quintana
JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 2
I. FOLHEANDO JORNAIS
II. OBJETIVOS:
Estabelecer novo contato com a riqueza de assuntos dos jornais;
Despertar a curiosidade dos alunos por esses impressos;
Estimular os alunos a encontrar preferências por assuntos tratados nos jornais.
22. III. DESENVOLVIMENTO:
1. Formar os grupos de estudo – Biblioteca;
2. Favorecer a troca de ideias e de discussões entre os participantes do grupo;
3. Distribuir o material aleatoriamente;
4. Os alunos deverão folhear os jornais à vontade, discutir o seu conteúdo e formar um juízo de valor ou de
apreciação;
5. Os grupos classificarão o conteúdo do jornal e destacarão o que lhes interessa ou não, justificando suas
posições. Anotar as conclusões para a apresentação oral;
6. Cada grupo apresentará rapidamente suas conclusões. É um trabalho oral e informal.
IV. EU, JORNALISTA POR UM DIA:
Registro das conclusões:
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Redigir uma crônica sobre as diferentes maneiras de ler o jornal.
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“A leitura engrandece a alma.”
Voltaire
23. O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 3
I. NOTÍCIAS E PUBLICIDADE:
II. OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundarem aos poucos, seus contatos com jornais;
Iniciar um trabalho de levantamento e classificação de dados;
Distinguir notícia de informes utilitários (ou serviços) e publicidade de classificados;
III. DESENVOLVIMENTO:
1. Cada grupo deve ter um exemplar de jornal e escolher, dentre as publicações, títulos de temas
variados;
2. Pesquisar e registrar o significado de:
a) notícia: __________________________________________________________________
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b) informes utilitários ou serviços: ______________________________________________
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c) publicidade: _______________________________________________________________
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d) classificados: _____________________________________________________________
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3. Separar as notícias (e informações) dos informes utilitários e da publicidade, juntamente com as fotos
que as ilustrem e suas respectivas legendas;
4. Classificar os recortes por tema ou área e colar em uma folha;
5. Apresentar oralmente, classificando o recorte e comentando o assunto publicado.
6. Comentar as fotos e suas legendas, estabelecendo relação entre elas e a notícia e / ou informe,
publicidade, classificado.
24. 7. Escolher uma notícia, colar no espaço abaixo e identificar os seguintes elementos:
a) O fato (o que aconteceu) _____________________________________________________
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b) Lugar (onde aconteceu) _____________________________________________________
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c) Participantes (os envolvidos no fato) ___________________________________________
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d) Tempo (quando aconteceu) ___________________________________________________
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e) Por que aconteceu (as causas) ________________________________________________
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f) Para que aconteceu o fato (a finalidade)_________________________________________
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“A leitura leva o leitor para longe da ignorância verbal;
abre-lhe a mente para o raciocínio lógico e crítico.”
(Autor desconhecido)
25. O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 4
I. CONHECENDO OS CADERNOS DO JORNAL
II. OBJETIVOS:
Aprofundar o conhecimento dos jornais através do estudo dos cadernos e seções;
Conhecer os indícios que marcam os cadernos;
Conhecer os signos que marcam os cadernos;
Aprofundar a conceituação de caderno;
Distinguir caderno de seção.
DESENVOLVIMENTO:
Trabalhar com o exemplar de um dia da semana para cada grupo;
Anotar os nomes dos cadernos do jornal e fazer uma lista dos temas de que eles tratam. Concluir que os
cadernos podem estar divididos em seções.
Com o material levantado preencher o quadro:
Jornal pesquisado: ___________________________________________ Data: ___/____/____
Nome do caderno Assunto Página(s)
26. ATIVIDADE:
JOGO
Cada grupo está com um jornal inteiro e deve preparar um trabalho para o grupo rival, assim
organizado:
Supondo que tenham Jornal de Guarulhos , 23/03/2013, sábado, fazem o quadro abaixo, indicando
as seções e o grupo rival deve localizá-las e indicar seus nomes e as páginas em que se encontram, no
quadro abaixo:
Jornal pesquisado: Jornal de Guarulhos Data: 23/03/2013
Perguntas Nome do caderno Página(s)
Atrativos para estagiários Economia 32
Grupo 1 Grupo 2
As regras do jogo devem ser fixadas pela classe e escritas. Pode fixar, por exemplo: o número de
perguntas, tempo máximo tanto para elaborar as questões como para o outro grupo resolver e o primeiro
conferir. Quem será o grupo vencedor: o que elabora? O que responde?
Registro das regras:
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A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça,
a quase totalidade, não sente esta sede.
Carlos Drummond de Andrade
27. O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 5
I. SÍNTESE ESCRITA DO CONTEÚDO DOS CADERNOS
II. OBJETIVO:
Aprender a redigir sínteses a partir do exame de conteúdos de cadernos de jornais.
III. DESENVOLVIMENTO:
1. Cada grupo deve trabalhar com um jornal completo, usando um dia diferente da semana de um
mesmo periódico, no caso A Tribuna.
2. Fazer um levantamento dos cadernos;
3. Os grupos devem dividir entre si os cadernos que saem diariamente de modo que cada equipe fique
com a análise de um só desses cadernos;
4. Analisar os cadernos e fazer uma lista das suas seções;
5. Com essa lista preliminar escrever um texto sintético sobre o conteúdo do caderno. (Ver o modelo
abaixo).
6. Cada equipe lê o seu texto;
7. Um texto é escolhido para ser escrito no quadro, onde é corrigido pela classe, com a supervisão do
professor. Deve ser reescrito, se houver necessidade.
MODELO:
Revista da TV aos
domingos Síntese escrita do conteúdo do caderno:
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Os bastidores da
televisão estão neste caderno.
O acompanhamento das cenas
mais emocionantes das novelas
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e séries nacionais, o bate-papo
informal com os atores e atrizes
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falando sobre os seus
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personagens e ainda o resumo
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do que vai acontecer durante a
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semana.l
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29. c) Agora, responda:
Quais são os empregos mais procurados e os requisitos exigidos para o cargo?
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d) A linguagem dos textos dos classificados é própria e característica. Por quê?
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5. Produção de classificado:
Crie um classificado de emprego oferecendo o seu trabalho. Imagine que já esteja apto(a) a
trabalhar. Pense naquilo que você faz melhor!
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_____________________ atividade elitizada, mas uma ferramenta de transformação social dos
“A leitura não é uma
indivíduos."
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______________ (Julian Correa)