SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Alzheimer
INTRODUÇÃO
• Descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer, em 1906, a
doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos
neurônios (células do cérebro), sobretudo nos idosos após 65
anos de idade.
• A doença ocorre de forma lenta e progressiva, normalmente em
um grupo de células responsáveis pela memória. Com cerca de
10 a 12 anos de evolução, a doença de Alzheimer compromete
todo o cérebro.
CAUSAS
• Apesar de as causas ainda serem desconhecidas, especialistas
acreditam que a doença está relacionada com determinadas
mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que
interferem nas funções cognitivas (percepção, atenção, memória e
linguagem).
CAUSAS
Outros fatores também podem contribuir para o surgimento da
doença de Alzheimer, como:
 Aspectos neuroquímicos (diminuição das substâncias que
transmitem o impulso nervoso entre os neurônios, como acetilcolina e
noradrenalina)
 Aspectos ambientais (exposição ou intoxicação por alumínio e
manganês)
 Aspectos infecciosos (no cérebro e/ou na medula espinhal)
 Predisposição genética.
SINTOMAS
• As manifestações dependem da região cerebral envolvida.
• Normalmente, o primeiro sintoma é a perda da memória recente.
Contudo, o paciente demonstra certa preservação de fatos mais
antigos. O estágio mais evoluído da doença acomete ainda a
linguagem, com dificuldade de encontrar palavras, nomes de
pessoas (inclusive de parentes) e de objetos.
• É comum que os familiares percebam que o indivíduo repete
sempre as mesmas perguntas e histórias e apresenta diminuição
da percepção temporal dos eventos e da capacidade de localização
geográfica.
De acordo com o estágio da doença, pode haver o
comprometimento do comportamento com:
SINTOMAS
Frustração
Irritabilidade
Alucinações visuais
e auditivas
Depressão
Ansiedade
Apatia
Agressividade
SINTOMAS
• Embora o IAM possa ocorrer sem sintomas (infarto do
miocárdio silencioso), fato mais comum em idosos, na maioria
das vezes cursa com dor no peito, a qual pode se irradiar para
costas, mandíbula, pescoço, dorso e/ou braço esquerdo.
• A sensação é caracterizada por aperto e queimação na região
torácica, de grau moderado a intenso. Em alguns casos, a dor
pode ser semelhante a uma indigestão, úlcera, gastrite ou azia.
SINTOMAS
• Durante o IAM, o paciente pode apresentar:
Sudorese excessiva
Palidez
Tontura
Desmaio
Agitação
DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico do IAM é feito por história clínica, exame físico e
exames complementares.
• O eletrocardiograma (ECG) é o melhor teste diagnóstico inicial
por ser fácil, barato e sempre disponível.
• A realização do exame de sangue é útil para medir o nível de
enzimas cardíacas que são liberadas em grande quantidade
durante a isquemia do músculo cardíaco.
DIAGNÓSTICO
• O ECG registra a atividade elétrica do coração a fim de
diagnosticar tanto o IAM quanto outras alterações cardíacas. Já o
exame de sangue para monitorar as enzimas cardíacas costuma
ser solicitado a pacientes cujos sintomas o ECG e/ou outro
elemento clínico levantem a suspeita de um IAM. Estas dosagens
são sempre solicitadas com o paciente internado.
TRATAMENTO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para
a indicação do melhor tratamento para cada caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos
procedimentos adequados e ao uso de remédios.
• O tratamento tem como objetivo principal reduzir o tamanho do
infarto, além de diminuir também as complicações do IAM.
TRATAMENTO
O tratamento envolve:
Repouso
Monitorização intensiva da evolução da doença
Uso de medicamentos para interromper o processo de infarto.
TRATAMENTO
• De acordo com o grau do infarto, são necessários
procedimentos mais invasivos, como angioplastia e/ou cirurgia
cardíaca, na qual a safena, uma veia da perna, é transplantada
para o coração, no lugar da artéria coronária obstruída. Este
procedimento também pode ser realizado com as artérias
mamárias (do tórax).
• Procurar um médico com regularidade e, principalmente, aos
primeiros sinais da doença é fundamental para que ele possa
indicar o melhor tratamento para cada caso. Somente o
especialista deverá orientar o paciente em relação aos
procedimentos adequados e ao uso de remédios.
PREVENÇÃO
Baseia-se em maior controle e tratamento dos fatores de risco:
 Tabagismo: o cigarro é o maior fator de risco para morte cardíaca
súbita;
 Colesterol: o colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita-
se no interior das artérias, levando à aterosclerose;
 Diabetes mellitus: a chance de ocorrência de infarto em diabéticos
é duas a quatro vezes maior;
 Hipertensão arterial: metade das pessoas que infartam é
hipertensa;
 Obesidade: especialmente a obesidade abdominal (acúmulo de
gordura na região da cintura) aumenta a chance de um IAM;
 Estresse e depressão: além de fatores de risco, quando não
tratados, pioram a evolução dos pacientes após o infarto.
• Os fatores que não podem ser mudados estão relacionados com a
idade e o histórico familiar.
• Os riscos aumentam em:
PREVENÇÃO
Homens
Após 45 anos de idade
Mulheres
Após 55 anos ou depois da menopausa.
Adotar hábitos de vida saudáveis contribui para a prevenção da
doença. Algumas dicas são:
 Preferir uma dieta balanceada, rica em frutas, legumes e verduras,
composta de carnes magras, preferencialmente, peixes e aves, com
baixa quantidade de gorduras e sal;
 Manter o peso ideal para o seu corpo;
 Praticar atividades físicas regularmente;
 Controlar o colesterol alto, a hipertensão arterial
e o diabetes;
 Parar de fumar.
PREVENÇÃO
Consulte sempre o seu médico.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Cardiologia. sociedades.cardiol.br/socerj.
portaldocoracao.uol.com.br.
www.drauziovarella.com.br/Sintomas/270/infarto.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana AgudaSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda
 
Centro universitário augusto motta
Centro universitário augusto mottaCentro universitário augusto motta
Centro universitário augusto motta
 
AVC Isquemico
AVC IsquemicoAVC Isquemico
AVC Isquemico
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizadaSINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
SINDROME CORONARIANA AGUDA atualizada
 
HipertençãO Filipe
HipertençãO FilipeHipertençãO Filipe
HipertençãO Filipe
 
Hipertensão arterial em idosos
Hipertensão arterial em idososHipertensão arterial em idosos
Hipertensão arterial em idosos
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Caso Clínico: AVCi com transformação hemorrágica
Caso Clínico: AVCi com transformação hemorrágicaCaso Clínico: AVCi com transformação hemorrágica
Caso Clínico: AVCi com transformação hemorrágica
 
Avc principais causas, sintomas e tratamentos
Avc   principais causas, sintomas e tratamentosAvc   principais causas, sintomas e tratamentos
Avc principais causas, sintomas e tratamentos
 
Hipertensão infantil
Hipertensão infantilHipertensão infantil
Hipertensão infantil
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
Hipertensão e juventude
Hipertensão e juventudeHipertensão e juventude
Hipertensão e juventude
 
Hipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmica Hipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmica
 
Síncope vasovagal
Síncope vasovagalSíncope vasovagal
Síncope vasovagal
 
Hipertensao arterial
Hipertensao arterialHipertensao arterial
Hipertensao arterial
 
Infarto 1 C
Infarto 1 CInfarto 1 C
Infarto 1 C
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
 

Destaque

Destaque (13)

Mudando Seu Estilo de Vida, Fernando Lucchese
Mudando Seu Estilo de Vida, Fernando LuccheseMudando Seu Estilo de Vida, Fernando Lucchese
Mudando Seu Estilo de Vida, Fernando Lucchese
 
Apresentação endometriose
Apresentação endometrioseApresentação endometriose
Apresentação endometriose
 
Apresentação enxaqueca
Apresentação enxaquecaApresentação enxaqueca
Apresentação enxaqueca
 
Apresentação lupus
Apresentação lupusApresentação lupus
Apresentação lupus
 
APRENDA COMO FUNCIONA A PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO)
APRENDA COMO FUNCIONA A PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO)APRENDA COMO FUNCIONA A PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO)
APRENDA COMO FUNCIONA A PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO)
 
Aula figado
Aula figadoAula figado
Aula figado
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
 
Convivendo com a Diabetes
Convivendo com a DiabetesConvivendo com a Diabetes
Convivendo com a Diabetes
 
Apresentação diabetes mellitus
Apresentação diabetes mellitusApresentação diabetes mellitus
Apresentação diabetes mellitus
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Nestle
NestleNestle
Nestle
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Diabetes ApresentaçãO
Diabetes ApresentaçãODiabetes ApresentaçãO
Diabetes ApresentaçãO
 

Semelhante a Doença de Alzheimer: sintomas, causas e tratamento

clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfclnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfMarcelAzevedo5
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseApresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseLuciano Alves Neves
 
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxRESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxKauan Brito
 
Dsnervooso 1232367792130399-3
Dsnervooso 1232367792130399-3Dsnervooso 1232367792130399-3
Dsnervooso 1232367792130399-3Pelo Siro
 
afecções sistema cardiovascular.pdf
afecções sistema cardiovascular.pdfafecções sistema cardiovascular.pdf
afecções sistema cardiovascular.pdfValdemilsonVieira
 
Doenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptxDoenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptxEquipedeEnfermagem
 
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Doenças cardiovasculares
Doenças   cardiovascularesDoenças   cardiovasculares
Doenças cardiovascularesFilipe Leal
 
Projeto famec criativa
Projeto famec criativaProjeto famec criativa
Projeto famec criativaGraziSantos13
 
Doenças cardiovasculares
Doenças cardiovascularesDoenças cardiovasculares
Doenças cardiovascularesssuser0b1656
 
principais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesprincipais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesJohn Joseph
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioDanielle Alexia
 
Doenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervosoDoenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervosoPedui
 

Semelhante a Doença de Alzheimer: sintomas, causas e tratamento (20)

clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdfclnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
clnicamdicaiiparte1-161122162100 (1).pdf
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseApresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
 
Doenças
Doenças Doenças
Doenças
 
Infarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdio
 
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxRESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
 
Dsnervooso 1232367792130399-3
Dsnervooso 1232367792130399-3Dsnervooso 1232367792130399-3
Dsnervooso 1232367792130399-3
 
afecções sistema cardiovascular.pdf
afecções sistema cardiovascular.pdfafecções sistema cardiovascular.pdf
afecções sistema cardiovascular.pdf
 
Cardiologia
CardiologiaCardiologia
Cardiologia
 
Apresentação alzheimer
Apresentação alzheimerApresentação alzheimer
Apresentação alzheimer
 
Apresentação Alzheimer
Apresentação AlzheimerApresentação Alzheimer
Apresentação Alzheimer
 
Doenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptxDoenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptx
 
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
 
Doenças cardiovasculares
Doenças   cardiovascularesDoenças   cardiovasculares
Doenças cardiovasculares
 
Projeto famec criativa
Projeto famec criativaProjeto famec criativa
Projeto famec criativa
 
Doenças cardiovasculares
Doenças cardiovascularesDoenças cardiovasculares
Doenças cardiovasculares
 
principais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesprincipais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovasculares
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Cardiopatias
 Cardiopatias Cardiopatias
Cardiopatias
 
Doenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervosoDoenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervoso
 

Mais de Sérgio Franco - CDPI

Apresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profundaApresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profundaSérgio Franco - CDPI
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaSérgio Franco - CDPI
 
Apresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônicaApresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônicaSérgio Franco - CDPI
 

Mais de Sérgio Franco - CDPI (20)

Apresentação colesterol dalva
Apresentação colesterol dalvaApresentação colesterol dalva
Apresentação colesterol dalva
 
Apresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profundaApresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profunda
 
Apresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmoseApresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmose
 
Apresentação tétano
Apresentação tétanoApresentação tétano
Apresentação tétano
 
Apresentação síndrome nefrótica
Apresentação síndrome nefróticaApresentação síndrome nefrótica
Apresentação síndrome nefrótica
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
Apresentação rubéola
Apresentação rubéolaApresentação rubéola
Apresentação rubéola
 
Apresentação rinite alérgica
Apresentação rinite alérgicaApresentação rinite alérgica
Apresentação rinite alérgica
 
Apresentação retocolite
Apresentação retocoliteApresentação retocolite
Apresentação retocolite
 
Apresentação pneumonia
Apresentação pneumoniaApresentação pneumonia
Apresentação pneumonia
 
Apresentação mononucleose
Apresentação mononucleoseApresentação mononucleose
Apresentação mononucleose
 
Apresentação miocardite
Apresentação miocarditeApresentação miocardite
Apresentação miocardite
 
Apresentação micose
Apresentação micoseApresentação micose
Apresentação micose
 
Apresentação miastenia
Apresentação miasteniaApresentação miastenia
Apresentação miastenia
 
Apresentação meningite
Apresentação meningiteApresentação meningite
Apresentação meningite
 
Apresentação leucemia
Apresentação leucemiaApresentação leucemia
Apresentação leucemia
 
Apresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônicaApresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônica
 
Apresentação hpv na laringe
Apresentação hpv na laringeApresentação hpv na laringe
Apresentação hpv na laringe
 
Apresentação homocistinúria
Apresentação homocistinúriaApresentação homocistinúria
Apresentação homocistinúria
 
Apresentação hipertensão
Apresentação hipertensãoApresentação hipertensão
Apresentação hipertensão
 

Doença de Alzheimer: sintomas, causas e tratamento

  • 2. INTRODUÇÃO • Descrita pelo neurologista alemão Alois Alzheimer, em 1906, a doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração dos neurônios (células do cérebro), sobretudo nos idosos após 65 anos de idade. • A doença ocorre de forma lenta e progressiva, normalmente em um grupo de células responsáveis pela memória. Com cerca de 10 a 12 anos de evolução, a doença de Alzheimer compromete todo o cérebro.
  • 3. CAUSAS • Apesar de as causas ainda serem desconhecidas, especialistas acreditam que a doença está relacionada com determinadas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas (percepção, atenção, memória e linguagem).
  • 4. CAUSAS Outros fatores também podem contribuir para o surgimento da doença de Alzheimer, como:  Aspectos neuroquímicos (diminuição das substâncias que transmitem o impulso nervoso entre os neurônios, como acetilcolina e noradrenalina)  Aspectos ambientais (exposição ou intoxicação por alumínio e manganês)  Aspectos infecciosos (no cérebro e/ou na medula espinhal)  Predisposição genética.
  • 5. SINTOMAS • As manifestações dependem da região cerebral envolvida. • Normalmente, o primeiro sintoma é a perda da memória recente. Contudo, o paciente demonstra certa preservação de fatos mais antigos. O estágio mais evoluído da doença acomete ainda a linguagem, com dificuldade de encontrar palavras, nomes de pessoas (inclusive de parentes) e de objetos. • É comum que os familiares percebam que o indivíduo repete sempre as mesmas perguntas e histórias e apresenta diminuição da percepção temporal dos eventos e da capacidade de localização geográfica.
  • 6. De acordo com o estágio da doença, pode haver o comprometimento do comportamento com: SINTOMAS Frustração Irritabilidade Alucinações visuais e auditivas Depressão Ansiedade Apatia Agressividade
  • 7. SINTOMAS • Embora o IAM possa ocorrer sem sintomas (infarto do miocárdio silencioso), fato mais comum em idosos, na maioria das vezes cursa com dor no peito, a qual pode se irradiar para costas, mandíbula, pescoço, dorso e/ou braço esquerdo. • A sensação é caracterizada por aperto e queimação na região torácica, de grau moderado a intenso. Em alguns casos, a dor pode ser semelhante a uma indigestão, úlcera, gastrite ou azia.
  • 8. SINTOMAS • Durante o IAM, o paciente pode apresentar: Sudorese excessiva Palidez Tontura Desmaio Agitação
  • 9. DIAGNÓSTICO • O diagnóstico do IAM é feito por história clínica, exame físico e exames complementares. • O eletrocardiograma (ECG) é o melhor teste diagnóstico inicial por ser fácil, barato e sempre disponível. • A realização do exame de sangue é útil para medir o nível de enzimas cardíacas que são liberadas em grande quantidade durante a isquemia do músculo cardíaco.
  • 10. DIAGNÓSTICO • O ECG registra a atividade elétrica do coração a fim de diagnosticar tanto o IAM quanto outras alterações cardíacas. Já o exame de sangue para monitorar as enzimas cardíacas costuma ser solicitado a pacientes cujos sintomas o ECG e/ou outro elemento clínico levantem a suspeita de um IAM. Estas dosagens são sempre solicitadas com o paciente internado.
  • 11. TRATAMENTO • Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada caso. • Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios. • O tratamento tem como objetivo principal reduzir o tamanho do infarto, além de diminuir também as complicações do IAM.
  • 12. TRATAMENTO O tratamento envolve: Repouso Monitorização intensiva da evolução da doença Uso de medicamentos para interromper o processo de infarto.
  • 13. TRATAMENTO • De acordo com o grau do infarto, são necessários procedimentos mais invasivos, como angioplastia e/ou cirurgia cardíaca, na qual a safena, uma veia da perna, é transplantada para o coração, no lugar da artéria coronária obstruída. Este procedimento também pode ser realizado com as artérias mamárias (do tórax). • Procurar um médico com regularidade e, principalmente, aos primeiros sinais da doença é fundamental para que ele possa indicar o melhor tratamento para cada caso. Somente o especialista deverá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios.
  • 14. PREVENÇÃO Baseia-se em maior controle e tratamento dos fatores de risco:  Tabagismo: o cigarro é o maior fator de risco para morte cardíaca súbita;  Colesterol: o colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita- se no interior das artérias, levando à aterosclerose;  Diabetes mellitus: a chance de ocorrência de infarto em diabéticos é duas a quatro vezes maior;  Hipertensão arterial: metade das pessoas que infartam é hipertensa;  Obesidade: especialmente a obesidade abdominal (acúmulo de gordura na região da cintura) aumenta a chance de um IAM;  Estresse e depressão: além de fatores de risco, quando não tratados, pioram a evolução dos pacientes após o infarto.
  • 15. • Os fatores que não podem ser mudados estão relacionados com a idade e o histórico familiar. • Os riscos aumentam em: PREVENÇÃO Homens Após 45 anos de idade Mulheres Após 55 anos ou depois da menopausa.
  • 16. Adotar hábitos de vida saudáveis contribui para a prevenção da doença. Algumas dicas são:  Preferir uma dieta balanceada, rica em frutas, legumes e verduras, composta de carnes magras, preferencialmente, peixes e aves, com baixa quantidade de gorduras e sal;  Manter o peso ideal para o seu corpo;  Praticar atividades físicas regularmente;  Controlar o colesterol alto, a hipertensão arterial e o diabetes;  Parar de fumar. PREVENÇÃO
  • 17. Consulte sempre o seu médico. Fontes: Sociedade Brasileira de Cardiologia. sociedades.cardiol.br/socerj. portaldocoracao.uol.com.br. www.drauziovarella.com.br/Sintomas/270/infarto. Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ) Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)