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Semiologia Ortopédica para Médico Assistente e Perito Médico
Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes
2ª
V
E
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DO
H
I
P
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R
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E
X
T
O
Módulos
• Módulo 1 - Semiologia Ortopédica Pericial
• Módulo 2 – Termos Ortopédicos Comuns
• Módulo 3 – Doença Musculoesquelética
• Módulo 4 – Distúrbios Ortopédicos Gerais
• Módulo 5 – Exame Clínico
• Módulo 6- Marcha Humana (resumo)
• Módulo 7- Exame Físico Ortopédico
• Módulo 8 - Articulação Temporomandibular
• Módulo 9 – Coluna Cervical
• Módulo 10 – Testes Físicos Especiais
• Módulo 11 – Coluna Torácica e Lombar
• Módulo 12 – Articulações Sacroilíacas
• Módulo 13 – Ombros
• Módulo 14 – Cotovelos
• Módulo 15 – Antebraços
• Módulo 16 - Punhos e Mãos
• Módulo 17 - Quadril
• Módulo 18 – Joelhos e Pernas
• Módulo 19 – Pés e Tornozelos
• Módulo 20 - Trauma Ortopédico
• Módulo 21 – Radiologia do Aparelho Locomotor
• Módulo 22 – Dificuldades do Exame Físico Pericial
• Módulo 23- Principais DORTs da nossa comunidade
• Módulo 24 – Crédito de Imagens &
Referências Bibliográficas
• Módulo 25 – Relação de Vídeos, na Internet, sobre
Exame Físico do Aparelho Locomotor
• Epílogo
Módulos
PRINCIPAIS DORTs
Assuntos do Módulo 23
PRINCIPAIS DORTs
1- Síndrome do túnel do carpo
2- Lombalgia aguda (mecânica)
3- Cervicalgia
4- Epicondilite bilateral
5- Epicondilite medial
6- Dor no ombro
7- Tendinite dos extensores e flexores do carpo
8- Tenossinovite de De Quervain
9- Dedo em gatilho
10- Cumulative Trauma Disorders
11- Fisiopatologia das Ler/Dort
12- Algologia em Ler/Dort
13- Testes especiais para tendinites inflamatórias
14- Testes especiais para neuropatias compressivas
Principais Distúrbios
Osteomusculares Relacionados com
o Trabalho, em nossa comunidade.
Fonte: Distúrbios Osteomusculares Relacionados com o Trabalho – Azambuja,M.I.R.;
Brum,M.C.B.; Viana,M.C.V.; Fernandes,J.H.M.; in
Medicina Ambulatorial – Condutas de Atenção Primária 4ª ed., Schmidt,M.I.; Duncan,
B.B.; Giugliani,E.R.J. & Et AL. - Artmed 2012
Tendinites inflamatórias
Neuropatias compressivas
Lombalgias, Cervicalgias
SDM, SCDR-tipo I, SCDR-tipoII
figura
Lesões de esforços repetitivos /
Distúrbios Osteomusculares Relacionados com o Trabalho
Síndrome do Túnel
do Carpo
Lombalgia Aguda
(70% é mecânica)
- Niosh
figura
figura
Cervicalgia
figura
figura
Epicondilite
Lateral
Epicondilite
Medial
figura
Dor no Ombro
figura
Tendinite dos
extensores e
flexores do
carpo
Tenossinovite de
De Quervain
Dedo em Gatilho
Para saber mais sobre SCDR – síndrome complexa de dor regional e SDM- síndrome dolorosa miofascial acessar o módulo 5
figura
LER / DORT
MODELO DE FISIOPATOLOGIA
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• MODELO DE FISIOPATOLOGIA
Repetitividade
• Ciclos de 30 seg ou menos ou com um
mesmo elemento de trabalho ocupando
tempo > 50% do tempo total do ciclo = alta
repetitividade (Silverstein, 1985);
• Tarefas desenvolvidas durante partes do dia e
não durante toda a jornada não
ocasionariam lesões (Kilbom, 1994)
figura
figura
figura
figura
MODELO DE FISIOPATOLOGIA
Quanto à flexão do pescoço, o livro Ergonomia Aplicada
ao Trabalho, de Húdson de Araújo Couto, editado pela
Ergo Editora, em Belo Horizonte, em 1995, no seu
volume I, páginas 260, 262 e 314, afirma que foram
feitos trabalhos científicos em que se descobriu que
quanto maior o esforço muscular, maior a fadiga,
maior é a atividade eletromiográfica, e maior é a
pressão intradiscal nos discos intervertebrais.
MODELO DE FISIOPATOLOGIA
Usando eletromiografia de superfície, foram os
pesquisadores verificando em quais ângulos se
obteria pequena pressão nos discos intervertebrais e
baixa atividade eletromiográfica, chegando-se à
conclusão de que o ângulo de conforto visual está em
32 a 44º, e que o maior conforto é observado a 37º
com a horizontal, sendo que este conforto está
relacionado às dorsalgias.
figura
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figura
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figura
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figura
Prof. Dr. José Heitor M. Fernandes
Pós-Graduação Medicina Trabalho
ALGOLOGIA EM
A dor é um dos sintomas psico-físicos mais tradicionais dentro da
medicina e merece ser avaliada na sua totalidade, dentro da concepção holística
do ser humano.
O paciente com dor deve ser encarado como uma pessoa e não como
uma doença.
É preciso adequar os tratamentos aos sintomas psico-físicos e às
doenças que estes sintomas estão denunciando.
Componente
físico da dor
descrito no
século XVII
por
DESCARTES
Forte
componente
psicológico da
dor
demonstrado
por FREUD
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
61
DOR
AMERT / DORT
• A Medicina nasceu, fundamentalmente, das tentativas de
aliviar a dor :
“ Sedare dolorem divinum opus est. “
Hipócrates
• “ Nem tudo o que é mensurável é importante; nem tudo
o que é importante é mensurável.”
A. Einstein
Como o Homem venceu a Dor
Cirúrgica ?
figura
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
63
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
64
Hospital Geral de Massachussets, Boston
EUA, 16 de Outubro de 1846
Dr. William Thomas Green Morton
Inventor da Anestesia Inalatória
Narcose por inalação de gases químicos
Primeira Demonstração Pública da Anestesia Cirurgica
- 16 de Outubro de 1846-
DR. William Thomas Green Morton
Dr. John Collins Warren
História da Anestesia Cirúrgica
Um monumento erigido pelos bostonianos sobre a tumba de
Morton, no cemitério de Mount Auburn, nos arredores da
cidade, tem o seguinte epitáfio redigido pelo Dr. Jacob
Bigelow:
William T.G. Morton –“ Inventor e reavaliador da anestesia
inalatória. Antes dele, todo o tempo cirúrgico era uma
agonia. Depois dele a dor cirúrgica foi anulada. Deve a
ciência a ele o controle da dor”.
DOR
• Estudos epidemiológicos revelam que está havendo
aumento marcante da ocorrência de dor na
população de numerosas regiões em todos os
continentes.
• Dor é a principal razão pela qual 75%a 80% dos
indivíduos procura o sistema de saúde;
• Estima-se que 30% a 40% da população brasileira
apresente dor crônica.
DOR
AMERT / DORT
DOR VISÃO GERAL
• A dor é um sintoma muito frequente e desagra-
dável que pode levar a incapacidade funcional e ser
responsável pelo surgimento de outras graves
manifesrações clínicas, como a depressão.
COMPORTAMENTOS DE DOR
• Na dor aguda, encontram-se os comportamentos de
tipo automático, que podem ou não ajudar o paciente.
Os comportamentos respondentes são as respostas
espontâneas aos estímulos dolorosos, como segurar o
pé após deixar cair sobre ele um objeto pesado.
DOR
AMERT / DORT
COMPORTAMENTOS DE DOR
• Na dor sub-aguda surgem muitos comportamentos
volicionais, como caminhar lentamente ou usar uma
bengala,na tentativa de reduzí-la.
DOR
AMERT / DORT
COMPORTAMENTOS DE DOR
• Os comportamentos de dor crônica são comportamentos
semelhantes aos encorajados ou reforçados
positivamente, tendo, portanto, uma frequência muito
maior da que poderia esperar.
P.ex., esfregar a região dolorosa do corpo pode
ser um comportamento respondente, nos primeiros
estágios da dor.
DOR
AMERT / DORT
COMPORTAMENTOS DE DOR
• Os comportamentos de dor crônica
P.ex. – esfregar a região dolorosa do corpo...
- pode ser um comportamento respondente, nos primeiros
estágios da dor, mas se o sofredor obtiver a simpatia
desejada e os cuidados amorosos, sua frequência pode
aumentar, transformando-se em comportamento
operatório de dor.
Este tipo de comportamento pode controlar e limitar a
mobilidade e a função do paciente, se a dor cronificar.
DOR
AMERT / DORT
ANATOMIA E FISIOLOGIA
DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL E PERIFÉRICO
O SNC,
como visto por IRNM sagital
Cortesia da Philips Medical
Systems
figura
figura
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JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 91
Teoria de Melzack e Wall
• Estímulos em fibras nervosas grossas ( tipo A-beta e
A alfa ) rapidamente levam a estimulação sensorial (
não dolorosa) ao nível da substância gelatinosa, que
faz sinapse com interneurônios, exercendo ação
inibitória pré-sináptica, “ fechando” a via ascendente
de dor, que eventualmente traria o estímulo de dor
mais lentamente pelas fibras tipo C.
figura
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
94
FISIOPATOLOGIA DA DOR
figura
Sistema Nervoso Central
figura
figura
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
Prof. Dr. José Heitor M. Fernandes
Pós-Graduação Medicina Trabalho
ALGOLOGIA EM
DORT / AMERT – QUADRO CLÍNICO
• Regiões Afetadas:
* Membros Superiores
* Cintura Escapular
* Coluna Cervical
• Quadro Clínico
* Dor
* Inflamação local
* Fadiga
* Incapacidade funcional
CARACTERÍSTICA CLÍNICA & INFERÊNCIA FISIOLÓGICA
LER / DORT
CARACTERÍSTICA CLÍNICA INFERÊNCIA FISIOLÓGICA
• História de dor no pescoço e * origem anatômica para a dor
hipomobilidade cérvico-torácica
• Dor referida * convergência - projeção / teoria
da contração muscular da dor re
ferida
• Queimação e choque * coativação de diferentes tipos
fibras
• Hipoestesia * perda da função mielínica afe-
rente
• Parestesia / disestesia * formação de impulsos ectópicos
• Hiperalgesia e alodínea * sensibilização de nociceptores
periféricos ou centrais
CARACTERÍSTICA CLÍNICA & INFERÊNCIA FISIOLÓGICA
LER / DORT
CARACTERÍSTICA CLÍNICA INFERÊNCIA FISIOLÓGICA
- Dor local passando a difusa * aumento do campo receptivo
- Hiperpatia * estado de dor neuropática
- Tendência à bilateralidade * reflexo medular
- Alterações vaso e sudomotoras * disfunção simpática
- Dermatografismo * reflexo axonal esagerado
- Fraqueza, caimbra, postura * reflexo ? antálgico ? distônico ?
característica
- Persistência, influência das emoções, * plasticidade do SNC incluindo
história pregressa da dor alterações do mecanismo des-
dente inibitório da dor
COHEN, ARROYO & CHAMPION, 1992
Ler / dort – INCAPACIDADE PARA O TRABALHO
• À MEDIDA QUE O INDIVÍDUO TORNA-SE INCAPACITADO
PARA O TRABALHO, AS POSSIBILIDADES DE RETORNO ÀS ATIVIDADES
TORNAM-SE MAIS REMOTAS.
Ciclo Vicioso
INCAPACIDADE
COMPROMETIMENTO DA
QUALIDADE DE VIDA
DORT / AMERT – SOFRIMENTO E INVISIBILIDADE DA
DOENÇA
Grande sofrimento
do pelo preconceito da família
Portador de Dort
pelo preconceito colegas de trab.
DIFICULDADES pelo médico perito ou do trab.
* Abotoar “ soutien”
* Fazer higiene pessoal
* Pentear
* Dormir à noite
* Vida sexual dificultada
DOR EM LER / DORT
• ETIOLOGIA
* Excesso de nocicepção
* Desaferentação ( dor neuropática)
= lesão de estruturas nervosas com
perda do estímulo sensorial.
SDT = menor de 8% dos casos
* Ambas
* Psicogênica
DOR EM AMERT / DORT
• FISIOPATOLOGIA DA DOR NEUROPÁTICA
- É controversa.
É decorrente da interrupção subclínica, parcial ou total das
vias somatossensitivas discriminativas em qualquer
segmento do SNP e SNC.
1- FISIOPATOLOGIA DA DOR
AMERT / DORT
• Além do processo inflamatório, sabe-se que há outros
mecanismos envolvidos.
Do contrário, como explicar as crises álgicas que são
desencadeadas por estímulos a princípios não algiogênicos ?
• Sabe-se que em situações normais, o sistema supressor da
dor é ativado e a dor inibida ou minimizada, diante de
estímulos dolorosos.
2- FISIOPATOLOGIA DA DOR
AMERT / DORT
• Nos pacientes com LER / DORT , como a condição dolorosa é
intensa ou prolongada, estímulos de natureza variada, mesmo
não nocivos, são interpretados como dolorosos ( alodínea ).
• Dessa maneira, há uma alteração do sistema supressor de dor,
o que torna os receptores da medula espinal e tálamo
hipersensíveis a estímulos,
que em situações normais, seriam insuficientes
para causar sensações dolorosas.
3- FISIOPATOLOGIA DA DOR
AMERT / DORT
• HIPÓTESE NEUROGÊNICA - Quintner & Elvey, 1991
- origem em irritação de tecido nervoso relacionado
com MMSS, que adquiririam propriedade de aumentar a
mecanosensibilidade e de formação de impulsos ectópicos,
além de outros mecanismos fisiopatológicos de dor
neuropática;
- alteração dos tecidos nervosos sensitivos decorrentes de
tensão mecânica excessiva e/ou fricção excessiva associada
com trabalho manual pesado, repetitividade e posturas fixas
de pescoço
e cabeça;
4- FISIOPATOLOGIA DA DOR
AMERT / DORT
• HIPÓTESE SECUNDÁRIA – Cohen, Arroyo & Champion, 1992
- Reflexo neuropático, como consequência a contínuos “
transbordamentos “ do portão aferente
da dor, a partir de estímulos provenientes de nociceptores e
mecanorreceptores de sítios anatômicos relevantes que
seriam articulações
apofisárias de coluna ou estruturas relacionadas a elas,
músculos, tendões, cápsulas articulares de MM
SS, estruturas do sistema nervoso periférico.
Teoria de Melzack e Wall
• Estímulos em fibras nervosas grossas ( tipo A-beta e
A alfa ) rapidamente levam a estimulação sensorial (
não dolorosa) ao nível da substância gelatinosa, que
faz sinapse com interneurônios, exercendo ação
inibitória pré-sináptica, “ fechando” a via ascendente
de dor, que eventualmente traria o estímulo de dor
mais lentamente pelas fibras tipo C.
5- FISIOPATOLOGIA DA DOR
AMERT / DORT
-
- A dor por nocicepção, especialmente a aguda, é
fundamental para a preservação da integridade do
indivíduo, pois alerta para a ocorrência de lesões no
organismo.
- A dor neuropática, principalmente quando crônica,
não apresenta este valor biológico.
No entanto é uma importante causa de incapacidade
permnente.
DOR AGUDA
• Na fase inicial dos DORTs é devida as tendinopatias, bursites
e mialgia.
• É caracterizada por quadro inflamatório agudo ( fenômeno
flogístico = calor, rubor, dor, edema e perda de função ).
• A dor tem repercussões danosas sobre a economia orgânica.
• A ausência ou inadequação do tratamento podem acarretar
consequências psicológicas e somáticas entre as quais a sua
CRONICIDADE.
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
118
DOR AGUDA
• A dor por nocicepção, especialmente a aguda, é
fundamental para a preservação da integridade
do indivíduo, pois alerta para a ocorrência de
lesões no organismo.
• Nociceptor = um receptor preferencialmente sensível a estímulos
nóxicos ou estímulos que, quando prolongados, podem se tornar
nóxicos.
• Estímulo nóxico= resulta de lesão de tecido normal.
CICLO RETRO-ALIMENTADOR
DOR
INFLAMAÇÃO
ESPASMO
Este ciclo perpetua e agrava os sinais e sintomas dos DORTs.
Na fase crônica, os doentes apresentam diversas afecções que,
sinergicamente, integram o ciclo rtroalimentador.
DOR CRÔNICA
CICLO DE DOR QUE PROVOCA ESPASMO,
EVOLUINDO PARA A INCAPACIDADE FUNCIONAL
DOR CRÔNICA
• É a que persiste além do tempo de resolução esperado da
patologia que provocou o seu aparecimento.
• Caracteriza-se pela pequena detecção dos sinais físicos e
sempre vem acompanhada de consequências financeiras e
sociais.
• Ela esta associada a:
* Depressão * Posturas anti-álgicas
* Ansiedade * Aumento das preocupa-
* Hostilidade ções somáticas
DOR CRÔNICA
• A dor crônica pode ser considerada como aquela que persiste
além do tempo razoável para a cura de uma lesão, ou que
está associada a processos patológicos crônicos, que causam
dor contínua ou recorrente em intervalos de meses ou anos.
• Na dor crônica, de forma geral, não ocorrem as respostas
neurovegetativas presentes na dor aguda, devido à
adaptação dos sistemas neuronais.
LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA
• Comprometimento do Sistema Nervoso
Periférico Motor
1. déficits motores representados por perda de
destreza
2. fasciculações
3. amiotrofias
4. hiporreflexia
LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA
• Comprometimento do Sistema Nervoso Periférico
Sensitivo
1. hipoestesia
2. alodínea
3. hiperpatia
LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA
• Anormalidades Neurovegetativas
1. hiperidrose
2. anidrose
3. vasodilatação ou palidez cutâneas
4. dermografismo
5. piloereção
6. distrofia cutânea
7. atrofia óssea,muscular e dos anexos da pele
dort / amert
casos agudos
Não tratados Mal conduzidos
dort / amert
casos crônicos
via final
DOENÇA DOR CRÔNICA
DORT : CASOS AGUDOS CASOS CRÔNICOS
BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA
• O Biofeedback vem sendo indicado pelo Instituto
Nacional da Saúde, nos Estados Unidos, como o método
não medicamentoso mais eficiente para o tratamento
das dores crônicas .
• Segundo o instituto, embora a eficácia da intervenção
varie de acordo com a personalidade e a disciplina
mental do paciente, todas as pessoas experimentam
benefícios.
• Os pacientes que mais podem se beneficiar com o
biofeedback são os que sofrem de cefaléia tensional,
fibromialgia e artrite.
BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA
• O Biofeedback possibilita reeducação por meio de
monitoração de aparelhos sensores eletrônicos que
propiciam feedback visual e auditivo.
• O indivíduo é treinado a controlar funções fisiológicas (
tensão muscular, aceleração cardíaca, pressão arterial,
sudorese e atividade mental, entre outros ).
• A parte comportamental do tratamento ensina técnicas que
permitem alterar os padrões de comportamento.
Fonte: Ana Maria Rossi Ph.D., em Psicologia
BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA
• O Biofeedback refere-se a um processo pelo qual
informações visuais ou auditivas sobre um aspecto do
funcionamento do corpo servem para corrigir este
funcionamento.
• O tratamento pela realimentação ( feedback )) é o
modo de treinar os músculos do esqueleto usando o
conhecimento dos resultados, e ajuda a corrigir a ação
daqueles músculos.
BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA
• A razão para o treinamento por realimentação é que
um canal sensorial intacto, geralmente a visão ou a
audição, é usado para calibrar a representação cerebral
de uma atividade quando a propriocepção está
comprometida.
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
131
DOR CRÔNICA - MESOTERAPIA
• O método mesoterápico, desenvolvido a partir de 1952
pelo médico francês Michel Pistor, consiste na injeção de
uma mistura variável de medicamentos loco-
regionalmente à afecção na camada intra-dérmica da
pele.
• Por acreditar , na época, que o efeito medicamentoso se
exercia apenas nos tecidos de origem embriológica
mesodérmica, chamou-se a técnica de MESOTERAPIA.
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
132
DOR CRÔNICA - MESOTERAPIA
• Em 27 de Outubro de 1987 a Academia Francesa de
Medicina, considerou a mesoterapia como pertencendo
à “ Formas Clássicas de Medicina”, sendo um ato
médico.
• Indicações do método:
contraturas musculares, artralgias, tendinopatias,
dorsalgias, síndromes compressivas de nervos pe-
riféricos.
• Contra-indicações do método:
é contra-indicada em doenças sistêmicas ( p. ex.: artrite
reumatóide, esclerodermia, espondilite anquilosante),
lesões cutâneas.
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
133
DOR NEUROPÁTICA
• É DESCRITA COMO QUEIMAÇÃO, FORMIGAMENTO
OU CHOQUES E PONTADAS EM ÁREAS EM QUE A
SENSIBILIDADE, A MOTRICIDADE E/OU AS FUNÇÕES
NEUROVEGETATIVAS ESTÃO ALTERADAS
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
134
DOR NEUROPÁTICA
• A combinação paradoxal da sensação
reduzida e sensibilidade aumentada é
particularmente importante porque reflete a
ocorrência da desaferentação e
hiperexcitabilidade neuronal no sistema
nervoso causadas por dano.
CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES NEUROPÁTICAS
• Neuropatias periféricas: - mononeuropatias
- polineuropatias
• Dor central: - medular
- encefálica
• Causalgia ( SCDR tipo II )
• Distrofia Simpatico Reflexa ( SCDR tipo I )
• Dor de membro-fantasma e dor de coto
• Neuralgia pós-herpética
• Dor facial atípica e neuralgia do trigêmio
Escada de 3 - degraus
1 mild1 mild
2 moderate2 moderate
3 severe3 severe
Morphine
Hydromorphone
Methadone
Levorphanol
Fentanyl
Oxycodone
± Adjuvants
Morphine
Hydromorphone
Methadone
Levorphanol
Fentanyl
Oxycodone
± Adjuvants
A/Codeine
A/Hydrocodone
A/Oxycodone
A/Dihydrocodeine
Tramadol
± Adjuvants
A/Codeine
A/Hydrocodone
A/Oxycodone
A/Dihydrocodeine
Tramadol
± Adjuvants
ASA
Acetaminophen
NSAIDs
± Adjuvants
ASA
Acetaminophen
NSAIDs
± Adjuvants
A dor é um dos sintomas psico-físicos mais tradicionais dentro da
medicina e merece ser avaliada na sua totalidade, dentro da concepção holística
do ser humano.
O paciente com dor deve ser encarado como uma pessoa e não como
uma doença.
É preciso adequar os tratamentos aos sintomas psico-físicos e às
doenças que estes sintomas estão denunciando.
Componente
físico da dor
descrito no
século XVII
por
DESCARTES
Forte
componente
psicológico da
dor
demonstrado
por FREUD
138
DOR EM AMERT / DORT
DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR
CRÔNICA
O TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR
DE DOENTES COM DOR CRÔNICA
É MAIS EFICAZ E MENOS
DISPENDIOSO QUE A ADOÇÃO DAS
MEDIDAS TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS.
DOR CRÔNICA
• INTERDISCIPLINARIDADE
se refere a um grupo de especialistas, que tenha
conceituações comuns, que sintetize, de modo
consensual, as respectivas avaliações clínicas, que
apresente plano reabitacional integrado e que,
principalmente manifeste disponiblidade a escutar e
aprender, aceitando modificar suas próprias opiniões
diante de evidências objetivas.
( Atendimento desejável ! )
141
DORT / AMERT – objetivos do tratamento e da
reabilitação
• O controle dos sintomas
• A modificação do valor simbólico da dor
• A restauração das funções físicas, psíquicas e sociais dos
doentes
• A maximização dos potenciais remanescentes
• A prevenção da deterioração das condições físicas e
comportamentais
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
142
DORT / AMERT – TRATAMENTO
COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR
• A AÇÃO ATRAVÉS DE VÁRIOS PROFISSIONAIS É
EXTREMAMENTE IMPORTANTE NA RECUPERA-
ÇÃO DO PACIENTE, VISANDO SUA REINTEGRA-
ÇÃO PROFISSIONAL, SOCIAL E FAMILIAR.
FASE AGUDA AMERT / DORT
Paciente X Equipe Interdisciplinar = bom resultado
FASE CRÔNICA AMERT / DORT
Paciente X Equipe Interdisciplinar = resultado
insatisfatório para ambos
DORT / AMERT – REABILITAÇÃO
COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR
REABILITAÇÃO
AÇÃO EQUIPE INTERDISCIPLINAR
REINTEGRAÇÃO DO PACIENTE
TRABALHO SOCIEDADE FAMÍLIA
DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR
CRÔNICA
• PARA REABILITAR ESTES PACIENTES CRÔNICOS
É PRECISO ADOTAR MEDIDAS VISANDO À
MODIFICAÇÃO DAS ATITUDES, COMPORTAMENTO E
CRENÇAS
• O TRATAMENTO DOS DOENTES COM DORT DEVE
ENVOLVER INTERAÇÕES BIOLÓGICAS E PSICOSSOCIAIS
DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR
CRÔNICA
• PRESUPÕE A FORMULAÇÃO INDIVIDUALIZADA
DE PLANOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS
• EXIGE VÁRIAS MODALIDADES DE INTERVENÇÕES
CONCOMITANTES OU SEQUENCIAIS
DORT / AMERT – TRATAMENTO DA
“DOENÇA DOR CRÔNICA”
• A Terapia Comportamental ou de Condicionamento
Operatório é uma parte vital de qualquer programa de
dor crônica.
• Presume-se que o distúrbio psicológico represente uma
combinação de fatores aprendidos e de determinantes
biológicos.
DORT / AMERT – TRATAMENTO DA
“DOENÇA DOR CRÔNICA”
Terapia Comportamental ou de
Condicionamento Operatório
Na dor crônica o comportamento disfuncional é um
produto de um aprendizado inadequado de como
lidar com a dor, que pode ser melhorado pela
aplicação de técnicas e princípios de aprendizagem
de novos comportamentos.
DORT / AMERT – TRATAMENTO DA
“DOENÇA DOR CRÔNICA”
Terapia Comportamental ou de Condicionamento Operatório
• A equipe que trata o paciente deve reforçar o
comportamento positivo e desistimular o negativo.
• É preciso envolver a família do paciente, para que esta
também reforce os comportamentos positivos.
• Esta terapia reforça os comportamentos positivos,
ignorando os desadaptados negativos.
DORT / AMERT – TRATAMENTO DA
“DOENÇA DOR CRÔNICA”
• OS MÉTODOS DE ENFRENTAMENTO ATIVO DEVEM SER
ESTIMULADOS PARA PROPORCIONAR MELHORA DA
QUALIDADE DE VIDA E DA REINTEGRAÇÃO SÓCIO-
FAMILIAR.
Métodos de enfrentamento ativo
*automassagem *relaxamento
* imaginação dirigida * exercícios
* caminhadas
Há necessidade de reforço destes métodos 6 meses após o
seu início, devido ao decréssimo de sua eficácia (HCSP)
PARA MELHORAR O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO
DOS CASOS DE DORT
• Identificação das estruturas anatômi-
cas lesadas
• Elucidação dos fatores perpetuantes do quadro
• Estabelecimento do perfil social e psi-
cológico do paciente
PARA ENTENDER O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO
DOS CASOS DE DORT
• EM DOENTES COM DORT É FREQUENTE O
ENVOLVIMENTO
ISOLADO OU ASSOCIADO DE MÚSCULOS,
ARTICULAÇÕES, TENDÕES E NERVOS
PERIFÉRICOS
• O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO DE CADA AFECÇÃO
VARIAM SIGNIFICATIVAMENTE
• A OCORRÊNCIA ASSOCIADA DE TENDINITES, DAS
SÍNDROMES NEUROPÁTICAS E DA SDM EXIGE
TERAPÊUTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA UMA DAS
AFECÇÕES
PARA ENTENDER O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO
DOS CASOS DE DORT
• EM SIGNIFICATIVA PARCELA DE INDIVÍDUOS
NEM SEMPRE HÁ CORRELAÇÃO ENTRE ALÍVIO
DA DOR E MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA
• A COMPLETA ELIMINAÇÃO DA SENSAÇÃO
DOLOROSA NEM SEMPRE É POSSÍVEL EM
INDIVÍDUOS COM DOR CRÔNICA E DOENÇAS
ESTRUTURADAS
ALVOS DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR QUE ATENDE
PACIENTES COM DORT
• O ENCORAJAMENTO PARA O
DESENVOLVIMENTO DA AUTO-ESTIMA E PARA A
EXECUÇÃO DAS TAREFAS
• A ELIMINAÇÃO DO MEDO DE QUE NOVAS
LESÕES POSSAM SE INSTALAR
• A CORREÇÃO DOS DESAJUSTAMENTOS
FAMILIARES,SOCIAIS E PROFISSIONAIS QUE
CONTRIBUEM PARA O SOFRIMENTO
ALVOS DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR QUE ATENDE
PACIENTES COM DORT
• A DIMINUÍÇÃO DO USO INDISCRIMINADO DE
MEDICAMENTOS
• A INDEPENDÊNCIA DOS DOENTES QUANTO AO
SISTEMA DE SAÚDE
• A ADAPTAÇÃO DOS INDIVÍDUOS PARA O
DESEMPENHO DE ATIVIDADES COMPATÍVEIS
COM AS CAPACIDADES FUNCIONAIS
INDIVIDUAIS.
JOSÉ HEITOR MACHADO
FERNANDES
155
O SNC ,
como visto por IRNM sagital
Cortesia da Philips Medical
Systems
CONCLUSÃO
• Em função dos conhecimentos atuais, não mais nos
cabe – a nós médicos, independentemente de
especialidade – mostrar uma posição passiva e
fatalista diante da dor aguda ou crônica, seja qual
for sua etiologia.
• A finalidade deste trabalho é a de estimular a
educação continuada e de elevar o nível de
conscientização assistencial.
figura
Cumulative Trauma Disorders
CUMULATIVE TRAUMA
DISORDERS
CLINICAL EXAMPLES:
UPPER EXTREMITY
MUN ORTHOPEDICS
CUMULATIVE TRAUMA
DISORDERS
• Carpal tunnel syndrome
• Dequervain’s tenosynovitis
• Tennis elbow
• Impingement syndrome shoulder
MUN ORTHOPEDICS
CARPAL TUNNEL
SYNDROME
• DEFINITION
• DIAGNOSIS
• INVESTIGATIONS
• TREATMENT
• CONTROVERSY
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Definition
– Compression neuropathy of the median nerve at
the wrist
– Most common diagnosis for WCC claims in the
U.S.
– In France CTS is not an allowable diagnosis
MUN ORTHOPEDICS
CARPAL TUNNEL
Palmar
aponeurosis
Median nerve
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Pain and Paresthesias on palmar-radial
aspect of hand
• Often worse at night
• Risk factors
– Intrinsic
– extrinsic
MUN ORTHOPEDICS
Carpal tunnel syndrome
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Intrinsic risk factors
– Anatomic variants
• Either decreased dimension of carpal tunnel or
increased volume of its contents
– Physiologic variants
• Diabetes , alcoholism , smoking , pregnancy ,
rheumatoid arthritis , myxedema
• All associated with edema
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Extrinsic factors
– Hand position
– Forceful use of hand
– Repetitive motion
– Vibration
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• MRI has shown that wrist flexion
compresses the median nerve between
flexor retinaculum and tendons
• Minimizing wrist flexion/extension by
redesign of tools helps reduce CTS
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Forceful use of hand has not been well
established as a risk factor in epidemiologic
studies
• Repetitive motion is a risk factor for hand
pain BUT not specifically for CTS
• No correlation between hours of keyboard
work and CTS
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
and Vibration
• Hand-arm vibration syndrome
– Raynaud’s , sensory changes & sclerodactyly
– Digital nerves mainly
– Often misdiagnosed as CTS
• Definite dose-response relationship
– >50% incidence with >8000 hrs.
• Carpal tunnel release does not help
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
Role of Work
• Difficult to extrapolate epidemiologic
studies to individuals
• Epidemiologic studies have major flaws
– Nonrigorous diagnosis
– Time relationship to starting job
– Background exposure (79% of time is not at
work)
– Intrinsic risk factors not measured
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
Diagnosis
TEST SENSITIVITY SPECIFICITY
PHALEN’S 0.75 0.47
TINEL’S 0.60 0.67
COMPRESSION
TEST
0.87 0.90
SEMMES-
WEINSTEIN
0.83
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
• Electrodiagnostic tests
– Commonly done
– May not be as sensitive as clinical signs
MUN ORTHOPEDICS
CARPAL TUNNEL ANATOMY
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Syndrome
MUN ORTHOPEDICS
Carpal Tunnel Release
MUN ORTHOPEDICS
Dequervain’s Tendonitis
• Tendon entrapment not tenosynovitis
• Analogous to trigger finger
• APL & EPB tendons
• Originally described in 1895 and blamed on
“housework”
• Peritendinous fibrosis not inflammation
MUN ORTHOPEDICS
Dequervain’s Tendonitis
MUN ORTHOPEDICS
Dequervain’s Tendonitis
• No reports that relate incidence of
Dequervain’s to frequency or intensity of
repetitive work
• Tender over radial styloid
• Finklestein’s test
MUN ORTHOPEDICS
Finklestein’s test
MUN ORTHOPEDICS
Dequervain’s Tendonitis
Treatment
• Splinting
• Rest
• NSAIDS ?
• Steroid injection - 80% success
• Surgery
MUN ORTHOPEDICS
Dequervain’s tendonitis
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
Lateral epicondylitis
• Angiofibroblastic tendinosis
– Not inflammatory
– ?avascular or degenerative etiology
– ECRB origin
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
Lateral epicondylitis
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
Lateral epicondylitis
• Associated with repetitive use
– Occupational
– Sports
– Musicians
• Tender over lateral epicondyle
• Pain on resisted wrist extension
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
Treatment
• “comfort and cure”
• NSAIDS
• Steroid injection
• Rehab program – 4 months !!
• Rest
• Clasps
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
Lateral epicondylitis
• Surgery when all else fails
• Literature suggests 80% success rate
• Optimistic
• Post-op rehab is 6 months !
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
MUN ORTHOPEDICS
Tennis elbow
MUN ORTHOPEDICS
ROTATOR CUFF
MUN ORTHOPEDICS
ROTATOR CUFF
• Classic example of overuse
• Prolonged or repetitive overhead use of
arms
• Neer – impingement abrades tendons
• Continous cycle of overuse without
adequate repair
MUN ORTHOPEDICS
Overuse syndromes
MUN ORTHOPEDICS
Impingement Syndromes
• Subacromial bursitis
• Rotator cuff tendonitis
• Bicipital tendonitis
• AC arthritis
• Rotator cuff tear
MUN ORTHOPEDICS
Impingement Syndrome
MUN ORTHOPEDICS
Shoulder Anatomy
MUN ORTHOPEDICS
Acromion Morphology
MUN ORTHOPEDICS
Impingement :Hx & Px
• Repetitive overhead use of arm
• Swimmers,pitchers
• painful arc
• impingement signs
• decreased ROM active vs. passive
• pain with resisted motion
MUN ORTHOPEDICS
Impingement : treatment
• Avoidance of offending activity
• Physiotherapy
• NSAIDS
• Corticosteroid injection
• Surgery : Subacromial decompression
MUN ORTHOPEDICS
Impingement :Surgery
• Arthroscopic vs open decompression
• Cuff repair
• Excision outer end of clavicle
MUN ORTHOPEDICS
Acromioplasty
figura
MUN ORTHOPEDICS
MUN ORTHOPEDICS
Rotator Cuff Tear
figura
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
204
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
PATOLOGIAS TENDÍNEAS
INFLAMATÓRIAS
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
205
ESSENCIAL
• Estudar ao longo da vida;
• O Professor não ensina, ele cria as condições e
ambiente propício à aprendizagem;
• A aprendizagem é responsabilidade do aluno;
• Os roteiros de estudo tem a finalidade de
orientar o aluno sobre os pontos essenciais da
temática ministrada;
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
206
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
•
TENDINITE BURSITE ARTRITE
Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza-
ção
ativa ativa e passiva
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
207
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
O traumatismo dos tendões é relacionado com:
tensão
compressão
estresse por arrancamento
deformação do tendão
Os músculos e tendões trabalham como uma unidade
funcional única.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
208
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
.
A medida que aumenta o trabalho
muscular, há redução da perfusão
sanguínea, e como consequência, ocorre
deformação e perda da capacidade tênsil dos
tendões, do que resulta aumento da
fragilidade estrutural e predispõe para a
ocorrência de tendinopatias.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
209
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Na maioria dos casos, onde há tendinite, o músculo
está comprometido
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
210
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
•
TENDINITE BURSITE ARTRITE
Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza-
ção
ativa ativa e passiva
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
211
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Tendinite do M. Supra-espinhoso
Teste de Neer
Teste de Jobe (rotação externa )
Teste de Patte
Empty Can Test ( rotação interna)
Manguito Rotador
3 Rotadores Externos- Supra-espinhoso
- Infra-espinhoso
- Redondo Menor
1 Rotador Interno - Subescapular
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
212
Tipos de Forma de Acrômio - Bigliani
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
213
Tendinite com ruptura parcial de tendão
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
214
Ruptura completa do tendão do
Supraespinhoso
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
215
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Tendinite do Supraespinhoso
Síndrome do Impacto ( Impingement )
Os tendões do manguito rotador e da porção
longa do Bíceps batem contra o ligamento córaco-
acromial, superfície ântero-inferior do acrômio, e
superfície inferior da articulação acromioclavicular.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
216
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Tendinite do Supraespinhoso
• Espectro da doença
Dos 20-40 anos
* TENDINITE INFLAMATÓRIA ( REVERSÍVEL)
edema, hemorragia no tendão
* SÍNDROME DO IMPACTO ( PROGRESSIVA )
espessamento e fibrose do manguito
Após 40 anos
* LACERAÇÃO DEGENERADA DO MANGUITO ROTADOR
alterações ósseas e ruptura do tendão do Bíceps
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
217
Tendinite calcificada de ombro
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
218
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Tendinite Calcificada do Manguito Rotador
OMBRO DE MILWAKEE
- Frequentemente é achado radiológico incidental
- Tratamento conservador trás bom resultado
- Pode desaparecer em 6 meses sem tratamento
- Cirurgia ocasionalmente com debridamento do
tendão ( artroscopia X exposição )
- -Deposição de pirofosfato de cálcio básico ( tex-
tura de pasta de dente )
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
219
Tendinite dos flexores do punho
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
220
Fibrose tecidual do tendão flexor
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
221
STC = Tenossinovite dos Flexores & Neurite do
Mediano
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
222
Tenossinovite de DeQuervain
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
223
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Doença de De Quervain
Decorre do espessamento do ligamento anular do
carpo no 1º compartimento dos extensores , por
onde passam o ECP e o ALP.
O processo inflamatório com o tempo acomete os
tecidos sinoviais peritendíneos e os tendões.
Teste de Finkelstein
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
224
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Doença de De Quervain
As tendinites do ALP e ECP causam impotência
funcional do polegar ou do punho e se associa
algumas vezes, a alterações da sensibilidade no
território do ramo superficial do nervo radial devido
a sua proximidade com o 1º compartimento dos
extensores.
Diagnóstico Diferencial = artrose da art. CMC
patologia do escafóide
síndrome da intersecção
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
225
Síndrome da Intersecção – atrito entre tendões
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
226
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome de Intersecção
É a inflamação entre as superfícies opostas do ALP e ECP.
É a tenossinovite do 2º compartimento dorsal do punho.
Quadro clínico: dor e sensibilidade no antebraçi distal dorsal
quando o punho é movimentado.
Tratamento conservador com bom resultado na maioria dos
casos.
Cirurgia p/ os casos crônicos: liberação da fáscia dorsal sobre
a junção musculotendínea
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
227
Nódulo em Tendão
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
228
Estrutura Normal do Tendão
Fibras de colágeno em feixes paralelos
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
229
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
.
A medida que aumenta o trabalho
muscular, há re dução da perfusão
sanguínea, e como consequência, ocorre
deformação e perda da capacidade tênsil dos
tendões, do que resulta aumento da
fragilidade estrutural e predispõe para a
ocorrência de tendinopatias.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
230
Tendinite do Tendão de Aquiles
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
231
Arranjo anormal das fibras de colágeno, no tendão
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
232
Ponto Chave do Tratamento
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
233
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
•
TENDINITE BURSITE ARTRITE
Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza-
ção
ativa ativa e passiva
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
234
Bolsa sinovial subacromial do ombro
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
235
Síndrome do Impacto – inflamação da bolsa subacromial
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
236
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Bursite Subacromial ( Ombro )
Produz dor regional quando se faz movimentos do
ombro em elevação -abdução e rotação externa.
Quando o tratamento é inadequado ( b.crônica )a
dor se irradia para a região escapular ou braços e
gera incapacidade funcional.
A bursite causa comumente dor no ombro.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
237
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Bursite Subacromial ( Ombro )
Dói a digitopressão ! !
Pode evoluir para:
ombro congelado ( capsulite adesiva )
instalação da síndrome ombro-mão, SCDR tipo I
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
238
Bursites – Snapping Scapula
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
239
Bursite Olecraniana Aguda
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
240
Bursite crônica olecraniana = bolsa sinovial espessada
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
241
Bursectomia olecraniana crônica
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
242
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
•
TENDINITE BURSITE ARTRITE
Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza-
ção
ativa ativa e passiva
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
243
Artrite
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
244
Artrite Viral
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
245
Artrose Artrite
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
246
DORT / AMERT
Para haver reabilitação adequada
nos portadores de Dort / Amert é necessário:
Diagnóstico correto da natureza da(s)
lesão(ões) e das estruturas acometidas.
• É frequente o envolvimento isolado ou
associado de músculos, articulações, tendões e
nervos periféricos.
• A ocorrência de tendinites, das síndromes
neuropáticas, da SDM e de SCDR, exige
terapêuticas específicas para cada uma destas
afeccões.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
247
Indicações Bibliográficas
AAOS - 2005
Manole - 2005
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
248
Crédito de Imagens
• eOrthopod.com
MMG - Medical Multimedia Group,LLC
figura
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
250
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• NEUROPATIAS COMPRESSIVAS
Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
251
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
252
Sindrome do Tunel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
253
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
254
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
255
Síndrome do Túnel do Carpo
Cross Section
Carpal Tunnel
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
256
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
257
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
258
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
259
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
260
Síndrome do Túnel do Carpo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
261
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome do Túnel do Carpo (STC)
• ENMG VC/ latência sensitiva distal > 3,5
Pode-s observar a positividade dos
seguintes testes:
* Abdução do polegar contrarresistência
* Teste de Phalen
* Teste de Phalen Invertido
* Sinal de digito-percussão no túnel
* Teste de compressão carpal
* Teste de compressão com garrote
pneumático
* Dois pontos de discriminação 2PD
* Hipotrofia tenar
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
262
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
263
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
264
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
265
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
266
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
267
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
268
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
269
Ponto Chave do Tratamento
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
270
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
271
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
272
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
273
Síndrome do Canal do Ulnar
(cotovelo)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
274
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome do Canal Ulnar ( cotovelo )
Locais possíveis de compressão: Arcada de medial
* Digito-percussão positiva no canal ulnar
(próximo ao olécrano)
* Hipotrofia dos mm. Intrínsecos da maõ
( casos avançados )
* Hipotrofia da Eminência Hipotenar
* Alterações da sensibilidade na área do
nervo ulnar ( dedos anular e mínimo)
* Garra Ulnar
* Força de prensão diminuída.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
275
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
276
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
277
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
278
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
279
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
280
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
281
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
282
Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
283
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome do Desfiladeiro Torácico ( SDT)
• Estas manobras são positivas em indiv. assintomáticos
* Teste de Roos (braços elevados,abre e fecha mãos 3
min)
* Teste de Alen ( face voltada p / o lado oposto da
lesão )
* Teste de Adson ( face voltada p / o lado da lesão )
* Compressão Costo-clavicular ( ombros para trás e p/
cima
* Diminuíção força muscular
* Hipotrofia muscular dos mm intrínsecos da mão
* Alteração da sensibilidade em 2 PD
* Teste da Hiperabdução MS ( M.Peitoral Menor
comprime...)
RX da art. Subclávia para medição do fluxo arterial
ENMG – comprometimento raiz de C7
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
284
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
285
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
286
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
287
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
288
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
289
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
290
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
291
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
292
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
293
Síndrome do Canal de Guyon
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
294
Túnel do Carpo, Canal de Guyon e
Túnel do Ulnar ( no cotovelo)
Túnel do ulnar no
cotovelo -
compressão alta
Compressao alta do Ulnar Compressao baixa do Ulnar
STC
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
295
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome do canal de guyon
• Alteração de sensibilidade em dois pontos de
discriminação 2PD na área do n. ulnar
• Digito-percussão positiva sobre o n. ulnar
• Hipotrofia dos mm. Intrínsecos da mão ( interós-
seos e lumbricais )
• Força de prensa e pinça diminuídas
Compressão do n. ulnar na região do punho. Associado com da mão (
ex: uso de martelo )
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
296
Palpação para investigação da síndrome do pronador
Polegar produz firme pressão sobre o m. pronador a uma distância de
três dedos de largura distalmente à prega do cotovelo
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
297
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Síndrome do Pronador Redondo
• Compressã do n. mediano entre dois ventres musculares do
m. côndilo medial úmero).
• Flexão do cotovelo contra- resistência entre 120º e 160º
• Pronação do antebraço e flexão do punho forçadas
• Dígito-percussão positiva ao nível do m. Pronador redondo
• Dígito- percussão negativa do túnel do carpo
• Sinais de Phalen e Phalen invertido negativos
• Comprometimento sensitivo da Eminência Tenar
(hipoestesia na palma da mão = ramo cutâneo palmar )
• Déficit da oponência do polegar
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
298
Sindrome do Supinador
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
299
Sindrome do Supinador
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
300
Sindrome do Supinador
N. Interósseo
posterior
( ramo profundo
motor do n.
radial) –
Síndrome do
Supinador
Nervo interósseo
anterior – é
nervo motor – (
ramo do n.
mediano)
Síndrome do
nervo interósseo
anterior
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
301
Sindrome do Supinador
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
302
Sindrome do Supinador
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
303
Sindrome do Supinador
( Diag. Difer.)
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
304
Palpação da Arcada de Froshe
Síndrome do Supinador compressão do ramo interósseo profundo
do n. radial ( ramo motor) na arcada de Froshe
O local da
compressão é
palpado estando o
paciente com o
antebraço relaxado
e pronado.
A arcada de Froshe
se localiza a quatro
dedos de largura
distalmente ao
epicôndilo lateral.
O dedo indicador
do examinador
exerce pressão
neste local
reproduzindo a dor.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
305
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
Síndrome do Supinador ( sind. do n. interósseo post.)
Compressão do ramo motor do nervo radial na Arcada de que é
fibrotendínea em 30% dos indivíduos.
• Dor profunda na face posterior do antebraço,
iniciando no terço proximal
• Não há alteração da sensibilidade
• Nos casos graves existe comprometimento motor do Extensor
comum dos dedos e do Extensor longo do polegar ( déficit
extensão das AMF dos dedos)
• A dor aumenta com os esforços e os movimentos de flexão /
extensão / pronação / supinação
• Sensação de fadiga
• Este quadro doloroso é recidivante
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
306
Sindrome do Supinador
N. Interósseo
posterior
( ramo profundo
motor do n.
radial) –
Síndrome do
Supinador
Nervo interósseo
anterior – é
nervo motor – (
ramo do n.
mediano)
Síndrome do
nervo interósseo
anterior
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
307
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
Síndrome do Nervo Interósseo Anterior
• Trata-se da compressão de um ramo motor do n.
Mediano, responsável pela inervação do M. Pronador
quadrado, Flexor longo do polegar e Flexor profundo
do indicador, se manifestando pela incapacidade de
realizar a pinça normal, sem alterações sensitivas.
• Com o cotovelo fletido eliminamos a ação do
m.Pronador redondo, podendo testar a força do m.
Pronador quadrado contra resistência.
• Diagnóstico diferencial com ruptura tendínea.
• Tratamento de eleição é o conservador, reservando-se
a descompressão cirúrgica para casos resistentes.
14/12/2015 Dr. José Heitor Machado
Fernandes
308
DORT / AMERT
TESTES ESPECÍFICOS PARA
• Para haver reabilitação adequada
nos portadores de Dort / Amert é
necessário o diagnóstico correto da
natureza da(s) lesão(ões) e das estruturas
acometidas.
É frequente o envolvimento isolado ou
associado de músculos, articulações,
tendões e nervos periféricos.
A ocorrência de tendinites, das
síndromes neuropáticas e da SDM exige
terapêuticas específicas para cada uma
destas afeccões.
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Semiologia Ortopédica para Médicos

  • 1. Semiologia Ortopédica para Médico Assistente e Perito Médico Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes 2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O
  • 2. Módulos • Módulo 1 - Semiologia Ortopédica Pericial • Módulo 2 – Termos Ortopédicos Comuns • Módulo 3 – Doença Musculoesquelética • Módulo 4 – Distúrbios Ortopédicos Gerais • Módulo 5 – Exame Clínico • Módulo 6- Marcha Humana (resumo) • Módulo 7- Exame Físico Ortopédico • Módulo 8 - Articulação Temporomandibular • Módulo 9 – Coluna Cervical • Módulo 10 – Testes Físicos Especiais • Módulo 11 – Coluna Torácica e Lombar • Módulo 12 – Articulações Sacroilíacas • Módulo 13 – Ombros • Módulo 14 – Cotovelos • Módulo 15 – Antebraços
  • 3. • Módulo 16 - Punhos e Mãos • Módulo 17 - Quadril • Módulo 18 – Joelhos e Pernas • Módulo 19 – Pés e Tornozelos • Módulo 20 - Trauma Ortopédico • Módulo 21 – Radiologia do Aparelho Locomotor • Módulo 22 – Dificuldades do Exame Físico Pericial • Módulo 23- Principais DORTs da nossa comunidade • Módulo 24 – Crédito de Imagens & Referências Bibliográficas • Módulo 25 – Relação de Vídeos, na Internet, sobre Exame Físico do Aparelho Locomotor • Epílogo Módulos
  • 5. Assuntos do Módulo 23 PRINCIPAIS DORTs 1- Síndrome do túnel do carpo 2- Lombalgia aguda (mecânica) 3- Cervicalgia 4- Epicondilite bilateral 5- Epicondilite medial 6- Dor no ombro 7- Tendinite dos extensores e flexores do carpo 8- Tenossinovite de De Quervain 9- Dedo em gatilho 10- Cumulative Trauma Disorders 11- Fisiopatologia das Ler/Dort 12- Algologia em Ler/Dort 13- Testes especiais para tendinites inflamatórias 14- Testes especiais para neuropatias compressivas
  • 6. Principais Distúrbios Osteomusculares Relacionados com o Trabalho, em nossa comunidade. Fonte: Distúrbios Osteomusculares Relacionados com o Trabalho – Azambuja,M.I.R.; Brum,M.C.B.; Viana,M.C.V.; Fernandes,J.H.M.; in Medicina Ambulatorial – Condutas de Atenção Primária 4ª ed., Schmidt,M.I.; Duncan, B.B.; Giugliani,E.R.J. & Et AL. - Artmed 2012 Tendinites inflamatórias Neuropatias compressivas Lombalgias, Cervicalgias SDM, SCDR-tipo I, SCDR-tipoII
  • 7. figura Lesões de esforços repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados com o Trabalho Síndrome do Túnel do Carpo
  • 8. Lombalgia Aguda (70% é mecânica) - Niosh
  • 22. Para saber mais sobre SCDR – síndrome complexa de dor regional e SDM- síndrome dolorosa miofascial acessar o módulo 5
  • 24. LER / DORT MODELO DE FISIOPATOLOGIA
  • 30. • MODELO DE FISIOPATOLOGIA Repetitividade • Ciclos de 30 seg ou menos ou com um mesmo elemento de trabalho ocupando tempo > 50% do tempo total do ciclo = alta repetitividade (Silverstein, 1985); • Tarefas desenvolvidas durante partes do dia e não durante toda a jornada não ocasionariam lesões (Kilbom, 1994)
  • 35. MODELO DE FISIOPATOLOGIA Quanto à flexão do pescoço, o livro Ergonomia Aplicada ao Trabalho, de Húdson de Araújo Couto, editado pela Ergo Editora, em Belo Horizonte, em 1995, no seu volume I, páginas 260, 262 e 314, afirma que foram feitos trabalhos científicos em que se descobriu que quanto maior o esforço muscular, maior a fadiga, maior é a atividade eletromiográfica, e maior é a pressão intradiscal nos discos intervertebrais.
  • 36. MODELO DE FISIOPATOLOGIA Usando eletromiografia de superfície, foram os pesquisadores verificando em quais ângulos se obteria pequena pressão nos discos intervertebrais e baixa atividade eletromiográfica, chegando-se à conclusão de que o ângulo de conforto visual está em 32 a 44º, e que o maior conforto é observado a 37º com a horizontal, sendo que este conforto está relacionado às dorsalgias.
  • 59. Prof. Dr. José Heitor M. Fernandes Pós-Graduação Medicina Trabalho ALGOLOGIA EM
  • 60. A dor é um dos sintomas psico-físicos mais tradicionais dentro da medicina e merece ser avaliada na sua totalidade, dentro da concepção holística do ser humano. O paciente com dor deve ser encarado como uma pessoa e não como uma doença. É preciso adequar os tratamentos aos sintomas psico-físicos e às doenças que estes sintomas estão denunciando. Componente físico da dor descrito no século XVII por DESCARTES Forte componente psicológico da dor demonstrado por FREUD
  • 61. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 61 DOR AMERT / DORT • A Medicina nasceu, fundamentalmente, das tentativas de aliviar a dor : “ Sedare dolorem divinum opus est. “ Hipócrates • “ Nem tudo o que é mensurável é importante; nem tudo o que é importante é mensurável.” A. Einstein
  • 62. Como o Homem venceu a Dor Cirúrgica ?
  • 64. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 64 Hospital Geral de Massachussets, Boston EUA, 16 de Outubro de 1846
  • 65. Dr. William Thomas Green Morton Inventor da Anestesia Inalatória Narcose por inalação de gases químicos
  • 66. Primeira Demonstração Pública da Anestesia Cirurgica - 16 de Outubro de 1846- DR. William Thomas Green Morton Dr. John Collins Warren
  • 67. História da Anestesia Cirúrgica Um monumento erigido pelos bostonianos sobre a tumba de Morton, no cemitério de Mount Auburn, nos arredores da cidade, tem o seguinte epitáfio redigido pelo Dr. Jacob Bigelow: William T.G. Morton –“ Inventor e reavaliador da anestesia inalatória. Antes dele, todo o tempo cirúrgico era uma agonia. Depois dele a dor cirúrgica foi anulada. Deve a ciência a ele o controle da dor”.
  • 68. DOR • Estudos epidemiológicos revelam que está havendo aumento marcante da ocorrência de dor na população de numerosas regiões em todos os continentes. • Dor é a principal razão pela qual 75%a 80% dos indivíduos procura o sistema de saúde; • Estima-se que 30% a 40% da população brasileira apresente dor crônica.
  • 69. DOR AMERT / DORT DOR VISÃO GERAL • A dor é um sintoma muito frequente e desagra- dável que pode levar a incapacidade funcional e ser responsável pelo surgimento de outras graves manifesrações clínicas, como a depressão.
  • 70. COMPORTAMENTOS DE DOR • Na dor aguda, encontram-se os comportamentos de tipo automático, que podem ou não ajudar o paciente. Os comportamentos respondentes são as respostas espontâneas aos estímulos dolorosos, como segurar o pé após deixar cair sobre ele um objeto pesado. DOR AMERT / DORT
  • 71. COMPORTAMENTOS DE DOR • Na dor sub-aguda surgem muitos comportamentos volicionais, como caminhar lentamente ou usar uma bengala,na tentativa de reduzí-la. DOR AMERT / DORT
  • 72. COMPORTAMENTOS DE DOR • Os comportamentos de dor crônica são comportamentos semelhantes aos encorajados ou reforçados positivamente, tendo, portanto, uma frequência muito maior da que poderia esperar. P.ex., esfregar a região dolorosa do corpo pode ser um comportamento respondente, nos primeiros estágios da dor. DOR AMERT / DORT
  • 73. COMPORTAMENTOS DE DOR • Os comportamentos de dor crônica P.ex. – esfregar a região dolorosa do corpo... - pode ser um comportamento respondente, nos primeiros estágios da dor, mas se o sofredor obtiver a simpatia desejada e os cuidados amorosos, sua frequência pode aumentar, transformando-se em comportamento operatório de dor. Este tipo de comportamento pode controlar e limitar a mobilidade e a função do paciente, se a dor cronificar. DOR AMERT / DORT
  • 74. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO
  • 75. O SNC, como visto por IRNM sagital Cortesia da Philips Medical Systems
  • 92. Teoria de Melzack e Wall • Estímulos em fibras nervosas grossas ( tipo A-beta e A alfa ) rapidamente levam a estimulação sensorial ( não dolorosa) ao nível da substância gelatinosa, que faz sinapse com interneurônios, exercendo ação inibitória pré-sináptica, “ fechando” a via ascendente de dor, que eventualmente traria o estímulo de dor mais lentamente pelas fibras tipo C.
  • 97. figura Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 98. Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 99. Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 100. Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 101. Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 102. Fisiopatologia da Dor Musculoesquelética
  • 103. Prof. Dr. José Heitor M. Fernandes Pós-Graduação Medicina Trabalho ALGOLOGIA EM
  • 104. DORT / AMERT – QUADRO CLÍNICO • Regiões Afetadas: * Membros Superiores * Cintura Escapular * Coluna Cervical • Quadro Clínico * Dor * Inflamação local * Fadiga * Incapacidade funcional
  • 105. CARACTERÍSTICA CLÍNICA & INFERÊNCIA FISIOLÓGICA LER / DORT CARACTERÍSTICA CLÍNICA INFERÊNCIA FISIOLÓGICA • História de dor no pescoço e * origem anatômica para a dor hipomobilidade cérvico-torácica • Dor referida * convergência - projeção / teoria da contração muscular da dor re ferida • Queimação e choque * coativação de diferentes tipos fibras • Hipoestesia * perda da função mielínica afe- rente • Parestesia / disestesia * formação de impulsos ectópicos • Hiperalgesia e alodínea * sensibilização de nociceptores periféricos ou centrais
  • 106. CARACTERÍSTICA CLÍNICA & INFERÊNCIA FISIOLÓGICA LER / DORT CARACTERÍSTICA CLÍNICA INFERÊNCIA FISIOLÓGICA - Dor local passando a difusa * aumento do campo receptivo - Hiperpatia * estado de dor neuropática - Tendência à bilateralidade * reflexo medular - Alterações vaso e sudomotoras * disfunção simpática - Dermatografismo * reflexo axonal esagerado - Fraqueza, caimbra, postura * reflexo ? antálgico ? distônico ? característica - Persistência, influência das emoções, * plasticidade do SNC incluindo história pregressa da dor alterações do mecanismo des- dente inibitório da dor COHEN, ARROYO & CHAMPION, 1992
  • 107. Ler / dort – INCAPACIDADE PARA O TRABALHO • À MEDIDA QUE O INDIVÍDUO TORNA-SE INCAPACITADO PARA O TRABALHO, AS POSSIBILIDADES DE RETORNO ÀS ATIVIDADES TORNAM-SE MAIS REMOTAS. Ciclo Vicioso INCAPACIDADE COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA
  • 108. DORT / AMERT – SOFRIMENTO E INVISIBILIDADE DA DOENÇA Grande sofrimento do pelo preconceito da família Portador de Dort pelo preconceito colegas de trab. DIFICULDADES pelo médico perito ou do trab. * Abotoar “ soutien” * Fazer higiene pessoal * Pentear * Dormir à noite * Vida sexual dificultada
  • 109. DOR EM LER / DORT • ETIOLOGIA * Excesso de nocicepção * Desaferentação ( dor neuropática) = lesão de estruturas nervosas com perda do estímulo sensorial. SDT = menor de 8% dos casos * Ambas * Psicogênica
  • 110. DOR EM AMERT / DORT • FISIOPATOLOGIA DA DOR NEUROPÁTICA - É controversa. É decorrente da interrupção subclínica, parcial ou total das vias somatossensitivas discriminativas em qualquer segmento do SNP e SNC.
  • 111. 1- FISIOPATOLOGIA DA DOR AMERT / DORT • Além do processo inflamatório, sabe-se que há outros mecanismos envolvidos. Do contrário, como explicar as crises álgicas que são desencadeadas por estímulos a princípios não algiogênicos ? • Sabe-se que em situações normais, o sistema supressor da dor é ativado e a dor inibida ou minimizada, diante de estímulos dolorosos.
  • 112. 2- FISIOPATOLOGIA DA DOR AMERT / DORT • Nos pacientes com LER / DORT , como a condição dolorosa é intensa ou prolongada, estímulos de natureza variada, mesmo não nocivos, são interpretados como dolorosos ( alodínea ). • Dessa maneira, há uma alteração do sistema supressor de dor, o que torna os receptores da medula espinal e tálamo hipersensíveis a estímulos, que em situações normais, seriam insuficientes para causar sensações dolorosas.
  • 113. 3- FISIOPATOLOGIA DA DOR AMERT / DORT • HIPÓTESE NEUROGÊNICA - Quintner & Elvey, 1991 - origem em irritação de tecido nervoso relacionado com MMSS, que adquiririam propriedade de aumentar a mecanosensibilidade e de formação de impulsos ectópicos, além de outros mecanismos fisiopatológicos de dor neuropática; - alteração dos tecidos nervosos sensitivos decorrentes de tensão mecânica excessiva e/ou fricção excessiva associada com trabalho manual pesado, repetitividade e posturas fixas de pescoço e cabeça;
  • 114. 4- FISIOPATOLOGIA DA DOR AMERT / DORT • HIPÓTESE SECUNDÁRIA – Cohen, Arroyo & Champion, 1992 - Reflexo neuropático, como consequência a contínuos “ transbordamentos “ do portão aferente da dor, a partir de estímulos provenientes de nociceptores e mecanorreceptores de sítios anatômicos relevantes que seriam articulações apofisárias de coluna ou estruturas relacionadas a elas, músculos, tendões, cápsulas articulares de MM SS, estruturas do sistema nervoso periférico.
  • 115. Teoria de Melzack e Wall • Estímulos em fibras nervosas grossas ( tipo A-beta e A alfa ) rapidamente levam a estimulação sensorial ( não dolorosa) ao nível da substância gelatinosa, que faz sinapse com interneurônios, exercendo ação inibitória pré-sináptica, “ fechando” a via ascendente de dor, que eventualmente traria o estímulo de dor mais lentamente pelas fibras tipo C.
  • 116. 5- FISIOPATOLOGIA DA DOR AMERT / DORT - - A dor por nocicepção, especialmente a aguda, é fundamental para a preservação da integridade do indivíduo, pois alerta para a ocorrência de lesões no organismo. - A dor neuropática, principalmente quando crônica, não apresenta este valor biológico. No entanto é uma importante causa de incapacidade permnente.
  • 117. DOR AGUDA • Na fase inicial dos DORTs é devida as tendinopatias, bursites e mialgia. • É caracterizada por quadro inflamatório agudo ( fenômeno flogístico = calor, rubor, dor, edema e perda de função ). • A dor tem repercussões danosas sobre a economia orgânica. • A ausência ou inadequação do tratamento podem acarretar consequências psicológicas e somáticas entre as quais a sua CRONICIDADE.
  • 118. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 118 DOR AGUDA • A dor por nocicepção, especialmente a aguda, é fundamental para a preservação da integridade do indivíduo, pois alerta para a ocorrência de lesões no organismo. • Nociceptor = um receptor preferencialmente sensível a estímulos nóxicos ou estímulos que, quando prolongados, podem se tornar nóxicos. • Estímulo nóxico= resulta de lesão de tecido normal.
  • 119. CICLO RETRO-ALIMENTADOR DOR INFLAMAÇÃO ESPASMO Este ciclo perpetua e agrava os sinais e sintomas dos DORTs. Na fase crônica, os doentes apresentam diversas afecções que, sinergicamente, integram o ciclo rtroalimentador.
  • 120. DOR CRÔNICA CICLO DE DOR QUE PROVOCA ESPASMO, EVOLUINDO PARA A INCAPACIDADE FUNCIONAL
  • 121. DOR CRÔNICA • É a que persiste além do tempo de resolução esperado da patologia que provocou o seu aparecimento. • Caracteriza-se pela pequena detecção dos sinais físicos e sempre vem acompanhada de consequências financeiras e sociais. • Ela esta associada a: * Depressão * Posturas anti-álgicas * Ansiedade * Aumento das preocupa- * Hostilidade ções somáticas
  • 122. DOR CRÔNICA • A dor crônica pode ser considerada como aquela que persiste além do tempo razoável para a cura de uma lesão, ou que está associada a processos patológicos crônicos, que causam dor contínua ou recorrente em intervalos de meses ou anos. • Na dor crônica, de forma geral, não ocorrem as respostas neurovegetativas presentes na dor aguda, devido à adaptação dos sistemas neuronais.
  • 123. LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA • Comprometimento do Sistema Nervoso Periférico Motor 1. déficits motores representados por perda de destreza 2. fasciculações 3. amiotrofias 4. hiporreflexia
  • 124. LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA • Comprometimento do Sistema Nervoso Periférico Sensitivo 1. hipoestesia 2. alodínea 3. hiperpatia
  • 125. LER / DORT + DOENÇA DOR CRÔNICA • Anormalidades Neurovegetativas 1. hiperidrose 2. anidrose 3. vasodilatação ou palidez cutâneas 4. dermografismo 5. piloereção 6. distrofia cutânea 7. atrofia óssea,muscular e dos anexos da pele
  • 126. dort / amert casos agudos Não tratados Mal conduzidos dort / amert casos crônicos via final DOENÇA DOR CRÔNICA DORT : CASOS AGUDOS CASOS CRÔNICOS
  • 127. BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA • O Biofeedback vem sendo indicado pelo Instituto Nacional da Saúde, nos Estados Unidos, como o método não medicamentoso mais eficiente para o tratamento das dores crônicas . • Segundo o instituto, embora a eficácia da intervenção varie de acordo com a personalidade e a disciplina mental do paciente, todas as pessoas experimentam benefícios. • Os pacientes que mais podem se beneficiar com o biofeedback são os que sofrem de cefaléia tensional, fibromialgia e artrite.
  • 128. BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA • O Biofeedback possibilita reeducação por meio de monitoração de aparelhos sensores eletrônicos que propiciam feedback visual e auditivo. • O indivíduo é treinado a controlar funções fisiológicas ( tensão muscular, aceleração cardíaca, pressão arterial, sudorese e atividade mental, entre outros ). • A parte comportamental do tratamento ensina técnicas que permitem alterar os padrões de comportamento. Fonte: Ana Maria Rossi Ph.D., em Psicologia
  • 129. BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA • O Biofeedback refere-se a um processo pelo qual informações visuais ou auditivas sobre um aspecto do funcionamento do corpo servem para corrigir este funcionamento. • O tratamento pela realimentação ( feedback )) é o modo de treinar os músculos do esqueleto usando o conhecimento dos resultados, e ajuda a corrigir a ação daqueles músculos.
  • 130. BIOFEEDBACK E DOR CRÔNICA • A razão para o treinamento por realimentação é que um canal sensorial intacto, geralmente a visão ou a audição, é usado para calibrar a representação cerebral de uma atividade quando a propriocepção está comprometida.
  • 131. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 131 DOR CRÔNICA - MESOTERAPIA • O método mesoterápico, desenvolvido a partir de 1952 pelo médico francês Michel Pistor, consiste na injeção de uma mistura variável de medicamentos loco- regionalmente à afecção na camada intra-dérmica da pele. • Por acreditar , na época, que o efeito medicamentoso se exercia apenas nos tecidos de origem embriológica mesodérmica, chamou-se a técnica de MESOTERAPIA.
  • 132. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 132 DOR CRÔNICA - MESOTERAPIA • Em 27 de Outubro de 1987 a Academia Francesa de Medicina, considerou a mesoterapia como pertencendo à “ Formas Clássicas de Medicina”, sendo um ato médico. • Indicações do método: contraturas musculares, artralgias, tendinopatias, dorsalgias, síndromes compressivas de nervos pe- riféricos. • Contra-indicações do método: é contra-indicada em doenças sistêmicas ( p. ex.: artrite reumatóide, esclerodermia, espondilite anquilosante), lesões cutâneas.
  • 133. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 133 DOR NEUROPÁTICA • É DESCRITA COMO QUEIMAÇÃO, FORMIGAMENTO OU CHOQUES E PONTADAS EM ÁREAS EM QUE A SENSIBILIDADE, A MOTRICIDADE E/OU AS FUNÇÕES NEUROVEGETATIVAS ESTÃO ALTERADAS
  • 134. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 134 DOR NEUROPÁTICA • A combinação paradoxal da sensação reduzida e sensibilidade aumentada é particularmente importante porque reflete a ocorrência da desaferentação e hiperexcitabilidade neuronal no sistema nervoso causadas por dano.
  • 135. CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES NEUROPÁTICAS • Neuropatias periféricas: - mononeuropatias - polineuropatias • Dor central: - medular - encefálica • Causalgia ( SCDR tipo II ) • Distrofia Simpatico Reflexa ( SCDR tipo I ) • Dor de membro-fantasma e dor de coto • Neuralgia pós-herpética • Dor facial atípica e neuralgia do trigêmio
  • 136. Escada de 3 - degraus 1 mild1 mild 2 moderate2 moderate 3 severe3 severe Morphine Hydromorphone Methadone Levorphanol Fentanyl Oxycodone ± Adjuvants Morphine Hydromorphone Methadone Levorphanol Fentanyl Oxycodone ± Adjuvants A/Codeine A/Hydrocodone A/Oxycodone A/Dihydrocodeine Tramadol ± Adjuvants A/Codeine A/Hydrocodone A/Oxycodone A/Dihydrocodeine Tramadol ± Adjuvants ASA Acetaminophen NSAIDs ± Adjuvants ASA Acetaminophen NSAIDs ± Adjuvants
  • 137. A dor é um dos sintomas psico-físicos mais tradicionais dentro da medicina e merece ser avaliada na sua totalidade, dentro da concepção holística do ser humano. O paciente com dor deve ser encarado como uma pessoa e não como uma doença. É preciso adequar os tratamentos aos sintomas psico-físicos e às doenças que estes sintomas estão denunciando. Componente físico da dor descrito no século XVII por DESCARTES Forte componente psicológico da dor demonstrado por FREUD
  • 138. 138 DOR EM AMERT / DORT
  • 139. DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR CRÔNICA O TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR DE DOENTES COM DOR CRÔNICA É MAIS EFICAZ E MENOS DISPENDIOSO QUE A ADOÇÃO DAS MEDIDAS TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS.
  • 140. DOR CRÔNICA • INTERDISCIPLINARIDADE se refere a um grupo de especialistas, que tenha conceituações comuns, que sintetize, de modo consensual, as respectivas avaliações clínicas, que apresente plano reabitacional integrado e que, principalmente manifeste disponiblidade a escutar e aprender, aceitando modificar suas próprias opiniões diante de evidências objetivas. ( Atendimento desejável ! )
  • 141. 141 DORT / AMERT – objetivos do tratamento e da reabilitação • O controle dos sintomas • A modificação do valor simbólico da dor • A restauração das funções físicas, psíquicas e sociais dos doentes • A maximização dos potenciais remanescentes • A prevenção da deterioração das condições físicas e comportamentais
  • 142. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 142 DORT / AMERT – TRATAMENTO COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR • A AÇÃO ATRAVÉS DE VÁRIOS PROFISSIONAIS É EXTREMAMENTE IMPORTANTE NA RECUPERA- ÇÃO DO PACIENTE, VISANDO SUA REINTEGRA- ÇÃO PROFISSIONAL, SOCIAL E FAMILIAR. FASE AGUDA AMERT / DORT Paciente X Equipe Interdisciplinar = bom resultado FASE CRÔNICA AMERT / DORT Paciente X Equipe Interdisciplinar = resultado insatisfatório para ambos
  • 143. DORT / AMERT – REABILITAÇÃO COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR REABILITAÇÃO AÇÃO EQUIPE INTERDISCIPLINAR REINTEGRAÇÃO DO PACIENTE TRABALHO SOCIEDADE FAMÍLIA
  • 144. DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR CRÔNICA • PARA REABILITAR ESTES PACIENTES CRÔNICOS É PRECISO ADOTAR MEDIDAS VISANDO À MODIFICAÇÃO DAS ATITUDES, COMPORTAMENTO E CRENÇAS • O TRATAMENTO DOS DOENTES COM DORT DEVE ENVOLVER INTERAÇÕES BIOLÓGICAS E PSICOSSOCIAIS
  • 145. DORT / AMERT – TRATAMENTO DOENTES COM DOR CRÔNICA • PRESUPÕE A FORMULAÇÃO INDIVIDUALIZADA DE PLANOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS • EXIGE VÁRIAS MODALIDADES DE INTERVENÇÕES CONCOMITANTES OU SEQUENCIAIS
  • 146. DORT / AMERT – TRATAMENTO DA “DOENÇA DOR CRÔNICA” • A Terapia Comportamental ou de Condicionamento Operatório é uma parte vital de qualquer programa de dor crônica. • Presume-se que o distúrbio psicológico represente uma combinação de fatores aprendidos e de determinantes biológicos.
  • 147. DORT / AMERT – TRATAMENTO DA “DOENÇA DOR CRÔNICA” Terapia Comportamental ou de Condicionamento Operatório Na dor crônica o comportamento disfuncional é um produto de um aprendizado inadequado de como lidar com a dor, que pode ser melhorado pela aplicação de técnicas e princípios de aprendizagem de novos comportamentos.
  • 148. DORT / AMERT – TRATAMENTO DA “DOENÇA DOR CRÔNICA” Terapia Comportamental ou de Condicionamento Operatório • A equipe que trata o paciente deve reforçar o comportamento positivo e desistimular o negativo. • É preciso envolver a família do paciente, para que esta também reforce os comportamentos positivos. • Esta terapia reforça os comportamentos positivos, ignorando os desadaptados negativos.
  • 149. DORT / AMERT – TRATAMENTO DA “DOENÇA DOR CRÔNICA” • OS MÉTODOS DE ENFRENTAMENTO ATIVO DEVEM SER ESTIMULADOS PARA PROPORCIONAR MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA E DA REINTEGRAÇÃO SÓCIO- FAMILIAR. Métodos de enfrentamento ativo *automassagem *relaxamento * imaginação dirigida * exercícios * caminhadas Há necessidade de reforço destes métodos 6 meses após o seu início, devido ao decréssimo de sua eficácia (HCSP)
  • 150. PARA MELHORAR O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO DOS CASOS DE DORT • Identificação das estruturas anatômi- cas lesadas • Elucidação dos fatores perpetuantes do quadro • Estabelecimento do perfil social e psi- cológico do paciente
  • 151. PARA ENTENDER O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO DOS CASOS DE DORT • EM DOENTES COM DORT É FREQUENTE O ENVOLVIMENTO ISOLADO OU ASSOCIADO DE MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, TENDÕES E NERVOS PERIFÉRICOS • O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO DE CADA AFECÇÃO VARIAM SIGNIFICATIVAMENTE • A OCORRÊNCIA ASSOCIADA DE TENDINITES, DAS SÍNDROMES NEUROPÁTICAS E DA SDM EXIGE TERAPÊUTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA UMA DAS AFECÇÕES
  • 152. PARA ENTENDER O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO DOS CASOS DE DORT • EM SIGNIFICATIVA PARCELA DE INDIVÍDUOS NEM SEMPRE HÁ CORRELAÇÃO ENTRE ALÍVIO DA DOR E MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA • A COMPLETA ELIMINAÇÃO DA SENSAÇÃO DOLOROSA NEM SEMPRE É POSSÍVEL EM INDIVÍDUOS COM DOR CRÔNICA E DOENÇAS ESTRUTURADAS
  • 153. ALVOS DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR QUE ATENDE PACIENTES COM DORT • O ENCORAJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTO-ESTIMA E PARA A EXECUÇÃO DAS TAREFAS • A ELIMINAÇÃO DO MEDO DE QUE NOVAS LESÕES POSSAM SE INSTALAR • A CORREÇÃO DOS DESAJUSTAMENTOS FAMILIARES,SOCIAIS E PROFISSIONAIS QUE CONTRIBUEM PARA O SOFRIMENTO
  • 154. ALVOS DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR QUE ATENDE PACIENTES COM DORT • A DIMINUÍÇÃO DO USO INDISCRIMINADO DE MEDICAMENTOS • A INDEPENDÊNCIA DOS DOENTES QUANTO AO SISTEMA DE SAÚDE • A ADAPTAÇÃO DOS INDIVÍDUOS PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADES COMPATÍVEIS COM AS CAPACIDADES FUNCIONAIS INDIVIDUAIS.
  • 155. JOSÉ HEITOR MACHADO FERNANDES 155 O SNC , como visto por IRNM sagital Cortesia da Philips Medical Systems
  • 156. CONCLUSÃO • Em função dos conhecimentos atuais, não mais nos cabe – a nós médicos, independentemente de especialidade – mostrar uma posição passiva e fatalista diante da dor aguda ou crônica, seja qual for sua etiologia. • A finalidade deste trabalho é a de estimular a educação continuada e de elevar o nível de conscientização assistencial.
  • 157. figura
  • 160. MUN ORTHOPEDICS CUMULATIVE TRAUMA DISORDERS • Carpal tunnel syndrome • Dequervain’s tenosynovitis • Tennis elbow • Impingement syndrome shoulder
  • 161. MUN ORTHOPEDICS CARPAL TUNNEL SYNDROME • DEFINITION • DIAGNOSIS • INVESTIGATIONS • TREATMENT • CONTROVERSY
  • 162. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Definition – Compression neuropathy of the median nerve at the wrist – Most common diagnosis for WCC claims in the U.S. – In France CTS is not an allowable diagnosis
  • 164. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Pain and Paresthesias on palmar-radial aspect of hand • Often worse at night • Risk factors – Intrinsic – extrinsic
  • 166. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Intrinsic risk factors – Anatomic variants • Either decreased dimension of carpal tunnel or increased volume of its contents – Physiologic variants • Diabetes , alcoholism , smoking , pregnancy , rheumatoid arthritis , myxedema • All associated with edema
  • 167. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Extrinsic factors – Hand position – Forceful use of hand – Repetitive motion – Vibration
  • 168. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • MRI has shown that wrist flexion compresses the median nerve between flexor retinaculum and tendons • Minimizing wrist flexion/extension by redesign of tools helps reduce CTS
  • 169. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Forceful use of hand has not been well established as a risk factor in epidemiologic studies • Repetitive motion is a risk factor for hand pain BUT not specifically for CTS • No correlation between hours of keyboard work and CTS
  • 170. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome and Vibration • Hand-arm vibration syndrome – Raynaud’s , sensory changes & sclerodactyly – Digital nerves mainly – Often misdiagnosed as CTS • Definite dose-response relationship – >50% incidence with >8000 hrs. • Carpal tunnel release does not help
  • 171. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome Role of Work • Difficult to extrapolate epidemiologic studies to individuals • Epidemiologic studies have major flaws – Nonrigorous diagnosis – Time relationship to starting job – Background exposure (79% of time is not at work) – Intrinsic risk factors not measured
  • 172. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome Diagnosis TEST SENSITIVITY SPECIFICITY PHALEN’S 0.75 0.47 TINEL’S 0.60 0.67 COMPRESSION TEST 0.87 0.90 SEMMES- WEINSTEIN 0.83
  • 173. MUN ORTHOPEDICS Carpal Tunnel Syndrome • Electrodiagnostic tests – Commonly done – May not be as sensitive as clinical signs
  • 177. MUN ORTHOPEDICS Dequervain’s Tendonitis • Tendon entrapment not tenosynovitis • Analogous to trigger finger • APL & EPB tendons • Originally described in 1895 and blamed on “housework” • Peritendinous fibrosis not inflammation
  • 179. MUN ORTHOPEDICS Dequervain’s Tendonitis • No reports that relate incidence of Dequervain’s to frequency or intensity of repetitive work • Tender over radial styloid • Finklestein’s test
  • 181. MUN ORTHOPEDICS Dequervain’s Tendonitis Treatment • Splinting • Rest • NSAIDS ? • Steroid injection - 80% success • Surgery
  • 183. MUN ORTHOPEDICS Tennis elbow Lateral epicondylitis • Angiofibroblastic tendinosis – Not inflammatory – ?avascular or degenerative etiology – ECRB origin
  • 185. MUN ORTHOPEDICS Tennis elbow Lateral epicondylitis • Associated with repetitive use – Occupational – Sports – Musicians • Tender over lateral epicondyle • Pain on resisted wrist extension
  • 186. MUN ORTHOPEDICS Tennis elbow Treatment • “comfort and cure” • NSAIDS • Steroid injection • Rehab program – 4 months !! • Rest • Clasps
  • 187. MUN ORTHOPEDICS Tennis elbow Lateral epicondylitis • Surgery when all else fails • Literature suggests 80% success rate • Optimistic • Post-op rehab is 6 months !
  • 191. MUN ORTHOPEDICS ROTATOR CUFF • Classic example of overuse • Prolonged or repetitive overhead use of arms • Neer – impingement abrades tendons • Continous cycle of overuse without adequate repair
  • 193. MUN ORTHOPEDICS Impingement Syndromes • Subacromial bursitis • Rotator cuff tendonitis • Bicipital tendonitis • AC arthritis • Rotator cuff tear
  • 197. MUN ORTHOPEDICS Impingement :Hx & Px • Repetitive overhead use of arm • Swimmers,pitchers • painful arc • impingement signs • decreased ROM active vs. passive • pain with resisted motion
  • 198. MUN ORTHOPEDICS Impingement : treatment • Avoidance of offending activity • Physiotherapy • NSAIDS • Corticosteroid injection • Surgery : Subacromial decompression
  • 199. MUN ORTHOPEDICS Impingement :Surgery • Arthroscopic vs open decompression • Cuff repair • Excision outer end of clavicle
  • 203. figura
  • 204. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 204 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA PATOLOGIAS TENDÍNEAS INFLAMATÓRIAS
  • 205. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 205 ESSENCIAL • Estudar ao longo da vida; • O Professor não ensina, ele cria as condições e ambiente propício à aprendizagem; • A aprendizagem é responsabilidade do aluno; • Os roteiros de estudo tem a finalidade de orientar o aluno sobre os pontos essenciais da temática ministrada;
  • 206. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 206 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • TENDINITE BURSITE ARTRITE Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza- ção ativa ativa e passiva
  • 207. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 207 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA O traumatismo dos tendões é relacionado com: tensão compressão estresse por arrancamento deformação do tendão Os músculos e tendões trabalham como uma unidade funcional única.
  • 208. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 208 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA . A medida que aumenta o trabalho muscular, há redução da perfusão sanguínea, e como consequência, ocorre deformação e perda da capacidade tênsil dos tendões, do que resulta aumento da fragilidade estrutural e predispõe para a ocorrência de tendinopatias.
  • 209. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 209 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Na maioria dos casos, onde há tendinite, o músculo está comprometido
  • 210. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 210 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • TENDINITE BURSITE ARTRITE Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza- ção ativa ativa e passiva
  • 211. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 211 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Tendinite do M. Supra-espinhoso Teste de Neer Teste de Jobe (rotação externa ) Teste de Patte Empty Can Test ( rotação interna) Manguito Rotador 3 Rotadores Externos- Supra-espinhoso - Infra-espinhoso - Redondo Menor 1 Rotador Interno - Subescapular
  • 212. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 212 Tipos de Forma de Acrômio - Bigliani
  • 213. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 213 Tendinite com ruptura parcial de tendão
  • 214. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 214 Ruptura completa do tendão do Supraespinhoso
  • 215. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 215 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Tendinite do Supraespinhoso Síndrome do Impacto ( Impingement ) Os tendões do manguito rotador e da porção longa do Bíceps batem contra o ligamento córaco- acromial, superfície ântero-inferior do acrômio, e superfície inferior da articulação acromioclavicular.
  • 216. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 216 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Tendinite do Supraespinhoso • Espectro da doença Dos 20-40 anos * TENDINITE INFLAMATÓRIA ( REVERSÍVEL) edema, hemorragia no tendão * SÍNDROME DO IMPACTO ( PROGRESSIVA ) espessamento e fibrose do manguito Após 40 anos * LACERAÇÃO DEGENERADA DO MANGUITO ROTADOR alterações ósseas e ruptura do tendão do Bíceps
  • 217. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 217 Tendinite calcificada de ombro
  • 218. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 218 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Tendinite Calcificada do Manguito Rotador OMBRO DE MILWAKEE - Frequentemente é achado radiológico incidental - Tratamento conservador trás bom resultado - Pode desaparecer em 6 meses sem tratamento - Cirurgia ocasionalmente com debridamento do tendão ( artroscopia X exposição ) - -Deposição de pirofosfato de cálcio básico ( tex- tura de pasta de dente )
  • 219. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 219 Tendinite dos flexores do punho
  • 220. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 220 Fibrose tecidual do tendão flexor
  • 221. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 221 STC = Tenossinovite dos Flexores & Neurite do Mediano
  • 222. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 222 Tenossinovite de DeQuervain
  • 223. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 223 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Doença de De Quervain Decorre do espessamento do ligamento anular do carpo no 1º compartimento dos extensores , por onde passam o ECP e o ALP. O processo inflamatório com o tempo acomete os tecidos sinoviais peritendíneos e os tendões. Teste de Finkelstein
  • 224. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 224 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Doença de De Quervain As tendinites do ALP e ECP causam impotência funcional do polegar ou do punho e se associa algumas vezes, a alterações da sensibilidade no território do ramo superficial do nervo radial devido a sua proximidade com o 1º compartimento dos extensores. Diagnóstico Diferencial = artrose da art. CMC patologia do escafóide síndrome da intersecção
  • 225. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 225 Síndrome da Intersecção – atrito entre tendões
  • 226. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 226 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome de Intersecção É a inflamação entre as superfícies opostas do ALP e ECP. É a tenossinovite do 2º compartimento dorsal do punho. Quadro clínico: dor e sensibilidade no antebraçi distal dorsal quando o punho é movimentado. Tratamento conservador com bom resultado na maioria dos casos. Cirurgia p/ os casos crônicos: liberação da fáscia dorsal sobre a junção musculotendínea
  • 227. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 227 Nódulo em Tendão
  • 228. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 228 Estrutura Normal do Tendão Fibras de colágeno em feixes paralelos
  • 229. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 229 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA . A medida que aumenta o trabalho muscular, há re dução da perfusão sanguínea, e como consequência, ocorre deformação e perda da capacidade tênsil dos tendões, do que resulta aumento da fragilidade estrutural e predispõe para a ocorrência de tendinopatias.
  • 230. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 230 Tendinite do Tendão de Aquiles
  • 231. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 231 Arranjo anormal das fibras de colágeno, no tendão
  • 232. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 232 Ponto Chave do Tratamento
  • 233. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 233 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • TENDINITE BURSITE ARTRITE Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza- ção ativa ativa e passiva
  • 234. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 234 Bolsa sinovial subacromial do ombro
  • 235. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 235 Síndrome do Impacto – inflamação da bolsa subacromial
  • 236. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 236 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Bursite Subacromial ( Ombro ) Produz dor regional quando se faz movimentos do ombro em elevação -abdução e rotação externa. Quando o tratamento é inadequado ( b.crônica )a dor se irradia para a região escapular ou braços e gera incapacidade funcional. A bursite causa comumente dor no ombro.
  • 237. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 237 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Bursite Subacromial ( Ombro ) Dói a digitopressão ! ! Pode evoluir para: ombro congelado ( capsulite adesiva ) instalação da síndrome ombro-mão, SCDR tipo I
  • 238. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 238 Bursites – Snapping Scapula
  • 239. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 239 Bursite Olecraniana Aguda
  • 240. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 240 Bursite crônica olecraniana = bolsa sinovial espessada
  • 241. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 241 Bursectomia olecraniana crônica
  • 242. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 242 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • TENDINITE BURSITE ARTRITE Dói a mobilização Dói a digitopressão Dói a mobiliza- ção ativa ativa e passiva
  • 243. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 243 Artrite
  • 244. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 244 Artrite Viral
  • 245. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 245 Artrose Artrite
  • 246. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 246 DORT / AMERT Para haver reabilitação adequada nos portadores de Dort / Amert é necessário: Diagnóstico correto da natureza da(s) lesão(ões) e das estruturas acometidas. • É frequente o envolvimento isolado ou associado de músculos, articulações, tendões e nervos periféricos. • A ocorrência de tendinites, das síndromes neuropáticas, da SDM e de SCDR, exige terapêuticas específicas para cada uma destas afeccões.
  • 247. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 247 Indicações Bibliográficas AAOS - 2005 Manole - 2005
  • 248. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 248 Crédito de Imagens • eOrthopod.com MMG - Medical Multimedia Group,LLC
  • 249. figura
  • 250. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 250 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • NEUROPATIAS COMPRESSIVAS Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes
  • 251. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 251 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 252. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 252 Sindrome do Tunel do Carpo
  • 253. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 253 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 254. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 254 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 255. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 255 Síndrome do Túnel do Carpo Cross Section Carpal Tunnel
  • 256. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 256 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 257. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 257 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 258. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 258 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 259. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 259 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 260. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 260 Síndrome do Túnel do Carpo
  • 261. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 261 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome do Túnel do Carpo (STC) • ENMG VC/ latência sensitiva distal > 3,5 Pode-s observar a positividade dos seguintes testes: * Abdução do polegar contrarresistência * Teste de Phalen * Teste de Phalen Invertido * Sinal de digito-percussão no túnel * Teste de compressão carpal * Teste de compressão com garrote pneumático * Dois pontos de discriminação 2PD * Hipotrofia tenar
  • 262. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 262 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 263. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 263 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 264. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 264 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 265. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 265 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 266. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 266 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 267. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 267 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 268. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 268 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 269. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 269 Ponto Chave do Tratamento
  • 270. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 270 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 271. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 271 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 272. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 272 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 273. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 273 Síndrome do Canal do Ulnar (cotovelo)
  • 274. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 274 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome do Canal Ulnar ( cotovelo ) Locais possíveis de compressão: Arcada de medial * Digito-percussão positiva no canal ulnar (próximo ao olécrano) * Hipotrofia dos mm. Intrínsecos da maõ ( casos avançados ) * Hipotrofia da Eminência Hipotenar * Alterações da sensibilidade na área do nervo ulnar ( dedos anular e mínimo) * Garra Ulnar * Força de prensão diminuída.
  • 275. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 275 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 276. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 276 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 277. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 277 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 278. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 278 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 279. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 279 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 280. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 280 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 281. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 281 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 282. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 282 Síndrome do Desfiladeiro Torácico
  • 283. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 283 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome do Desfiladeiro Torácico ( SDT) • Estas manobras são positivas em indiv. assintomáticos * Teste de Roos (braços elevados,abre e fecha mãos 3 min) * Teste de Alen ( face voltada p / o lado oposto da lesão ) * Teste de Adson ( face voltada p / o lado da lesão ) * Compressão Costo-clavicular ( ombros para trás e p/ cima * Diminuíção força muscular * Hipotrofia muscular dos mm intrínsecos da mão * Alteração da sensibilidade em 2 PD * Teste da Hiperabdução MS ( M.Peitoral Menor comprime...) RX da art. Subclávia para medição do fluxo arterial ENMG – comprometimento raiz de C7
  • 284. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 284 Síndrome do Canal de Guyon
  • 285. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 285 Síndrome do Canal de Guyon
  • 286. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 286 Síndrome do Canal de Guyon
  • 287. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 287 Síndrome do Canal de Guyon
  • 288. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 288 Síndrome do Canal de Guyon
  • 289. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 289 Síndrome do Canal de Guyon
  • 290. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 290 Síndrome do Canal de Guyon
  • 291. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 291 Síndrome do Canal de Guyon
  • 292. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 292 Síndrome do Canal de Guyon
  • 293. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 293 Síndrome do Canal de Guyon
  • 294. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 294 Túnel do Carpo, Canal de Guyon e Túnel do Ulnar ( no cotovelo) Túnel do ulnar no cotovelo - compressão alta Compressao alta do Ulnar Compressao baixa do Ulnar STC
  • 295. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 295 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome do canal de guyon • Alteração de sensibilidade em dois pontos de discriminação 2PD na área do n. ulnar • Digito-percussão positiva sobre o n. ulnar • Hipotrofia dos mm. Intrínsecos da mão ( interós- seos e lumbricais ) • Força de prensa e pinça diminuídas Compressão do n. ulnar na região do punho. Associado com da mão ( ex: uso de martelo )
  • 296. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 296 Palpação para investigação da síndrome do pronador Polegar produz firme pressão sobre o m. pronador a uma distância de três dedos de largura distalmente à prega do cotovelo
  • 297. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 297 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Síndrome do Pronador Redondo • Compressã do n. mediano entre dois ventres musculares do m. côndilo medial úmero). • Flexão do cotovelo contra- resistência entre 120º e 160º • Pronação do antebraço e flexão do punho forçadas • Dígito-percussão positiva ao nível do m. Pronador redondo • Dígito- percussão negativa do túnel do carpo • Sinais de Phalen e Phalen invertido negativos • Comprometimento sensitivo da Eminência Tenar (hipoestesia na palma da mão = ramo cutâneo palmar ) • Déficit da oponência do polegar
  • 298. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 298 Sindrome do Supinador
  • 299. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 299 Sindrome do Supinador
  • 300. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 300 Sindrome do Supinador N. Interósseo posterior ( ramo profundo motor do n. radial) – Síndrome do Supinador Nervo interósseo anterior – é nervo motor – ( ramo do n. mediano) Síndrome do nervo interósseo anterior
  • 301. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 301 Sindrome do Supinador
  • 302. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 302 Sindrome do Supinador
  • 303. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 303 Sindrome do Supinador ( Diag. Difer.)
  • 304. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 304 Palpação da Arcada de Froshe Síndrome do Supinador compressão do ramo interósseo profundo do n. radial ( ramo motor) na arcada de Froshe O local da compressão é palpado estando o paciente com o antebraço relaxado e pronado. A arcada de Froshe se localiza a quatro dedos de largura distalmente ao epicôndilo lateral. O dedo indicador do examinador exerce pressão neste local reproduzindo a dor.
  • 305. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 305 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA Síndrome do Supinador ( sind. do n. interósseo post.) Compressão do ramo motor do nervo radial na Arcada de que é fibrotendínea em 30% dos indivíduos. • Dor profunda na face posterior do antebraço, iniciando no terço proximal • Não há alteração da sensibilidade • Nos casos graves existe comprometimento motor do Extensor comum dos dedos e do Extensor longo do polegar ( déficit extensão das AMF dos dedos) • A dor aumenta com os esforços e os movimentos de flexão / extensão / pronação / supinação • Sensação de fadiga • Este quadro doloroso é recidivante
  • 306. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 306 Sindrome do Supinador N. Interósseo posterior ( ramo profundo motor do n. radial) – Síndrome do Supinador Nervo interósseo anterior – é nervo motor – ( ramo do n. mediano) Síndrome do nervo interósseo anterior
  • 307. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 307 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA Síndrome do Nervo Interósseo Anterior • Trata-se da compressão de um ramo motor do n. Mediano, responsável pela inervação do M. Pronador quadrado, Flexor longo do polegar e Flexor profundo do indicador, se manifestando pela incapacidade de realizar a pinça normal, sem alterações sensitivas. • Com o cotovelo fletido eliminamos a ação do m.Pronador redondo, podendo testar a força do m. Pronador quadrado contra resistência. • Diagnóstico diferencial com ruptura tendínea. • Tratamento de eleição é o conservador, reservando-se a descompressão cirúrgica para casos resistentes.
  • 308. 14/12/2015 Dr. José Heitor Machado Fernandes 308 DORT / AMERT TESTES ESPECÍFICOS PARA • Para haver reabilitação adequada nos portadores de Dort / Amert é necessário o diagnóstico correto da natureza da(s) lesão(ões) e das estruturas acometidas. É frequente o envolvimento isolado ou associado de músculos, articulações, tendões e nervos periféricos. A ocorrência de tendinites, das síndromes neuropáticas e da SDM exige terapêuticas específicas para cada uma destas afeccões.
  • 309. figura