SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
Baixar para ler offline
São Paulo, 06 agosto 2014
CETESB
Quím. Jesuino Romano
III Semana de Saúde e Meio Ambiente Santa Marcelina
A Qualidade do Ar na RMSP
ÔNIBUS E CAMINHÕES ANTIGOS
INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA
CONJUNTO DE FATORES INDIVIDUAIS COMO:
- QUALIDADE DA ÁGUA
- QUALIDADE DO AR
- QUALIDADE DOS ALIMENTOS
- QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO
- QUALIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO
- QUALIDADE DA SEGURANÇA PÚBLICA
- QUALIDADE DE MORADIA,
QUE SE REFLETE NO BEM ESTAR DO CIDADÃO
UMA MANHÃ DE JULHO EM SP
OUTRA MANHÃ DE JULHO EM SP
Less than half the 24-hour standard of 65 µg/m3
COMPOSIÇÃO DO AR
78% nitrogênio (N2)
21% oxigênio (02)
0,03% gás carbônico (CO2)
0,7% outros gases
NECESSIDADES HUMANAS
O HOMEM RESISTE A:
 5 semanas sem alimentos;
 5 dias sem água e
 5 minutos sem ar.
Necessita de 8 litros de ar por minuto.
POLUENTE ATMOSFÉRICO
Qualquer substância presente no ar e
que, por sua concentração, possa torná-
lo nocivo à saúde, inconveniente ao bem
estar público, danoso aos materiais, à
flora e à fauna, ou prejudicial às
atividades normais da comunidade.
A SOLUÇÃO O PROBLEMA
CONTROLE LEGAL FONTES
METEOROLOGIA
E TOPOGRAFIA
QUALIDADE DO
AR EXISTENTE
EFEITOS
QUALIDADE DO
AR DESEJADA
TÉCNICAS DE CONTROLE
CONSIDERAÇÕES
ECONÔMICO-SOCIAIS
75,6%
56,6%
13,3%
1,4%
6,2%
7,6%
67,2%
38,6%
15,6%
13,0%
1,2%
2,6%
13,3%
18,3%
10,0%
25,0%
25,0%
9,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
CO HC NOx MP
Veíc. Leves Veíc. Pesados Motos Proc. Industrial
Ressuspensão Aerossol Sec. Base de Combustível
Estimativa de emissões relativas por tipo de fonte
Padrões Qualidade do Ar no Estado de São Paulo
Valor MP10
24h
µg/m³
MP10
anual
µg/m³
MP2,5
24h
µg/m³
MP2,5
anual
µg/m³
O3
8h
µg/m³
NO2
Anual
µg/m³
NO2
1h
µg/m³
SO2
24h
µg/m³
SO2
anual
µg/m³
CO
8h
ppm
Conama
150 50
160
(1h)
100 320 365 80 9
M 1 120 40 60 20 140 60 260 60 40
9
M 2 100 35 50 17 130 50 240 40 30
9
M 3 75 30 37 15 120 45 220 30 20 9
Padrão
Final 50 20 25 10 100 40 200 20 - 9
METEOROLOGIA E QUALIDADE DO AR
Acima: situação da “pluma” numa “instabilidade”;
Abaixo: a mesma pluma quando existe a “tampa” (camada de inversão de temperatura)‫‏‬
Atmosfera - Dispersão
MONITORAMENTO
REDE MANUAL
Parâmetros - rotina
• SO2
• MP2,5
• MP10
• Fumaça
• PTS
• Chumbo
Outros parâmetros
• Composição do MP:
metais/ânions/C.O./C.E.
• Comp. orgânicos voláteis
• Comp. de enxofre reduzido
• Teor de enxofre nos
combustíveis
• Amônia, Fluoretos
REDE AUTOMÁTICA
Poluentes:
•SO2
•MP10
•MP2,5
•O3
•NO/NOx/NO2
•CO
Parâmetros Meteorológicos:
•DV, VV
•Temperatura
•Umidade
•Pressão
•Radiação (UV,Total)
PTS- AMOSTRADOR DE GRANDE VOLUME /
GRAVIMÉTRICO
AMOSTRADOR MANUAL DE MATERIAL
PARTICULADO INALÁVEL - MP10
MONITOR AUTOMÁTICO DE MP10
MONITORES AUTOMÁTICOS
REDE AUTOMÁTICA
REDE AUTOMÁTICA
CENTRAL DE PROCESSAMENTO
CLASSIFICAÇÃO
Poluentes Primários: emitidos diretamente pelas
fontes de emissão: CO, SO2, NO
Poluentes Secundários: formados na atmosfera
através da reação química entre poluentes
primários e e/ou constituintes naturais da
atmosfera: O3, NO2
CLASSIFICAÇÃO DOS POLUENTES
CONFORME SUA ORIGEM
PARÂMETROS INDICADORES DA QUALIDADE DO AR
MATERIAL PARTICULADO
MONÓXIDO DE CARBONO
DIÓXIDO DE NITROGÊNIO
DIÓXIDO DE ENXÔFRE
OZÔNIO
São José do Rio Preto
São Paulo - Cerqueira César
Fino
(< 2,5 µm)‫‏‬
Grosso
(entre 2,5 e 10 µm)‫‏‬
MATERIAL PARTICULADO DE DIFERENTES TAMANHOS
Pulmão
direito
Pulmão
esquerdo
Traquéia
laringe
faringe
Partículas Inaláveis (<10µm)
Partículas maiores que 10µm: são
coletadas pelo trato e eliminadas
através de tosse, espirro e coriza
Partículas menores que 10µm e maiores
que 2,5µm: depositam-se na traquéia
Lóbulo
superior
Lóbulo
inferior
Lóbulo
médio
Partículas menores que 2,5µm:
penetram profundamente nos pulmões e
se depositam nos alvéolos
brônquios Zona
respiratória
cavidade nasal
SISTEMA RESPIRATÓRIO E TAMANHO DAS PARTÍCULAS
MATERIAL PARTICULADO (MP)‫‏‬
• Fonte principal: processos
industriais, veículos, queima de
biomassa, poeira de rua, etc.
• Danos à saúde: quanto menor o tamanho
da partícula, maior o efeito sobre a saúde.
Irritação nos olhos e garganta, doenças
respiratórias crônicas, reduz a resistência às
infecções;
• Danos ao ambiente: danos à
vegetação, contaminação do solo, incômodo
às comunidades, deterioração da
0
20
40
60
80
100
120
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
MP10(µg/m3)
Cubatão - Centro Cubatão - V.Parisi Cubatão - V.Mogi
Santos Santos-Ponta da Praia (EM)
EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS MP10
Médias Anuais de MP10 no Mundo (mg/m3)
0
5
10
15
20
25
30
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
MP2,5(µg/m3)
Cerqueira César (M) Cid.Universitária-USP-IPEN (A) Congonhas (A)
Ibirapuera (M) Pinheiros (M) Piracicaba (A)
Pinheiros (A) Santos-Ponta da Praia - EM (A) São Caetano do Sul (M)
São José do Rio Preto (M) São José do Rio Preto (A)
EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS MP2,5
Médias Anuais de MP2,5 no Mundo (mg/m3)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Johanesburgo
Frankfurt
Essen
Berlim
Bruxelas
SãoJosédoRioPreto
Piracicaba
SãoPaulo
SãoCaetanodoSul
Medellin
Quito
Madrid
Barcelona
NovaJérsey
LongIsland
Pittsburgh
Filadélfia
LosAngeles
SanBernardino
Fresno
Paris
Nice
Toulouse
Lille
Reims
Amsterdã
Utrecht
Budapeste
Londres
Bolonha
Roma
Ferrara
Verona
Veneza
Milão
Monza
CidadedoMéxico
Monterrey
Lima
Afr AlemanhaBélg Brasil Col Eq Espan Estados Unidos França Hol HunUK Itália Méx Peru
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2)
• Fonte principal: queima de combustíveis
que contém enxofre
• Danos à saúde: Irritação dos olhos e
nariz. Ataca os pulmões, agravamento de
doenças respiratórias. Pode provocar
rinite, laringite e faringite. Pessoas com
asma e doenças crônicas de pulmão e
coração são as mais sensíveis;
• Danos à vegetação: espécies ainda
mais sensíveis que o homem;
• Danos aos materiais: diretos e indiretos
(chuva ácida).
DIÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO2)
• Fonte principal: processos de combustão
em veículos (principalmente
diesel), indústrias, usinas
termelétricas, incineradores etc. São
precursores dos oxidantes fotoquímicos
• Danos à saúde: (NO2) causa problemas
respiratórios, agravamento de asma e
bronquite. Pode causar enfisema pulmonar
e problemas cardiovasculares;
• Danos à vegetação e aos materiais:
diretos e indiretos (chuva ácida). Danos à
agricultura
MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• Fonte principal: queima incompleta de
combustíveis, principalmente veículos;
• Danos à saúde: Substitui o oxigênio na
hemoglobina, dificultando seu transporte.
Desconforto, náuseas, dor de
cabeça, tontura, asfixia, alterações nas
funções motoras e problemas
cardiovasculares;
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
CO(ppm)
Marg.Tietê-Pte Remédios Centro Cerqueira César
Congonhas Parelheiros Pinheiros
Osasco Taboão da Serra Carapicuíba
Cid. Universitária-USP-IPEN Ibirapuera Moóca
Parque D. Pedro II Santo Amaro Santo André - Paço Municipal
São Caetano do Sul
EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS (MÁXIMAS DE 8h)
OZÔNIO (O3)
• Fonte principal: é produzido quimicamente
pela reação entre óxidos de nitrogênio e
compostos orgânicos voláteis (COVs) na
presença de luz solar;
• Danos à saúde: congestão nasal, irritação
da garganta e olhos, tosse. Alteração da
função pulmonar principalmente nas
crianças. Atinge regiões mais afastadas das
fontes de precursores;
• Danos à vegetação: inibidor da
fotossíntese, causa lesões nas folhas.
Causa prejuízos à agricultura
• Armazenamento e operações de carga e
descarga de combustíveis (Terminais e
Postos de Combustíveis)‫‏‬
• Tanques de Derivados de Petróleo
• Refinarias
• Usinas de Asfalto
• Uso de solventes industriais (tintas)‫‏‬
• Fabricação de borracha (pneus)‫‏‬
• Emissão por veículos automotores
FONTES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS
CETESB DIVISÃO DE QUESTÕES
GLOBAIS
CAMADA DE OZÔNIO
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
2009 2010 2011 2012 2013
O3-médiadasmáximasde8h(µg/m3)
Capão Redondo Cid_ Universitária-USP-Ipen Ibirapuera
Interlagos Itaim Paulista Itaquera
Moóca N_ Sra_ do Ó P_ D_ Pedro II
Parelheiros Pinheiros Santana
Santo Amaro
EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS (MÉDIAS 8h)
0
20
40
60
80
100
2009 2010 2011 2012 2013
O3-médiadasmáximasde8h(µg/m3)
Jacareí São José dos Campos Americana
Jundiaí Paulínia Paulínia-Sul
Piracicaba Sorocaba Tatuí
QUALIDADE DO AR E
COMUNICAÇÃO
FORMAS DE DIVULGAÇÃO À
POPULAÇÃO
INDICE GERAL
MP10 MP2,5 O3 CO NO2 SO2
(µg/m³) (µg/m³) (µg/m³) (ppm) (µg/m³) (µg/m³)
> 1130 >800N5‫‏–‏‬Péssima >200 > 250 >125 > 200 > 15
N4‫‏–‏‬Muito‫‏‬Ruim 121-200 >150 - 250 > 75 - 125 >160 -200
N3‫‏–‏‬Ruim 81-120 >100 - 150 >50 - 75 >130 - 160
>9 - 11 >200 - 240
>13-15 > 320 - 1130 > 365 - 800
>20 - 40
>11 - 13 >240 - 320 >40 - 365
N2‫‏–‏‬Moderada 41-80 >50 - 100 >25 -50 >100 - 130
Qualidade Índice
N1 - Boa 0 - 40 0 - 50 0 - 25 0 - 100 0 - 9 0 - 200 0 - 20
QUALIDADE DO AR E EFEITOS À SAÚDE
Toda a população pode apresentar sérios riscos de
manifestações de doenças respiratórias e
cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em
pessoas de grupos sensíveis.
N5‫‏–‏‬Péssima >200
Toda a população pode apresentar sintomas como tosse
seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas
de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com
doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar
efeitos mais sérios na saúde.
N4‫‏–‏‬Muito‫‏‬Ruim 121-200
Toda a população pode apresentar agravamento dos
sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz
e garganta e ainda falta de ar e respiração ofegante.
Efeitos ainda mais graves à saúde de grupos sensíveis
(crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e
cardíacas).
Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas
com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar
sintomas como tosse seca e cansaço. Apopulação, em
geral, não é afetada.
N3‫‏–‏‬Ruim 81-120
N2‫‏–‏‬Moderada 41-80
Qualidade Índice Efeitos
N1 - Boa 0 - 40
Cadastramento único no Portal da CETESB:
https://portalambiental.cetesb.sp.gov.br/pla/
PAINÉIS NAS AVENIDAS
OBRIGADO
cetesb@sp.gov.br
jromano@sp.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a QualArRMSP

Aulas de smog fotoquímico
Aulas de smog fotoquímicoAulas de smog fotoquímico
Aulas de smog fotoquímicoRômulo Jesus
 
Processos Produtivos I UD II
Processos Produtivos I   UD IIProcessos Produtivos I   UD II
Processos Produtivos I UD IIPaulo Santos
 
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016Luis Henrique Nunes Quezado
 
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.pptluanap2
 
Poluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesPoluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesMichelle Martha
 
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...ProfJanara Matos
 
Poluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei JoãoPoluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei Joãomalex86
 
Biologia trabalho iulian luis
Biologia trabalho iulian luisBiologia trabalho iulian luis
Biologia trabalho iulian luisbecresforte
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braJoão Pedro
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaJoão Siqueira da Mata
 
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppttratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.pptAlessandro409980
 
Poluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalPoluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalbfp1997
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do arPessoal
 

Semelhante a QualArRMSP (20)

Aulas de smog fotoquímico
Aulas de smog fotoquímicoAulas de smog fotoquímico
Aulas de smog fotoquímico
 
Poluiçao do ar
Poluiçao do arPoluiçao do ar
Poluiçao do ar
 
Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001
 
Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001
 
Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001Boletim informativo vigiar001
Boletim informativo vigiar001
 
Processos Produtivos I UD II
Processos Produtivos I   UD IIProcessos Produtivos I   UD II
Processos Produtivos I UD II
 
5a Serie PoluiçãO Ar
5a Serie   PoluiçãO Ar5a Serie   PoluiçãO Ar
5a Serie PoluiçãO Ar
 
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016
Palestra: Poluição Atmosférica - UFC - Abril - 2016
 
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt
8-Avaliação_da_exposição_humana_ao_chumbo_aa.ppt
 
Desequilibrios ambientais
Desequilibrios ambientaisDesequilibrios ambientais
Desequilibrios ambientais
 
Poluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesPoluição por gases e vapores
Poluição por gases e vapores
 
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...
Simpósio Internacional Saúde Unisantos 2022 Asma moradores de Santos - Prof J...
 
Poluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei JoãoPoluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei João
 
Biologia trabalho iulian luis
Biologia trabalho iulian luisBiologia trabalho iulian luis
Biologia trabalho iulian luis
 
Gestão ambiental iso 14000
Gestão ambiental iso 14000Gestão ambiental iso 14000
Gestão ambiental iso 14000
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
 
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppttratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
 
Poluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalPoluição e desertificao final
Poluição e desertificao final
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do ar
 

Mais de SantaMarcelinaMeioAmbiente

Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaLuiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaSantaMarcelinaMeioAmbiente
 
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaEvangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaSantaMarcelinaMeioAmbiente
 
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaAmerico Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaSantaMarcelinaMeioAmbiente
 

Mais de SantaMarcelinaMeioAmbiente (20)

Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaLuiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Luiz cortez na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
 
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaEvangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Evangelina Vormittag na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
 
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa MarcelinaAmerico Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
Americo Sampaio na III Semana Saude e Meio Ambiente Santa Marcelina
 
Borboletas-Borboletário Eny Vieira Machado
Borboletas-Borboletário Eny Vieira MachadoBorboletas-Borboletário Eny Vieira Machado
Borboletas-Borboletário Eny Vieira Machado
 
Pavs destaca 15 2013
Pavs destaca 15 2013Pavs destaca 15 2013
Pavs destaca 15 2013
 
Pavs destaca 11 2013
Pavs destaca 11  2013Pavs destaca 11  2013
Pavs destaca 11 2013
 
Pavs destaca 12 2013
Pavs destaca 12  2013Pavs destaca 12  2013
Pavs destaca 12 2013
 
Pavs destaca 10 2013
Pavs destaca 10  2013Pavs destaca 10  2013
Pavs destaca 10 2013
 
Pavs destaca 08
Pavs destaca 08Pavs destaca 08
Pavs destaca 08
 
Pavs destaca 07
Pavs destaca 07Pavs destaca 07
Pavs destaca 07
 
Pavs destaca 06
Pavs destaca 06Pavs destaca 06
Pavs destaca 06
 
Pavs destaca 05
Pavs destaca 05Pavs destaca 05
Pavs destaca 05
 
Pavs destaca 04
Pavs destaca 04Pavs destaca 04
Pavs destaca 04
 
Pavs destaca 03
Pavs destaca 03Pavs destaca 03
Pavs destaca 03
 
Pavs destaca 02
Pavs destaca 02Pavs destaca 02
Pavs destaca 02
 
Pavs destaca 01
Pavs destaca 01Pavs destaca 01
Pavs destaca 01
 
Relatorio 2012 meio_ambiente
Relatorio 2012 meio_ambienteRelatorio 2012 meio_ambiente
Relatorio 2012 meio_ambiente
 
Pavs destaca 14 2013
Pavs destaca 14 2013Pavs destaca 14 2013
Pavs destaca 14 2013
 
Pavs destaca 13 2013
Pavs destaca 13  2013Pavs destaca 13  2013
Pavs destaca 13 2013
 
Relatorio 2011 meio_ambiente
Relatorio 2011 meio_ambienteRelatorio 2011 meio_ambiente
Relatorio 2011 meio_ambiente
 

Último

Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoMarianaAnglicaMirand
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptAlberto205764
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptAlberto205764
 

Último (9)

Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 

QualArRMSP

  • 1. São Paulo, 06 agosto 2014 CETESB Quím. Jesuino Romano III Semana de Saúde e Meio Ambiente Santa Marcelina A Qualidade do Ar na RMSP
  • 3.
  • 4.
  • 5. INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA CONJUNTO DE FATORES INDIVIDUAIS COMO: - QUALIDADE DA ÁGUA - QUALIDADE DO AR - QUALIDADE DOS ALIMENTOS - QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO - QUALIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO - QUALIDADE DA SEGURANÇA PÚBLICA - QUALIDADE DE MORADIA, QUE SE REFLETE NO BEM ESTAR DO CIDADÃO
  • 6. UMA MANHÃ DE JULHO EM SP
  • 7. OUTRA MANHÃ DE JULHO EM SP
  • 8.
  • 9.
  • 10. Less than half the 24-hour standard of 65 µg/m3
  • 11. COMPOSIÇÃO DO AR 78% nitrogênio (N2) 21% oxigênio (02) 0,03% gás carbônico (CO2) 0,7% outros gases
  • 12. NECESSIDADES HUMANAS O HOMEM RESISTE A:  5 semanas sem alimentos;  5 dias sem água e  5 minutos sem ar. Necessita de 8 litros de ar por minuto.
  • 13. POLUENTE ATMOSFÉRICO Qualquer substância presente no ar e que, por sua concentração, possa torná- lo nocivo à saúde, inconveniente ao bem estar público, danoso aos materiais, à flora e à fauna, ou prejudicial às atividades normais da comunidade.
  • 14. A SOLUÇÃO O PROBLEMA CONTROLE LEGAL FONTES METEOROLOGIA E TOPOGRAFIA QUALIDADE DO AR EXISTENTE EFEITOS QUALIDADE DO AR DESEJADA TÉCNICAS DE CONTROLE CONSIDERAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS
  • 15. 75,6% 56,6% 13,3% 1,4% 6,2% 7,6% 67,2% 38,6% 15,6% 13,0% 1,2% 2,6% 13,3% 18,3% 10,0% 25,0% 25,0% 9,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% CO HC NOx MP Veíc. Leves Veíc. Pesados Motos Proc. Industrial Ressuspensão Aerossol Sec. Base de Combustível Estimativa de emissões relativas por tipo de fonte
  • 16. Padrões Qualidade do Ar no Estado de São Paulo Valor MP10 24h µg/m³ MP10 anual µg/m³ MP2,5 24h µg/m³ MP2,5 anual µg/m³ O3 8h µg/m³ NO2 Anual µg/m³ NO2 1h µg/m³ SO2 24h µg/m³ SO2 anual µg/m³ CO 8h ppm Conama 150 50 160 (1h) 100 320 365 80 9 M 1 120 40 60 20 140 60 260 60 40 9 M 2 100 35 50 17 130 50 240 40 30 9 M 3 75 30 37 15 120 45 220 30 20 9 Padrão Final 50 20 25 10 100 40 200 20 - 9
  • 18. Acima: situação da “pluma” numa “instabilidade”; Abaixo: a mesma pluma quando existe a “tampa” (camada de inversão de temperatura)‫‏‬ Atmosfera - Dispersão
  • 20. REDE MANUAL Parâmetros - rotina • SO2 • MP2,5 • MP10 • Fumaça • PTS • Chumbo Outros parâmetros • Composição do MP: metais/ânions/C.O./C.E. • Comp. orgânicos voláteis • Comp. de enxofre reduzido • Teor de enxofre nos combustíveis • Amônia, Fluoretos
  • 22. PTS- AMOSTRADOR DE GRANDE VOLUME / GRAVIMÉTRICO
  • 23. AMOSTRADOR MANUAL DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL - MP10
  • 30. Poluentes Primários: emitidos diretamente pelas fontes de emissão: CO, SO2, NO Poluentes Secundários: formados na atmosfera através da reação química entre poluentes primários e e/ou constituintes naturais da atmosfera: O3, NO2 CLASSIFICAÇÃO DOS POLUENTES CONFORME SUA ORIGEM
  • 31. PARÂMETROS INDICADORES DA QUALIDADE DO AR MATERIAL PARTICULADO MONÓXIDO DE CARBONO DIÓXIDO DE NITROGÊNIO DIÓXIDO DE ENXÔFRE OZÔNIO
  • 32. São José do Rio Preto São Paulo - Cerqueira César Fino (< 2,5 µm)‫‏‬ Grosso (entre 2,5 e 10 µm)‫‏‬ MATERIAL PARTICULADO DE DIFERENTES TAMANHOS
  • 33. Pulmão direito Pulmão esquerdo Traquéia laringe faringe Partículas Inaláveis (<10µm) Partículas maiores que 10µm: são coletadas pelo trato e eliminadas através de tosse, espirro e coriza Partículas menores que 10µm e maiores que 2,5µm: depositam-se na traquéia Lóbulo superior Lóbulo inferior Lóbulo médio Partículas menores que 2,5µm: penetram profundamente nos pulmões e se depositam nos alvéolos brônquios Zona respiratória cavidade nasal SISTEMA RESPIRATÓRIO E TAMANHO DAS PARTÍCULAS
  • 34. MATERIAL PARTICULADO (MP)‫‏‬ • Fonte principal: processos industriais, veículos, queima de biomassa, poeira de rua, etc. • Danos à saúde: quanto menor o tamanho da partícula, maior o efeito sobre a saúde. Irritação nos olhos e garganta, doenças respiratórias crônicas, reduz a resistência às infecções; • Danos ao ambiente: danos à vegetação, contaminação do solo, incômodo às comunidades, deterioração da
  • 35. 0 20 40 60 80 100 120 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MP10(µg/m3) Cubatão - Centro Cubatão - V.Parisi Cubatão - V.Mogi Santos Santos-Ponta da Praia (EM) EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS MP10
  • 36. Médias Anuais de MP10 no Mundo (mg/m3)
  • 37. 0 5 10 15 20 25 30 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MP2,5(µg/m3) Cerqueira César (M) Cid.Universitária-USP-IPEN (A) Congonhas (A) Ibirapuera (M) Pinheiros (M) Piracicaba (A) Pinheiros (A) Santos-Ponta da Praia - EM (A) São Caetano do Sul (M) São José do Rio Preto (M) São José do Rio Preto (A) EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS MP2,5
  • 38. Médias Anuais de MP2,5 no Mundo (mg/m3) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Johanesburgo Frankfurt Essen Berlim Bruxelas SãoJosédoRioPreto Piracicaba SãoPaulo SãoCaetanodoSul Medellin Quito Madrid Barcelona NovaJérsey LongIsland Pittsburgh Filadélfia LosAngeles SanBernardino Fresno Paris Nice Toulouse Lille Reims Amsterdã Utrecht Budapeste Londres Bolonha Roma Ferrara Verona Veneza Milão Monza CidadedoMéxico Monterrey Lima Afr AlemanhaBélg Brasil Col Eq Espan Estados Unidos França Hol HunUK Itália Méx Peru
  • 39. DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) • Fonte principal: queima de combustíveis que contém enxofre • Danos à saúde: Irritação dos olhos e nariz. Ataca os pulmões, agravamento de doenças respiratórias. Pode provocar rinite, laringite e faringite. Pessoas com asma e doenças crônicas de pulmão e coração são as mais sensíveis; • Danos à vegetação: espécies ainda mais sensíveis que o homem; • Danos aos materiais: diretos e indiretos (chuva ácida).
  • 40. DIÓXIDO DE NITROGÊNIO (NO2) • Fonte principal: processos de combustão em veículos (principalmente diesel), indústrias, usinas termelétricas, incineradores etc. São precursores dos oxidantes fotoquímicos • Danos à saúde: (NO2) causa problemas respiratórios, agravamento de asma e bronquite. Pode causar enfisema pulmonar e problemas cardiovasculares; • Danos à vegetação e aos materiais: diretos e indiretos (chuva ácida). Danos à agricultura
  • 41. MONÓXIDO DE CARBONO (CO) • Fonte principal: queima incompleta de combustíveis, principalmente veículos; • Danos à saúde: Substitui o oxigênio na hemoglobina, dificultando seu transporte. Desconforto, náuseas, dor de cabeça, tontura, asfixia, alterações nas funções motoras e problemas cardiovasculares;
  • 42. 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 CO(ppm) Marg.Tietê-Pte Remédios Centro Cerqueira César Congonhas Parelheiros Pinheiros Osasco Taboão da Serra Carapicuíba Cid. Universitária-USP-IPEN Ibirapuera Moóca Parque D. Pedro II Santo Amaro Santo André - Paço Municipal São Caetano do Sul EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS (MÁXIMAS DE 8h)
  • 43. OZÔNIO (O3) • Fonte principal: é produzido quimicamente pela reação entre óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis (COVs) na presença de luz solar; • Danos à saúde: congestão nasal, irritação da garganta e olhos, tosse. Alteração da função pulmonar principalmente nas crianças. Atinge regiões mais afastadas das fontes de precursores; • Danos à vegetação: inibidor da fotossíntese, causa lesões nas folhas. Causa prejuízos à agricultura
  • 44. • Armazenamento e operações de carga e descarga de combustíveis (Terminais e Postos de Combustíveis)‫‏‬ • Tanques de Derivados de Petróleo • Refinarias • Usinas de Asfalto • Uso de solventes industriais (tintas)‫‏‬ • Fabricação de borracha (pneus)‫‏‬ • Emissão por veículos automotores FONTES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS
  • 45. CETESB DIVISÃO DE QUESTÕES GLOBAIS CAMADA DE OZÔNIO
  • 46. 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 2009 2010 2011 2012 2013 O3-médiadasmáximasde8h(µg/m3) Capão Redondo Cid_ Universitária-USP-Ipen Ibirapuera Interlagos Itaim Paulista Itaquera Moóca N_ Sra_ do Ó P_ D_ Pedro II Parelheiros Pinheiros Santana Santo Amaro EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS ANUAIS (MÉDIAS 8h)
  • 47. 0 20 40 60 80 100 2009 2010 2011 2012 2013 O3-médiadasmáximasde8h(µg/m3) Jacareí São José dos Campos Americana Jundiaí Paulínia Paulínia-Sul Piracicaba Sorocaba Tatuí
  • 48. QUALIDADE DO AR E COMUNICAÇÃO FORMAS DE DIVULGAÇÃO À POPULAÇÃO
  • 49.
  • 50.
  • 51. INDICE GERAL MP10 MP2,5 O3 CO NO2 SO2 (µg/m³) (µg/m³) (µg/m³) (ppm) (µg/m³) (µg/m³) > 1130 >800N5‫‏–‏‬Péssima >200 > 250 >125 > 200 > 15 N4‫‏–‏‬Muito‫‏‬Ruim 121-200 >150 - 250 > 75 - 125 >160 -200 N3‫‏–‏‬Ruim 81-120 >100 - 150 >50 - 75 >130 - 160 >9 - 11 >200 - 240 >13-15 > 320 - 1130 > 365 - 800 >20 - 40 >11 - 13 >240 - 320 >40 - 365 N2‫‏–‏‬Moderada 41-80 >50 - 100 >25 -50 >100 - 130 Qualidade Índice N1 - Boa 0 - 40 0 - 50 0 - 25 0 - 100 0 - 9 0 - 200 0 - 20
  • 52. QUALIDADE DO AR E EFEITOS À SAÚDE Toda a população pode apresentar sérios riscos de manifestações de doenças respiratórias e cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em pessoas de grupos sensíveis. N5‫‏–‏‬Péssima >200 Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar efeitos mais sérios na saúde. N4‫‏–‏‬Muito‫‏‬Ruim 121-200 Toda a população pode apresentar agravamento dos sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta e ainda falta de ar e respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas). Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. Apopulação, em geral, não é afetada. N3‫‏–‏‬Ruim 81-120 N2‫‏–‏‬Moderada 41-80 Qualidade Índice Efeitos N1 - Boa 0 - 40
  • 53.
  • 54.
  • 55. Cadastramento único no Portal da CETESB: https://portalambiental.cetesb.sp.gov.br/pla/
  • 56.