TRBALHO DE FIM DE CURSO

1. REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ADVENTISTA DO 7º DIA DA BELA VISTA
I E II CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
LOBITO
TRABALHO DE FIM DE CURSO EM CIÊNCIAS
FÍSICAS E BIOLÓGICAS
Elaborado por: Orientado por:
Grupo 2 Salomão Muquepe Joaquim
Lobito, Novembro de 2016

2. REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ADVENTISTA DO 7º DIA DA BELA VISTA
I E II CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
LOBITO
TRABALHO DE FIM DE CURSO EM CIÊNCIAS
FÍSICAS E BIOLÓGICAS
Elementos do grupo
António Matias
Beatriz Chilombo
Edmir Vidal Tchitepu
José Dumbo
Luisa de Andrade
Marlene Sara Cainda
Manuel Venâncio Alfredo
Quarta Chiteculo
Severino Ndjamba
Vasco Camusambe Gusmão
Orientado por:
Salomão Muquepe Joaquim
Lobito, Novembro de 2016

3. iii
PENSAMENTO
«Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; a medida que vamos adquirindo
conhecimentos, instala-se a dúvida.»
(Autor desconhecido)

4. iv
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho especialmente a Deus pai todo-poderoso, sendo ele o autor da
nossa vida, a razão da nossa existência, o promotor e guia daquilo que as nossas ambições,
seja dada a honra e gloria pelos seus efeito.
Aos nossos pais e encarregados de educação, pelo incentivo material e moral, pelo
encorajamento, que sempre nos proporcionaram ao longo da grande empreitada, na
construção dos alicerces das nossas vidas para um futuro melhor.
Ao colectivo de professores, que não pouparam esforços na móbil missão em transmitir
os conhecimentos em que os resultados são manifestos.
Aos caros colegas do Colégio Adventista do Sétimo Dia, ao estimado leitor, sobretudo
aos profissionais do curso de Ciências Físicas e Biológicas.

5. v
AGRADECIMENTOS
A vida torna um mar de rosas principalmente aos que seguem o desenvolvimento da
ciência, o que nos possibilita descobrir novos valores para alicerçar os nossos conhecimentos
pelo que, no evoluir deste processo cruzamos com as pessoas tão significantes que nos
motivam a avançar e merecer-lhes os agradecimentos de tão almejado trabalho que não é tão
fácil.
À Deus todo-poderoso, pela vida, saúde e protecção, por ter-nos iluminando neste
momento difícil e ter-nos mostrado sempre o caminho certo.
Aos nossos pais, que sempre estiveram disponíveis a em nos apoiar e nos fortalecer com
palavras incentivadoras.
Aos nossos professores de forma geral, na plena paciência, bravura, coragem,
dedicação; suportando muitas vezes as nossas chatices pelo que esperamos que Deus derrame
bênçãos e sabedoria sobre eles.
Aos nossos familiares que deram-nos força e coragem que este trabalho tornasse
realidade.
Ao nosso tutor Salomão Muquepe Joaquim, sempre a disponibilizar o seu tempo desde
do começo da empreitada; o incansável na facilitação do conhecimentos e acompanhar
minuciosamente a orientar o nosso trabalho até ao final; o nosso muito obrigado pela valiosa
missão; Deus lhe abençoe.
À todos que apoiaram-nos directa ou indirectamente nesta pesquisa, o nosso muito
obrigado.

6. vi
ÍNDICE
RESUMO .................................................................................................................................vii
ABSTRACT……………………………………………………………………………..…..viii
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO................................................................................................1
1.1. Objectivos da Investigação..............................................................................................1
1.2. Problemas de Investigação ..............................................................................................1
1.3. Hipótese de Investigação.................................................................................................1
1.4. Metodologia.....................................................................................................................2
1.5. Importância......................................................................................................................2
CAPÍTULO 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................3
2.1. Clarificação dos Conceitos..............................................................................................3
2.1.1. Fogo .............................................................................................................................3
2.1.2. Incêndio .......................................................................................................................4
2.1.3. Triângulo de Fogo........................................................................................................4
2.1.4. As causas do Incêndio..................................................................................................5
2.1.5. Métodos de Prevenção.................................................................................................5
2.1.6. Classificação dos fogos................................................................................................5
2.1.7. Formas de Propagação do Calor ..................................................................................6
2.1.8. O Fumo ........................................................................................................................7
2.1.8.1. Consequência do fumo.............................................................................................7
2.1.9. Velocidade da combustão ............................................................................................7
2.1.10. Métodos Interrupção da Combustão............................................................................8
2.1.11. Classificação dos extintores.........................................................................................8
2.1.11.1. Substâncias extintoras ..............................................................................................8
2.1.11.2. Tipos de Extintores...................................................................................................9
2.1.11.3. Vantagem dos extintores..........................................................................................9
2.1.11.4. Desvantagem dos extintores.....................................................................................9
2.1.12. A extinção de incêndio ................................................................................................9
2.1.13. Fases de Operações de extinções de Incêndios..........................................................10
2.1.14. Medidas de Segurança em Local que tenha Gás........................................................10
2.1.15. Medidas de Segurança para Instalações Eléctrica .....................................................10
2.1.16. Incêndios Florestais ...................................................................................................10
CONCLUSÕES........................................................................................................................12
RECOMENDAÇÕES...............................................................................................................13
BIBLIOGRÁFIA......................................................................................................................14

7. vii
RESUMO
A Química do fogo estuda as propriedades das diferentes matérias e transformações do
calor e a luz produzida pela combustão.
O fogo, ou melhor a combustão é na verdade uma reacção química de oxidação-redução
com a libertação de energia como qualquer reacção química, o fogo só existe na presença dos
respectivos reagentes, em que neste caso são: o combustível (matéria inflamável), o
comburente (que é normalmente oxigénio do ar) e a fonte de calor (energia de activação).
A partir da descoberta do fogo, o homem pôde alimentar-se melhor, proteger-se do frio
e outros aspectos importantes que visam a melhoria da sua qualidade de vida. Além de
fornecer conforto térmico e melhorar a preparação de alimentos, ele desde cedo foi usado dos
rituais diferentes por povos, na fabricação das armas na produção de novos materiais,
ajudando a fundir metais.
Temos hoje a elaboração de novas normas e leis sobre edificações e sua ocupações,
controlo de materiais combustíveis inflamáveis, controle e manutenção de máquinas e
equipamentos em geral e sistemas eléctricos.
A consciência de prevenção de incêndios deve partir do lar, onde as crianças devem ser
instruídas sobre os riscos do fogo, os perigos de brincadeira com os fogos de artifícios e
balões, riscos eléctricos; riscos de produtos químicos domésticos, entre outros.
Devemos ter mais atenção em nossas casas. Os princípios básicos a partir dos quais
ajudam-nos na prevenção e no controlo do fogo, devem ser levados em conta. Devemos
utilizar diferentes extintores para apagar os diferentes tipos de incêndios.
Palavras-chave: Química do fogo, Incêndio, Prevenção, Combate.

8. viii
ABSTRACT
The Chemistry of Fire studies the properties of the different materials and
transformations of the heat and the light produced by the combustion.
Fire, or rather combustion is is actually a chemical oxidation-reduction reaction with the
release of energy as any chemical reaction, fire only exists in the presence of the respective
reactants, in which case they are: the fuel (flammable matter), The oxidizer (which is usually
oxygen from the air) and the heat source (activation energy).
From the discovery of fire, man was able to feed himself better, protect himself from the
cold and other important aspects that aim at improving his quality of life. In addition to
providing thermal comfort and improving food preparation, it has since been used from
different rituals by people, in the manufacture of weapons in the production of new materials,
helping to melt metals.
We have today the elaboration of new norms and laws on buildings and their
occupations, control of flammable combustible materials, control and maintenance of
machinery and equipment in general and electrical systems.
Awareness of fire prevention should start from the home, where children should be
educated about the risks of fire, the hazards of playing with fireworks and balloons, electrical
hazards; Risks of domestic chemicals, among others.
We should have more attention in our homes. The basic principles from which they help
us in the prevention and control of fire must be taken into account. We must use different
extinguishers to extinguish the different types of fires.
Keywords: Chemistry of fire, Fire, Prevention, Fight.

9. 1
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
A formação e a melhoria da qualidade científica dos alunos constituem umas das
condições essenciais, para obtenção de nível de conhecimento elevado, em sistema de
conceitos químicos na sociedade em que vivemos.
O presente livro foi elaborado por estudantes do colégio Adventista do Sétimo dia;
focando assim no tema de Química do fogo e sua importância, explicar para as populações as
causas dos incêndios e classificação, métodos de prevenção, abordar também princípios
básicos de incêndios na sociedade.
Ao interagir com as páginas deste livro, encontrará subsídios essenciais para
diagnosticar o cuidado sobre a Química do fogo, porém estaremos abertos para contribuições
e criticas, para o melhoramento do nosso trabalho.
1.1. Objectivos da Investigação
 Objectivos Geral:
Descrever a Química do fogo, a sua importância no âmbito da protecção e prevenção
contra incêndios no corpo dos bombeiros Lobito.
 Objectivo Específico
Mostrar `as populações a maneira fácil e simples de combate contra incêndios em
diversas áreas da nossa vivência.
1.2. Problemas de Investigação
De acordo o tema, levantou-se o seguinte o problema de investigação: os bombeiros no
Lobito têm analisado com eficácia a pesquisa da química do fogo, usando métodos
disponíveis para apagar os incêndios em locais difíceis acesso, usando também palestras de
sensibilização sobre incêndios na sociedade, usando métodos ideais para salvar vidas.
1.3. Hipótese de Investigação
Com os objectivos na qual se pretende com o tema em causa e do problema
identificado, foi levantada a seguinte hipótese: elaboração de um encontro teórico-
metodológico e prática que proporcione aos estudantes de Ciências Físicas e Biológicas para
diagnosticar e a ter cuidado com os incêndios na sociedade em que vivemos.

10. 2
1.4. Metodologia
A metodologia tem como função mostrar como andar no caminho das pedras da
pesquisa; ajudá-lo a reflectir e investigar um novo olhar sobre o mundo; um olhar curioso; e
ser criativo na execução de trabalhos científicos bibliográficos e outros modelos. É uma
produção simplificada da realidade que compreende uma função heurística, já que permite
descobrir e estudar novas noções e qualidade do objecto de estudo pelo qual a nossa pesquisa
recai.
1.5. Importância
Dada a importância para o homem, o fogo permite-lhe cozinhar, trouxe-lhe grande
benefício para sua sobrevivência, permitido a criação de novos métodos tais como: a máquina
a vapor, cuja fonte de energia é o carvão, o que provocou a nova mudança na sociedade; as
indústrias multiplicaram-se criando necessidade de utilização de combustível.
No entanto, concernente ao valor teórico do presente do trabalho investigativo; reside
no facto da sua elaboração consubstanciar-se em métodos, conceitos e teorias aceitáveis com
estudo de pesquisa da química do fogo e os seus métodos de prevenção contra incêndios. No
corpo de Bombeiros do Lobito levantou-se muitas informações e resultados das pesquisas
constituem uma gama de sugestões e contribuições para compreensão e soluções das possíveis
dificuldades provocadas pelo fenómeno estudado e correlacionar-se com o valor prático.

11. 3
CAPÍTULO 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A química do fogo estuda as propriedades das diferentes matérias e transformações do
calor e a luz produzida pela combustão.
A combustão é dos primeiros processos físicos-químicos com os quais os homens se
encontram o início da sua etapa de desenvolvimento; ao dominar este, obteve uma grande
superioridade em relação os demais seres vivos e forças da natureza. Com o processo da
combustão deu um salto pela amplitude, a exactidão com que utilizou para alcançar os seus
objectivos, se pode seguir toda a história da humanidade até a era cósmica.
Segundo a nossa pesquisa, a história da ciência acerca da combustão se desenvolve a
partir das cobertas que estabeleceu entre a combustão e oxigénio, no qual, a combustão é a
união das substâncias não com o ar mais sim com o oxigénio do ar.
A correcta compreensão da fenomenologia da combustão constitui um importante
instrumento na aquisição de um adequado suporte teórico das técnicas a adoptar para extinção
dos incêndios. Por isso, esta edição percorreu um itinerário de conhecimentos que parte da
especificação do desenvolvimento e da progressão de um incêndio e analisa os métodos de
extensão dos agentes extintores.
O trabalho inclui ainda, matéria sobre a classificação e característicos funcionamentos
dos tintores, bem como actuação com os mesmos. Com este volume prosseguem a construção
do edifício pedagógico e didáctico de formação básica de incêndio.
2.1. Clarificação dos Conceitos
Combustão é toda reacção química entre um comburente e um combustível;
relativamente rápida de caracter exotérmico.
É um processo físico-químico acompanhado de emissão luminosa em forma de chama
ou incandescência; com desprendimento de fumaças produzidas voláteis.
2.1.1. Fogo
O fogo é uma combustão controlada pelo homem; que se desenvolve para o seu bem-
estar. Desde da antiguidade o homem necessitou controlar o fogo para o seu benefício.

12. 4
O fogo é o calor e a luz produzidos pela combustão; tem três elementos: o combustível,
o comburente e o calor.
Combustível: fornece energia para a queima de diversas coisas. Pode ser qualquer substancia
que em presença do oxigénio e de uma energia de activação é capaz de arder.
Comburente: é o gás em cuja presença o combustível pode arder. De um modo geral
considera-se o oxigénio como o comburente comum. Este está no ar na proporção de 21%.
Calor ou energia de activação: fonte de energia que ao manifestar-se sobre a forma de calor,
pode provocar a inflamação dos combustíveis.
2.1.2. Incêndio
É uma combustão arbitrária ou intencional que se desencadeia enquanto existir
material combustível e não surjam condições que suportem a sua extinção por si só ou tomem
medidas para sua localização e liquidação; trazendo consigo perdas. Sucintamente, incendio é
todo e qualquer fogo não controlado.
2.1.3. Triângulo de Fogo
A experiencia mostra que em geral não basta misturar o combustível com o
comburente (O2) para que se verifique a combustão. É necessária uma fonte de energia que
possa iniciar activar o processo; isto é necessita-se de uma energia de activação. Para que haja
combustão é necessária a combinação de três elementos.
Figura 2.1: Triangulo do fogo

13. 5
2.1.4. As causas do Incêndio
Os incêndios são causados por vários motivos tais como:
 Causa natural provocado pela natureza;
 Causa artificial causada pelo homem ou humanidade;
 Causas de negligência;
 Causas eléctricas - excesso de carga na ficha tripla curto-circuito fusível deficiente;
 Causas de chama exposta beata de cigarro e vela.
 Causas de líquidos inflamáveis, combustível não cuidado
 Causas de uso de maçaricos deficientes;
 Causas de vazamentos de líquidos ou gases de máquinas e ferramentas deficientes.
2.1.5. Métodos de Prevenção
 Ter atenção no manuseamento de matérias;
 Conhecer os agentes extintores
 Ensinar as populações, conhecer os métodos mais simples dos incêndios;
 Ter ficha tripla em condições em casa;
 Não fumar em locais onde tem produtos ou combustível inflamável;
 Isolar o local onde circula as pessoas
 Conhecer os agentes do fogo para detecta-lo;
 Dar palestra as populações no caso de incêndio;
 Identificares os perigos resultantes de incêndios;
 Executar as técnicas para fuga de emergência
2.1.6. Classificação dos fogos
A grande diversidade de combustível é especial o seu estado físico e a forma diferente
como reagem perante um determinado agente extintor levou a divisão dos fogos em classes
para sua extinção possa a ser feita da forma mais e ficais desta feita a ENB-ANGOLA define
as seguintes classes de fogos de acordo da natureza do combustível.
 CLASSE A - os fogos de material sólido; em geral de natureza orgânica em que a
combustão se faz; normalmente com a formação de brasas.
Exemplo: Madeira, o Carvão, o papel, os tecidos, a borracha e a pilha. Na madeira
atingem em superfície muito profunda.
 CLASSE B - os fogos que o corre em líquidos combustíveis e inflamáveis ou sólidos
liquidificáveis.
Exemplo: Gasolina, o álcool, o petróleo, a parafina, etc.

14. 6
 CLASSE C - fogo de gases inflamáveis tais como: o metano, butano, propano, gás
natural, a acetileno, hidrogénio.
 CLASSE D - os fogos envolvendo metais; tais como: os metais leves, lítios, sódio,
potássio, magnésio, certas ligadas e ainda o titânio.
 CLASSE E - o fogo envolve matérias energizados é caracterizados por reagir com os
agentes extintores comuns principalmente os que contem a água.
2.1.7. Formas de Propagação do Calor
Propagação da combustão deve-se essencialmente ao facto da energia libertada se
propagar e criar condições para que uma maior quantidade de combustível entra em
combustão. Está transferência de energia que constituem o factor de maior relevo na forma
como o incêndio se propagam que são condução, convenção e radiação e projecção.
 Condução: o calor transmite-se direitamente no interior de um corpo ou através dos
corpos em contacto sem deslocação de material através de alterações do estado da agitação
molecular.
 Exemplo: Se aquecermos a extremidade de uma barra metálica, ao fim de algum tempo,
o outro extremo estará também quente.
 Convecção: a menor densidade dos gases aquecidos provocam correntes as sedentes
dos gases quentes e correntes descendentes do ar circundante no edifício está forma de
propagação faz-se por todas as comunicações caixa de elevadores condutas de ventilação e
pela faixada.
 Radiação: a combustão viva, ao produzir chama leva a emissão de energia sobre a
forma de radiação nomeadamente infravermelha.
A energia transmite através do espaço sem suporte material e em todas as direcções tal
como acontece com a radiação produzida pelo sol que se propagam até a terra através do
espaço a energia é radiada; ao encontrar um corpo transforma-se em calor.
 Projecção: em consequências de dilatações bruscas dos materiais inflamados ou das
existências de fortes correntes de ar é frequente dar-se a projecção de partículas aquecidas ou
mesmo incandescentes. Propaga-se também pelo movimento de animais em chamas ou
locomotivas artifícios.

15. 7
2.1.8. O Fumo
O fumo é a união de partículas sólidas e gasosas em suspensão no ar atmosférica do resultante
da combustão.
2.1.8.1. Consequência do fumo
Falta de visibilidade que será variável segundo a cor tamanho e a quantidade das
partículas produz além de moléstias respiratórias irritações sensórias nos olhos e nos pulmões.
Em certo caso alguma partículas que compões os fumos encontra-se incandescente
produzidos pequenas queimaduras que pode ser graves o fumo constituem o primeiro factor
de risco ao impedir a visão e produzir situações de pânicos das populações.
Incapacidade física de coordenação desorientação inclusive a morte comprovou-se que
os gases procedentes da combustão produzem mais mortes que os outros três produtos da
combustão chamam calor e a fumaça e seu conjunto.
A elevação da temperatura pode causar desidratação esgotamento problemas
respiratória queimadura e chegar a morte; todos os produtos da combustão o calor é
responsável pelo propagação dos incêndios.
O Azoto é um gás inerte isto é não é combustível nem alimentam a combustão é
principal a prevenção da combustão usado como um liquido solúvel ou insolúvel em água em
equipamento eléctrico em carga. As únicas incompatibilidades de registo os factos de alguns
metais tais como lítio, titânio, arderem violentamente atmosfera de azoto.
Dióxido de Carbono a semelhança do azoto é um gás inerte e inodoro 1,53 vezes mais
pesados que o ar em regra esta contido em reservatórios onde se encontra principalmente
liquefeito a temperatura ambiente e a pressão 60km – segundo.
2.1.9. Velocidade da combustão
Em relação da velocidade a combustão é classificada de quatro formas cujas
características mais importante são as seguintes: Lenta, viva, deflagrante e explosiva.
 Lenta é quando se produz a uma temperatura suficientemente baixa, isto é, inferior a
500ºC não havendo regra geral emissão de luz. A oxidação de um mental de um contracto
com o ar húmido.
 Viva - é aquela em que se produz a luz e vulgarmente designa-se por fogo neste caso
devido a mistura dos gases inflamáveis com o ar forma chama, surge quando o combustível já
não liberta gases suficientes.

16. 8
 Deflagrante - combustão muito rápida cuja propagação se dá numa velocidade
inferior a do sol no ar de 340m/s.
 Explosivo - combustão resultante da mistura de gases ou partículas finamente
divididas com ar numa percentagem bem determinada mistura explosiva ou de tonante
propagando-se à uma velocidade superior, neste caso a mistura tem de ocupar contudo o
espaço onde as contidas no momento das exclusões provocam uma elevação de temperatura
ou de preção ou de ambas simultaneamente sobre todo o espaço confinado.
2.1.10. Métodos Interrupção da Combustão
São vias ou métodos dirigidos a criação de condições que permite a eliminação do
processo da combustão.
Esfriamento é um método mais usado e consiste em diminuir a temperatura do material
combustível que esta queimando diminuindo consequentemente a libertação de gases ou
vapor inflamável.
A água é um agente extintor mais usado por ter grande capacidade absolver o calor e ser
facilmente encontrado na natureza.
Isolamento consiste em eliminar ou separar uma ou mais substancias reaccionantes da
zona de combustão.
Separação da chama radiações fumaça gases partículas quentes da zona de reacção.
 Eliminação da interacção do oxigénio do calor do ar com o material combustível.
 Eliminação das substâncias combustíveis da zona reacção.
2.1.11. Classificação dos extintores
É toda aquela capaz de eliminar um ou mais elementos do triângulo do fogo podendo
encontrar-se nos três estados físicos da matéria, tanto sólido, liquido e gasoso.
2.1.11.1. Substâncias extintoras
 Solido - Pó químico seco e Areia.
 Liquido - Agua e Espumas
 Gasoso - Dióxido de carbono e Azoto.
Pó químico – este tipo de agente extintor oferece em certas circunstâncias, uma boa
alternativa ao uso da água.
Os pós químicos são usados constituídos por substâncias solidas finamente divididas em
cristais secos.

17. 9
2.1.11.2. Tipos de Extintores
Pó BC – a matéria base em geral bicarbonato de sódio misturado com outros produtos
como estearato de zinco.
Pó ABC (polivalente) – foram adaptados para estender acção deste tipo de agente
extintores a classe A que são constituídos com a base em compostos amoníaco. Actuam como
os anteriores nos fogos da classe B e C e como da classe A.
Pó de Classe D são específicos de um dado mental reactivo ou família de mentais.
Sendo a base de grafites e alguns cloretos e carbonatos específicos são normalmente
ineficazes em fogos das restantes classes e usa-se geralmente nas indústrias.
Água é o agente extintor por excelência uma vez que em geral é abundante na natureza
e tem um baixo custo essencialmente por resfriamento e pode actuar também por dissolução e
isolamento.
Espumas são bolhas constituídas por atmosferas gasosas que se encontram com finada
numa parede formada de uma pelicula fina do agente emulsor.
2.1.11.3. Vantagem dos extintores
 Não são condutores eléctricos
 São rápidos exigindo então pouco tempo
 Não são tóxicos
 São facilmente penetrante
2.1.11.4. Desvantagem dos extintores
 Não são aplicáveis a instalações delicadas já que penetra com dificuldade sendo
difícil a sua extracção;
 Perda de visão do fogo devido atmosfera poeirenta que se forma;
 Reignição - os fogos podem reinflamar-se uma vez secando a porte do pó.
2.1.12. A extinção de incêndio
A extinção de incêndio inclui os métodos das acções combativas dada a sua
complexidade que conforma a preparação para extinção bem como a extensão não são
constante pois estes variam e se complementam assim como se realiza dependência da
situação.
Os conhecimentos das leis objectivas das extinções de incêndios assim como a
existência de forças correspondentes é a possibilidade da extinção de incêndio. As pessoas
devem estar bem psicologicamente, não agitadas, que haja união, arranjar métodos como

18. 10
estender o mesmo incêndio, ter cuidado com os cabos eléctricos, gás butano, ter cuidado com
máquinas em determinada casas.
A revolução técnico-científica amplia o volume desta tarefa com relação a indústria; ou
seja a produção e a utilização de novas substâncias e matérias combustíveis e a introdução na
construção de novo modelo; a intensificação e automatização da tecnologia dos processos de
produção entre estes os constituem perigos de incêndios; a construção de edifícios industriais
e outros de grandes superfícies a concentração de riquezas de matérias e outras
particularidades de incêndio.
2.1.13. Fases de Operações de extinções de Incêndios
A extinção de qualquer incêndio estende-se pelas seguintes fases:
 Reconhecimento (Exploração)
 Salvamento de pessoas
 Ataque e protecção
 Prevenção
 Equipamento.
2.1.14. Medidas de Segurança em Local que tenha Gás
 Conhecer a direcção do vento
 Para exploração deverá obter muitas informações da situação
 Não realizar esforços físicos desnecessário
 Contactar o corpo de Bombeiro na sua localidade para ajuda-lo
2.1.15. Medidas de Segurança para Instalações Eléctrica
 Ter cuidado com instalações eléctrica
 Não é permitido pessoas estranhas mexer nos cabos eléctricos
 Evitar aglomeração desnecessária de pessoas na área de risco
 Deverá tomar medida de isolamento quando a presença de risco
 Prevenir ou fazer divisão nos equipamentos eléctricos
 Utilizar equipamento em bom estado
2.1.16. Incêndios Florestais
Os incêndios florestas são extremamente perigosos matam centenas de pessoa em todo
mundo e incêndio em bosque savana florestas densa são considerados como materiais leves e

19. 11
são os mais facilmente incendiam devem houver mais controlo das administrações e os povos
na responsabilidade despachos vazios ou matas que haja fiscalização nestas área porque assim
nos prevenimos com os incêndios florestas nas nossas comunidade que o corpo dos
Bombeiros sejam mais rigorosos na sensibilização das pessoas para que tenham técnicas de
combate contra incêndio.

20. 12
CONCLUSÕES
Nós, estudantes do curso de Ciências Físicas e Biológicas concluímos que a química
do fogo é a composição estrutura e as propriedades da matéria libertando o calor e a luz
produzido pela combustão; a combinação de três elementos fundamentais combustíveis,
comburente, fonte de calor é uma mistura de gases em alta temperatura formada em reacção
exotérmica emitida por radiações.
Tendo em conta sobre tudo os incêndios que acontecem em sociedades angolana, o
nosso principal objectivo é transmitir as populações, os métodos, prevenção, segurança aos
combates aos incêndios, mecanismo simples para prevenção de incêndios para que essas
informações possam reduzir a morte em nossa sociedade a fim de salvarmos vidas. E também
os povos devem colaborar no combate aos incêndios, interagir com os bombeiros a fim de
obter informações necessárias para evitarmos acidentes de incêndios em nossa comunidade,
assim seremos todos vencedores.

21. 13
RECOMENDAÇÕES
Recomendamos aos futuros finalistas do curso de ciências físicas Biológica colégio
Adventista do Sétimo Dia Bela Vista- Lobito; que trabalhasse mais no especto de
metodologia científica procurar-se unir com outra Instituições na base de matéria para obter
diversos conhecimentos e nós finalista de 2016 pedimos a vossa excelência Senhor director
Higino Cataca que ajudasse os seus estudantes na base de interacção com outras escolas.
Com base o nosso tema química o fogo falamos de prevenção métodos simples para
extinção de incêndio tivemos encontros com corpo de Bombeiro do Lobito obtivemos varias
informações, assim conseguimos atingir o objectivos, o que não conseguimos escrever ou
citar pedimos aos futuros finalistas que venham aprofundar mais conhecimentos quanto mais
cedo melhor assim conseguimos ajudar os nossos irmãos, amigos, famílias e toda a população
no combate contra incêndios.
Recomendamos a direcção do Colégio Adventista em caso; de trabalho de final do curso
nos próximos tempos possam dar mais cedo aos outros finalistas para trabalhar melhor e dar-
lhe práticas com outras Instituição.

22. 14
BIBLIOGRÁFIA
1. Baade (2016), Aula 7 – Incêndio (Disponível em: http://www2.iq.usp.br/pos-
graduacao/images/aula/aula_07_incendio Acessado em: 14/10/2016).
2. Segurança do Trabalho, Fogo e Incêndio (Disponível em: http://www.areaseg.com/fogo/
Acessado em: 14/10/2016).
3. Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (2015), Fenomenologia da Combustão
– Manual de Formação Inicial de Bombeiros. Benguela, AO. 17 pp.
4. Wikipedia_(2016),_Fogo_(Disponível_em:_https://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ng
ulo_do_fogo Acessado em:14/10/2016)
5. Wikipedia_(2016),_Triângulo_do_Fogo_(Disponível_em:_https://pt.wikipedia.org/wiki/
Tri%C3%A2ngulo_do_fogo Acessado em:14/10/2016).