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HENRY FORD
                           1863-1947



                              Fordismo




Para muitos, Henry Ford encarnava a essência do americano de sucesso.




                            Adriano Sousa
HENRY FORD-FORDISMO

 Henry Ford nasceu em Springwells a 30 de julho de 1863 e faleceu em
Dearborn   a   7   de   abril   de   1947.       Ford   foi   um   empreendedor
estadunidense, fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a
aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em
menos tempo e a um custo menos elevado.




                                 Adriano Sousa
…

 A filosofia de Ford defendia a independência económica dos Estados
Unidos.

 Depois de criada e desenvolvida, River Rouge, a fábrica mais importante do
seu império, tornou-se o maior complexo industrial do mundo, criando
diversas matérias, inclusive todo o aço necessário para o funcionamento da
fábrica.




                                 Adriano Sousa
…
 Ford acreditava que o comércio internacional e a cooperação internacional
levariam à paz, e usou o processo de linha de montagem e produção do
Modelo T para demonstrar isso. Depois de sucesso confirmado, abriu as
fábricas de montagem Ford no Reino Unido e no Canadá em 1911, tornando-
se assim o maior produtor de automóveis nesses países.




                                 Adriano Sousa
AS AVENTURAS EM ITÁLIA
      E NA ALEMANHA

 Em 1912, Ford cooperou com Agnelli da Fiat para lançar as primeiras
empresas de montagem de automóveis italianos.

 As primeiras instalações na Alemanha foram construídas na década de
1920, com o encorajamento de Herbert Hoover e do Departamento de
Comércio, que concordava com a teoria de Ford, que afirmava que o comércio
era essencial para a paz mundial.




                                    Adriano Sousa
A EXPANSÃO DO IMPÉRIO
          FORD

 Na década de 1920 Ford decide
alastrar   o   seu   império.     Construiu
instalações na Austrália, na Índia e na
França, e, por volta de 1929, teve
concessionários de sucesso nos seis
continentes.




                                Adriano Sousa
…

 Ford tentou uma plantação comercial de seringueiras com o
objetivo de produzir borracha para a necessária para as suas fábricas.
O local escolhido foi a Amazónia brasileira e o nome da nova fábrica
era Fordlândia, o que se tornou mais tarde um dos seus fracassos o
que foi uma de suas poucas falhas.




                              Adriano Sousa
…

 Em 1929, Ford aceitou o convite de Stalin para construir um
modelo de fábrica (NNAZ, hoje GAZ), em Gorky, uma cidade mais
tarde renomeada para Nizhny Novgorod, e enviou engenheiros
americanos e técnicos para ajudar a instalá-la, incluindo o futuro
dirigente de sindicato Walter Reuther.




                               Adriano Sousa
CONCLUSÃO

 A imagem da Ford pasmou os europeus, em especial os
alemães, despertando o "medo de alguns, a obsessão de outros, e o
fascínio entre todos". Os alemães que discutiam o "Fordismo"
frequentemente acreditavam que ele representava algo fundamentalmente
norte americano.
 Eles viram o tamanho, o ritmo, a padronização, e a filosofia da
produção demonstrada nos trabalhos de Ford como um serviço nacional
— uma "coisa americana" que representava a cultura dos Estados Unidos.




                              Adriano Sousa
…
 Quer os apoiantes quer os críticos insistiam que o Fordismo
compendiava o desenvolvimento capitalista norte americano, e que a
indústria automobilística era a chave para a compreensão das relações
económicas e sociais nos Estados Unidos. Como explicou um alemão,
"os automóveis alteraram tão profundamente o modo de vida americano, que hoje
dificilmente se pode imaginar alguém sem um carro. É difícil lembrar como era a
vida antes de o sr. Ford começar a pregar sua doutrina da salvação".




                                   Adriano Sousa
Para muitos, Henry Ford encarnava a essência
          do americano de sucesso.




            Adriano Sousa, 12/3



                   Adriano Sousa
PETER DRUCKER
     1909-2005




       João Silva
PETER DRUCKER

 Peter Ferdinand Drucker, (nasceu em 19 de
novembro de 1909, em Viena, Áustria - faleceu em 11 de
novembro de 2005, em Claremont, Califórnia, EUA) foi um filósofo e
economista de origem austríaca, considerado como o pai
da administração moderna, sendo o mais reconhecido dos pensadores do
fenómeno dos efeitos da Globalização na economia em geral e em particular
nas organizações.




                                  João Silva
 A sua descoberta da administração como
disciplina autónoma e como força crucial na
sociedade foi germinada ao longo dos anos pós-
GM, onde mapeou as práticas que culminaram na
publicação da ―bíblia‖ da administração, em
1954: “Prática da Administração de Empresas.‖




                                   João Silva
 Muitas lições que Drucker aprendeu na GM foram ensinadas por Alfred P.
   Sloan, o criador da GM, e não pela empresa em si. Por exemplo: a
   importância das decisões sobre pessoal. – “Se não gastássemos quatro
   horas a colocar um homem no lugar certo, gastaríamos 400 a corrigir
   os nossos erros”, dizia Sloan.




                                    João Silva
…

 “A essência da administração é
o ser humano. Seu objetivo é tornar
as pessoas capazes do
desempenho em conjunto, tornar
suas forças eficazes e suas
fraquezas irrelevantes. Isso é a
organização, e a administração é o
fator determinante.”




                                   João Silva
TEORIA DO NEGÓCIO

 Segundo Drucker, qualquer organização, seja ela um negócio ou não, tem
uma ―teoria de negócio‖. Com um significado muito parecido com o ―conceito
de corporação‖, a ―teoria do negócio‖ resume as premissas sobre as quais a
empresa foi construída está sendo administrada.

Uma teoria do negócio tem três partes:
1 – Ambiente da organização;
2 - Missão específica da organização;
3 - Competências para cumprir a missão da organização.




                                   João Silva
…

Para esta teoria ser validade nas empresas, são necessárias quatro condições:
1 – As premissas sobre ambiente, missão e principais competências devem
ser adequadas à realidade.

2 - As premissas em todas as três áreas devem se adequar umas às outras;
3 - A teoria do negócio deve ser conhecida e entendida em toda a
organização;
4 - A teoria do negócio tem de ser testada constantemente e alterada caso
necessário.




                                       João Silva
VALIDADE DA TEORIA

 Se qualquer das premissas – e mais ainda, todas elas – tornar-se falsa, a
teoria do negócio ruirá. Como é que uma organização pode evitar que isso
aconteça? Só há duas medidas preventivas, garantia Drucker. Ele chamava
a primeira de “abandono‖, o que quer dizer que: A cada três anos, uma
organização deveria questionar cada produto, cada serviço, cada política,
cada canal de distribuição com a pergunta: “Se nós já não estivéssemos fazendo
isso, estaríamos começando a fazê-lo agora”?”.




                                       João Silva
…

 A segunda medida preventiva ―é estudar o que ocorre fora do negócio, e
principalmente estudar os não-consumidores.‖ Drucker apontava que apesar
de ser importante saber o máximo possível sobre seus consumidores, os
primeiros sinais de mudança fundamental aparecem dentro da própria
organização ou entre os próprios consumidores. As pessoas que não estão a
comprar os produtos quase sempre revelam esses primeiros sinais, aos
quais, Drucker enfatizava, o administrador deve prestar muita atenção.




                                   João Silva
CONCLUSÃO

 Para Peter drucker a organização era o factor mais importante para o
sucesso de qualquer organização. Com isto posso concluir, segundo Peter,
que para ser bem sucedido são necessários os seguintes pontos:

- Gastar o tempo que for preciso quando tomar decisões que afectem
pessoas;
- Certificar-se de que todos entendem de que realmente se trata o negócio;




                                 João Silva
…

- Estudar o que está a acontecer fora do negócio e entre consumidores e não-
consumidores.
- Se o negócio está a crescer rapidamente, questionar novamente todos os seus
pressupostos.
- Ficar alerta para o sucesso inesperado – o seu ou o dos outros – e aprenda
com ele;
- Fazer o mesmo com o fracasso inesperado, principalmente do seu negócio.




                                    João Silva
―Um bom chefe faz com que homens comuns
         façam coisas incomuns.‖


             João Silva 12/3




                  João Silva
FREDERICK TAYLOR
      1856—1915



       Taylorismo




       Paulo Carvalho
BIOGRAFIA

 Inicialmente era técnico de mecânica e operário, formou-se em
engenharia mecânica estudando à noite.
 É considerado o "Pai da Administração Científica" ou ―Taylorismo‖
por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na
administração de empresas. O seu foco era a eficiência e eficácia
operacional na administração industrial.
 Em 19 de Outubro de 1906, Taylor recebeu o grau honorífico de
Doutor Honoris Causa em Ciências pela Universidade da Pensilvânia.




                                Paulo Carvalho
 O fato mais marcante da vida de Taylor foi o livro que publicou
em 1911 "Princípios de Administração Científica".




                             Paulo Carvalho
TAYLORISMO

 Caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objectivando o aumento da
eficiência ao nível operacional. É considerada um subcampo da
perspectiva administrativa clássica.




                               Paulo Carvalho
P R I N C Í P I O S F U N DA M E N TA I S D O L I V RO
                       D E T AY L O R


 Princípio do Planeamento: Substituir os métodos empíricos por
métodos científicos e testados.

 Princípio da Selecção: Selecciona os trabalhadores através das suas
melhores aptidões depois são treinados e preparados para cada cargo.




                               Paulo Carvalho
 Princípio de Controle: Supervisão feita por um superior para verificar
se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido.

 Princípio de Execução: Para que haja uma organização no sistema as
distribuições de responsabilidades devem existir para que o trabalho
seja o mais disciplinado possível.




                               Paulo Carvalho
M E T O D O L O G I A TAY L O R I S TA
             DE ESTUDO

Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos
operários. A sua teoria seguiu um caminho de baixo para
cima, e das partes para o todo, dando ênfase na tarefa.
Para ele a administração tinha que ser tratada como
ciência.




                         Paulo Carvalho
 Desta forma ele procurava ter um maior rendimento do serviço do
operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo
pelas empresas. O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que
um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade
e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais
operários.




                              Paulo Carvalho
 Taylor tinha o objectivo de acelerar o processo produtivo, ou
seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.




                              Paulo Carvalho
O RG A N I Z A Ç Ã O D O T R A BA L H O

 Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário
executasse de forma mais simples e rápida a sua função,
estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem
feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção
de forma eficiente.




                              Paulo Carvalho
BENEFÍCIOS DO MÉTODO DE
           TAY L O R

   Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor:

1.Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que
eram antes;

2.Os funcionários passaram a sentir-se mais valorizados e isso fez
com que exercessem seus ofícios com mais prazer.




                              Paulo Carvalho
3.O horário de trabalho foi reduzido consideravelmente;

4.Vantagens, como dias de descanso remunerados foram concedidos
ao trabalhador.




                             Paulo Carvalho
Benefícios para os patrões no método de Taylor:

1.Produtos com qualidade superior aos anteriores;

2.Ambiente de trabalho agradável, evitando assim distúrbios e
conflitos que podem gerar situações negativas dentro da empresa;




                              Paulo Carvalho
3.Redução de custos extraordinários dentro do processo
produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários.




                             Paulo Carvalho
CRITICAS AO TAYLORISMO

 O teórico Henry Mintzberg afirma que a obsessão com a eficiência
permite benefícios mensuráveis e quantificáveis que ofuscam
completamente os benefícios sociais menos tangíveis.




                             Paulo Carvalho
 Os métodos de Taylor também foram contestados por intelectuais
socialistas. O argumento apresentado refere-se ao esgotamento
progressivo dos trabalhadores no local de trabalho, movido pelo
capital, usando os métodos de Taylor para tornar o trabalho
repetitivo, monótono e reduzindo ainda mais as habilidades dos
trabalhadores.




                              Paulo Carvalho

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Henry ford, Peter Drucker e Frederick Taylor

  • 1. HENRY FORD 1863-1947 Fordismo Para muitos, Henry Ford encarnava a essência do americano de sucesso. Adriano Sousa
  • 2. HENRY FORD-FORDISMO  Henry Ford nasceu em Springwells a 30 de julho de 1863 e faleceu em Dearborn a 7 de abril de 1947. Ford foi um empreendedor estadunidense, fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um custo menos elevado. Adriano Sousa
  • 3. …  A filosofia de Ford defendia a independência económica dos Estados Unidos.  Depois de criada e desenvolvida, River Rouge, a fábrica mais importante do seu império, tornou-se o maior complexo industrial do mundo, criando diversas matérias, inclusive todo o aço necessário para o funcionamento da fábrica. Adriano Sousa
  • 4. …  Ford acreditava que o comércio internacional e a cooperação internacional levariam à paz, e usou o processo de linha de montagem e produção do Modelo T para demonstrar isso. Depois de sucesso confirmado, abriu as fábricas de montagem Ford no Reino Unido e no Canadá em 1911, tornando- se assim o maior produtor de automóveis nesses países. Adriano Sousa
  • 5. AS AVENTURAS EM ITÁLIA E NA ALEMANHA  Em 1912, Ford cooperou com Agnelli da Fiat para lançar as primeiras empresas de montagem de automóveis italianos.  As primeiras instalações na Alemanha foram construídas na década de 1920, com o encorajamento de Herbert Hoover e do Departamento de Comércio, que concordava com a teoria de Ford, que afirmava que o comércio era essencial para a paz mundial. Adriano Sousa
  • 6. A EXPANSÃO DO IMPÉRIO FORD  Na década de 1920 Ford decide alastrar o seu império. Construiu instalações na Austrália, na Índia e na França, e, por volta de 1929, teve concessionários de sucesso nos seis continentes. Adriano Sousa
  • 7. …  Ford tentou uma plantação comercial de seringueiras com o objetivo de produzir borracha para a necessária para as suas fábricas. O local escolhido foi a Amazónia brasileira e o nome da nova fábrica era Fordlândia, o que se tornou mais tarde um dos seus fracassos o que foi uma de suas poucas falhas. Adriano Sousa
  • 8. …  Em 1929, Ford aceitou o convite de Stalin para construir um modelo de fábrica (NNAZ, hoje GAZ), em Gorky, uma cidade mais tarde renomeada para Nizhny Novgorod, e enviou engenheiros americanos e técnicos para ajudar a instalá-la, incluindo o futuro dirigente de sindicato Walter Reuther. Adriano Sousa
  • 9. CONCLUSÃO  A imagem da Ford pasmou os europeus, em especial os alemães, despertando o "medo de alguns, a obsessão de outros, e o fascínio entre todos". Os alemães que discutiam o "Fordismo" frequentemente acreditavam que ele representava algo fundamentalmente norte americano.  Eles viram o tamanho, o ritmo, a padronização, e a filosofia da produção demonstrada nos trabalhos de Ford como um serviço nacional — uma "coisa americana" que representava a cultura dos Estados Unidos. Adriano Sousa
  • 10. …  Quer os apoiantes quer os críticos insistiam que o Fordismo compendiava o desenvolvimento capitalista norte americano, e que a indústria automobilística era a chave para a compreensão das relações económicas e sociais nos Estados Unidos. Como explicou um alemão, "os automóveis alteraram tão profundamente o modo de vida americano, que hoje dificilmente se pode imaginar alguém sem um carro. É difícil lembrar como era a vida antes de o sr. Ford começar a pregar sua doutrina da salvação". Adriano Sousa
  • 11. Para muitos, Henry Ford encarnava a essência do americano de sucesso. Adriano Sousa, 12/3 Adriano Sousa
  • 12. PETER DRUCKER 1909-2005 João Silva
  • 13. PETER DRUCKER  Peter Ferdinand Drucker, (nasceu em 19 de novembro de 1909, em Viena, Áustria - faleceu em 11 de novembro de 2005, em Claremont, Califórnia, EUA) foi um filósofo e economista de origem austríaca, considerado como o pai da administração moderna, sendo o mais reconhecido dos pensadores do fenómeno dos efeitos da Globalização na economia em geral e em particular nas organizações. João Silva
  • 14.  A sua descoberta da administração como disciplina autónoma e como força crucial na sociedade foi germinada ao longo dos anos pós- GM, onde mapeou as práticas que culminaram na publicação da ―bíblia‖ da administração, em 1954: “Prática da Administração de Empresas.‖ João Silva
  • 15.  Muitas lições que Drucker aprendeu na GM foram ensinadas por Alfred P. Sloan, o criador da GM, e não pela empresa em si. Por exemplo: a importância das decisões sobre pessoal. – “Se não gastássemos quatro horas a colocar um homem no lugar certo, gastaríamos 400 a corrigir os nossos erros”, dizia Sloan. João Silva
  • 16. …  “A essência da administração é o ser humano. Seu objetivo é tornar as pessoas capazes do desempenho em conjunto, tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes. Isso é a organização, e a administração é o fator determinante.” João Silva
  • 17. TEORIA DO NEGÓCIO  Segundo Drucker, qualquer organização, seja ela um negócio ou não, tem uma ―teoria de negócio‖. Com um significado muito parecido com o ―conceito de corporação‖, a ―teoria do negócio‖ resume as premissas sobre as quais a empresa foi construída está sendo administrada. Uma teoria do negócio tem três partes: 1 – Ambiente da organização; 2 - Missão específica da organização; 3 - Competências para cumprir a missão da organização. João Silva
  • 18. … Para esta teoria ser validade nas empresas, são necessárias quatro condições: 1 – As premissas sobre ambiente, missão e principais competências devem ser adequadas à realidade. 2 - As premissas em todas as três áreas devem se adequar umas às outras; 3 - A teoria do negócio deve ser conhecida e entendida em toda a organização; 4 - A teoria do negócio tem de ser testada constantemente e alterada caso necessário. João Silva
  • 19. VALIDADE DA TEORIA  Se qualquer das premissas – e mais ainda, todas elas – tornar-se falsa, a teoria do negócio ruirá. Como é que uma organização pode evitar que isso aconteça? Só há duas medidas preventivas, garantia Drucker. Ele chamava a primeira de “abandono‖, o que quer dizer que: A cada três anos, uma organização deveria questionar cada produto, cada serviço, cada política, cada canal de distribuição com a pergunta: “Se nós já não estivéssemos fazendo isso, estaríamos começando a fazê-lo agora”?”. João Silva
  • 20. …  A segunda medida preventiva ―é estudar o que ocorre fora do negócio, e principalmente estudar os não-consumidores.‖ Drucker apontava que apesar de ser importante saber o máximo possível sobre seus consumidores, os primeiros sinais de mudança fundamental aparecem dentro da própria organização ou entre os próprios consumidores. As pessoas que não estão a comprar os produtos quase sempre revelam esses primeiros sinais, aos quais, Drucker enfatizava, o administrador deve prestar muita atenção. João Silva
  • 21. CONCLUSÃO  Para Peter drucker a organização era o factor mais importante para o sucesso de qualquer organização. Com isto posso concluir, segundo Peter, que para ser bem sucedido são necessários os seguintes pontos: - Gastar o tempo que for preciso quando tomar decisões que afectem pessoas; - Certificar-se de que todos entendem de que realmente se trata o negócio; João Silva
  • 22. … - Estudar o que está a acontecer fora do negócio e entre consumidores e não- consumidores. - Se o negócio está a crescer rapidamente, questionar novamente todos os seus pressupostos. - Ficar alerta para o sucesso inesperado – o seu ou o dos outros – e aprenda com ele; - Fazer o mesmo com o fracasso inesperado, principalmente do seu negócio. João Silva
  • 23. ―Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns.‖ João Silva 12/3 João Silva
  • 24. FREDERICK TAYLOR 1856—1915 Taylorismo Paulo Carvalho
  • 25. BIOGRAFIA  Inicialmente era técnico de mecânica e operário, formou-se em engenharia mecânica estudando à noite.  É considerado o "Pai da Administração Científica" ou ―Taylorismo‖ por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. O seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.  Em 19 de Outubro de 1906, Taylor recebeu o grau honorífico de Doutor Honoris Causa em Ciências pela Universidade da Pensilvânia. Paulo Carvalho
  • 26.  O fato mais marcante da vida de Taylor foi o livro que publicou em 1911 "Princípios de Administração Científica". Paulo Carvalho
  • 27. TAYLORISMO  Caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objectivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerada um subcampo da perspectiva administrativa clássica. Paulo Carvalho
  • 28. P R I N C Í P I O S F U N DA M E N TA I S D O L I V RO D E T AY L O R  Princípio do Planeamento: Substituir os métodos empíricos por métodos científicos e testados.  Princípio da Selecção: Selecciona os trabalhadores através das suas melhores aptidões depois são treinados e preparados para cada cargo. Paulo Carvalho
  • 29.  Princípio de Controle: Supervisão feita por um superior para verificar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido.  Princípio de Execução: Para que haja uma organização no sistema as distribuições de responsabilidades devem existir para que o trabalho seja o mais disciplinado possível. Paulo Carvalho
  • 30. M E T O D O L O G I A TAY L O R I S TA DE ESTUDO Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. A sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo, dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Paulo Carvalho
  • 31.  Desta forma ele procurava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. Paulo Carvalho
  • 32.  Taylor tinha o objectivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade. Paulo Carvalho
  • 33. O RG A N I Z A Ç Ã O D O T R A BA L H O  Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente. Paulo Carvalho
  • 34. BENEFÍCIOS DO MÉTODO DE TAY L O R Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor: 1.Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que eram antes; 2.Os funcionários passaram a sentir-se mais valorizados e isso fez com que exercessem seus ofícios com mais prazer. Paulo Carvalho
  • 35. 3.O horário de trabalho foi reduzido consideravelmente; 4.Vantagens, como dias de descanso remunerados foram concedidos ao trabalhador. Paulo Carvalho
  • 36. Benefícios para os patrões no método de Taylor: 1.Produtos com qualidade superior aos anteriores; 2.Ambiente de trabalho agradável, evitando assim distúrbios e conflitos que podem gerar situações negativas dentro da empresa; Paulo Carvalho
  • 37. 3.Redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários. Paulo Carvalho
  • 38. CRITICAS AO TAYLORISMO  O teórico Henry Mintzberg afirma que a obsessão com a eficiência permite benefícios mensuráveis e quantificáveis que ofuscam completamente os benefícios sociais menos tangíveis. Paulo Carvalho
  • 39.  Os métodos de Taylor também foram contestados por intelectuais socialistas. O argumento apresentado refere-se ao esgotamento progressivo dos trabalhadores no local de trabalho, movido pelo capital, usando os métodos de Taylor para tornar o trabalho repetitivo, monótono e reduzindo ainda mais as habilidades dos trabalhadores. Paulo Carvalho