3. OBJETIVOS E ESCOPO
OBJETIVOS
Identificar Melhores Práticas de Gestão da
Manutenção: Processos de Gerenciamento,
Metodologias e Ferramentas
Experiências Práticas na Implementação
Processo Estruturado para Avaliação e
Diagnóstico Manutenção
Propor Ações Melhorias
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 3
4. Evolução Manutenção
Histórico Manutenção
4a. Geração
3a. Geração
Manutenção
Manutenção Pró-
Pró-Ativa
Preditiva RCFA – Análise
Confiabilidade Causa Raiz da
Segurança e Falha
2a. Geração
Meio Ambiente Pro-
Pro-Active RCM3
Manutenção TPM Internet e Redes
Preventiva Redes Micros Gestão Estratégica
Sistemas da Manutenção
1a. Geração Informatização Expert Systems
Planejamento
Manutenção e Controle Manutenção World Class
Acidental Main Frames RCM Maintenance
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 4
5. World Class Maintenance
MANUTENÇÃO: missão
Manter equipamentos e instalações
Consertar
Disponibilizar
Prevenção: evitar a falha
Confiabilidade
Ações de Melhoria
Pró-
Pró-atividade: antecipar-se ao problema
antecipar-
Otimização dos recursos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 5
6. World Class Maintenance
DESAFIOS
Competitividade: Custo
Adoção Inovações Tecnológicas
Qualidade dos Serviços
Tempo de Atendimento
Disponibilidade Operacional
Flexibilidade
Gestão de Contratação de Serviços
Criatividade e Inovação
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 6
7. World Class Maintenance
Ser reconhecida como uma área de
Manutenção Classe Mundial, buscando
os melhores níveis de performance no
atendimento às demandas de nossos
clientes:
Alta Disponibilidade
Rápido Atendimento
Serviços de Alta Qualidade
Custos Competitivos
Instalações Confiáveis
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 7
9. Processo de Mudança
Querer Mudar Ação
Crença
Nível Atual Ação Nível Desejado
GAP
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 9
10. EXCELÊNCIA EM MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO EXCELÊNCIA
R P
S
T
P S E
L
T R
L E
M R
A
I I I
5 P
A
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G
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C N
Y A
CULTURA ORGANIZACIONAL
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 10
11. World Class Maintenance
BEST PRACTICES
Políticas e Práticas Gestão:
5 S e Gerenciamento Qualidade Total
Planejamento Estratégico
Indicadores de Performance
Sistema Gerenciamento Manutenção
Programa Inspeção de Equipamentos
Manutenção Preditiva
TPM - Manutenção Produtiva Total
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 11
12. World Class Maintenance
BEST PRACTICES...
Lubrificação Avançada
Inovação Tecnológica
Atendimento e Satisfação Clientes
Gestão Recursos Humanos
Segurança Industrial e Meio Ambiente
Benchmarking
RCM - Manutenção Centrada em
Confiabilidade
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 12
13. CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Recursos Humanos
Estrutura Organizacional
Infra-
Infra-Estrutura
Sistema de Gerenciamento de
Manutenção
Recursos Tecnológicos
Políticas de Intervenção
Planejamento, Programação e Controle
Serviços
Gestão de Custos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 13
14. CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Materiais
Gestão de Contratação de Serviços
Análise do Estado Físico Instalação
Cultura Organizacional
Segurança Industrial e Meio Ambiente
Indicadores de Performance
Entrevistas com Clientes e Equipe
Manutenção
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 14
15. Metodologia Avaliação Estágios Manutenção
Início: Apresentação Processo
Análise Macro-Grade
Macro-
Dados e Indicadores
Questionário Benchmarking
Campos de Análise
Análise Sistema
Organizacional
Metas e Ações
Conclusão e Sugestões
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
- NAGAO 15
16. Dados e Indicadores
Nome Empresa, Setor
Efetivo: Manutenção, Operação, Outros, Efetivo
Manutenção/Total Usina
Prioridades Serviços: Emergências, Urgências e
Serviços Programados
Estoque Manutenção: Valor, No. Ítens,
Ítens,
Rotatividade, Valor Estoque/Custo Manutenção
Tipo Intervenção: Corretiva, Preventiva
Sistemática, Preditiva, Detetiva, Melhorias e
Detetiva,
Apoio à Produção
Dados Segurança: pessoal próprio e
empreiteiras
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 16
17. Dados e Indicadores
Indicadores por Unidade de Produção
Custo de Manutenção / Produção
Disponibilidade devido a falhas de equipamentos
OEE – Eficiência Global do Equipamento)
OPE – Eficiência Global da Planta)
Valor de Reposição da Planta
Dados de Custo de Manutenção
Custo de Manutenção / Valor de Reposição da Planta
Custo de Manutenção / Faturamento
Distribuição dos Custos de Manutenção: mão de obra,
materiais e serviços
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 17
19. Questionário Campos de Análise
SISTEMA GERENCIAMENTO MANUTENÇÃO
ÍTEM 0% 25% 50% 75% 100%
1. Gestão Equipamentos
2. Planejamento e Programação
3. Módulo Gestão Materiais
4. Gestão de Custos
5. Equipamentos: dados técnicos
6. Histórico Falhas e Confiabilidade
7. Exploração Custos: redução
8. Gerenciamento Lubrificação
9. Procedimentos Intervenção
10. Alocação Automática M. Obra
11. Módulo Parada
12. Integração Módulos
13. Navegabilidade
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 19
20. Processo de Planejamento para Melhoria de Performance
Análise Sistema
PDCA
Organizacional
Hipótese de Base
Metas Indicadores Chave
ndicadores
Estratégicas Performance
Plano Ação Indicadores Chave
ndicadores
Performance
Indicadores Chave Gerenciamento
Trabalho Times Performance Implementação
Medição
Implantação Ações
Performance
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 20
21. MPT – Manutenção Produtiva Total
JIPM: Japan Institute of Plant Maintenance
Início Conceitos MPT: Japão - 1971
Maximizar eficiência sistema produtivo
Implementação da Gestão de Manutenção e
de Ativos: Toda Vida Útil Equipamento
Envolvimento da Produção + Manutenção
Utilização da metodologia MPT no chão de
fábrica através de atividade de
equipes
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 21
22. MELHORIA FOCADA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
MANUTENÇÃO PLANEJADA
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
CONTROLE INICIAL
GERENCIAMENTO QUALIDADE
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
ÁREA ADMINISTRATIVA
- NAGAO
10 PILARES MPT
SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE
CONFIABILIDADE
MPT - Manufatura Produtiva Total
CULTURA ORGANIZACIONAL
WCM – World Class Manufacturing
22
LOGÍSTICA - SUPPLY CHAIN
23. RENDIMENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS
OEE - Overall Equipment Efficiency
Programadas
TAXA DE DESEMPENHO
DISPONIBILIDADE
Paradas Tempo de Carga - Tempo de Parada Tempo Padrão * Unidades
de Ciclo Processadas
* 100
Tempo de Carga Tempo de Operação
Tempo Calendário
Falhas em TAXA PRODUTOS APROVADOS
Equipamentos Unidades _ Unidades
Tempo de Carga
Perdas por Processadas Defeituosas
Set Ups & Ajustes * 100
Paradas Unidades Processadas
Troca Ferramentas
Acionamento
Pequenas Paradas
Perdas de Performance
Tempo Queda Velocidade
Perda por
de Tempo Defeitos
Efetivo de
Operação Tempo de Operação
Operação C/ Valor Agregado
OEE = Disponibilidade * Taxa Desempenho * Taxa Produtos Aprovados
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 23
24. MELHORIA DA EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO
As Grandes Perdas do Sistema Produtivo
1 Perdas por Falhas em Equipamentos
2 Perdas por Set Ups
EQUIPAMENTO 3 Perdas por Troca de Ferramentas
4 Perdas nas Partidas
PERDAS
5 Perdas por Pequenas Paradas
6 Perdas por Queda Velocidade
7 Perdas por Defeitos e Retrabalhos
8 Perdas por Paradas Programadas
9 Perdas por Gerenciamento
MÃO DE OBRA
10 Perdas por Movimento
11 Perdas por Organização da Linha
PERDAS
12 Perdas por Deficiência Logística
13 Perdas por Medições e Ajustes
Material 14 Perdas de Rendimento Material
Energia
Material 15 Perdas por Desperdício de Energia
Moldes 16 Perdas por Moldes, Ferramentas e Gabaritos
24
25. MPT – Manutenção Produtiva Total
RESULTADOS DE IMPLEMENTAÇÃO MPT : JAPÃO
♦ Nissan Motors – Unidade de Yokohama
Falhas Equipamentos/mês: 8.999 para 200 falhas/mês
OEE (Eficiência Global Equipamento):
65 % para 84 %
Saída / Hh: aumento de 54 %
Casos de Melhoria Individual: 664 para 8.424 no ano
Defeitos nos Motores: redução de 72 %
Taxa Redução Hh: redução de 34,5 %
♦ Idemitsu Petróleo – Refinaria de Hyogo
Aumento produtividade: 51 % em relação a 1991
11 % diminuição panes
250 sugestões/pessoa
Melhorias implementadas: 2304 casos/ano
Paradas Planta no ano: 0
Otimização Hh: 49.200 Hh economia
OEE: 99,9 % sem Paradas
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 25
26. MPT – Manutenção Produtiva Total
RESULTADOS DE IMPLEMENTAÇÃO MPT : JAPÃO
♦ Toto – Shiga Plant
Número de Análise PM: 1995: 60/semestre
OEE: Melhoria de 14,4 %
Produtividade Mão de Obra: aumento de 58 %
Índice de Qualidade: melhoria de 4,6 pontos
Ganhos obtidos devido a Kaizen: US$ 400.000/mês
Número quebras: 7,2 para 0,5 quebras/mês
No. Sugestão/homem/ano: 9 (melhorou 2 x)
Número quebras: de 274 para 28 quebras / ano
Tempo parada: de 130 h para 9 h
Ganhos devidos a Kaizens: US$ 400.000/mês
TOTO: “Padrão de Excelência em MPT”
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 26
27. MPT – Manutenção Produtiva Total
RESULTADOS IMPLEMENTAÇÃO MPT : BRASIL
♦ 1985: Prof. Seichi Nakajima - Seminários Internacionais
MPT no Brasil
♦ Temos diversos cases de sucesso de implementação
MPT em empresas brasileiras.
♦ Algumas empresas brasileiras são referências
mundiais na implementação MPT como a Tetrapak, a
Unilever e a SKF Rolamentos.
♦ Empresa Metalurgia:
Indisponibilidade:
Linha 1: de 5,8 % para 2,2 %
Linha 2: de 5,1 % para 1,5 %
Linha 3: de 8,3 % para 3,4 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 27
28. MPT – Manutenção Produtiva Total
RESULTADOS IMPLEMENTAÇÃO MPT : BRASIL
♦ Empresa Processos:
Aumento OPE de 28 %
Redução de Paradas de Máquinas L-1: 89 %
Redução de Paradas Máquinas L-2: 86 %
♦ Empresa Bebidas:
Indisponibilidade Linha: de 11 % para 4,1 %
Diminuição de índice de Quebra: 50 %
Aumento OEE : de 28 %
Linha 01: de 83 % para 88 %
Linha 02: de 87 % para 92 %
♦ Empresa Processos:
Aumento OEE : 48 %
Aumento capacidade produtiva: 28 %
Redução de Quebra para 1/16
Indisponibilidade por quebra: 15 % para 7,7 %
Diminuição porcentagem defeitos: 1,3 % para 0,7
% Reclamações: 3,5 ppm para 1,3 ppm
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 28
29. World Class Reliability Management
CONFIABILIDADE
É a probabilidade de que um equipamento
opere com sucesso por um período de tempo
especificado e sob condições de operação
previamente especificados.
T=0 T=t
Probabilidade de
chegar ao destino
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 29
30. World Class Reliability Management
FALHA
O sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missão
MTBF: Tempo médio entre falhas
O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período
tomando-
considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for
700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas
neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a
cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção.
MTTR: Tempo médio para reparos
Operação Manut. Operação Man. Operação
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 30
31. ÁRVORE DE FALHAS
PORTÃO “e”
TOPO
PORTÃO “e”
Falha 1 Falha 2 Falha 3
P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3)
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 31
32. HAZOP - Eliminação dos Riscos Oriundos do Processo
HAZOP
Utilização no Projeto ou Alteração Instalações
HAZOP: método para identificar perigos e prevenir
problemas operacionais em uma instalação de processo.
Avaliação não quantificada de riscos envolvidos.
Oportunidade de liberar imaginação, pensando em todos os
modos pelos quais um evento possa ocorrer ou
um problema operacional possa surgir.
Reflexão sistematizada.
Cada circuito é analisado, linha a linha, para
cada tipo desvio, passível de ocorrer nos
parâmetros funcionamento.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 32
33. HAZOP
PALAVRA GUIA DESVIO
Nenhum Ausência de fluxo ou fluxo reverso
Mais Mais, em relação a um parâmetro importante.
Ex: maior vazão, maior temperatura, maior pressão, etc.
Menos Menos em relação a um parâmetro importante.
Ex: menor vazão, etc.
Mudança na Alguns componentes em maior ou menor proporção ou
Composição faltando.
Componentes Componentes a mais em relação ao que deveria existir.
a mais Fase extra, impurezas, contaminação, etc.
Outras Partida, parada, funcionamento pico, meia carga,
Condições manutenção, modo alternativo operação, etc.
Operacionais
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 33
34. PROACTIVE MAINTENANCE
PROACTIVE: Root Causes of Failure
Eliminação Causa Raiz da Falha
PRÓ ATIVO
DETECTIVE: Hidden Failure
Detecção Falhas Ocultas
PREDICTIVE: Condition Based
Monitoramento Tendência Falha
PREVENTIVE: Time Based
Troco ou recupero antes da quebra
REATIVO
BREAK DOWN: Pós Falha
Conserto o que quebra
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 34
36. Análise “Porque-Porque”
“Porque-
Modo Falha Causa
Modo Falha Causa
Modo Falha Causa
Exemplo: O pistão não opera.
Porque? Resposta Ação
Porque o pistão não opera? A válvula travou Revisar a válvula
Porque a válvula travou? O óleo estava sujo Filtrar o óleo
Porque o óleo está sujo? Sujeira entra no tanque Evite entrada sujeira
Fornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpo
Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto
Porque a sujeira entra? Entra pelo respiro Instale filtro respiro
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 36
38. ESPINHA DE PEIXE - ISHIKAWA
Diagrama Causa e Efeito
Man Machine Method
Homem Máquina Método
EFEITO
Material Ambiente Processo
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 38
39. MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
INTRODUÇÃO
Tivemos grande evolução nos conceitos e técnicas de
manutenção nos últimos anos
Indústria aeronáutica: década de 60, altos custos de
manutenção
Reliability-
Reliability-Centred Maintenance - Stanley Nowlan &
Howard Heap - United Airlines - DEZ/78
RCMII - John Moubray - 1991
RCM – Smith - 1993
Effective MCC: New Approach – RCM3 - Nagao
Total Plant Reliability Management
RCM / MCC
Consideração sistemática funções sistema, modos
falha e critérios priorização para definição de uma
Política de Manutenção.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 39
40. MCC - Falhas em Aeronaves (1978)
A 4%
2%
B
C 5%
D 7%
E
14 %
F
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO
68 % 40
41. CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS
FALHA OCULTA SEGURANÇA E MEIO OPERACIONAIS NÃO
AMBIENTE OPERACIONAIS
OPERACIONAIS
Falha é oculta? Não Segurança ou Não Produção ou Não
Conseqüências
(Não é evidente Meio Ambiente Qualidade
para o operador ) Não Operacionais
Sim Sim Sim
F1: FILTRO DETECTIVO
TAXA DE FALHA/RISCO É ACEITÁVEL?
Tarefas de Detecção de Falhas Ocultas
ANÁLISE DA CAUSA RAIZ DA FALHA
Elimine as Causa s Raiz da Falha.
Tarefa Sim Tarefa Sim Tarefa Sim
Detectiva Não Detectiva Não Detectiva Não
F2: FILTRO PREDITIVO sob Sim
Tarefa
Condição Não
Se não: reprojeto.
Tarefas de Manutenção sob Condição
Tarefa Sim Tarefa Sim Tarefa Sim
Preditiva Não Preditiva Não Preditiva Não
F3: FILTRO PREVENTIVO
Tarefa Preventiva de Recuperação ou de Descarte
Tarefa Sim Tarefa Sim Tarefa Sim
Preventiva Não Preventiva Não Preventiva Não
Reprojeto Nenhuma Manutenção
Mandatório Programada
DIAGRAMA MCC
SIMPLIFICADO
Adaptação
Reprojeto deve
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO justificado
ser
Moubray e41
Nowlan & Heap
42. PLAN-
PLAN-A Processo: Transfer. Propano Planilha No.: 01A Coord: Nagao Data:
Planilha de Sistema: Bombeamento Revisão: 0 Equipe: 21/03/2000
Análise Equipamento: Bomba BA01 Folha: 1/3
MCC MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
Descrição do Ítem: O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do reservatório
de propano mantido a - 45o C 50 cm H20 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele é bombeado e aquecido
por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas na tubulação transferência.
FUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO FALHA CONSEQÜÊNCIA DA FALHA
Descrição S MA O
I Bombear A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Não bombeamento N N S
Propano com Acionam. Elétrico propano.
vazão mín. a) Falta energia Não preenchimento N N S
25 t/h e b) Curto cabo reservatório
pressão aliment. Elétr. Imtermediário
mínima de c) Falha Caixa Falta produto N N S
20 bar. Conexão no cliente.
d) Queima fusível
e) Atuação Relé
Proteção
f) Curto Painel
2 Falha no Motor Idem acima N N S
a) Queima estator
1. Sobrecarga
a. excesso
partida.
b. Sub dimens.
2. Verniz
Envelhecido.
b) Quebra barra
rotor
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 42
43. PLAN-
PLAN-B
Planilha de Processo:Transfer.
Processo:Transfer. Propano Planilha No.: 01B Coord: Nagao Data:
Decisão MCC Equipamento: Bomba - BA01 Folha:01/03
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
Preventiva
Freqüência
Detectiva
Reprojeto
Referência
Preditiva
Conseq.
Risco
Informação Tarefa Proposta Freqüência Respon-
Respon-
Falha
da sável
F FF MF Tarefa
I A 1a N N N N 1 8 8 Falta energia elétrica -
Será analisada a parte.
1b N S N N 1 8 8 Verificar condição cabo. Sem. Elét.
1c N S N N 1 8 8 Verificar condição caixa. Anual Elétr.
Elétr.
1d N N N N 1 8 8 Queima fusível -
se aleatória. Nada fazer.
N N N S 2 8 16 Se mal dimensionamento Ação Elétr.
redimensionar/substituir única
1e N N N N 2 8 16 Se fora calibração, Ação Elétr.
recalibrar. corretiva
S N N N 2 8 16 Verificar calibração Anual Elétr.
Elétr.
1f N S N N
Termografia 3 8 24 Semestral Elétr.
Elétr.
Infrared Mensal
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 43
44. Lubrificação
de Alta Performance
Diminuindo a Quebra, o Custo de
Manutenção e Proporcionando
Economia de Energia
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 44
45. Lubrificação de Alta Performance
CAUSA DE FALHA DE ROLAMENTOS
Outros
18,6 % Lubrificação Inadequada
Erros Estocagem
& Manuseio 34,4 %
2,8 %
Sobrecarga
6,9 %
Erros de Montagem Falhas Lubrificação
Contaminação
17,7 % 54,0 %
19,6 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 45
46. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Coeficiente de Filme
Teste Carga ASTM D-2782 Timkem O.K.
D-
100
Carga
Tinkem 80
O.K. 60
Libras 40
20
0
Óleo Óleo Royal
Sintético Mineral Purple
A resistência de filme da Royal Purple é 400 por cento maior que
outros óleos minerais ou sintéticos, o que diminui em muito o
desgaste e aumenta a vida útil do equipamento.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 46
47. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Poder Separação da Água
ASTM D-1401 - Teste Demulsividade
D-
80 _
Após somente 20
Emulsão Óleo/Água
Após 60 minutos
Após 60 minutos
Mililitros Emulsão Óleo/Água
60 _
Água
40 _
minutos
Óleo
20 _
Royal Purple
Início Óleo Óleo Royal
Teste Mineral Sintético Purple
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec separa rapidamente da água.
Óleos sem umidade estendem a vida do rolamento. A água é facilmente
drenada do dreno do cárter. A contaminação com água oxida o lubrificante,
diminuindo a vida útil dos rolamentos, mancais e engrenagens.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 47
48. Lubrificação de Alta Performance
EFEITO DA UMIDADE NA VIDA DA MÁQUINA
Nível de umidade no óleo ppm
Fator de Extensão de Vida (LEV)
2x 3x 4x 5x 6x 7x 8x 9x 10x
50.000 12.500 6.500 4.500 3.125 2.500 2.000 1.500 1.000 782
25.000 6.250 3.250 2.250 1.563 1.250 1.000 750 500 391
10.000 2.500 1.300 900 635 500 400 300 200 156
5.000 1.200 650 450 313 250 200 150 100 78
2.500 625 325 225 156 125 100 75 50 39
1.000 250 130 90 63 50 40 30 20 16
500 125 65 45 31 25 20 15 10 8
250 63 33 23 16 13 10 8 5 4
100 25 13 9 6 5 4 3 2 2
Reduzindo a quantidade de água no óleo de 500 ppm para 45 ppm, aumentamos a vida útil
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 48
em 400 %
49. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Royal Purple é 10 vezes mais
Vida Longa da Vida Óleo estável à oxidação neste teste.
US Bureau Standards “TFOUT” No teste laboratório na
Teste de Oxidação Severa a 182 o C US/Steel - ASTM D-2893, tem
um intervalo de troca
equivalente a 20 anos em
25 _
serviço ( 271dias de teste com
Horas 20 _ 0 % alteração de viscosidade).
para 15 _ Desprezando a contaminação
Falha do óleo, a oxidação é o
10 _
parâmetro da vida do óleo.
5 _ Clientes também no Brasil
comprovam uso de mais de 4
Óleo Óleo Royal anos sem troca de óleo.
Mineral Sintético Purple Evitando a contaminação, o
óleo sintético da Royal Purple
tem uma vida muito longa.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 49
50. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Economiza Energia
Reduz o Atrito: Teste Atrito Falex No. 1
- 17,5 % Royal Purple x Óleo Premium
5 _
5 _
Atrito Atrito 4 _
4 _
Estático Dinâmico
3 _
Libras
3 _ Libras
2 _ 2 _
1 _
- 78,7 %
1 _
Atrito Estático
(Início Teste)
Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec reduz o atrito dinâmico
em até 78,7 %, economizando energia e dinheiro. Economia de
energia somente paga o investimento no óleo.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 50
51. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Propriedade de “Micro-Polimento” da Superfície
“Micro-
O aditivo especial Synerlec da Royal Purple faz um micro-polimento da
superfície metálica, eliminando as irregularidades superficiais do material,
reduzindo o atrito superficial (as irregularidades da superfície do rolamento
evitam a separação plena dos componentes pelo filme lubrificante,
provocando o desgaste).
Superfície nova da pista do A mesma superfície do A mesma superfície do
rolamento com aumento de rolamento desgastada após rolamento após micro por
1.500 x a utilização de um óleo Synerlec da Royal Purple
sintético de um concorrente.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 51
52. Lubrificação de Alta Performance
IMPACTO DA REDUÇÃO DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO NA
VIDA ÚTIL DO ROLAMENTO
Assumindo que a carga dinâmica é o maior componente de força
% de Aumento de Vida Útil
% de Redução do Rolamento
de Vibração Rolamento Tipo Outros Tipos de
Esfera Rolamentos
5 17 19
10 37 42
15 63 72
20 95 110
25 137 161
30 192 228
40 363 449
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 52
53. Lubrificação de Alta Performance
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Nível de Limpeza do Óleo
Os lubrificantes sintéticos industriais da Royal Purple líder em venda são
filtrados a um nível de 150 a 200 vezes mais limpos que os óleos
lubrificantes convencionais. Óleos limpos reduzem em muito o desgaste e
aumentam a vida útil dos componentes e dos equipamentos.
O nível de limpeza típico dos lubrificantes Royal Purple é 14 / 13 / 11.
Aumento
de 100 x
Nível de limpeza convencional dos Nível de limpeza dos lubrificantes
lubrificantes do mercado: ISO 20/18/16 da Royal Purple: ISO 14/13/11
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54. Lubrificação de Alta Performance
Efeito do Nível de Limpeza na Vida de Sistemas Hidráulicos
Nível de Limpeza do Óleo ISO 4406
Fator de Extensão de Vida
2x 3x 4x 5x 6x 7x 8x 9x 10x
23/20 20/17 19/16 18/15 17/14 17/13 16/13 16/12 15/12 15/11
22/19 19/16 18/15 17/14 16/13 16/12 15/12 14/11 14/10 14/10
21/18 18/15 17/14 16/13 15/12 15/11 14/11 14/10 14/10 13/10
20/17 17/14 16/13 15/12 14/11 13/11 13/10 13/9 12/9 12/8
Aumentando o Nível de Limpeza ISO 4406:99 de um Óleo Hidráulico de 20/17
para 13/11 aumentará a vida do sistema hidráulico em 6 vezes (500 por cento).
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55. Lubrificação de Alta Performance
RELATOS DOS USUÁRIOS
Neste compressor de ar conseguimos
uma redução de consumo de energia
de 6 % e redução de 12 % na temperatura de operação.
A economia média foi de 2,5 % o que pagou a diferença
do preço do óleo em 19 dias.
Desde 1991 que iniciamos a sua utilização, não tivemos
que trocar o seu óleo... que monitoramos pelo programa
de análise de óleo. Não tivemos nenhuma falha em
rolamentos há 35.000 horas operação.
Tínhamos em média 8 a 10 falhas de redutores / ano,
com custo unitário de US$ 10.000/cada. Após a
substituição com o óleo Royal Purple, tivemos somente 1
Purple,
quebra no último ano.
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56. CONCLUSÃO
Tendências e Visão de Futuro
Utilização maior monitoração on line: preditiva
Maior integração entre equipe produção e manutenção
Polivalência operacional
Lubrificação de Alta Performance
Crescimento Utilização de Trabalhos em Times com
equipes multidisciplinares : TPM, Confiabilidade, Análise
de Falhas
Tecnologia da informação: coletores portáteis com coleta
de dados e consulta on-line
on-
Equipamentos e sistemas experts
Diagnóstico e instrução para reparo emitido pelo sistema
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57. CONCLUSÃO
Estas propostas de melhoria tem que nascer
de uma visão comum da equipe através
planejamento estratégico.
Ter a participação e apoio da alta direção.
Precisamos ter a confiança de que a nossa
tripulação tem a competência para enfrentar
tempestades e alcançar o porto de destino.
Isto nos dá a certeza de estarmos em um
barco vencedor.
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58. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
AGRADECIMENTOS
Muito obrigado pela atenção de todos!!!!
Rede Familia Manutenção:
manutencao@yahoogroups.com
Consultoria:
Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Manutenção
Planejamento Estratégico
5 S e MPT: Manutenção Produtiva Total
MPT:
World Class Maintenance: Workshop & Coaching
Maintenance:
RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade
Planejamento e Engenharia Manutenção
Manutenção Preditiva
Animação Grupo Discussão: Família Manutenção
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