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Sábado Letivo – 12/03/2016
EMEB Lauro Gomes
PPrroojjeettoo PPoollííttiiccoo PPeeddaaggóóggiiccoo
Sábado Letivo – 12/03/2016
2016
1
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2016
EMEB LAURO GOMES
2
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
PPP 2016
EMEB LAURO GOMES
SUMÁRIO
I- Calendário Anual da Unidade Escolar ---------------------------------05
II- Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida------------------06
III. Identificação da Unidade Escolar---------------------------------09
1- Histórico da Unidade Escolar ------------------------------------------------10
2- Estrutura física--------------------------------------------------------------------11
3 -Quadro de identificação dos funcionários-----------------------------------13
4- Quadro de Organização das Modalidades ---------------------------------14
4.1- Regular ---------------------------------------------------------------------14
IV. Concepções
1- Concepção Pedagógica-----------------------------------------------------16
2- Concepção de Escola--------------------------------------------------------18
3- Concepção de Criança--------------------------------------------------------19
4- Concepção de Educação Infantil------------------------------------------20
V. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de Atuação da
Escola -------------------------------------------------------------------------23
1-Caracterização da Comunidade-------------------------------------------------23
2-Comunidade Escolar---------------------------------------------------------------25
2.1-Caracterização-----------------------------------------------------------------25
2.2-Plano de ação para Comunidade Escolar--------------------------------36
2.3-Avaliação------------------------------------------------------------------------38
3
3- Equipe Escolar-----------------------------------------------------------------------37
3.1-Professores--------------------------------------------------------------------38
3.1.1-Caracterização--------------------------------------------------------38
3.1.2-Plano de Formação para Professores--------------------------43
3.1.3-Avaliação do Plano de Formação---------------------------------45
3.2-Auxiliar em Educação---------------------------------------------------------45
3.2.1-Caracterização--------------------------------------------------------45
3.2.2-Plano de Formação para os Auxiliares--------------------------46
3.2.3- Avaliação do plano de formação---------------------------------46
3.3- Funcionários de Apoio/ Secretaria----------------------------------------47
3.3.1-Caracterização---------------------------------------------------------47
3.3.2-Plano de formação dos funcionários-----------------------------48
3.3.3-Avaliação do plano de formação----------------------------------49
3.4- Equipe da Merenda-----------------------------------------------------------50
3.4.1- -Caracterização-------------------------------------------------------50
3.4.2-Plano de formação para equipe de merenda------------------50
3.4.3-Avaliação do plano de formação----------------------------------51
4-Conselhos ------------------------------------------------------------------------------51
4.1- Conselho de Escola ----------------------------------------------------------51
4.1.1-Caracterização do Conselho de Escola-------------------------51
4.1.2-Plano de ação do Conselho de Escola--------------------------51
4.1.3- Avaliação --------------------------------------------------------------53
5-Associação de Pais e Mestres---------------------------------------------------53
5.1 - Caracterização----------------------------------------------------------------53
5.2 - Plano de ação da Associação de Pais e Mestres--------------------54
5.3 - Plano de aplicação de recursos financeiros --------------------------55
5.4 - Avaliação -----------------------------------------------------------------------55
VI. Organização e desenvolvimento do Trabalho Pedagógico- 56
1-Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar----------------------------56
2-Objetivos e práticas dos Eixos de Experiência------------------------------58
2.1 – Atividades Permanentes -----------------------------------------------------59
2.1.1 – Ampliação do Tempo do Brincar ----------------------------------------59
2.1.2 – Maleta Literária --------------------------------------------------------------61
2.1.3 – Contação de Histórias -----------------------------------------------------63
2.1.4 – Autor do mês -----------------------------------------------------------------63
4
2.1.5 – Vivências Musicais e Corporais -----------------------------------------------64
2.1.6 – Circuito------------------------------------------------------------------------------65
2.1.7 – Entrada Coletiva e Hino Nacional -------------------------------------------- 66
3-Objetivos e conteúdos por Eixos de Experiência---------------------------------68
4- Rotina-----------------------------------------------------------------------------------------77
4.1 - Organização da Rotina---------------------------------------------------------------77
4.1.1- Orientações para organização da rotina-----------------------------------------77
4.2- Adaptação--------------------------------------------------------------------------------86
4.2.1- Período de Adaptação--------------------------------------------------------------86
4.3-Organização dos Eventos-------------------------------------------------------------88
-
5 - Avaliação das Aprendizagens das crianças---------------------------------------98
5.1- Planejamento Semanal----------------------------------------------------------98
5.2- Registro----------------------------------------------------------------------------98
5.3- Relatórios de classe-------------------------------------------------------------98
5.4- Portfólio--------------------------------------------------------------------------100
6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos------------------102
7- Ações Suplementares-------------------------------------------------------------103
7.1- AEE- Atendimento Educacional Especializado----------------------------103
7.2- Como o AEE acontece nesta Unidade Escolar----------------------------104
7.3- Plano de Ação do AEE ----------------------------------------------------------104
7.4- Plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE ----------------- 106
VII. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------119
5
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
Projeto Político Pedagógico de 2016
EMEB LAURO GOMES
I. Calendário Anual
6
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
II. Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida
Lauro Gomes de Almeida
1952 a 1954 e 1960 a 1963
Lauro Gomes de Almeida, natural de Rochedo, Estado de Minas Gerais, nasceu a 27 de
fevereiro de 1895, filho de Sebastião Gomes de Almeida e Olímpia Gomes de Almeida.
Viveu em Três Corações – MG e fez seus estudos primários em sua terra natal e,
posteriormente, no Seminário de Mariana.
Transferindo-se para São Paulo, cursou os ginásios do Carmo e Macedo Soares.
Foi Diretor do Frigorífico Wilson do Brasil S. A, onde entrou como operário, tendo
posteriormente, a seu cargo, a chefia do Departamento Legal. Retirou-se da firma em fins
de 1951, para, a primeiro de janeiro de 1952, tomar posse do cargo de Prefeito Municipal de
São Bernardo do Campo, para o qual foi eleito após memorável campanha cívica.
.
Casou-se com Lavínia Rudge Ramos, filha única de Orlandina Rudge Ramos e
Artur Rudge Ramos (o “inglês”, como era conhecido) o homem que, de 1913 a 1920,
construiu a Caminho do Mar, preparando a primeira estrada pavimentada para automóveis
da América do Sul, desfiando a Serra do Mar e ligando São Paulo a Santos e passando pela
rua Marechal Deodoro. Reativou a atividade comercial de São Bernardo e deu indiretamente
7
início ao crescimento do Bairro dos Meninos, que nascera em 1886 e que, em homenagem
a tradicional família, deu nome ao populoso bairro de São Bernardo.
Candidatou-se a prefeito em 1951 através de procuração, quando passeava pela
Europa, tendo iniciado a campanha efetivamente com apoio do executivo, por volta do dia
20 de outubro, vencendo o pleito Edmundo Delta que tinha o apoio de sua irmã Deputada
Tereza Delta. Filiou-se, na ocasião, ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
Tendo tomado posse em primeiro de janeiro de 1952 do cargo de Prefeito, deixou-o
porquê não podia protelar mais, para a posse da Câmara Federal no segundo semestre de
1955, após garantir a vitória de seu sucessor, Aldino Pinotti. O mandato federal terminou em
31 de dezembro de 1958.
Em 1954, por expressiva votação, foi eleito Deputado Federal por São Paulo, pelo
PTB, mandato que terminou em 31 de dezembro de 1958, mas não tomou posse imediata
para não deixar a Prefeitura. Foi combatido politicamente, principalmente pelo presidente do
Partido, Joaquim Firmino de Freitas (O Marechal da Vitória), chegando a ser expulso do
mesmo e depois reintegrado, em 1963.
Em 1959 foi novamente eleito prefeito de São Bernardo do Campo, tendo tomado
posse a primeiro de janeiro de 1960, para mandato que terminou em 31 de dezembro de
1963. Seu vice-prefeito era Hygino Baptista de Lima. Durante esse período colaborou
decisivamente para que a Associação dos Funcionários Públicos construísse seu Ginásio
de Esportes coberto, que seria o primeiro da cidade, e foi o inspirador da lei dos
vencimentos variáveis para o funcionalismo que reajustava automaticamente os seus
salários, livrando-os de anualmente pedirem aos políticos, de chapéu na mão, um reajuste.
Essa providência permitiu a travessia do maior período inflacionário nacional sem
problemas.
Foi eleito Deputado Estadual a 07 de outubro de 1963, cargo do qual não tomou
posse, visto que a população de Santo André, mobilizada pela sua eficiência em São
Bernardo, elegeu-o prefeito daquela cidade, onde assumiu o mandato a primeiro de janeiro
de 1964 e permaneceu durante pouco tempo, mas o suficiente para que o povo andreense
sentisse a presença dinâmica do grande realizador. Antes mesmo de tomar posse já se vira
envolvido com os grandes problemas daquele município (este teria continuidade
8
administrativa, porque havia sido eleito o seu candidato Hygino de Lima), tais como:
plebiscitos para emancipação de Paranapiacaba, separação da Vila Prosperidade e
mudança de divisa com Mauá, que na época, foram defendidas satisfatoriamente para
Santo André.
O ambiente de Santo André era estranho para Lauro Gomes. A sua amizade com
Juscelino Kubitschek, a visita de João Goulart em 1963 à Escola Técnica Industrial, a
política dos vereadores locais, a máquina administrativa da prefeitura reacionária, a
corrupção disfarçada, e por último, a Revolução de 31 de março de 1964, acabaram de
minar a saúde já abalada de Lauro Gomes, que faleceu em 20 de maio de 1964, estando
seus restos sepultados no Cemitério de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo.
Em sua homenagem, denominam-se Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo,
uma praça, uma Avenida que serve aos três municípios básicos do ABC, uma Raia de
regatas, um loteamento (Jardim), a Escola Técnica Industrial, um Colégio Estadual e uma
Escola de Educação Infantil no Bairro de Rudge Ramos e o Ginásio de Esportes da
Associação dos Funcionários Públicos Municipais, que erigiu um busto em seu jardim de
entrada.
(Fonte: Biblioteca do Acervo Histórico de São Bernardo do Campo)
9
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
III. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nossa Escola Municipal de Educação Básica “LAURO GOMES” fica situada à Rua
Piagentini, nº 79, Bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do Campo. O número de
telefone é 4368-1865, 4368-3535, o e-mail é lauro.gomes@saobernardo.sp.gov.br, nosso
blog é www.emeblaurogomes.blogspot.com.br e o número do CIE é 051073.
Lilian de Alcântara Silva é a Diretora da Escola e Solange Vasconcelos Muñoz
Coordenadora Pedagógica (em licença maternidade) e substituição Andreia Schettini.
Nossa Orientadora Pedagógica é Tosca Maria Tosto que é responsável pelo
acompanhamento da unidade escolar, juntamente com a Equipe de Orientação Técnica
composta por Carla Silvestre (fonoaudióloga), Maria Inês Bertine e Silvia de Paula Gorzoni
(psicóloga), Claudia Silvestre (terapeuta ocupacional), Assistente Social e Fisioterapeuta
Claudia Silvestre.
Nosso atendimento é das 08h às 17h direcionado à faixa etária de 3 a 5 anos em
período regular manhã e tarde. O horário de funcionamento da secretaria é das 08h às 17h
de segunda a sexta-feira.
10
1. Histórico da Unidade Escolar
Os irmãos Piagentini chegaram ao Brasil, instalando-se em São Bernardo do Campo,
empenhados em obras religiosas e sociais.
Em 1954, a Igreja São João Batista, torna-se a primeira Paróquia a desmembrar-se da
Matriz de São Bernardo do Campo em um terreno que foi desapropriado do Sr. João José
Menaglia, passando então, a pertencer a Cúria.
Transforma-se, então, na Matriz de Rudge Ramos com condições de abrigar todos os
fiéis. Em 1962, iniciam-se as obras de construção da atual igreja e que somente em 1970
foram totalmente concluídas.
A partir de 1964, tem início a instalação de Parques Infantis, surgindo o primeiro nas
dependências da Igreja São João Batista, em Rudge Ramos, por iniciativa do Padre
Fiorente Elena, vigário da Paróquia.
A iniciativa de oferecer às crianças do local, um lugar onde pudessem brincar,
aprender e receber atenção e carinho, foi do Padre Fiorente Elena e teve todo apoio do
Prefeito Hygino Baptista de Lima.
O início da obra foi em 1964 e a data da inauguração foi 01 /09/1964, com a
denominação de Parque Escola “Lauro Gomes”. Em 18/03/1979 recebeu a denominação
de Escola Municipal de Educação Infantil “Lauro Gomes”.
O Parque foi denominado Lauro Gomes em homenagem ao prefeito Lauro Gomes
(o Prefeito das Crianças) que deu início a criação da rede pré-escolar municipal.
Ele começou com três classes para o atendimento às 270 crianças dos 3 aos 11
anos de idade, em 2 períodos.
A escola encontra-se, até hoje, localizada ao lado da Igreja São João Batista, em
acomodações construídas pela administração Tito Costa.
Houve a necessidade , em 1964, de imprimir diretrizes para o processo iniciado neste
Parque. O prefeito Hygino Baptista de Lima convidou a Sra. Regina Dulce Donadelli Pinto
para orientar e descobrir métodos e técnicas de estimulação para o desenvolvimento
integral das crianças. Os êxitos obtidos foram ótimos e a partir deste Parque surgiram
outros. Dona Dulce foi a primeira diretora do Parque Infantil Lauro Gomes.
Os funcionários antigos da escola lembram-se das classes que funcionavam no salão
Paroquial da Igreja e nas salas de madeira. As festas eram grandes acontecimentos no
11
Largo da Matriz. Nestes dias a comunidade ajudava montar o cenário e apoiava na
realização das mesmas.
De acordo com o decreto nº13061 de 12/11/99 a Escola Municipal de Educação
Infantil passa a denominar-se oficialmente Escola Municipal de Educação Básica (EMEB).
Hoje a comunidade através da Associação de Pais e Mestres, e do Conselho de
Escola, que são muito atuantes nesta unidade escolar, participam de forma mais direta nas
decisões, com identificação de necessidades, propostas para viabilizar ações e supri-las,
participação em encontros com a administração, reivindicações para melhoria da qualidade
do prédio e do atendimento às crianças.
2- Estrutura física
Nossa escola tem um espaço muito aconchegante, possui um amplo terreno de 3.600
m2, composto por árvores ornamentais: uma imensa seringueira que cobre todo o
"playground”, cibipirunas, tipuana, pau-brasil, e árvores frutíferas abacates, mangas,
goiabas, ameixas, pitangas, além de grãos vermelhos de café enfeitando os galhos.
Podemos sentir as estações com muita intensidade, pois no outono o chão fica todo
florido; no inverno coberto de folhas e na primavera/verão tudo muito claro e ensolarado.
Sem falar nas duas floreiras forradas de lantanas que enchem os olhos de admiração.
O terreno é bastante plano e é composto por:
PARTE EXTERNA:
 1 tanque de areia
 1 área arborizada com "playground"
 2 espaços abertos para recreação
 3 escovódromos
 Uma pequena área que funciona como estacionamento
 1 quadra recreativa
 1 casa de boneca
 1 corredor coberto por toldo para receber as crianças
PARTE INTERNA:
 1 diretoria
 5 salas de aula
 1 sala de professor/secretaria
 Ateliê de artes
12
 Espaço multicultural (com brinquedoteca e biblioteca)
 1 corredor coberto de circulação (ligação entre as salas de aula, refeitório e
banheiro).
 Banheiro infantil:- Feminino - 4 banheiros
Masculino - 2 banheiros e 1 mictório
 Espaço de banho infantil
 Banheiro adulto: - feminino - 2 banheiros
Chuveiro
Vestiário
- masculino / visitantes: 1 banheiro
 1 cozinha
 1 dispensa
 1 almoxarifado
 1 refeitório semiaberto
 1 lavanderia adaptada
 1 coxinho para a área operacional
Em 2007 foi realizada a mudança do portão da entrada (em frente à rua Dr. Rudge
Ramos com o Largo São João Batista). Era uma antiga reivindicação da comunidade e da
escola devido ao movimento de carros do restaurante vizinho, que utilizava o mesmo
espaço para transitar que as crianças e, no mesmo horário. Agora há uma entrada,
exclusivamente para as crianças, em cuja lateral foi feito um jardim, deixando-a mais bonita
e segura para recebê-los e à comunidade.
Houve também em 2007 a reforma da Cozinha que atendeu alguns itens propostos
pela gestão, mas que ainda é preciso ampliação da mesma, para atender as necessidades
atuais. Em 2010 ocorreu nova reforma focando pintura da Unidade, também aproveitamos
para aprovação da colocação do toldo na ala nova e novo piso no pátio.
13
3 - Quadro de Identificação dos Funcionários
*Funcionários em ordem alfabética
Funcionários da Prefeitura de São Bernardo do Campo
NOME Matrícula Cargo Função Horário de
trabalho
Período de
férias
Alessandra Queiroz 39.509-4 Professora
Titular
07h00 às
18h00 (2ª /
3ªfeira)
07h00 às
(12h00
(4ª / 5ª e 6ª
feira)
Janeiro
Alexandra Olias Franco 60.793-0 Professora
Substituta
07h às 12h Janeiro
Andreia Schettini Coordenadora
Pedagógica
Janeiro
Crislei Serzedello dos Santos 31.267-8 Professora
Titular
13h às 18h Janeiro
Elaine Ramos e Silva 38.882-9 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Fernanda Suyama Ferreira Oficial de
Escola
08h às 17h
Gerda Engbruch Sobrinha 27.910-5 Professora
Titular
13h00 às
18h00
Janeiro
Gisele Cristina de Souza da Cunha 22.388-7 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Gisele Moreira 33.374-3 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Kleber Peres Pardo Auxiliar em
Educação
08h às 17h Janeiro
Lilian de Alcantara Silva 28.476-8 Diretora 08h30min
às 18h00
Janeiro
Maria Dolores Anhas 19106-2 Professora
Substituta
13h00 às
18h00
Janeiro
Maria do Socorro Guerra Passos de
Santana
31.146-0 Professor
Titular
13h00 às
18h
Janeiro
Maria Helena Ruis Cietto Auxiliar em
Educação
08h às 17h Janeiro
Neusa Aparecida Tomas Carvalho Auxiliar de
Limpeza
09h ás 18h Novembro
Renata Ferreira Costa Professora
Titular
13h às 18h Janeiro
Roseli Teixeira de Souza 26.346-5 Professora
Titular
(dupla
matrícula)
07h00 às
12h00 e das
13h00 às
18h00
Janeiro
Solange Vasconcelos Muñoz 35.096-1 Coordenadora
Pedagógica
07h00 às
18h00
Janeiro
14
Funcionários Terceirizados - Cozinha
Marli Aparecida do Nascimento CONVIDA Cozinheira
Escolar
07h00 às
16h48
_______
Cleideneide Dias Batista CONVIDA Cozinheira
Escolar
07h00 às
16h48
_______
Funcionários Terceirizados – Apoio à Limpeza
Ana Maria Leopoldina GUIMA Auxiliar de
Limpeza
08h12 às
18h
Maria Luciene Gomes de Castro
Medeia
GUIMA Auxiliar de
Limpeza
07h às
16h48
Lucimara Teixeira dos Santos GUIMA Auxiliar de
Limpeza
08h12 às
18h
Rita de Cássia da Silva GUIMA Auxiliar de
Limpeza
07h às
16h48
4- Quadro de organização das Modalidades
4.1- Regular
A EMEB Lauro Gomes está planejada para atender no ano de 2016 275 crianças.
Atendemos a faixa etária de 3 anos (a completar) à 5 anos em dois períodos, manhã e
tarde.
As crianças são matriculadas por faixa etária, em ordem cronológica, sendo que a
prioridade é: 5 anos, 4 anos, 3 anos e 3 anos à completar, segundo a Resolução nº13/2012
da P.M.S.B.C.
Distribuição dos números máximos de crianças por classe.
Período Turma Agrupamento Professora Auxiliar
Total de
alunos por
turma
Total de
alunos
por
período
Manhã
Infantil II Regular Alessandra Queiroz Kleber
Peres
Pardo
23
134
Infantil III Regular Gisele Moreira Maria
Helena
Ruis
Cietto
25
Infantil IV Regular Elaine Ramos e Silva - 27
Infantil V Regular Gisele Cristina de
Souza da Cunha
- 27
Infantil V Regular Roseli Teixeira de
Souza
- 32
Infantil III Regular Gerda Engbruch
Sobrinha
Sandra
S. de
Oliveir
a
28
141
15
Tarde Bricche
s
Infantil IV Regular Renata Ferreira Costa Maria
Helena
Ruis
Cietto
27
Infantil IV Regular Crislei Serzedello dos
Santos
Kleber
Peres
Pardo
27
Infantil V Regular Roseli Teixeira de
Souza
- 27
Infantil V Regular Maria do Socorro
Guerra Passos de
Santana
- 32
TOTAL: 10 turmas
16
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
IV.CONCEPÇÕES
1- Concepção Pedagógica
De acordo com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo (Volume 1-
pag. 19), a concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio-
construtivista-interacionista. Nesse contexto, alguns aspectos das teorias de Jean Piaget,
Lev Semenovich Vygotsky e Henry Wallon serão explicitados. A opção por esses autores
reside no fato de que eles estudaram o desenvolvimento infantil buscando compreender o
funcionamento psicológico humano a partir de sua gênese e evolução, constituindo-se,
dessa forma, como importantes referenciais teóricos.
O construtivismo e o sócio-interacionismo são teorias de aprendizagem que surgiram
no século XX, ambas analisando o processo de aquisição do conhecimento,
compreendendo a relação entre o sujeito e o objeto de maneira dialética, ou seja, na
interação entre eles. As duas concepções se aproximam em considerar a interação entre
organismo e meio e se diferenciam quando consideram a forma como essa interação se dá.
A prática construtivista tem base nos estudos de Jean Piaget, que demonstrou que a
criança raciocina segundo lógicas próprias, que evoluem conforme faixas etárias e são
diferentes da lógica dos adultos.
Segundo Piaget o sujeito existe porque a natureza de suas estruturas mentais consiste
em seu vir a ser, ou seja, é um ser em construção. O indivíduo é considerado como um ser
em processo, que se constitui físico, biológico e cognitivo. O estudo de Piaget causou
grande impacto na educação sendo imprescindível à discussão sobre construtivismo a ser
implementado no âmbito educacional.
Para a concepção sócio-interacionista, defendida por Vygostsky, a ênfase está no
meio social, no objeto que está no mundo e tem a sua significação. O sujeito se confronta
com o objeto pela mediação do outro, através da linguagem. A aprendizagem se dá na
troca, na interação, portanto o desenvolvimento cognitivo depende tanto do conteúdo a ser
17
apropriado, como das relações que se estabelecem ao longo do processo de educação,
com adultos ou companheiros mais experientes.
Dentro dessa concepção, consideramos importante também destacar alguns pontos
sobre o desenvolvimento infantil, segundo a perspectiva do teórico Henri Wallon que
considera o homem como um ser geneticamente social, e o seu desenvolvimento é fruto de
suas relações com o meio, através de atividades afetivas, motoras e intelectuais. Sua teoria
enfoca a questão da emoção relacionando-a com a inteligência. Wallon considera que a
emoção e a inteligência têm origens diferentes, assinalando que a afetividade é anterior à
inteligência, no entanto, uma pressupõe a outra para desenvolver o indivíduo. Tanto a
afetividade como a inteligência evolui no decorrer do desenvolvimento e à medida que o
indivíduo se desenvolve, as necessidades afetivas se tornam cognitivas. Wallon vê o
desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se alternam fases
com predominância afetiva e cognitiva, de acordo com os recursos de que dispõe para
interagir com o ambiente.
Mediante a síntese de Piaget, Vygotsky e Wallon, pode-se concluir que estas
abordagens se completam e compõem a concepção construtivista onde mediante
aprendizagens significativas, a criança constrói, modifica, diversifica e coordena seus
esquemas mentais, enriquecendo o seu conhecimento do mundo físico, social e emocional.
18
2- Concepção de Escola
A escola deve estar atenta ao que a criança vive fora do ambiente escolar, já que o
desenvolvimento de sua aprendizagem depende das experiências que vive dentro e fora da
escola, pois isso é importante para a equipe de trabalho e para toda a comunidade escolar.
A gestão escolar faz a diferença se tiver uma prática mediadora com a equipe escolar.
Nesta perspectiva, é possível inferir que as aprendizagens ocorrem por meio da troca com o
ambiente e a criança, e esse processo não é necessariamente linear. Daí a importância do
olhar atento do professor e da equipe escolar, que convive com a criança a fim de que
constantes situações de desafios possam ser inseridas em sua rotina escolar. Cabe à
escola oferecer às crianças a oportunidade de aprender a buscar as informações, e
selecioná-las oportunizando também elementos da cultura mais elaborada. Este contexto
comunitário, em sua grande maioria, tem acesso a uma variedade de recursos. A
aprendizagem da criança deve estar vinculada a este contexto, pois a mesma traz consigo
uma bagagem muito rica de expectativas que irão se confrontar com as expectativas de
seus pares e da escola. Para nós, tudo o que está inserido no meio social é objeto de
aprendizagem da criança, e tudo isso influencia a criança que recebemos na escola e que
iremos formar para o meio social. O papel do professor e da escola, nesse momento, é o de
mediar, orientar, desafiar, participar do processo, estimular, etc., sem deixar de considerar
aspectos interpessoais. Estamos falando em competência docente. A gestão da unidade em
parceria com a orientadora pedagógica faz toda a articulação entre a comunidade escolar,
mediando às relações entre todos os envolvidos. A família tem um papel significativo no
crescimento da criança, que deve ser amparado pela escola e pela família, já que ela é o
principal foco. Neste processo de ensino e aprendizagem as estratégias e recursos
diferenciados devem ser utilizados a fim de torna-lo o mais dinâmico possível, considerando
as necessidades inerentes à natureza infantil.
Nossas ações têm como base os seguintes princípios: Qualidade da Educação,
Atendimento à Diversidade, Gestão Democrática, Autonomia e Valorização Profissional.
Incorporados em tais princípios estão outros que também norteiam as práticas pedagógicas
desta escola:
Igualdade: Dentro deste princípio, todos têm igualdade de direitos, independente de
sua condição social, econômica, cultural, étnica e religiosa. Não há privilégios e
favorecimentos individuais, ou de grupos que representem a maioria. Assim sendo, a escola
19
deve oferecer uma educação pública, gratuita e laica para todos e todas como direito de
cidadania e com a possibilidade de construção do sujeito coletivo visando o bem comum.
Solidariedade: Dentro deste princípio, os interesses e causas devem ser coletivos na
busca da construção de significados compartilhados, assegurando o sentido de
pertencimento e de identidade coletiva. As ações são executadas para promover o bem
comum e, nesse sentido, ser solidário é oferecer apoio à causa coletiva.
Inclusão: Este princípio prevê uma “Escola para Todos”, com respeito à diversidade.
Os valores existentes são a liberdade, tolerância, sabedoria ao conviver com o diferente,
tratamento igualitário aos diversos costumes, crenças religiosas e expressões artísticas,
além da aceitação das limitações e capacidades individuais.
Visando atender estes princípios reestruturamos nosso trabalho em eixos pedagógicos
ressignificando as áreas de conhecimento em um trabalho integrado e não
compartimentando, que serão detalhados no item VI - Organização e desenvolvimento do
trabalho pedagógico.
3- Concepção de criança
“Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a
sociedade, produzindo cultura.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que
sentem e pensam o mundo de maneira muito própria. Assim entendemos que a criança é
um ser pensante que produz cultura, sente, atua, tem gostos e preferências, elabora
hipóteses e constrói conhecimentos na interação com o meio. Traz sua experiência
sociocultural para dentro da escola e, neste sentido vai transformá-la.
No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as diferentes
linguagens e exercem a capacidade de formular hipóteses sobre aquilo que estudam. Elas
vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como diferentes, ao acionar
recursos próprios, vão desenvolvendo a autonomia.
20
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias
ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente.
4. Concepção de Educação Infantil
Na Educação Infantil seguimos os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil 2010, que são os seguintes:
 “Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades”.
 “Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.”
 “Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de
expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
“Os princípios éticos, políticos estéticos tornam - se concretos na vida das crianças
por meio da imersão em um ambiente educativo e da vivencia de determinadas práticas
sociais”. Tais práticas, segundo o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil, devem garantir a todas as crianças experiências que:
 promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de
experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação
ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da
criança;
 favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo
domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal,
plástica, dramática e musical;
 possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação
com a linguagem oral escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros
textuais orais e escritos; recriem, em contextos significativos para as crianças,
relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais;
 ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e
coletivas; possibilitem situações de aprendizagens mediadas para elaboração
21
da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização,
saúde e bem estar;
 possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos
culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidade no diálogo
e conhecimento da diversidade;
 incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a
indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e
social, ao tempo e a natureza;
 promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não
desperdício dos recursos naturais;
 propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e
tradições culturais brasileiras.
A Educação deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de
apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes
linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito,
à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Buscamos
garantir que cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:
 Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis,
humanos e sociais;
 Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e
cuidado das crianças com as famílias;
 Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à
ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
 Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de
diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às
possibilidades de vivência da infância;
 Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a
ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de
relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional,
linguística e religiosa.
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
22
As Novas Orientações Curriculares de 1991 foram traduzidas para o Brasil em 1995 e
publicada no caderno CEDES, nº37: Grandes Políticas para os Pequenos (Faria 1995). Elas
têm oferecido orientações para o currículo da pedagogia italiana que influenciou em grande
parte a educação infantil no Brasil, e vem sendo repensadas e reformuladas também ao
longo destas últimas décadas, na busca por uma pedagogia própria para crianças
pequenas.
As Indicações Curriculares italianas de 2012 trazem contribuições sobre os Campos
de experiências educacionais, do ponto de vista das experiências das crianças para uma
escola da infância, para refletirmos e pensarmos a construção de um currículo brasileiro
próprio para infância, sem perder a especificidade da educação infantil.
Um currículo para crianças pequenas exige estar inserido na cultura, na vida das
crianças, das famílias, das práticas sociais e culturais, ou seja, é um currículo que
encaminha para a experiência, não na perspectiva do seu resultado, mas naquela que
contenha referências para novas experiências, para a busca do sentido e do significado,
que considera a dinâmica da sensibilidade do corpo, a observação, a constituição de
relações de pertencimento, a imaginação, a ludicidade, a alegria, a beleza, o raciocínio, o
cuidado consigo e com o mundo.
23
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
V. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA
Em 2016 a escola permanece com o mesmo quadro de professores. Em função do
processo de remoção para Auxiliares em Educação, este ano recebemos 02 novos
auxiliares e no mês de março, recebemos, por designação, uma professora substituta para
o período da tarde. A coordenadora pedagógica titular desta Unidade Escolar está afastada
por licença maternidade, em função disto, também por designação, a CP Andreia Schettini
dará continuidade ao trabalho pedagógico da U.E. em parceria com a diretora.
1- Caracterização da Comunidade
Podemos dizer que a EMEB está localizada em um nó urbano, pois a sua construção
é junto à Igreja São João Batista, no largo São João Batista, que por sua vez é rodeado de
ruas e avenidas de grande movimento.
A região tem um fluxo intenso de carros e transeuntes. É considerada uma região
central e pela localização geográfica torna-se um ponto de ligação entre outros municípios
como Santo André, São Caetano do Sul, São Paulo e Diadema, e é permeada por grandes
avenidas como Avenida Lauro Gomes, Avenida Lions, Avenida Senador Vergueiro, Avenida
Caminho do Mar e acesso a Via Anchieta.
A EMEB Lauro Gomes está situada no centro do Bairro Rudge Ramos e, no seu
entorno conta com inúmeros recursos:
 Alimentação: Lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, confeitarias, feira livre noturna
as quintas-feiras e aos sábados, supermercado Extra, Pastelaria, Cacau Show, Habib`s,
Cooperativa da Rhodia e Rotisseries.
 Lazer: O Tradicional Clube dos Meninos, a Praça dos Meninos com estilo arquitetônico
oriental que tem apresentações regulares da Banda Sinfônica Municipal, o parque
Engenheiro Salvador Arena com área de lazer, aquário exposto ao ar livre, árvores
24
frutíferas, pista de “Cooper” teatro de arena (que conta com diversas apresentações
culturais), o Teatro Lauro Gomes e o Mercado Municipal que é tradicional no bairro.
 Serviços: Sub-Prefeitura, lotérica, despachantes, Banco do Brasil, Santander, Bradesco,
Itaú, Caixa Econômica Federal, marmorarias, imobiliárias, lojas de tinta, materiais de
construção, móveis usados, salões de beleza, mecânicos, posto de gasolina, duas
agências de Correio, dois cartórios, bancas de Artesanato, óticas, bancas de jornal,
padarias, adega, marcenaria, loja de tecidos, loja de informática, bazar, papelaria,
laticínios, pet shop, loja de esquadrias e alumínio, açougues, serviços automotivos
(concessionárias de autos e motos, bicicletarias), imobiliárias.
 Lojas de Departamento: Lojas de sapato e roupas, brechós, Casas Bahia, Casas
Pernambucanas, Lojas Americanas, lojas populares, lojas de brinquedo, O Boticário,
Shopping Rudge Ramos, Outlets.
 Educação e cultura: Biblioteca Municipal Malba Tahan, escolas estaduais de Primeiro e
Segundo Grau, municipais (Ensino Médio, Fundamental, Infantil e Creche) e particulares
(Fundamental, Infantil e Ensino Médio), creche conveniada Menino Jesus, São Francisco
e Faculdade Metodista.
 Transporte: Acesso a muitas linhas de ônibus atendendo dentro e fora do município e
pontos de Táxi.
 Segurança: Delegacia da Mulher, Delegacia de Polícia (2º DP), Base comunitária da
Polícia Militar, Inspetoria Regional do Rudge Ramos, Ronda Escolar (que percorre
diariamente, por todo dia e noite, o quarteirão da escola). A escola é equipada com
alarme e a Guarda Civil Municipal é responsável pelo seu monitoramento.
 Saúde: Clínicas de olhos, clínica de fisioterapia, consultórios odontológicos, farmácias de
alopatia e homeopatia, UBS (Unidade Básica de Saúde) Rudge Ramos (onde são
realizados os atendimentos às nossas crianças e comunidade), a UPA do Rudge Ramos
(onde levamos nossas crianças em casos de emergência), o HMU (Hospital Municipal
Universitário).
25
 Instituições Religiosas: Católicas (São João Batista ao lado da escola), Evangélicas,
Espírita e Seicho-no-iê.
2- Comunidade Escolar
2.1- Caracterização
Em 2016 realizamos uma pesquisa com a comunidade escolar para traçarmos
características da população que atendemos. A próxima pesquisa será realizada em 2019,
considerando que as crianças permanecem por três anos nesta Unidade Escolar.
Convidamos todos os pais a participarem dessa pesquisa. Das 218 pesquisas que
enviamos, tivemos o retorno de 178, ou seja, 81% de retorno, o que nos dá condições de
obter uma amostragem significativa nas respostas, porém, consideramos que os dados
fornecidos algumas vezes ocorrem omissões ou são incompletos.
Através da tabulação do questionário levantamos os seguintes dados:
I – Identificação e dados pessoais
Gráfico 1.1-PAIS QUE TRABALHAM
26
Gráfico 1.2 MÃES QUE TRABALHAM
Gráfico 1.3 - REGIÃO ONDE OS PAIS TRABALHAM
27
Gráfico 1.4- PAIS SEPARADOS
Gráfico 1.5- TIPOS DE MORADIA
28
Gráfico 1.6- PESSOAS QUE MORAM NA CASA
Gráfico 1.7.- COMO AS CRIANÇAS VEM PARA A ESCOLA
63%
29%
8%
QUANTAS PESSOAS MORAM NA
RESIDÊNCIA
2 A 4 PESSOAS
4 A 6 PESSOAS
6 A 10 PESSOAS
31%
42%
1%
26%
COMO A CRIANÇA VEM PARA A ESCOLA
CARRO
À PÉ
ÔNIBUS
TRANSPORTE ESCOLAR
29
2- VIDA SOCIAL
Gráfico 2.1 – ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
Gráfico 2.2- DIVERSÃO DA CRIANÇA
26%
23%
21%
20%
10%
DIVERSÃO DA CRIANÇA
SHOPPING
VISITA AOS PARENTES
IGREJA
PARQUES
OUTROS
30
Gráfico 2.3- MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Gráfico 2.4- PRÁTICA DE ESPORTES
17%
83%
PRATICAM ESPORTES
SIM
NÃO
31
Gráfico 2.5- CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA
Gráfico 2.6- ACESSO A INTERNET
96%
4%
ACESSO À INTERNET
SIM
NÃO
2%
98%
CURSOS FORA DO HORÁRIO DE
AULA
SIM
NÃO
32
3- HISTÓRIA DA CRIANÇA E FAMÍLIA
Gráfico 3.1- ONDE A CRIANÇA NASCEU
Gráfico 3.2- REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA A NASCEU
32%
34%
24%
10%
ONDE A CRIANÇA NASCEU
SBC
OUTROS MUNICÍPIOS DO
ABCD
GRANDE SP
INTERIOR/FORA DO
ESTADO
1%
17%
3%
77%
2%
REGIÕES DE ORIGEM DA FAMÍLIA
NORTE
NORDESTE
SUL
SUDESTE
CENTRO-OESTE
33
Gráfico 3.3 – HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE
4- SAÚDE DA CRIANÇA
Gráfico 4.1- ALERGIAS
17%
10%
16%
57%
TEMPO QUE A FAMÍLIA RESIDE EM SBC
MENOS DE 3 ANOS
4 ANOS
5 ANOS
MAIS DE 5 ANOS
26%
6%
1%11%
56%
ALERGIAS
INSETOS
MEDICAMENTOS
ALIMENTOS
OUTROS
NÃO APRESENTAM
34
Gráfico 4.2- TRATAMENTO DE SAÚDE
Gráfico 4.3- MEDICAMENTOS
16%
84%
FIZERAM OU FAZEM ALGUM
TRATAMENTO DE SAÚDE
SIM
NÃO
5%
95%
USO CONTÍNUO DE MEDICAMENTOS
SIM
NÃO
35
Gráfico 4.4- CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Gráfico 4.5- OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE
2%
98%
CRIANÇAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
SIM
NÃO
7%
7%
1%
2%
83%
OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE
NA FALA
BRONQUITE
OUVIDO
OUTROS
NÃO APRESENTAM
36
Gráfico 4.6- ASSISTÊNCIA MÉDICA
2.2- Plano de ação para Comunidade Escolar
Considerando o perfil da comunidade levantado através de tabulação realizada em
2016, constatamos dados importantes que revelaram perspectivas de trabalho na qual
investiremos neste ano letivo, a fim de sensibilizar os envolvidos do processo ampliando a
ação recíproca entre escola e comunidade.
1- Gráfico 2.4 - 83% de nossas crianças não praticam esportes, o que nos leva a propor
mais práticas pedagógicas que envolvam o corpo e movimento;
2- Gráfico 2.5 – 98% não realizam atividades extracurriculares. Mediante este dado e
levando em conta a riqueza de equipamentos públicos no entorno a escola
pretende divulgar estes serviços para a comunidade através de socialização de
informações das programações e uso dos mesmos.
3- Gráfico 2.6 – 96% da comunidade acessa a internet e isso nos leva a pensar que é
um aliado importante no trabalho pedagógico. Por esta razão através do Blog da
escola divulgaremos as práticas e ações desenvolvidas com as crianças.
48%
51%
1%
ATENDIMENTO MÉDICO
PÚBLICO
CONVÊNIO
PARTICULAR
37
4- Gráfico 1.1 – 83% dos pais trabalham fora o que nos leva a evitar convocações
próximas às reuniões de pais, bem como aproveitar ao máximo estes momentos
para esclarecimentos em relação proposta pedagógica, procurando equacionar o
fluxo de informes de forma objetiva e que façam valer a pena a saída dos pais de
seus trabalhos. Citamos as ações propostas no cotidiano da escola:
• Reunião de pais em focos de estruturações:
- 1ª Reunião (mês de fevereiro): conhecer a equipe escolar
- 2ª Reunião (mês de abril): tratar sobre a rotina escolar
- 3ª Reunião (mês de agosto) e 4ª Reunião (mês de dezembro): temas específicos
levantados através de necessidades observadas pela equipe e pelos interesses
levantados pela comunidade
• Eventos promovidos pela escola integrando a comunidade (sábados letivos e
mostra das atividades das crianças)
• Socialização das aprendizagens das crianças através de exposições;
• Atendimento individualizado aos pais, quando necessário.
• Colaboração dos pais nas atividades pedagógicas (dia de biblioteca circulante,
estudo de meio, sábado letivo, entre outras).
 Reuniões mensais com a APM e Conselho.
5- Gráfico 1.6 – 26% de nossas crianças vêm de transporte escolar. Considerando que
esses transportadores frequentemente chegam após o tempo de tolerância,
estamos buscamos qualificar propostas de acolhimento.
Partindo da análise dos dados, em 2016 aprofundaremos as ações acima e em 2019
com a nova caracterização da comunidade investiremos em novos dados e se necessário
dar continuidade aos já iniciados.
2.3- Avaliação
Em 2016 continuaremos com o processo de avaliação que é realizado através de
conversas e registros, em especial, observando e levantando aspectos positivos a melhorar,
em reuniões de pais, APM e Conselho de Escola, considerando opiniões, sugestões e
38
críticas feitas de forma pontual pela comunidade sobre o trabalho desenvolvido na Unidade
e sobre os eventos promovidos pela equipe escolar. Para avaliarmos todo o processo
utilizamos mecanismos de registros que contemplem cada momento, como exemplo,
citamos os cartazes para registros espontâneos da comunidade nos eventos e sábados
letivos e nestes as avaliações propostas para as atividades realizadas e ainda o registro
coletivo das impressões da equipe escolar.
3- Equipe Escolar
3.1- Professores
3.1.1- Caracterização
Em 2016 nossa equipe de professores permaneceu praticamente estável com quase
todas na escola, exceto a professora Arlete que se aposentou em 2015 e uma professora
efetiva sem sala do período da tarde que foi designada para outra Unidade Escolar. Em
março recebemos uma professora substituta volante para o período da tarde.
Com esse perfil, nosso quadro conta com duas professoras com acúmulo de cargo
em outra rede pública, duas na rede privada, uma na mesma rede, uma com duas
matrículas nesta Unidade e uma em outra Unidade Escolar da rede municipal de São
Bernardo do Campo, o que implica que as Reuniões Pedagógicas e Sábados Letivos
sempre ocorram em dois períodos. Todas possuem graduação, sendo que uma é licenciada
em Letras e seis com Pós-Graduação.
39
Quadro de professoras
PROFESSORES
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA
PMSBC
TEMPO
NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS-
GRADUAÇÃO
Alessandra
Queiroz
Professora
Titular
Sim
Cursando
Licenciatura em
Artes
Não
Desde
28/09/2013
Desde
2015
Alexandra Olias
Franco
Professora
Substituta
Volante
Sim
Pedagogia
(Supervisão,
Orientação e
Administração).
Psicopedagogia
/ Educação
Infantil
Desde
06/11/2006
Desde
2015
Crislei
Serzedello dos
Santos
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Não
Desde
27/01/2005
Desde
2011
Trabalha no
Estado
(período da
tarde)
Elaine Ramos e
Silva
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão,
Orientação e
Administração).
Não
Desde
14/03/2013
Desde
2015
Gerda Engbruch
Sobrinha
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Metodologia do
ensino e
Educação
Especial
Desde
28/08/2001
Desde
2009
Trabalha na
PMSA
(período da
manhã)
Gisele Cristina
de Souza da
Cunha
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão e
Administração)
Educação
Infantil
Desde
22/04/1992
Desde
2013
Trabalha em
escola
particular
(período da
manhã)
Gisele Moreira
Professora
Titular
Sim Letras
Educação
Infantil
Desde
17/03/2008
Desde
2012
Trabalha em
escola
particular
(período da
tarde)
Renata Ferreira
Costa
Professora
Titular
Não Pedagogia
Arte na
Educação
Dificuldades
de
Aprendizagem
cursando
Desde
21/05/15
Desde
2015
Trabalha na
PMSA
(período da
manhã)
Maria do
Socorro Guerra
Passos de
Santana
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Não
Desde
30/06/2004
Desde
2013
Trabalha na
EMEB
Vicente de
Carvalho
(período da
manhã)
Maria Dolores
Anhas
Professora
Substituta
Volante
Sim
Ed. Artística
História
Psicopedagogia
Ed. Física
Escolar
Desde
maio/2005
Desde
março/16
Roseli Teixeira
de Souza
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão e
Administração)
Educação
Infantil
Desde
25/02/1999
Desde
2015
40
3.1.2- Plano de Formação para os Professores
Neste ano todas as professoras realizam Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)
acontecendo antes da aula no período da manhã, e no período da tarde após a aula, sendo
01h diária. As professoras cumprem o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) com
planejamento específico para essas horas semanais e a Coordenadora Pedagógica tem
acompanhamento individual com cada professora uma vez por semana. Já os encontros de
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) são realizados às segundas-feiras das
18h40 às 21h40 com acompanhamento da equipe gestora.
Segue quadro ilustrativo:
QUADRO – JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES
PROFESSOR
Jornada de
trabalho semanal
30 horas
1. CRISLEI S. DOS SANTOS
2. GERDA E. SOBRINHA
3. GISELE MOREIRA
4. MARIA DO SOCORRO G. P. DE
SANTANA
5. GISELE CRISTINA DE S. DA CUNHA
6. ALEXANDRA OLIAS FRANCO
7. RENATA FERREIRA COSTA
8. ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA
9. ELAINE RAMOS E SILVA
PROFESSOR Jornada
semanal de trabalho
40 horas
20 horas em docência
03 h Trabalho Pedagógico
Coletivo (HTPC)
03h20 Trabalho Pedagógico
Livre (HTPL)
07 horas Trabalho
Pedagógico (HTP)
20 horas em
docência
06h40 Horas Remanescentes
“Docência Complementar”
03 horas de
Trabalho
Pedagógico
Coletivo
(HTPC)
10. Alessandra Queiroz
02 horas de
Trabalho
Pedagógico Livre
(HTPL)
05 horas de
Trabalho
Pedagógico
(HTP)
41
Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)
Sobre o planejamento específico de Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) das
professoras de 30h segue abaixo:
PLANEJAMENTO DE HTP
Prof.ª GISELE MOREIRA – INF III MANHÃ/2016
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
Prof.ª ROSELI – INF V MANHÃ/2016
2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
4ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
5ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
Prof.ª GISELE CRISTINA - INF V MANHÃ/2015
2ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
3ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
4ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
Prof.ª CRISLEI - INF IV TARDE/2016
2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
42
Prof.ª RENATA - INF IV TARDE/2016
2ª FEIRA
*ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
(realizado no período da manhã)
3ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
Prof.ª MARIA- INF V TARDE/2016
2ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
3ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
Prof.ª ROSELI- INF V TARDE/2016
2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
3ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA
*ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
(realizado no período da manhã)
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
Prof.ª GERDA- INF III TARDE/2016
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
4ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
Prof.ª ALESSANDRA – INF. II MANHÃ/2016
2ª FEIRA
*PLANEJAMENTO SEMANAL.
*ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
3ª FEIRA
*ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS RELATIVOS AO SEU PLANEJAMENTO
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
43
Plano de Formação das Professoras
TEMA: CURRÍCULO
JUSTIFICATIVA:
A trajetória histórica e os conhecimentos atualmente disponíveis sobre as formas de
aprendizado e desenvolvimento da criança, têm sido importantes referências nos trabalhos
realizados na Educação Infantil. Eles legitimam a importância do trabalho educativo e do
professor no planejamento de situações de aprendizagem, sua realização e avaliação como
parte integrante do projeto pedagógico da educação.
No esforço de avaliar os melhores caminhos para promover o desenvolvimento das
crianças com as quais trabalham, as decisões pedagógicas de cada professor precisam
tomar como referência algumas diretrizes traçadas. Essas diretrizes apresentam uma
proposta de currículo que concebe a integração dos saberes, para que as crianças tenham
a oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da reflexão sobre a
realidade para sua transformação.
Em 2016 daremos continuidade a discussão de Currículo iniciada em 2012
sobre os Eixos de Experiências (Conhecimento de si e do outro, Conhecimento do mundo,
Conhecimento matemático, Múltiplas linguagens – corporal, oral e escrita, plástica,
dramática, artística, musical, - Brincar). Neste ano abordaremos os aspectos envolvidos no
Eixo Múltiplas Linguagens, pois exige aprofundamento e reflexão com intuito de promover o
desenvolvimento integral das crianças.
OBJETIVOS GERAIS:
1. Educar como uma prática que apresente possibilidades e capacidades das
crianças;
2. Flexibilizar tempos e espaços para construção do conhecimento, respeitando a
capacidade dos alunos de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem;
3. Partilhar da concepção de integração dos eixos a serem trabalhados.
RESPONSÁVEIS:
Equipe Gestora
44
PERIODICIDADE/PRAZO
1 Semestre
Cronograma trimestral de HTPC:
 1º trimestre:
Para o primeiro trimestre, serão priorizados os seguintes assuntos:
 Construção do PPP, com discussão das principais ações e organização de
eventos a serem realizadas dentro da unidade escolar no ano letivo de 2016;
 Plano de Formação;
 Acompanhamento e orientação individual do planejamento e rotina semanal,
com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da rotina;
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 2º trimestre:
 Orientação e sistematização do acompanhamento ao planejamento e rotina
semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da
rotina;
 Avaliação das ações propostas no PPP.
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Plano de Formação
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 3º trimestre:
 Plano de Formação
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 Avaliação das ações propostas no PPP.
45
3.1.3- Avaliação do Plano de Formação
Avaliação se dará de forma processual constante das incorporações nas práticas e
através dos retornos individuais dos profissionais, registros e observações feitos,
possibilitando refletir e replanejar. Também ao final de cada semestre faremos uma
avaliação, pelas professoras, das formações com consequente tabulação e análise de
dados, buscando aprimorar e implementar as novas formações enquanto instrumento de
aperfeiçoamento da prática docente.
3.2- Auxiliar em Educação
3.2.1- Caracterização
Iniciamos o ano de 2016 com alteração no quadro de auxiliares em educação devido
ao processo de remoção que aconteceu no final de 2015. Atendendo as necessidades
previstas para este ano a atribuição de salas foi feita no início deste ano letivo, mesmo
assim continuamos com a necessidade de mais um auxiliar para acompanhar duas
crianças, sendo uma no período da manhã e outra no período da tarde, ambas do infantil IV.
Elas possuem jornada de trabalho de 40h semanais (período manhã e tarde).
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO
NA
PMSBC
TEMPO NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS-
GRADUAÇÃO
Kleber Peres
Pardo
Auxiliar em
Educação
Não Cursando
Matemática
Não Desde
01/07/15
Desde
01/02/16
Maria Helena
Ruiz Cietto
Auxiliar em
Educação
Não Ciências
Contábeis
Cursando
Pedagogia
Não Desde
21/06/10
Desde
04/02/16
Sandra Estagiária em
Pedagogia
Não Cursando
pedagogia
Não 03/2015 03/2015
46
3.2.2- Plano de Formação para as Auxiliares
Com o desafio de construir coletivamente seu papel enquanto colaboradora na
inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais, nossa principal expectativa
é que as auxiliares possam tomar para si a sistematização de orientações importantes no
que diz respeito ao cuidado e acompanhamento e assim conscientizar-se do processo que
envolve a aprendizagem das crianças.
As auxiliares da Rede não dispõem de um horário específico de formação como os
professores em HTP e HTPC, participam apenas das Reuniões Pedagógicas. Em 2014,
2015 sofremos uma falta de continuidade nos encontros propostos no plano de formação.
Em 2016 esta questão permanece com o agravante do número reduzido destes
profissionais, portanto, temos o intuito de disponibilizar um caderno como instrumento de
comunicação com a gestão, na qual registrem observações e dúvidas no acompanhamento
com as crianças. Mensalmente a gestão fará a leitura destes registros e dará uma
devolutiva por escrito viabilizando, quando necessário, textos que subsidiem as suas
práticas.
A formação presencial se dará em momentos específicos em reunião pedagógica e
quando a EOT estiver fazendo observação em sala, liberando o tempo desses profissionais.
3.2.3- Avaliação do Plano de Formação
A avaliação se dará no decorrer do processo, nas devolutivas dos registros e nos
encontros presenciais ao longo do ano letivo.
47
3.3- Funcionários de apoio / limpeza / secretaria
3.3.1-Caracterização
No segundo semestre de 2014 passamos por mudanças no quadro de apoio
que alterou a característica do grupo. O serviço de limpeza foi terceirizado, recebemos
cinco funcionárias da empresa GUIMA, porém ainda não temos uma equipe permanente
devido a trocas constantes de funcionárias. Considerando que as novas funcionárias vieram
de Hospitais/UBS, Secretarias e que nunca trabalharam em serviço de limpeza escolar nos
encontramos em um processo formativo junto a essa equipe para que se apropriem das
características e necessidades para a organização do trabalho em escola e de Educação
Infantil. Com o movimento de terceirização recebemos uma funcionária de apoio
concursada e com restrições que fica encarregada de atender os portões para a
comunidade e entrega de materiais e merenda, auxilio as crianças no banheiro e/ou troca
de roupas.
Temos um oficial de escola para as demandas de secretaria e atendimento à
comunidade.
FUNCIONÁRIOS
NOME
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA
PMSBC
TEMPO NA
ESCOLA
NEUSA APARECIDA
TOMAS CARVALHO
Apoio a Educação
/ CLT
Ensino Médio
Desde
05/01/2010
Desde 10/2014
FERNANDA SUYAMA Oficial de Escola Ensino Superior
Desde
28/01/2002
Desde 28/03/2016
48
3.3.2- Plano de formação dos Funcionários
Considerando que o ambiente escolar possui atribuições específicas para
atendimento, o plano de formação visa subsidiar a organização do trabalho e atendimento
das crianças na rotina educacional, buscando formas mais adequadas para resoluções de
problemas.
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS GERAIS
E ESPECÍFICOS
AÇÕES
PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS
PRAZO/
PERIODICIDADE
Considerando que
a escola é um
espaço de
aprimoramento
constante onde a
formação
continuada deve
ocorrer em todos
os segmentos de
funcionários de
acordo com seus
interesses e
necessidades e
para que
possamos refletir
sobre nossa prática
diária, entendemos
que uma formação
onde cada um
possa entender o
papel de cada um
como educador,
possibilitará o
melhor
entendimento de
propostas
pedagógicas
oferecidas pela
escola, bem como
a constante
harmonia entre
diversos atores que
atuam no espaço
escolar.
 1º trimestre –
Papel do educador
dentro do espaço
escolar:
 Envolver todos os
segmentos da
equipe escolar
buscando a
parceria do trabalho
em equipe;
 Discutir sobre o
papel que exerce
na escola como
educador;
 Conscientizar sobre
a parceria nos
diversos momentos
da rotina na escola
(parque, lanche,
ateliê, biblioteca,
circuito, conversas
com crianças e
famílias);
 Estimular a relação
interpessoal através
de atividades
desenvolvidas entre
a equipe escolar.
 Trabalhar com a
construção de
atitudes positivas
privilegiando o
comportamento
adequado diante do
respeito, buscando
sempre
compreender o
outro;
 Contribuir para o
trabalho coletivo,
valorizando o
trabalho e empenho
do outro.
 Levantamento
sobre suas
expectativas no
intuito de favorecer
o trabalho
individual e
coletivo;
 Discussão sobre a
parceria nos
diversos
momentos da
rotina na escola.
 Participação em
Reunião
Pedagógica.
Equipe de gestão
e articulações
necessárias
Trimestral
49
 2º trimestre – O
papel do educador
dentro do espaço
escolar/autoestima
:
 Refletir sobre o
papel do funcionário
como agente
educador dentro do
espaço escolar;
 Discutir sobre a
importância de
cada um no
processo.
 Participação em
Reunião
Pedagógica.
Equipe de gestão
e articulações
necessárias
Trimestral
 3º trimestre A
importância do
trabalho em
equipe:
 Refletir sobre o
papel de cada um
numa equipe;
 Discutir sobre
maneiras de
aproveitar as
potencialidades
no trabalho em
equipe;
 Refletir sobre
ações dentro do
espaço escolar,
identificando quais
são essenciais
para o trabalho em
equipe.
 Discussão e
reflexão utilizando
um roteiro de
observação como
disparador um
vídeo: “Trabalho
em equipe”.
 Participação em
Reunião
Pedagógica.
Equipe de gestão
e articulações
necessárias
Trimestral
3.3.3- Avaliação do Plano de Formação
Acontecerá através de observações diárias e reflexões coletivas.
50
3.4 – Equipe da Merenda
3.4.1 – Caracterização
Esta equipe é formada por duas cozinheiras escolares terceirizadas pela empresa
CONVIDA. Como características apresentam bom relacionamento e entrosamento, iniciativa
e discernimento para o desenvolvimento do trabalho. Além da equipe, uma supervisora /
nutricionista faz acompanhamento semanal mediando o trabalho da equipe com a empresa
prestadora de serviço. Dentre suas funções estão o preparo dos alimentos, a higienização
da cozinha e alimentos, o controle quanto ao porcionamento das crianças e o recebimento
dos alimentos, validade e armazenamento dos produtos.
EQUIPE DA MERENDA
NOME
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA
EMPRESA TEMPO NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MARLI APARECIDA
DO NASCIMENTO
Terceirizada
pela empresa
CONVIDA
Ensino médio
completo
Março 2016
Desde março
2016
CLEIDENEIDE
DIAS BATISTA
Terceirizada
pela empresa
CONVIDA
Ensino médio
completo
Março 2016 Desde 2014
3.4.2 Plano de formação para a equipe da merenda
Além das orientações e assessoria oferecida pela empresa CONVIDA, temos
oportunizado a participação nas Reuniões Pedagógicas, compartilhando informações que
norteiam nossa concepção de escola enquanto espaço de práticas educativas. Nesse
sentido, o trabalho desenvolvido por este segmento é também educativo e, portanto, deverá
ser acompanhado pedagogicamente. Os apontamentos individuais são mecanismos de
formação e diálogo com esta equipe.
51
3.4.3 Avaliação do Plano de Formação
Realizada através do acompanhamento do trabalho, da observação quanto à
aceitação das crianças e outras observações que nos levem a reflexões sobre o trabalho.
4 – Conselhos
4.1 - Conselho de Escola ( CE )
4.1.1- Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho é composto por representantes de segmentos da escola e pais de
crianças, sendo que para a maioria dos pais, é a primeira experiência de participação em
órgãos colegiados. As expectativas dos membros é que de fato possam participar do
cotidiano escolar e que as decisões sejam compartilhadas. Tem a responsabilidade de
garantir a gestão democrática, assessorar a direção em tomadas de decisões, aquisição de
compras de caráter deliberativo, participar da construção do PPP e aprovação do calendário
escolar.
4.1.2- Plano de Ação do Conselho de Escola
Nome Função Segmento Mandato
LILIAN DE
ALCÂNTARA SILVA
PRESIDENTE DIRETOR ESCOLAR
De 1º de abril de
2016 a 31 de
março de 2017
ANDREIA SCHETTINI SECRETÁRIO COORDENADOR PEDAGÓGICO
CATIA LEME MENDES MEMBRO
REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
ANA PAULA AMORIM
SILVA
MEMBRO
REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
THAÍS MEMBRO
REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
ERIKA ZANON
FRATELES CHAVES
MEMBRO
REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
GERDA ENGBRUCH
SOBRINHA
MEMBRO
REPRESENTANTE DOS PROFESSORES /
PROFESSORA
KLEBER PERES
PARDO
SUPLENTE
REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS /
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
SERGIO FRATELES
CHAVES
MEMBRO
REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
52
Tendo em vista o princípio da gestão democrática, e sendo o Conselho de
Escola uma instituição privilegiada para o exercício deste princípio, este plano visa enfrentar
o desafio de conquistar a participação de todos e construir o conceito de representatividade,
na qual o conselheiro não deve expressar a sua opinião, mas representar e defender a
opinião do segmento do qual faz parte.
Para o exercício da participação é necessário que os membros do Conselho
de Escola conheçam os princípios e diretrizes das escolas municipais além da concepção
pedagógica da rede, pois as decisões não podem ser pautadas no senso comum, mas
devem ser coerentes com a proposta da rede municipal.
OBJETIVOS GERAIS E
ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
 Discutir os princípios e
diretrizes das escolas
municipais de São
Bernardo do Campo:
escola laica, pública e
gratuita; igualdade,
solidariedade e
inclusão; acesso e
permanência; qualidade
social da educação;
valorização profissional
dos educadores e
gestão democrática;
 Discutir os problemas
específicos da escola,
deliberando sobre os
encaminhamentos
necessários;
 Decidir sobre as
prioridades nas
aplicações dos recursos
financeiros;
 Representar as
aspirações da
comunidade
 Efetivar a participação
da comunidade nas
atividades da escola;
 Participar das ações
desenvolvidas pela
escola
 Buscar a opinião do
segmento representado
através de pesquisas e
reuniões por segmento;
 Participar de reuniões
mensais com os membros
do conselho, respeitado o
cronograma constante do
Calendário Escolar;
 Avaliar rotinas e serviços
oferecidos pela EMEB e
pela SE, propondo
soluções/adequações;
 Acompanhar e deliberar
sobre aplicação de
verbas, visando sempre o
melhor desenvolvimento
da aprendizagem dos
alunos;
 Acompanhar os
resultados de avaliações
de aprendizagem internas
e externas, auxiliando a
equipe escolar a buscar
contínuas melhorias no
processo de ensino e
aprendizagem;
 Auxiliar na organização
das atividades da escola:
eventos internos, Mostra
Cultural, Estudo do Meio,
etc..
Membros do
Conselho de
Escola e
Equipe de
Gestão
23 de fevereiro
22 de março
19 de abril
17 de maio
21 de junho
19 de julho
16 de agosto
27 de setembro
18 de outubro
17 de novembro
06 de dezembro
53
4.1.3- Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente com os membros do
Conselho de Escola, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo
proposto, com encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as
devidas modificações no plano.
5- Associações de Pais e Mestres (APM)
5.1- Caracterização
A Associação de Pais e Mestres sempre foi presente nesta EMEB. São pais que
além de acompanhar a rotina lutam por uma escola melhor, ajudam a tomar decisões e
eleger prioridades de despesas diversas para execução pela APM que representa a
Unidade Escolar frente às instituições financeiras. Também participam da rotina escolar
apoiando em atividades, projetos e organização de eventos escolares.
Membros da APM
Nome Função Segmento Mandato
CONSELHO DELIBERATIVO
LILIAN DE ALCANTARA DILVA PRESIDENTE
DIRETORA DA UNIDADE
ESCOLAR
De 1º de Abril de 2016 a
31 de Março de 2017
TATIANA SILVA ARAUJO DE LIMA 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
ROSA IMELDA ZUNIGA MEDINA 2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
MARCIO RODRIGUES MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
RACHEL COELHO ROBINSON MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
EDUARDO OLIVEIRA DE SOUZA MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
ALESSANDRA QUEIROZ MEMBRO PROFESSORA
GISELE CRISTINA DE SOUZA CUNHA MEMBRO PROFESSORA
MARIA DO SOCORRO DA G. P. DE
SANTANA.
MEMBRO PROFESSORA
DIRETORIA EXECUTIVA
ERIKA ZANON FRATELES CHAVES DIRETOR EXECUTIVO PAI OU MÃE DE ALUNO
SIMONE MIRANDA PEIXOTO VICE-DIRETOR PAI OU MÃE DE ALUNO
CLAUDIA DELIBERAI ANDRIOLI 1ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO
FRANCISCA SABINO TAVARES 2ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO
SERGIO FRATELES CHAVES 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
ROBERTA FERREIRA ZIKONA DOS
SANTOS
2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
CONSELHO FISCAL
MARIZA BATISTA DA CONCEIÇÃO
RODRIGUES
PRESIDENTE PAI OU MÃE DE ALUNO
ANGELA CRISTINA GONÇALVES
SIQUEIRA
MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA MEMBRO PROFESSORA
54
5.2- Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres
A APM tem a função de encaminhar solicitações manifestando-se sobre
necessidades da escola. Representa a Unidade Escolar em encontros, palestras reuniões e
demais eventos relacionados à gestão democrática e participativa. Promove eventos com a
finalidade de fortalecer a parceria da escola com as famílias ou outras de interesse das
crianças.
OBJETIVOS GERAIS E
ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
 Discutir os princípios e
diretrizes das
escolas municipais
de São Bernardo do
Campo: escola laica,
pública e gratuita;
igualdade,
solidariedade e
inclusão; acesso e
permanência;
qualidade social da
educação;
valorização
profissional dos
educadores e gestão
democrática;
 Discutir os problemas
específicos da
escola, deliberando
sobre os
encaminhamentos
necessários;
 Decidir sobre as
prioridades nas
aplicações dos
recursos financeiros;
 Representar as
aspirações da
comunidade
 Efetivar a participação
da comunidade nas
atividades da escola;
 Participar das ações
desenvolvidas pela
escola
 Buscar a opinião do
segmento
representado
através de
pesquisas e
reuniões por
segmento;
 Participar de reuniões
mensais com os
membros do
conselho, respeitado
o cronograma
constante do
Calendário Escolar;
 Avaliar rotinas e
serviços oferecidos
pela EMEB e pela
SE, propondo
soluções/adequaçõe
s;
 Acompanhar e
deliberar sobre
aplicação de verbas,
visando sempre o
melhor
desenvolvimento da
aprendizagem dos
alunos;
 Acompanhar os
resultados de
avaliações de
aprendizagem
internas e externas,
auxiliando a equipe
escolar a buscar
contínuas melhorias
no processo de
ensino e
aprendizagem;
 Auxiliar na
organização das
atividades da escola:
eventos internos,
Mostra Cultural,
Estudo do Meio, etc..
Membros do
Conselho de
Escola e
Equipe de
Gestão
23 de fevereiro
22 de março
19 de abril
17 de maio
21 de junho
19 de julho
16 de agosto
27 de setembro
18 de outubro
17 de novembro
06 de dezembro
55
5.3 - Plano de aplicação de recursos financeiros
5.4 - Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente com os membros da
APM, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com
encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas
modificações no plano.
56
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
VI. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar
“A escola dos pequeninos tem de ser um ambiente livre, onde o princípio pedagógico deve
ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela, os pequeninos devem poder
se locomover, ter atividades criativas que permitam sua autossuficiência e a desobediência
e a agressividade não devem ser coibidas e, sim, orientadas, por serem condições
necessárias ao sucesso das pessoas.” (LISBOA, 1998, p. 15)
Entendemos que a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil deve
ser orientada pelo princípio básico de procurar proporcionar, à criança, o desenvolvimento
da autonomia, isto é, a capacidade de construir as suas próprias regras e meios de ação,
que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras pessoas, sejam eles adultos ou
crianças. Obviamente, esta construção não se esgota no período de 3 a 5 anos de idade,
devido às próprias características do desenvolvimento infantil. Mas tal construção necessita
ser iniciada na Educação Infantil.
Temos como objetivos as práticas pedagógicas descritas nas “Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil”, documento do MEC 2010 que compõem a proposta
curricular da Educação Infantil que tem como eixos norteadores as interações e a
brincadeira e a garantia de experiências. Cabe ao educador pesquisar e conhecer o
desenvolvimento infantil a fim de poder organizar atividades onde a criança possa
experimentar situações, as mais diversas, que possam lhe proporcionar:
 Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo espaço para
ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo vínculos com as crianças e
57
adultos ali presentes, a fim de construir uma imagem positiva sobre si mesma e sobre
os outros, respeitando a diversidade e valorizando sua riqueza.
 Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais se engaja
de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas, crianças e adultos.
Desta forma, desenvolver a capacidade de começar a coordenar pontos de vista e
necessidades diferentes dos seus, socializando-se.
 Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e geográfico) de
maneira independente, alerta e curiosa. Isto é, estabelecendo relações e
questionamentos sobre o meio ambiente, os conhecimentos prévios de que dispõem,
suas ideias originais e as novas informações que recebe.
 Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela humanidade
(oral, escrita, matemática, corporal, plástica, musical, dramática e artística), de
acordo com as suas capacidades e necessidades, utilizando-as para expressar o seu
pensamento e as suas emoções, a fim de compreender e comunicar-se com as
outras crianças e os adultos.
Assim sendo, o educador precisa ter objetivos norteadores, a fim de avaliar as atividades
que ele planeja e as suas próprias atitudes, observando se elas proporcionam às crianças
meios de alcançar estes objetivos. Deve também, atuar de maneira extremamente próxima
às crianças, sendo um mediador para que elas alcancem os objetivos propostos. E,
também, deve avaliar o desenvolvimento do grupo onde atua e de cada criança, em
particular, sem, porém, jamais compará-las umas às outras, compreendendo que cada uma
delas carrega histórias de vida e ritmos de desenvolvimento próprios.
58
2- OBJETIVOS E PRÁTICAS DOS EIXOS DE EXPERIÊNCIAS
Estamos passando por um processo de mudança no currículo desde 2012, na qual o
grupo vem suscitando algumas discussões com relação à organização do trabalho
pedagógico que se somou a assessoria de formação com a Mônica Pinazza e Suely Amaral
com a equipe gestora e com o objetivo de discutir o conceito de qualidade na Educação
Infantil.
Em 2013, foram elencados pela equipe docente, cinco Eixos de Experiências
fundamentais nesta fase do desenvolvimento:
 Múltiplas linguagens: corporal, oral e escrita, artística (plástica/ dramática/
musical);
 Conhecimento matemático;
 Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural);
 Conhecimento do mundo (físico e natural);
 Brincar.
Em 2014 nos aprofundamos no Eixo Brincar, citado acima, elencando objetivos
gerais para as crianças de 3 a 5 anos, suprimindo os objetivos específicos por faixa etária,
pois entendemos que os eixos de experiências são trabalhados ao longo de todas as fases
da educação infantil, promovendo aprendizagens significativas que se estruturam e
complexificam de acordo com o percurso de desenvolvimento da criança.
Assim sendo, nesta experiência educativa algumas propostas já foram validadas pela
equipe escolar, tais como: ampliação do tempo do brincar, maleta literária, contação de
histórias, autor do mês, planejamento sistemático das propostas de entrada coletiva,
sistematização do planejamento de circuito temático, livre e de exploração e vivências
corporais e musicais. As vivências corporais e musicais foram fruto de ações planejadas
entre a equipe da escola e a equipe do Expresso Lazer, cuja parceria foi firmada entre
SESP (Secretaria de Esporte) e SE (Secretaria de Educação) diferenciadas das ações
desenvolvidas pelo caminhão do Expresso Lazer, para o fortalecimento do Brincar no
currículo da Educação Infantil.
Em 2015 nos debruçamos para organizar os conteúdos do Eixo Brincar dando
sequencia aos próximos eixos e considerando para discussão os mesmos parâmetros.
59
O planejamento das atividades e os objetivos mais específicos devem ser descritos
no caderno de planejamento do professor e acompanhado pela Equipe Gestora.
Em 2016 daremos continuidade ao trabalho de organização dos conteúdos e
objetivos do Eixo Múltiplas Linguagens, considerando para discussões as reflexões trazidas
pela assessoria da Monica A. Pinazza.
2.1 ATIVIDADES PERMANENTES
2.1.1 AMPLIAÇÃO DO TEMPO DO BRINCAR
Proposta PERMANENTE de MAIS BRINCAR
“Não paramos de brincar porque envelhecemos, mas envelhecemos porque
paramos de brincar”.
Oliver Wendell Holmes
Justificativa:
Diante dos poucos espaços e oportunidades vivenciadas pelas crianças em
seu cotidiano familiar a equipe da EMEB Lauro Gomes percebe a necessidade de
proporcionar a ampliação dos momentos de brincadeiras.
Entende-se por brincar a ação intencional, motivada, que surge, quando a
criança, por influência do ambiente físico, social e cultural expressa suas
necessidades buscando concretizar intenções. Um ambiente rico de interações
favorece o desenvolvimento infantil. Ao permitir a ação independente com parceiros,
o sistema misto de organização das turmas propicia múltiplos contatos, com os pares
e com diferentes idades. O brincar fundamenta o desenvolvimento das relações
humanas.
Objetivos:
 Interagir com outras crianças para promover e desenvolver o respeito mútuo entre as
diferentes culturas, a colaboração e o prazer na brincadeira;
 Ampliar o tempo das brincadeiras;
 Vivenciar situações lúdicas que propiciem novas aprendizagens;
 Despertar a criatividade por meio de materiais estruturados e não estruturados;
 Interagir com crianças de diferentes faixas etárias.
 Reconhecer a si mesmo e ao outro como sujeito de direitos e como seres sociais.
60
Estratégias:
Organização das crianças em quatro grupos mistos com todas as faixas etárias,
sendo dois em cada horário de 45 minutos de parque e outros 45 minutos no pátio
previamente planejado.
Manhã Tarde
Grupo 1: 08h15 às 09h /09h às 9h45
Grupo 2: 10h às10h 45/10h45 às
11h30.
Grupo1: 13h15 às 14h /14hàs 14h45
Grupo2: 15h às 15h45 / 15h45 às
16h30
Lanche: G2 – 09h /- G1 -10h Lanche: G1- 15h /G2- 14h
Anteriormente do início das atividades, com datas pré-estabelecidas para Maio, Julho
e Outubro, socializar com as crianças, propostas de temas a serem efetuadas no espaço do
pátio e estabelecer combinados.
De acordo com os temas escolhidos providenciar os materiais a serem utilizados,
estes serão confeccionados ou poderão ser solicitado por meio de arrecadação com a
comunidade escolar e auxilio da APM na confecção dos mesmos.
Papel do Professor:
 Organizar o espaço físico, social e cultural, de modo a permitir à criança recriar
situações imaginárias que contribuam para seu desenvolvimento;
 Proporcionar uma vivência com ambiente temático disponibilizando diferentes
materiais estruturados e não estruturados.
 Garantir espaços para que as crianças explorem, indaguem argumentem, decidam
coletivamente.
Experiências Proporcionadas
 Brincar de faz de conta assumindo diferentes papéis criando cenários e tramas
diversas que permitam significar e ressignificar o mundo social;
 Interagir com crianças da mesma idade e de diferentes idades em situações coletivas
e em pequenos grupos;
 Construir e respeitar normas e combinados de convívio social de organização e de
utilização dos espaços da instituição;
 Conhecer e explorar aspectos do meio social no qual estão inseridas;
61
 Estabelecer relações entre os vários conhecimentos compartilhados e possa, assim,
construir uma relação prazerosa com o conhecimento através da brincadeira.
Saberes e conhecimentos adquiridos
As experiências vividas pelas crianças com a mediação do professor em relação ao mundo
social contribuem para que elas construam saberes e conhecimentos sobre:
 Atitudes de cooperação, solidariedade e tolerância;
 Combinados e normas de convivência social;
 Estratégias de negociação pelo uso do diálogo como forma de resolver conflitos;
 Direitos e deveres
 Atitudes de conservação e organização dos materiais
Avaliação
Observação da participação das crianças na aquisição de saberes, conhecimentos e
suas interações.
Avaliar juntamente com as crianças a atividade desenvolvida
2.1.2 MALETA LITERÁRIA
Justificativa:
Considerando a rotina diária das famílias e o tempo disponível para partilhar de
momentos de leitura, acreditamos que a Maleta Literária propiciará mais um momento de
interação familiar e integração das famílias com a escola. Desenvolvendo a comunicação e
ampliação do repertório imaginário e das expressões gráficas.
Objetivos:
 Vivenciar a comunicação escrita;
 Partilhar uma experiência familiar com as outras crianças;
 Participar de um projeto coletivo;
 Utilizar o desenho como forma de comunicação;
 Propiciar um momento de leitura em família.
62
Estratégia:
O professor escolhe um livro, monta uma pasta com o livro, um caderno de desenho e um
caderno para registro dos pais. A família fica com a pasta em casa por até 3 dias, através
de rodízio entre os alunos e a criança pode desenhar, tanto a história como o momento em
que foi feita a leitura do livro para ela. Os pais devem registrar suas impressões sobre a
atividade.
Papel do professor:
 Cumprir o papel de interlocutor, interpretando, traduzindo, organizando e
incentivando as falas das crianças, explicitando seus sentimentos, desejos e ideias;
 Possibilitar a fala de todos e favorecer a compreensão;
 Criar e potencializar situações em que as crianças possam construir narrativas
(contando suas vivências, casos, recontando as histórias);
 Fazer a intermediação, organização e sistematização da fala do grupo, suas
conversas, discussões, questionamentos, levantamento de hipóteses, tanto no que
se refere à postura (respeitar a fala do outro, esperar sua vez), quanto ao conteúdo.
Experiências proporcionadas:
 Contar e ouvir casos e relatos;
 Ouvir, contar e recontar histórias;
 Pedir e atender pedidos, dar e ouvir recados, avisos, orientações.
Saberes e conhecimentos adquiridos:
 Escrita da família;
 Linguagem oral – relato de vivência
 Atitude de escuta e respeito à fala do outro;
 O livro como um objeto coletivo, cuidados e prazos para devolução;
 Representação gráfica da história ou momento vivido;
 Situação de leitura com outro adulto;
 Vivência afetiva.
63
Avaliação:
A avaliação é contínua, mediante a participação e envolvimento das famílias e
desenvolvimento das crianças nas atividades propostas.
2.1.3 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Justificativa:
Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
Objetivo:
. Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-
se por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas situações de
intercâmbio social, nos quais possa contar suas vivências, ouvir as experiências de outras
pessoas, elaborar e responder perguntas;
Estratégia:
Selecionando autores previamente escolhidos pelo grupo, separando o acervo relativo ao
autor, e apresentando em forma de leitura diária e contação de histórias, de modo que suas
obras e características, possam ser amplamente exploradas.
Experiências proporcionadas:
 Apropriar-se das características dos gêneros.
 Acesso à cultura oral e escrita.
 Acesso aos diferentes portadores de texto.

Saberes e conhecimentos adquiridos:
Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal.
2.1.4 AUTOR DO MÊS
Justificativa:
 Diante do vasto leque de opções de autores e histórias a serem descobertos e
conhecidos pelas crianças, sentimos a necessidade de elencar e selecionar autores,
a fim de ampliar o conhecimento dos aspectos peculiares de cada um.
64
Objetivos:
 Entender que os livros são escritos por pessoas;
 Conhecer a vida de um autor
 Conhecer a obra de um autor
 Apreciar os conhecimentos adquiridos por uma turma
Experiências proporcionadas:
 Conhecimento de autores de vários países, gêneros, idades, vivos e mortos;
 Biografias de diversos autores
 Comparação de autores e suas características
2.1.5 VIVÊNCIAS MUSICAIS E CORPORAIS
Justificativa:
A linguagem musical e corporal é excelente meio para o desenvolvimento da
expressão, do equilíbrio, da autoestima e auto conhecimento, além de poderoso meio
de integração social.
Objetivos:
 Estimular a musicalização;
 Proporcionar aquisição de repertório musical e expressão corporal;
 Desenvolver progressivamente suas possibilidades corporais e a capacidade de
controle do corpo, no sentido de realizar deslocamentos mais ágeis e seguros e
ações mais precisas;
 Construir autonomia dos movimentos necessários ao autocuidado;
 Desenvolver a capacidade de criar imaginar e se expressar por meio de gestos e
movimentos;
 Estimular as possibilidades de as crianças conhecerem seu próprio corpo e o dos
colegas, bem como expressarem corporalmente os sentimentos, as sensações,
pensamentos, suas formas de perceberem.
Experiências Proporcionadas
 Brincar com as crianças utilizando músicas nos momentos de pátio e quadra;
 Explorar letra das músicas, e CD s de cantigas;
65
 Socializar gestualmente cantigas de rodas e danças;
 Vivenciar manifestações artísticas;
Saberes e conhecimentos adquiridos:
As experiências vividas com a interação entre as crianças proporcionam
 Brincar com elementos musicais;
 Dançar e expressar se corporalmente
 Manifestar sua afetividade corporalmente
 Reconhecer e respeitar as diferenças corporais relativas a gênero, etnia e
faixa etária.
Avaliação
A Avaliação é continua com a observação da participação das crianças e no
desenvolvimento das atitudes adquiridas.
2.1.6 CIRCUITO
Justificativa:
As atividades propostas, selecionadas e previamente organizadas , propiciarão maior
desempenho no desenvolvimento físico e na interação social.
Objetivo:
Explorar com liberdade, descobrir, vivenciar diversas possibilidades de movimento,
proporcionando desafios com diferentes formas de ultrapassar obstáculos e resoluções de
problemas.
Experiências Proporcionadas:
 Circuito temático buscando envolver as crianças em um ambiente de brincadeiras
simbólicas.
66
 Circuito exploratório disponibilizando diferentes materiais para que as crianças
explorem, criem e recriem formas de brincadeiras, utilizando com criatividade
liberdade de ação.
 Circuito livre proporcionando a escolha das alternativas de brincadeiras nas quais se
sentiram mais envolvidas.
Saberes e Conhecimentos adquiridos
As experiências vividas com a interação entre as crianças proporcionam:
 Percepção sensorial, favorecendo a criatividade.
 Descoberta de diferentes estratégias para transpor obstáculos.
 Expansão da lateralidade, noção de direção e orientação espacial.
 Manuseio de diferentes materiais, ampliação de movimentos, coordenação
motora grossa (envolvendo grandes grupos musculares) e fina (pequenos
grupos musculares).
Avaliação
Contínua, observando o envolvimento a participação e interação das crianças nos desafios
propostos com intuito de qualificá-los cada vez mais.
2.1.7 Entrada coletiva e Hino Nacional
Justificativa:
As atividades coletivas são excelentes meios de socialização, confraternização com
os colegas, professores, funcionários e pais, desenvolvendo a possibilidade de encontros,
trocas, vínculos e ampliação das relações.
Objetivos:
 Proporcionar momentos de encontros entre alunos e professores;
 Socializar e vivenciar as múltiplas linguagens (dramatização, musicalidade, dança;)
 Conhecer e cantar o Hino Nacional (Educação cívica);
67
 Vivenciar o respeito a Pátria.
 Exercitar autonomia
Experiências Proporcionadas:
 Apresentações de histórias, dramatizadas pelos alunos ou professores;
 Socialização e vivências musicais e expressões corporais
 Vivências com apresentações de teatro de fantoches e bonecos.
 Participação em momentos cívicos, adquirindo a noção de respeito ao Hino Nacional
 Vivenciar comportamentos em atividades cívicas.
Saberes e Conhecimentos adquiridos:
 Desenvolvimento de capacidades de expressão em público,
 Desenvolvimento de suas competências organizacionais e criativas,
 Conhecimento de condutas e posturas diante de atividades cívicas e eventos
sociais.
 Respeito patriótico.
68
3- OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR EIXO DE EXPERIÊNCIA
EIXO BRINCAR
É a atividade principal da criança. Sua importância reside no fato de ser uma ação
livre, iniciada e conduzida pela criança com a finalidade de tomar decisões expressar
sentimentos e valores, conhecer a si mesma, as outras pessoas e o mundo em que
vive. É repetir e recriar ações prazerosas, expressar situações imaginárias, criativas,
compartilhar brincadeiras com outras pessoas, explorar a natureza, os objetos,
comunicar-se e participar da cultura lúdica para compreender seu universo. (pág. 7,
Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. MEC,
2012).
Além disso, o brincar favorece a construção e reconstrução do conhecimento.
Objetos gerais
 Experimentar diversas possibilidades de movimento ampliando repertório de
brincadeiras, explorando diferentes espaços e materiais.
 Utilizar- se da brincadeira como ferramenta para se expressar, aprender e se
desenvolver, por meio das interações com outras crianças e com os adultos.
 Participar de situações lúdicas, e como sujeito de aprendizagem construir o
conhecimento.
 Vivenciar experiências por meio da brincadeira simbólica.
 Utilizar- se das brincadeiras como suporte para ampliação da linguagem verbal e
expressão de sua individualidade.
 Reproduzir ou recriar novas brincadeiras, garantindo a circulação e a preservação da
cultura lúdica.
69
Conteúdos:
Brincadeiras
livres
BRINCAR
Brincadeiras
simbólicas
Jogos
Brincadeiras
tradicionais
70
EIXO MULTIPLAS LINGUAGENS: CORPORAL, ORAL E ESCRITA,
ARTÍSTICA (PLÁSTICA, DRAMÁTICA E MUSICAL)
Toda linguagem é um modo do ser humano se expressar, comunicar e refletir num
contexto significativo. A linguagem é uma ação humana, existe antes mesmo da escola, é
estética e ética, permeia a atuação no campo histórico, social e político. Trabalhar com as
diferentes linguagens propicia às crianças oportunidades de sentir, compreender e intervir
no mundo; fator preponderante para a nossa participação social e cultural.
Na educação infantil, as atividades realizadas ao ar livre, em sala, individual e em
grupo, sendo estas de escolhas das crianças e do professor, visando desenvolver a
imaginação, curiosidade, capacidade de expressão em suas múltiplas linguagens (corporal,
plástica, verbal, musical, escrita, virtual), possibilita que a criança expresse seus
sentimentos e pensamentos (DCNEI, 1998).
Segundo as DCNEI, 1998, o desenvolvimento de tais habilidades visa ampliar o
conhecimento a respeito do mundo, natureza e cultura, criando condições favoráveis de
construção do autoconceito e identidade, valorizando a diversidade estética e cultural
brasileira, a realização de brincadeiras correspondentes às faixas etárias e as atitudes de
cooperação e respeito à diversidade.
Objetivos gerais
 Desenvolver progressivamente suas possibilidades corporais e a capacidade de
controle de seu corpo, no sentido de realizar deslocamentos mais ágeis, seguros e
ações mais precisas no seu espaço, reconhecendo e respeitando as diferenças
culturais e corporais relativas a gênero, etnia e faixa etária;
 Possibilitar a utilização de diversas linguagens por meio de vários gêneros e formas
de expressão gráfica, gestual, verbal, plástica, dramática e musical.
 Usar a linguagem oral nas situações de interação no cotidiano: narrar, descrever,
conversar, perguntar, expressar desejos, necessidades e sentimentos;
 Participar de situações que promovam o comportamento leitor e a escrita de diversos
gêneros textuais, observando, manuseando e explorando diferentes instrumentos
(lápis, caneta, giz, etc.) e suportes de escrita (caderno, lousa, parede, chão, etc.);
71
 Propiciar vivências em que a criança possa expressar sua criatividade por meio da
linguagem artística:
o Linguagem Plástica - exploração de diferentes materiais (tintas, argila, massa
de modelar, tecidos, etc.) e atividades artísticas (modelagem, pintura,
colagem, etc.);
o Linguagem Musical – promover jogos, brincadeiras cantadas e rítmicas
favorecendo o conhecimento e ampliando o repertório musical; exploração das
propriedades do som (timbre, duração, intensidade, altura);
o Linguagem Dramática – usar a linguagem teatral para representar
personagens, criar movimentos (danças e/ou gestos), cenários, figurinos em
uma ação coletiva.
Conteúdos
Corporal
MULTIPLAS
LINGUAGENS
Artística
(plástica,
dramática e
musical)
Oral
Escrita
72
Permanece em 2016 os mesmos objetivos e conteúdos por faixa etária que serão
objetos de estudo neste ano para inserção no PPP de 2017.
INFANTIL II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS
CONHECIMENTO DE SI
E DO OUTRO
(RELAÇÕES E
INTERAÇÕES
SOCIAL E
CULTURAL)
 Ampliar suas
experiências
sensoriais e
corporais
 Ter atitudes e
comportamentos
cooperativos no
convívio social
 Adquirir noções
básicas de higiene
 Construir sua
identidade
 Valorizar suas
conquistas e as do
outro
 Conhecimento e
exploração do
próprio corpo
 Higiene e
cuidados com o
corpo
 Jogos e
brincadeiras com
o nome
 Nome próprio
 Combinados –
respeito e
colaboração
CONHECIMENTO DO
MUNDO (FÍSICO E
NATURAL)
 Observar e
interagir com o
meio,
desenvolvendo a
curiosidade pelo
mundo.
 Cuidar do meio
ambiente
 Conhecer e
valorizar
diferentes culturas
 Meio ambiente
 Escola e seus
espaços
 Estudo do meio
 Diferentes culturas
73
INFANTIL III
EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS
CONHECIMENTO DE SI E
DO OUTRO
(RELAÇÕES E
INTERAÇÕES SOCIAL E
CULTURAL)
 Construir sua identidade
a partir da convivência
com outras pessoas do
seu grupo e diferentes
culturas;
 Desenvolver atitudes e
comportamentos
cooperativos e
solidários;
 Conhecer o próprio
corpo;
 Valorizar suas
conquistas e do outro.
 Desenvolver
comportamentos de
cuidado com os
materiais usados e
trabalhos realizados.
 Desenhos com
interferência;
 Brincadeiras de roda;
 Jogos cooperativos;
 Esquema corporal;
 Atitudes de cuidado
pessoal;
CONHECIMENTO
MATEMÁTICO
 Utilizar a contagem em
situações da rotina;
 Manipular diferentes
tipos de jogos;
 Vivenciar conceitos
matemáticos através da
ludicidade.
 Contagem oral e registro
de quantidade em jogos,
brincadeiras e músicas;
 Comunicação de ideias
matemáticas em
situações do cotidiano;
 Exploração de objetos e
brinquedos, descobrindo
características e
propriedades;
 Calendário como
marcação de tempo e
sequência numérica;
 Relação parte-todo;
 Exploração do espaço;
 Exploração de formas
geométricas.
CONHECIMENTO DO
MUNDO (FÍSICO E
NATURAL)
 Valorizar os cuidados
com a natureza;
 Reconhecer a paisagem
local;
 Conhecer e valorizar as
diferentes culturas.
 Escola e seus espaços;
 Estudos do meio;
 Pesquisa das
características folclóricas
dos países.
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Ppp 2016 final (1)lauro gomes

  • 1. Sábado Letivo – 12/03/2016 EMEB Lauro Gomes PPrroojjeettoo PPoollííttiiccoo PPeeddaaggóóggiiccoo Sábado Letivo – 12/03/2016 2016
  • 2. 1 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2016 EMEB LAURO GOMES
  • 3. 2 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil PPP 2016 EMEB LAURO GOMES SUMÁRIO I- Calendário Anual da Unidade Escolar ---------------------------------05 II- Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida------------------06 III. Identificação da Unidade Escolar---------------------------------09 1- Histórico da Unidade Escolar ------------------------------------------------10 2- Estrutura física--------------------------------------------------------------------11 3 -Quadro de identificação dos funcionários-----------------------------------13 4- Quadro de Organização das Modalidades ---------------------------------14 4.1- Regular ---------------------------------------------------------------------14 IV. Concepções 1- Concepção Pedagógica-----------------------------------------------------16 2- Concepção de Escola--------------------------------------------------------18 3- Concepção de Criança--------------------------------------------------------19 4- Concepção de Educação Infantil------------------------------------------20 V. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de Atuação da Escola -------------------------------------------------------------------------23 1-Caracterização da Comunidade-------------------------------------------------23 2-Comunidade Escolar---------------------------------------------------------------25 2.1-Caracterização-----------------------------------------------------------------25 2.2-Plano de ação para Comunidade Escolar--------------------------------36 2.3-Avaliação------------------------------------------------------------------------38
  • 4. 3 3- Equipe Escolar-----------------------------------------------------------------------37 3.1-Professores--------------------------------------------------------------------38 3.1.1-Caracterização--------------------------------------------------------38 3.1.2-Plano de Formação para Professores--------------------------43 3.1.3-Avaliação do Plano de Formação---------------------------------45 3.2-Auxiliar em Educação---------------------------------------------------------45 3.2.1-Caracterização--------------------------------------------------------45 3.2.2-Plano de Formação para os Auxiliares--------------------------46 3.2.3- Avaliação do plano de formação---------------------------------46 3.3- Funcionários de Apoio/ Secretaria----------------------------------------47 3.3.1-Caracterização---------------------------------------------------------47 3.3.2-Plano de formação dos funcionários-----------------------------48 3.3.3-Avaliação do plano de formação----------------------------------49 3.4- Equipe da Merenda-----------------------------------------------------------50 3.4.1- -Caracterização-------------------------------------------------------50 3.4.2-Plano de formação para equipe de merenda------------------50 3.4.3-Avaliação do plano de formação----------------------------------51 4-Conselhos ------------------------------------------------------------------------------51 4.1- Conselho de Escola ----------------------------------------------------------51 4.1.1-Caracterização do Conselho de Escola-------------------------51 4.1.2-Plano de ação do Conselho de Escola--------------------------51 4.1.3- Avaliação --------------------------------------------------------------53 5-Associação de Pais e Mestres---------------------------------------------------53 5.1 - Caracterização----------------------------------------------------------------53 5.2 - Plano de ação da Associação de Pais e Mestres--------------------54 5.3 - Plano de aplicação de recursos financeiros --------------------------55 5.4 - Avaliação -----------------------------------------------------------------------55 VI. Organização e desenvolvimento do Trabalho Pedagógico- 56 1-Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar----------------------------56 2-Objetivos e práticas dos Eixos de Experiência------------------------------58 2.1 – Atividades Permanentes -----------------------------------------------------59 2.1.1 – Ampliação do Tempo do Brincar ----------------------------------------59 2.1.2 – Maleta Literária --------------------------------------------------------------61 2.1.3 – Contação de Histórias -----------------------------------------------------63 2.1.4 – Autor do mês -----------------------------------------------------------------63
  • 5. 4 2.1.5 – Vivências Musicais e Corporais -----------------------------------------------64 2.1.6 – Circuito------------------------------------------------------------------------------65 2.1.7 – Entrada Coletiva e Hino Nacional -------------------------------------------- 66 3-Objetivos e conteúdos por Eixos de Experiência---------------------------------68 4- Rotina-----------------------------------------------------------------------------------------77 4.1 - Organização da Rotina---------------------------------------------------------------77 4.1.1- Orientações para organização da rotina-----------------------------------------77 4.2- Adaptação--------------------------------------------------------------------------------86 4.2.1- Período de Adaptação--------------------------------------------------------------86 4.3-Organização dos Eventos-------------------------------------------------------------88 - 5 - Avaliação das Aprendizagens das crianças---------------------------------------98 5.1- Planejamento Semanal----------------------------------------------------------98 5.2- Registro----------------------------------------------------------------------------98 5.3- Relatórios de classe-------------------------------------------------------------98 5.4- Portfólio--------------------------------------------------------------------------100 6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos------------------102 7- Ações Suplementares-------------------------------------------------------------103 7.1- AEE- Atendimento Educacional Especializado----------------------------103 7.2- Como o AEE acontece nesta Unidade Escolar----------------------------104 7.3- Plano de Ação do AEE ----------------------------------------------------------104 7.4- Plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE ----------------- 106 VII. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------119
  • 6. 5 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil Projeto Político Pedagógico de 2016 EMEB LAURO GOMES I. Calendário Anual
  • 7. 6 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil II. Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida Lauro Gomes de Almeida 1952 a 1954 e 1960 a 1963 Lauro Gomes de Almeida, natural de Rochedo, Estado de Minas Gerais, nasceu a 27 de fevereiro de 1895, filho de Sebastião Gomes de Almeida e Olímpia Gomes de Almeida. Viveu em Três Corações – MG e fez seus estudos primários em sua terra natal e, posteriormente, no Seminário de Mariana. Transferindo-se para São Paulo, cursou os ginásios do Carmo e Macedo Soares. Foi Diretor do Frigorífico Wilson do Brasil S. A, onde entrou como operário, tendo posteriormente, a seu cargo, a chefia do Departamento Legal. Retirou-se da firma em fins de 1951, para, a primeiro de janeiro de 1952, tomar posse do cargo de Prefeito Municipal de São Bernardo do Campo, para o qual foi eleito após memorável campanha cívica. . Casou-se com Lavínia Rudge Ramos, filha única de Orlandina Rudge Ramos e Artur Rudge Ramos (o “inglês”, como era conhecido) o homem que, de 1913 a 1920, construiu a Caminho do Mar, preparando a primeira estrada pavimentada para automóveis da América do Sul, desfiando a Serra do Mar e ligando São Paulo a Santos e passando pela rua Marechal Deodoro. Reativou a atividade comercial de São Bernardo e deu indiretamente
  • 8. 7 início ao crescimento do Bairro dos Meninos, que nascera em 1886 e que, em homenagem a tradicional família, deu nome ao populoso bairro de São Bernardo. Candidatou-se a prefeito em 1951 através de procuração, quando passeava pela Europa, tendo iniciado a campanha efetivamente com apoio do executivo, por volta do dia 20 de outubro, vencendo o pleito Edmundo Delta que tinha o apoio de sua irmã Deputada Tereza Delta. Filiou-se, na ocasião, ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Tendo tomado posse em primeiro de janeiro de 1952 do cargo de Prefeito, deixou-o porquê não podia protelar mais, para a posse da Câmara Federal no segundo semestre de 1955, após garantir a vitória de seu sucessor, Aldino Pinotti. O mandato federal terminou em 31 de dezembro de 1958. Em 1954, por expressiva votação, foi eleito Deputado Federal por São Paulo, pelo PTB, mandato que terminou em 31 de dezembro de 1958, mas não tomou posse imediata para não deixar a Prefeitura. Foi combatido politicamente, principalmente pelo presidente do Partido, Joaquim Firmino de Freitas (O Marechal da Vitória), chegando a ser expulso do mesmo e depois reintegrado, em 1963. Em 1959 foi novamente eleito prefeito de São Bernardo do Campo, tendo tomado posse a primeiro de janeiro de 1960, para mandato que terminou em 31 de dezembro de 1963. Seu vice-prefeito era Hygino Baptista de Lima. Durante esse período colaborou decisivamente para que a Associação dos Funcionários Públicos construísse seu Ginásio de Esportes coberto, que seria o primeiro da cidade, e foi o inspirador da lei dos vencimentos variáveis para o funcionalismo que reajustava automaticamente os seus salários, livrando-os de anualmente pedirem aos políticos, de chapéu na mão, um reajuste. Essa providência permitiu a travessia do maior período inflacionário nacional sem problemas. Foi eleito Deputado Estadual a 07 de outubro de 1963, cargo do qual não tomou posse, visto que a população de Santo André, mobilizada pela sua eficiência em São Bernardo, elegeu-o prefeito daquela cidade, onde assumiu o mandato a primeiro de janeiro de 1964 e permaneceu durante pouco tempo, mas o suficiente para que o povo andreense sentisse a presença dinâmica do grande realizador. Antes mesmo de tomar posse já se vira envolvido com os grandes problemas daquele município (este teria continuidade
  • 9. 8 administrativa, porque havia sido eleito o seu candidato Hygino de Lima), tais como: plebiscitos para emancipação de Paranapiacaba, separação da Vila Prosperidade e mudança de divisa com Mauá, que na época, foram defendidas satisfatoriamente para Santo André. O ambiente de Santo André era estranho para Lauro Gomes. A sua amizade com Juscelino Kubitschek, a visita de João Goulart em 1963 à Escola Técnica Industrial, a política dos vereadores locais, a máquina administrativa da prefeitura reacionária, a corrupção disfarçada, e por último, a Revolução de 31 de março de 1964, acabaram de minar a saúde já abalada de Lauro Gomes, que faleceu em 20 de maio de 1964, estando seus restos sepultados no Cemitério de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo. Em sua homenagem, denominam-se Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo, uma praça, uma Avenida que serve aos três municípios básicos do ABC, uma Raia de regatas, um loteamento (Jardim), a Escola Técnica Industrial, um Colégio Estadual e uma Escola de Educação Infantil no Bairro de Rudge Ramos e o Ginásio de Esportes da Associação dos Funcionários Públicos Municipais, que erigiu um busto em seu jardim de entrada. (Fonte: Biblioteca do Acervo Histórico de São Bernardo do Campo)
  • 10. 9 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil III. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nossa Escola Municipal de Educação Básica “LAURO GOMES” fica situada à Rua Piagentini, nº 79, Bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do Campo. O número de telefone é 4368-1865, 4368-3535, o e-mail é lauro.gomes@saobernardo.sp.gov.br, nosso blog é www.emeblaurogomes.blogspot.com.br e o número do CIE é 051073. Lilian de Alcântara Silva é a Diretora da Escola e Solange Vasconcelos Muñoz Coordenadora Pedagógica (em licença maternidade) e substituição Andreia Schettini. Nossa Orientadora Pedagógica é Tosca Maria Tosto que é responsável pelo acompanhamento da unidade escolar, juntamente com a Equipe de Orientação Técnica composta por Carla Silvestre (fonoaudióloga), Maria Inês Bertine e Silvia de Paula Gorzoni (psicóloga), Claudia Silvestre (terapeuta ocupacional), Assistente Social e Fisioterapeuta Claudia Silvestre. Nosso atendimento é das 08h às 17h direcionado à faixa etária de 3 a 5 anos em período regular manhã e tarde. O horário de funcionamento da secretaria é das 08h às 17h de segunda a sexta-feira.
  • 11. 10 1. Histórico da Unidade Escolar Os irmãos Piagentini chegaram ao Brasil, instalando-se em São Bernardo do Campo, empenhados em obras religiosas e sociais. Em 1954, a Igreja São João Batista, torna-se a primeira Paróquia a desmembrar-se da Matriz de São Bernardo do Campo em um terreno que foi desapropriado do Sr. João José Menaglia, passando então, a pertencer a Cúria. Transforma-se, então, na Matriz de Rudge Ramos com condições de abrigar todos os fiéis. Em 1962, iniciam-se as obras de construção da atual igreja e que somente em 1970 foram totalmente concluídas. A partir de 1964, tem início a instalação de Parques Infantis, surgindo o primeiro nas dependências da Igreja São João Batista, em Rudge Ramos, por iniciativa do Padre Fiorente Elena, vigário da Paróquia. A iniciativa de oferecer às crianças do local, um lugar onde pudessem brincar, aprender e receber atenção e carinho, foi do Padre Fiorente Elena e teve todo apoio do Prefeito Hygino Baptista de Lima. O início da obra foi em 1964 e a data da inauguração foi 01 /09/1964, com a denominação de Parque Escola “Lauro Gomes”. Em 18/03/1979 recebeu a denominação de Escola Municipal de Educação Infantil “Lauro Gomes”. O Parque foi denominado Lauro Gomes em homenagem ao prefeito Lauro Gomes (o Prefeito das Crianças) que deu início a criação da rede pré-escolar municipal. Ele começou com três classes para o atendimento às 270 crianças dos 3 aos 11 anos de idade, em 2 períodos. A escola encontra-se, até hoje, localizada ao lado da Igreja São João Batista, em acomodações construídas pela administração Tito Costa. Houve a necessidade , em 1964, de imprimir diretrizes para o processo iniciado neste Parque. O prefeito Hygino Baptista de Lima convidou a Sra. Regina Dulce Donadelli Pinto para orientar e descobrir métodos e técnicas de estimulação para o desenvolvimento integral das crianças. Os êxitos obtidos foram ótimos e a partir deste Parque surgiram outros. Dona Dulce foi a primeira diretora do Parque Infantil Lauro Gomes. Os funcionários antigos da escola lembram-se das classes que funcionavam no salão Paroquial da Igreja e nas salas de madeira. As festas eram grandes acontecimentos no
  • 12. 11 Largo da Matriz. Nestes dias a comunidade ajudava montar o cenário e apoiava na realização das mesmas. De acordo com o decreto nº13061 de 12/11/99 a Escola Municipal de Educação Infantil passa a denominar-se oficialmente Escola Municipal de Educação Básica (EMEB). Hoje a comunidade através da Associação de Pais e Mestres, e do Conselho de Escola, que são muito atuantes nesta unidade escolar, participam de forma mais direta nas decisões, com identificação de necessidades, propostas para viabilizar ações e supri-las, participação em encontros com a administração, reivindicações para melhoria da qualidade do prédio e do atendimento às crianças. 2- Estrutura física Nossa escola tem um espaço muito aconchegante, possui um amplo terreno de 3.600 m2, composto por árvores ornamentais: uma imensa seringueira que cobre todo o "playground”, cibipirunas, tipuana, pau-brasil, e árvores frutíferas abacates, mangas, goiabas, ameixas, pitangas, além de grãos vermelhos de café enfeitando os galhos. Podemos sentir as estações com muita intensidade, pois no outono o chão fica todo florido; no inverno coberto de folhas e na primavera/verão tudo muito claro e ensolarado. Sem falar nas duas floreiras forradas de lantanas que enchem os olhos de admiração. O terreno é bastante plano e é composto por: PARTE EXTERNA:  1 tanque de areia  1 área arborizada com "playground"  2 espaços abertos para recreação  3 escovódromos  Uma pequena área que funciona como estacionamento  1 quadra recreativa  1 casa de boneca  1 corredor coberto por toldo para receber as crianças PARTE INTERNA:  1 diretoria  5 salas de aula  1 sala de professor/secretaria  Ateliê de artes
  • 13. 12  Espaço multicultural (com brinquedoteca e biblioteca)  1 corredor coberto de circulação (ligação entre as salas de aula, refeitório e banheiro).  Banheiro infantil:- Feminino - 4 banheiros Masculino - 2 banheiros e 1 mictório  Espaço de banho infantil  Banheiro adulto: - feminino - 2 banheiros Chuveiro Vestiário - masculino / visitantes: 1 banheiro  1 cozinha  1 dispensa  1 almoxarifado  1 refeitório semiaberto  1 lavanderia adaptada  1 coxinho para a área operacional Em 2007 foi realizada a mudança do portão da entrada (em frente à rua Dr. Rudge Ramos com o Largo São João Batista). Era uma antiga reivindicação da comunidade e da escola devido ao movimento de carros do restaurante vizinho, que utilizava o mesmo espaço para transitar que as crianças e, no mesmo horário. Agora há uma entrada, exclusivamente para as crianças, em cuja lateral foi feito um jardim, deixando-a mais bonita e segura para recebê-los e à comunidade. Houve também em 2007 a reforma da Cozinha que atendeu alguns itens propostos pela gestão, mas que ainda é preciso ampliação da mesma, para atender as necessidades atuais. Em 2010 ocorreu nova reforma focando pintura da Unidade, também aproveitamos para aprovação da colocação do toldo na ala nova e novo piso no pátio.
  • 14. 13 3 - Quadro de Identificação dos Funcionários *Funcionários em ordem alfabética Funcionários da Prefeitura de São Bernardo do Campo NOME Matrícula Cargo Função Horário de trabalho Período de férias Alessandra Queiroz 39.509-4 Professora Titular 07h00 às 18h00 (2ª / 3ªfeira) 07h00 às (12h00 (4ª / 5ª e 6ª feira) Janeiro Alexandra Olias Franco 60.793-0 Professora Substituta 07h às 12h Janeiro Andreia Schettini Coordenadora Pedagógica Janeiro Crislei Serzedello dos Santos 31.267-8 Professora Titular 13h às 18h Janeiro Elaine Ramos e Silva 38.882-9 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Fernanda Suyama Ferreira Oficial de Escola 08h às 17h Gerda Engbruch Sobrinha 27.910-5 Professora Titular 13h00 às 18h00 Janeiro Gisele Cristina de Souza da Cunha 22.388-7 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Gisele Moreira 33.374-3 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Kleber Peres Pardo Auxiliar em Educação 08h às 17h Janeiro Lilian de Alcantara Silva 28.476-8 Diretora 08h30min às 18h00 Janeiro Maria Dolores Anhas 19106-2 Professora Substituta 13h00 às 18h00 Janeiro Maria do Socorro Guerra Passos de Santana 31.146-0 Professor Titular 13h00 às 18h Janeiro Maria Helena Ruis Cietto Auxiliar em Educação 08h às 17h Janeiro Neusa Aparecida Tomas Carvalho Auxiliar de Limpeza 09h ás 18h Novembro Renata Ferreira Costa Professora Titular 13h às 18h Janeiro Roseli Teixeira de Souza 26.346-5 Professora Titular (dupla matrícula) 07h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h00 Janeiro Solange Vasconcelos Muñoz 35.096-1 Coordenadora Pedagógica 07h00 às 18h00 Janeiro
  • 15. 14 Funcionários Terceirizados - Cozinha Marli Aparecida do Nascimento CONVIDA Cozinheira Escolar 07h00 às 16h48 _______ Cleideneide Dias Batista CONVIDA Cozinheira Escolar 07h00 às 16h48 _______ Funcionários Terceirizados – Apoio à Limpeza Ana Maria Leopoldina GUIMA Auxiliar de Limpeza 08h12 às 18h Maria Luciene Gomes de Castro Medeia GUIMA Auxiliar de Limpeza 07h às 16h48 Lucimara Teixeira dos Santos GUIMA Auxiliar de Limpeza 08h12 às 18h Rita de Cássia da Silva GUIMA Auxiliar de Limpeza 07h às 16h48 4- Quadro de organização das Modalidades 4.1- Regular A EMEB Lauro Gomes está planejada para atender no ano de 2016 275 crianças. Atendemos a faixa etária de 3 anos (a completar) à 5 anos em dois períodos, manhã e tarde. As crianças são matriculadas por faixa etária, em ordem cronológica, sendo que a prioridade é: 5 anos, 4 anos, 3 anos e 3 anos à completar, segundo a Resolução nº13/2012 da P.M.S.B.C. Distribuição dos números máximos de crianças por classe. Período Turma Agrupamento Professora Auxiliar Total de alunos por turma Total de alunos por período Manhã Infantil II Regular Alessandra Queiroz Kleber Peres Pardo 23 134 Infantil III Regular Gisele Moreira Maria Helena Ruis Cietto 25 Infantil IV Regular Elaine Ramos e Silva - 27 Infantil V Regular Gisele Cristina de Souza da Cunha - 27 Infantil V Regular Roseli Teixeira de Souza - 32 Infantil III Regular Gerda Engbruch Sobrinha Sandra S. de Oliveir a 28 141
  • 16. 15 Tarde Bricche s Infantil IV Regular Renata Ferreira Costa Maria Helena Ruis Cietto 27 Infantil IV Regular Crislei Serzedello dos Santos Kleber Peres Pardo 27 Infantil V Regular Roseli Teixeira de Souza - 27 Infantil V Regular Maria do Socorro Guerra Passos de Santana - 32 TOTAL: 10 turmas
  • 17. 16 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil IV.CONCEPÇÕES 1- Concepção Pedagógica De acordo com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo (Volume 1- pag. 19), a concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio- construtivista-interacionista. Nesse contexto, alguns aspectos das teorias de Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky e Henry Wallon serão explicitados. A opção por esses autores reside no fato de que eles estudaram o desenvolvimento infantil buscando compreender o funcionamento psicológico humano a partir de sua gênese e evolução, constituindo-se, dessa forma, como importantes referenciais teóricos. O construtivismo e o sócio-interacionismo são teorias de aprendizagem que surgiram no século XX, ambas analisando o processo de aquisição do conhecimento, compreendendo a relação entre o sujeito e o objeto de maneira dialética, ou seja, na interação entre eles. As duas concepções se aproximam em considerar a interação entre organismo e meio e se diferenciam quando consideram a forma como essa interação se dá. A prática construtivista tem base nos estudos de Jean Piaget, que demonstrou que a criança raciocina segundo lógicas próprias, que evoluem conforme faixas etárias e são diferentes da lógica dos adultos. Segundo Piaget o sujeito existe porque a natureza de suas estruturas mentais consiste em seu vir a ser, ou seja, é um ser em construção. O indivíduo é considerado como um ser em processo, que se constitui físico, biológico e cognitivo. O estudo de Piaget causou grande impacto na educação sendo imprescindível à discussão sobre construtivismo a ser implementado no âmbito educacional. Para a concepção sócio-interacionista, defendida por Vygostsky, a ênfase está no meio social, no objeto que está no mundo e tem a sua significação. O sujeito se confronta com o objeto pela mediação do outro, através da linguagem. A aprendizagem se dá na troca, na interação, portanto o desenvolvimento cognitivo depende tanto do conteúdo a ser
  • 18. 17 apropriado, como das relações que se estabelecem ao longo do processo de educação, com adultos ou companheiros mais experientes. Dentro dessa concepção, consideramos importante também destacar alguns pontos sobre o desenvolvimento infantil, segundo a perspectiva do teórico Henri Wallon que considera o homem como um ser geneticamente social, e o seu desenvolvimento é fruto de suas relações com o meio, através de atividades afetivas, motoras e intelectuais. Sua teoria enfoca a questão da emoção relacionando-a com a inteligência. Wallon considera que a emoção e a inteligência têm origens diferentes, assinalando que a afetividade é anterior à inteligência, no entanto, uma pressupõe a outra para desenvolver o indivíduo. Tanto a afetividade como a inteligência evolui no decorrer do desenvolvimento e à medida que o indivíduo se desenvolve, as necessidades afetivas se tornam cognitivas. Wallon vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se alternam fases com predominância afetiva e cognitiva, de acordo com os recursos de que dispõe para interagir com o ambiente. Mediante a síntese de Piaget, Vygotsky e Wallon, pode-se concluir que estas abordagens se completam e compõem a concepção construtivista onde mediante aprendizagens significativas, a criança constrói, modifica, diversifica e coordena seus esquemas mentais, enriquecendo o seu conhecimento do mundo físico, social e emocional.
  • 19. 18 2- Concepção de Escola A escola deve estar atenta ao que a criança vive fora do ambiente escolar, já que o desenvolvimento de sua aprendizagem depende das experiências que vive dentro e fora da escola, pois isso é importante para a equipe de trabalho e para toda a comunidade escolar. A gestão escolar faz a diferença se tiver uma prática mediadora com a equipe escolar. Nesta perspectiva, é possível inferir que as aprendizagens ocorrem por meio da troca com o ambiente e a criança, e esse processo não é necessariamente linear. Daí a importância do olhar atento do professor e da equipe escolar, que convive com a criança a fim de que constantes situações de desafios possam ser inseridas em sua rotina escolar. Cabe à escola oferecer às crianças a oportunidade de aprender a buscar as informações, e selecioná-las oportunizando também elementos da cultura mais elaborada. Este contexto comunitário, em sua grande maioria, tem acesso a uma variedade de recursos. A aprendizagem da criança deve estar vinculada a este contexto, pois a mesma traz consigo uma bagagem muito rica de expectativas que irão se confrontar com as expectativas de seus pares e da escola. Para nós, tudo o que está inserido no meio social é objeto de aprendizagem da criança, e tudo isso influencia a criança que recebemos na escola e que iremos formar para o meio social. O papel do professor e da escola, nesse momento, é o de mediar, orientar, desafiar, participar do processo, estimular, etc., sem deixar de considerar aspectos interpessoais. Estamos falando em competência docente. A gestão da unidade em parceria com a orientadora pedagógica faz toda a articulação entre a comunidade escolar, mediando às relações entre todos os envolvidos. A família tem um papel significativo no crescimento da criança, que deve ser amparado pela escola e pela família, já que ela é o principal foco. Neste processo de ensino e aprendizagem as estratégias e recursos diferenciados devem ser utilizados a fim de torna-lo o mais dinâmico possível, considerando as necessidades inerentes à natureza infantil. Nossas ações têm como base os seguintes princípios: Qualidade da Educação, Atendimento à Diversidade, Gestão Democrática, Autonomia e Valorização Profissional. Incorporados em tais princípios estão outros que também norteiam as práticas pedagógicas desta escola: Igualdade: Dentro deste princípio, todos têm igualdade de direitos, independente de sua condição social, econômica, cultural, étnica e religiosa. Não há privilégios e favorecimentos individuais, ou de grupos que representem a maioria. Assim sendo, a escola
  • 20. 19 deve oferecer uma educação pública, gratuita e laica para todos e todas como direito de cidadania e com a possibilidade de construção do sujeito coletivo visando o bem comum. Solidariedade: Dentro deste princípio, os interesses e causas devem ser coletivos na busca da construção de significados compartilhados, assegurando o sentido de pertencimento e de identidade coletiva. As ações são executadas para promover o bem comum e, nesse sentido, ser solidário é oferecer apoio à causa coletiva. Inclusão: Este princípio prevê uma “Escola para Todos”, com respeito à diversidade. Os valores existentes são a liberdade, tolerância, sabedoria ao conviver com o diferente, tratamento igualitário aos diversos costumes, crenças religiosas e expressões artísticas, além da aceitação das limitações e capacidades individuais. Visando atender estes princípios reestruturamos nosso trabalho em eixos pedagógicos ressignificando as áreas de conhecimento em um trabalho integrado e não compartimentando, que serão detalhados no item VI - Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico. 3- Concepção de criança “Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010) As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de maneira muito própria. Assim entendemos que a criança é um ser pensante que produz cultura, sente, atua, tem gostos e preferências, elabora hipóteses e constrói conhecimentos na interação com o meio. Traz sua experiência sociocultural para dentro da escola e, neste sentido vai transformá-la. No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as diferentes linguagens e exercem a capacidade de formular hipóteses sobre aquilo que estudam. Elas vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como diferentes, ao acionar recursos próprios, vão desenvolvendo a autonomia.
  • 21. 20 Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente. 4. Concepção de Educação Infantil Na Educação Infantil seguimos os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 2010, que são os seguintes:  “Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades”.  “Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.”  “Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010) “Os princípios éticos, políticos estéticos tornam - se concretos na vida das crianças por meio da imersão em um ambiente educativo e da vivencia de determinadas práticas sociais”. Tais práticas, segundo o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, devem garantir a todas as crianças experiências que:  promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;  favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;  possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais;  ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas; possibilitem situações de aprendizagens mediadas para elaboração
  • 22. 21 da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem estar;  possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidade no diálogo e conhecimento da diversidade;  incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e a natureza;  promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;  propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras. A Educação deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Buscamos garantir que cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:  Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;  Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;  Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;  Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;  Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa. (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
  • 23. 22 As Novas Orientações Curriculares de 1991 foram traduzidas para o Brasil em 1995 e publicada no caderno CEDES, nº37: Grandes Políticas para os Pequenos (Faria 1995). Elas têm oferecido orientações para o currículo da pedagogia italiana que influenciou em grande parte a educação infantil no Brasil, e vem sendo repensadas e reformuladas também ao longo destas últimas décadas, na busca por uma pedagogia própria para crianças pequenas. As Indicações Curriculares italianas de 2012 trazem contribuições sobre os Campos de experiências educacionais, do ponto de vista das experiências das crianças para uma escola da infância, para refletirmos e pensarmos a construção de um currículo brasileiro próprio para infância, sem perder a especificidade da educação infantil. Um currículo para crianças pequenas exige estar inserido na cultura, na vida das crianças, das famílias, das práticas sociais e culturais, ou seja, é um currículo que encaminha para a experiência, não na perspectiva do seu resultado, mas naquela que contenha referências para novas experiências, para a busca do sentido e do significado, que considera a dinâmica da sensibilidade do corpo, a observação, a constituição de relações de pertencimento, a imaginação, a ludicidade, a alegria, a beleza, o raciocínio, o cuidado consigo e com o mundo.
  • 24. 23 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil V. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA Em 2016 a escola permanece com o mesmo quadro de professores. Em função do processo de remoção para Auxiliares em Educação, este ano recebemos 02 novos auxiliares e no mês de março, recebemos, por designação, uma professora substituta para o período da tarde. A coordenadora pedagógica titular desta Unidade Escolar está afastada por licença maternidade, em função disto, também por designação, a CP Andreia Schettini dará continuidade ao trabalho pedagógico da U.E. em parceria com a diretora. 1- Caracterização da Comunidade Podemos dizer que a EMEB está localizada em um nó urbano, pois a sua construção é junto à Igreja São João Batista, no largo São João Batista, que por sua vez é rodeado de ruas e avenidas de grande movimento. A região tem um fluxo intenso de carros e transeuntes. É considerada uma região central e pela localização geográfica torna-se um ponto de ligação entre outros municípios como Santo André, São Caetano do Sul, São Paulo e Diadema, e é permeada por grandes avenidas como Avenida Lauro Gomes, Avenida Lions, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Caminho do Mar e acesso a Via Anchieta. A EMEB Lauro Gomes está situada no centro do Bairro Rudge Ramos e, no seu entorno conta com inúmeros recursos:  Alimentação: Lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, confeitarias, feira livre noturna as quintas-feiras e aos sábados, supermercado Extra, Pastelaria, Cacau Show, Habib`s, Cooperativa da Rhodia e Rotisseries.  Lazer: O Tradicional Clube dos Meninos, a Praça dos Meninos com estilo arquitetônico oriental que tem apresentações regulares da Banda Sinfônica Municipal, o parque Engenheiro Salvador Arena com área de lazer, aquário exposto ao ar livre, árvores
  • 25. 24 frutíferas, pista de “Cooper” teatro de arena (que conta com diversas apresentações culturais), o Teatro Lauro Gomes e o Mercado Municipal que é tradicional no bairro.  Serviços: Sub-Prefeitura, lotérica, despachantes, Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, marmorarias, imobiliárias, lojas de tinta, materiais de construção, móveis usados, salões de beleza, mecânicos, posto de gasolina, duas agências de Correio, dois cartórios, bancas de Artesanato, óticas, bancas de jornal, padarias, adega, marcenaria, loja de tecidos, loja de informática, bazar, papelaria, laticínios, pet shop, loja de esquadrias e alumínio, açougues, serviços automotivos (concessionárias de autos e motos, bicicletarias), imobiliárias.  Lojas de Departamento: Lojas de sapato e roupas, brechós, Casas Bahia, Casas Pernambucanas, Lojas Americanas, lojas populares, lojas de brinquedo, O Boticário, Shopping Rudge Ramos, Outlets.  Educação e cultura: Biblioteca Municipal Malba Tahan, escolas estaduais de Primeiro e Segundo Grau, municipais (Ensino Médio, Fundamental, Infantil e Creche) e particulares (Fundamental, Infantil e Ensino Médio), creche conveniada Menino Jesus, São Francisco e Faculdade Metodista.  Transporte: Acesso a muitas linhas de ônibus atendendo dentro e fora do município e pontos de Táxi.  Segurança: Delegacia da Mulher, Delegacia de Polícia (2º DP), Base comunitária da Polícia Militar, Inspetoria Regional do Rudge Ramos, Ronda Escolar (que percorre diariamente, por todo dia e noite, o quarteirão da escola). A escola é equipada com alarme e a Guarda Civil Municipal é responsável pelo seu monitoramento.  Saúde: Clínicas de olhos, clínica de fisioterapia, consultórios odontológicos, farmácias de alopatia e homeopatia, UBS (Unidade Básica de Saúde) Rudge Ramos (onde são realizados os atendimentos às nossas crianças e comunidade), a UPA do Rudge Ramos (onde levamos nossas crianças em casos de emergência), o HMU (Hospital Municipal Universitário).
  • 26. 25  Instituições Religiosas: Católicas (São João Batista ao lado da escola), Evangélicas, Espírita e Seicho-no-iê. 2- Comunidade Escolar 2.1- Caracterização Em 2016 realizamos uma pesquisa com a comunidade escolar para traçarmos características da população que atendemos. A próxima pesquisa será realizada em 2019, considerando que as crianças permanecem por três anos nesta Unidade Escolar. Convidamos todos os pais a participarem dessa pesquisa. Das 218 pesquisas que enviamos, tivemos o retorno de 178, ou seja, 81% de retorno, o que nos dá condições de obter uma amostragem significativa nas respostas, porém, consideramos que os dados fornecidos algumas vezes ocorrem omissões ou são incompletos. Através da tabulação do questionário levantamos os seguintes dados: I – Identificação e dados pessoais Gráfico 1.1-PAIS QUE TRABALHAM
  • 27. 26 Gráfico 1.2 MÃES QUE TRABALHAM Gráfico 1.3 - REGIÃO ONDE OS PAIS TRABALHAM
  • 28. 27 Gráfico 1.4- PAIS SEPARADOS Gráfico 1.5- TIPOS DE MORADIA
  • 29. 28 Gráfico 1.6- PESSOAS QUE MORAM NA CASA Gráfico 1.7.- COMO AS CRIANÇAS VEM PARA A ESCOLA 63% 29% 8% QUANTAS PESSOAS MORAM NA RESIDÊNCIA 2 A 4 PESSOAS 4 A 6 PESSOAS 6 A 10 PESSOAS 31% 42% 1% 26% COMO A CRIANÇA VEM PARA A ESCOLA CARRO À PÉ ÔNIBUS TRANSPORTE ESCOLAR
  • 30. 29 2- VIDA SOCIAL Gráfico 2.1 – ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL Gráfico 2.2- DIVERSÃO DA CRIANÇA 26% 23% 21% 20% 10% DIVERSÃO DA CRIANÇA SHOPPING VISITA AOS PARENTES IGREJA PARQUES OUTROS
  • 31. 30 Gráfico 2.3- MEIOS DE COMUNICAÇÃO Gráfico 2.4- PRÁTICA DE ESPORTES 17% 83% PRATICAM ESPORTES SIM NÃO
  • 32. 31 Gráfico 2.5- CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA Gráfico 2.6- ACESSO A INTERNET 96% 4% ACESSO À INTERNET SIM NÃO 2% 98% CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA SIM NÃO
  • 33. 32 3- HISTÓRIA DA CRIANÇA E FAMÍLIA Gráfico 3.1- ONDE A CRIANÇA NASCEU Gráfico 3.2- REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA A NASCEU 32% 34% 24% 10% ONDE A CRIANÇA NASCEU SBC OUTROS MUNICÍPIOS DO ABCD GRANDE SP INTERIOR/FORA DO ESTADO 1% 17% 3% 77% 2% REGIÕES DE ORIGEM DA FAMÍLIA NORTE NORDESTE SUL SUDESTE CENTRO-OESTE
  • 34. 33 Gráfico 3.3 – HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE 4- SAÚDE DA CRIANÇA Gráfico 4.1- ALERGIAS 17% 10% 16% 57% TEMPO QUE A FAMÍLIA RESIDE EM SBC MENOS DE 3 ANOS 4 ANOS 5 ANOS MAIS DE 5 ANOS 26% 6% 1%11% 56% ALERGIAS INSETOS MEDICAMENTOS ALIMENTOS OUTROS NÃO APRESENTAM
  • 35. 34 Gráfico 4.2- TRATAMENTO DE SAÚDE Gráfico 4.3- MEDICAMENTOS 16% 84% FIZERAM OU FAZEM ALGUM TRATAMENTO DE SAÚDE SIM NÃO 5% 95% USO CONTÍNUO DE MEDICAMENTOS SIM NÃO
  • 36. 35 Gráfico 4.4- CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Gráfico 4.5- OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE 2% 98% CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS SIM NÃO 7% 7% 1% 2% 83% OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE NA FALA BRONQUITE OUVIDO OUTROS NÃO APRESENTAM
  • 37. 36 Gráfico 4.6- ASSISTÊNCIA MÉDICA 2.2- Plano de ação para Comunidade Escolar Considerando o perfil da comunidade levantado através de tabulação realizada em 2016, constatamos dados importantes que revelaram perspectivas de trabalho na qual investiremos neste ano letivo, a fim de sensibilizar os envolvidos do processo ampliando a ação recíproca entre escola e comunidade. 1- Gráfico 2.4 - 83% de nossas crianças não praticam esportes, o que nos leva a propor mais práticas pedagógicas que envolvam o corpo e movimento; 2- Gráfico 2.5 – 98% não realizam atividades extracurriculares. Mediante este dado e levando em conta a riqueza de equipamentos públicos no entorno a escola pretende divulgar estes serviços para a comunidade através de socialização de informações das programações e uso dos mesmos. 3- Gráfico 2.6 – 96% da comunidade acessa a internet e isso nos leva a pensar que é um aliado importante no trabalho pedagógico. Por esta razão através do Blog da escola divulgaremos as práticas e ações desenvolvidas com as crianças. 48% 51% 1% ATENDIMENTO MÉDICO PÚBLICO CONVÊNIO PARTICULAR
  • 38. 37 4- Gráfico 1.1 – 83% dos pais trabalham fora o que nos leva a evitar convocações próximas às reuniões de pais, bem como aproveitar ao máximo estes momentos para esclarecimentos em relação proposta pedagógica, procurando equacionar o fluxo de informes de forma objetiva e que façam valer a pena a saída dos pais de seus trabalhos. Citamos as ações propostas no cotidiano da escola: • Reunião de pais em focos de estruturações: - 1ª Reunião (mês de fevereiro): conhecer a equipe escolar - 2ª Reunião (mês de abril): tratar sobre a rotina escolar - 3ª Reunião (mês de agosto) e 4ª Reunião (mês de dezembro): temas específicos levantados através de necessidades observadas pela equipe e pelos interesses levantados pela comunidade • Eventos promovidos pela escola integrando a comunidade (sábados letivos e mostra das atividades das crianças) • Socialização das aprendizagens das crianças através de exposições; • Atendimento individualizado aos pais, quando necessário. • Colaboração dos pais nas atividades pedagógicas (dia de biblioteca circulante, estudo de meio, sábado letivo, entre outras).  Reuniões mensais com a APM e Conselho. 5- Gráfico 1.6 – 26% de nossas crianças vêm de transporte escolar. Considerando que esses transportadores frequentemente chegam após o tempo de tolerância, estamos buscamos qualificar propostas de acolhimento. Partindo da análise dos dados, em 2016 aprofundaremos as ações acima e em 2019 com a nova caracterização da comunidade investiremos em novos dados e se necessário dar continuidade aos já iniciados. 2.3- Avaliação Em 2016 continuaremos com o processo de avaliação que é realizado através de conversas e registros, em especial, observando e levantando aspectos positivos a melhorar, em reuniões de pais, APM e Conselho de Escola, considerando opiniões, sugestões e
  • 39. 38 críticas feitas de forma pontual pela comunidade sobre o trabalho desenvolvido na Unidade e sobre os eventos promovidos pela equipe escolar. Para avaliarmos todo o processo utilizamos mecanismos de registros que contemplem cada momento, como exemplo, citamos os cartazes para registros espontâneos da comunidade nos eventos e sábados letivos e nestes as avaliações propostas para as atividades realizadas e ainda o registro coletivo das impressões da equipe escolar. 3- Equipe Escolar 3.1- Professores 3.1.1- Caracterização Em 2016 nossa equipe de professores permaneceu praticamente estável com quase todas na escola, exceto a professora Arlete que se aposentou em 2015 e uma professora efetiva sem sala do período da tarde que foi designada para outra Unidade Escolar. Em março recebemos uma professora substituta volante para o período da tarde. Com esse perfil, nosso quadro conta com duas professoras com acúmulo de cargo em outra rede pública, duas na rede privada, uma na mesma rede, uma com duas matrículas nesta Unidade e uma em outra Unidade Escolar da rede municipal de São Bernardo do Campo, o que implica que as Reuniões Pedagógicas e Sábados Letivos sempre ocorram em dois períodos. Todas possuem graduação, sendo que uma é licenciada em Letras e seis com Pós-Graduação.
  • 40. 39 Quadro de professoras PROFESSORES NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS- GRADUAÇÃO Alessandra Queiroz Professora Titular Sim Cursando Licenciatura em Artes Não Desde 28/09/2013 Desde 2015 Alexandra Olias Franco Professora Substituta Volante Sim Pedagogia (Supervisão, Orientação e Administração). Psicopedagogia / Educação Infantil Desde 06/11/2006 Desde 2015 Crislei Serzedello dos Santos Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Não Desde 27/01/2005 Desde 2011 Trabalha no Estado (período da tarde) Elaine Ramos e Silva Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão, Orientação e Administração). Não Desde 14/03/2013 Desde 2015 Gerda Engbruch Sobrinha Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Metodologia do ensino e Educação Especial Desde 28/08/2001 Desde 2009 Trabalha na PMSA (período da manhã) Gisele Cristina de Souza da Cunha Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão e Administração) Educação Infantil Desde 22/04/1992 Desde 2013 Trabalha em escola particular (período da manhã) Gisele Moreira Professora Titular Sim Letras Educação Infantil Desde 17/03/2008 Desde 2012 Trabalha em escola particular (período da tarde) Renata Ferreira Costa Professora Titular Não Pedagogia Arte na Educação Dificuldades de Aprendizagem cursando Desde 21/05/15 Desde 2015 Trabalha na PMSA (período da manhã) Maria do Socorro Guerra Passos de Santana Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Não Desde 30/06/2004 Desde 2013 Trabalha na EMEB Vicente de Carvalho (período da manhã) Maria Dolores Anhas Professora Substituta Volante Sim Ed. Artística História Psicopedagogia Ed. Física Escolar Desde maio/2005 Desde março/16 Roseli Teixeira de Souza Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão e Administração) Educação Infantil Desde 25/02/1999 Desde 2015
  • 41. 40 3.1.2- Plano de Formação para os Professores Neste ano todas as professoras realizam Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) acontecendo antes da aula no período da manhã, e no período da tarde após a aula, sendo 01h diária. As professoras cumprem o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) com planejamento específico para essas horas semanais e a Coordenadora Pedagógica tem acompanhamento individual com cada professora uma vez por semana. Já os encontros de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) são realizados às segundas-feiras das 18h40 às 21h40 com acompanhamento da equipe gestora. Segue quadro ilustrativo: QUADRO – JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES PROFESSOR Jornada de trabalho semanal 30 horas 1. CRISLEI S. DOS SANTOS 2. GERDA E. SOBRINHA 3. GISELE MOREIRA 4. MARIA DO SOCORRO G. P. DE SANTANA 5. GISELE CRISTINA DE S. DA CUNHA 6. ALEXANDRA OLIAS FRANCO 7. RENATA FERREIRA COSTA 8. ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA 9. ELAINE RAMOS E SILVA PROFESSOR Jornada semanal de trabalho 40 horas 20 horas em docência 03 h Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) 03h20 Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) 07 horas Trabalho Pedagógico (HTP) 20 horas em docência 06h40 Horas Remanescentes “Docência Complementar” 03 horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) 10. Alessandra Queiroz 02 horas de Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) 05 horas de Trabalho Pedagógico (HTP)
  • 42. 41 Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) Sobre o planejamento específico de Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) das professoras de 30h segue abaixo: PLANEJAMENTO DE HTP Prof.ª GISELE MOREIRA – INF III MANHÃ/2016 2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. Prof.ª ROSELI – INF V MANHÃ/2016 2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 5ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. Prof.ª GISELE CRISTINA - INF V MANHÃ/2015 2ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 3ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 4ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. Prof.ª CRISLEI - INF IV TARDE/2016 2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
  • 43. 42 Prof.ª RENATA - INF IV TARDE/2016 2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. (realizado no período da manhã) 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. Prof.ª MARIA- INF V TARDE/2016 2ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. Prof.ª ROSELI- INF V TARDE/2016 2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. (realizado no período da manhã) 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. Prof.ª GERDA- INF III TARDE/2016 2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. Prof.ª ALESSANDRA – INF. II MANHÃ/2016 2ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS RELATIVOS AO SEU PLANEJAMENTO 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
  • 44. 43 Plano de Formação das Professoras TEMA: CURRÍCULO JUSTIFICATIVA: A trajetória histórica e os conhecimentos atualmente disponíveis sobre as formas de aprendizado e desenvolvimento da criança, têm sido importantes referências nos trabalhos realizados na Educação Infantil. Eles legitimam a importância do trabalho educativo e do professor no planejamento de situações de aprendizagem, sua realização e avaliação como parte integrante do projeto pedagógico da educação. No esforço de avaliar os melhores caminhos para promover o desenvolvimento das crianças com as quais trabalham, as decisões pedagógicas de cada professor precisam tomar como referência algumas diretrizes traçadas. Essas diretrizes apresentam uma proposta de currículo que concebe a integração dos saberes, para que as crianças tenham a oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da reflexão sobre a realidade para sua transformação. Em 2016 daremos continuidade a discussão de Currículo iniciada em 2012 sobre os Eixos de Experiências (Conhecimento de si e do outro, Conhecimento do mundo, Conhecimento matemático, Múltiplas linguagens – corporal, oral e escrita, plástica, dramática, artística, musical, - Brincar). Neste ano abordaremos os aspectos envolvidos no Eixo Múltiplas Linguagens, pois exige aprofundamento e reflexão com intuito de promover o desenvolvimento integral das crianças. OBJETIVOS GERAIS: 1. Educar como uma prática que apresente possibilidades e capacidades das crianças; 2. Flexibilizar tempos e espaços para construção do conhecimento, respeitando a capacidade dos alunos de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem; 3. Partilhar da concepção de integração dos eixos a serem trabalhados. RESPONSÁVEIS: Equipe Gestora
  • 45. 44 PERIODICIDADE/PRAZO 1 Semestre Cronograma trimestral de HTPC:  1º trimestre: Para o primeiro trimestre, serão priorizados os seguintes assuntos:  Construção do PPP, com discussão das principais ações e organização de eventos a serem realizadas dentro da unidade escolar no ano letivo de 2016;  Plano de Formação;  Acompanhamento e orientação individual do planejamento e rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da rotina;  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  2º trimestre:  Orientação e sistematização do acompanhamento ao planejamento e rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da rotina;  Avaliação das ações propostas no PPP.  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Plano de Formação  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  3º trimestre:  Plano de Formação  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  Avaliação das ações propostas no PPP.
  • 46. 45 3.1.3- Avaliação do Plano de Formação Avaliação se dará de forma processual constante das incorporações nas práticas e através dos retornos individuais dos profissionais, registros e observações feitos, possibilitando refletir e replanejar. Também ao final de cada semestre faremos uma avaliação, pelas professoras, das formações com consequente tabulação e análise de dados, buscando aprimorar e implementar as novas formações enquanto instrumento de aperfeiçoamento da prática docente. 3.2- Auxiliar em Educação 3.2.1- Caracterização Iniciamos o ano de 2016 com alteração no quadro de auxiliares em educação devido ao processo de remoção que aconteceu no final de 2015. Atendendo as necessidades previstas para este ano a atribuição de salas foi feita no início deste ano letivo, mesmo assim continuamos com a necessidade de mais um auxiliar para acompanhar duas crianças, sendo uma no período da manhã e outra no período da tarde, ambas do infantil IV. Elas possuem jornada de trabalho de 40h semanais (período manhã e tarde). AUXILIAR EM EDUCAÇÃO NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS- GRADUAÇÃO Kleber Peres Pardo Auxiliar em Educação Não Cursando Matemática Não Desde 01/07/15 Desde 01/02/16 Maria Helena Ruiz Cietto Auxiliar em Educação Não Ciências Contábeis Cursando Pedagogia Não Desde 21/06/10 Desde 04/02/16 Sandra Estagiária em Pedagogia Não Cursando pedagogia Não 03/2015 03/2015
  • 47. 46 3.2.2- Plano de Formação para as Auxiliares Com o desafio de construir coletivamente seu papel enquanto colaboradora na inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais, nossa principal expectativa é que as auxiliares possam tomar para si a sistematização de orientações importantes no que diz respeito ao cuidado e acompanhamento e assim conscientizar-se do processo que envolve a aprendizagem das crianças. As auxiliares da Rede não dispõem de um horário específico de formação como os professores em HTP e HTPC, participam apenas das Reuniões Pedagógicas. Em 2014, 2015 sofremos uma falta de continuidade nos encontros propostos no plano de formação. Em 2016 esta questão permanece com o agravante do número reduzido destes profissionais, portanto, temos o intuito de disponibilizar um caderno como instrumento de comunicação com a gestão, na qual registrem observações e dúvidas no acompanhamento com as crianças. Mensalmente a gestão fará a leitura destes registros e dará uma devolutiva por escrito viabilizando, quando necessário, textos que subsidiem as suas práticas. A formação presencial se dará em momentos específicos em reunião pedagógica e quando a EOT estiver fazendo observação em sala, liberando o tempo desses profissionais. 3.2.3- Avaliação do Plano de Formação A avaliação se dará no decorrer do processo, nas devolutivas dos registros e nos encontros presenciais ao longo do ano letivo.
  • 48. 47 3.3- Funcionários de apoio / limpeza / secretaria 3.3.1-Caracterização No segundo semestre de 2014 passamos por mudanças no quadro de apoio que alterou a característica do grupo. O serviço de limpeza foi terceirizado, recebemos cinco funcionárias da empresa GUIMA, porém ainda não temos uma equipe permanente devido a trocas constantes de funcionárias. Considerando que as novas funcionárias vieram de Hospitais/UBS, Secretarias e que nunca trabalharam em serviço de limpeza escolar nos encontramos em um processo formativo junto a essa equipe para que se apropriem das características e necessidades para a organização do trabalho em escola e de Educação Infantil. Com o movimento de terceirização recebemos uma funcionária de apoio concursada e com restrições que fica encarregada de atender os portões para a comunidade e entrega de materiais e merenda, auxilio as crianças no banheiro e/ou troca de roupas. Temos um oficial de escola para as demandas de secretaria e atendimento à comunidade. FUNCIONÁRIOS NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA NEUSA APARECIDA TOMAS CARVALHO Apoio a Educação / CLT Ensino Médio Desde 05/01/2010 Desde 10/2014 FERNANDA SUYAMA Oficial de Escola Ensino Superior Desde 28/01/2002 Desde 28/03/2016
  • 49. 48 3.3.2- Plano de formação dos Funcionários Considerando que o ambiente escolar possui atribuições específicas para atendimento, o plano de formação visa subsidiar a organização do trabalho e atendimento das crianças na rotina educacional, buscando formas mais adequadas para resoluções de problemas. JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS PRAZO/ PERIODICIDADE Considerando que a escola é um espaço de aprimoramento constante onde a formação continuada deve ocorrer em todos os segmentos de funcionários de acordo com seus interesses e necessidades e para que possamos refletir sobre nossa prática diária, entendemos que uma formação onde cada um possa entender o papel de cada um como educador, possibilitará o melhor entendimento de propostas pedagógicas oferecidas pela escola, bem como a constante harmonia entre diversos atores que atuam no espaço escolar.  1º trimestre – Papel do educador dentro do espaço escolar:  Envolver todos os segmentos da equipe escolar buscando a parceria do trabalho em equipe;  Discutir sobre o papel que exerce na escola como educador;  Conscientizar sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola (parque, lanche, ateliê, biblioteca, circuito, conversas com crianças e famílias);  Estimular a relação interpessoal através de atividades desenvolvidas entre a equipe escolar.  Trabalhar com a construção de atitudes positivas privilegiando o comportamento adequado diante do respeito, buscando sempre compreender o outro;  Contribuir para o trabalho coletivo, valorizando o trabalho e empenho do outro.  Levantamento sobre suas expectativas no intuito de favorecer o trabalho individual e coletivo;  Discussão sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola.  Participação em Reunião Pedagógica. Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral
  • 50. 49  2º trimestre – O papel do educador dentro do espaço escolar/autoestima :  Refletir sobre o papel do funcionário como agente educador dentro do espaço escolar;  Discutir sobre a importância de cada um no processo.  Participação em Reunião Pedagógica. Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral  3º trimestre A importância do trabalho em equipe:  Refletir sobre o papel de cada um numa equipe;  Discutir sobre maneiras de aproveitar as potencialidades no trabalho em equipe;  Refletir sobre ações dentro do espaço escolar, identificando quais são essenciais para o trabalho em equipe.  Discussão e reflexão utilizando um roteiro de observação como disparador um vídeo: “Trabalho em equipe”.  Participação em Reunião Pedagógica. Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral 3.3.3- Avaliação do Plano de Formação Acontecerá através de observações diárias e reflexões coletivas.
  • 51. 50 3.4 – Equipe da Merenda 3.4.1 – Caracterização Esta equipe é formada por duas cozinheiras escolares terceirizadas pela empresa CONVIDA. Como características apresentam bom relacionamento e entrosamento, iniciativa e discernimento para o desenvolvimento do trabalho. Além da equipe, uma supervisora / nutricionista faz acompanhamento semanal mediando o trabalho da equipe com a empresa prestadora de serviço. Dentre suas funções estão o preparo dos alimentos, a higienização da cozinha e alimentos, o controle quanto ao porcionamento das crianças e o recebimento dos alimentos, validade e armazenamento dos produtos. EQUIPE DA MERENDA NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA EMPRESA TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO MARLI APARECIDA DO NASCIMENTO Terceirizada pela empresa CONVIDA Ensino médio completo Março 2016 Desde março 2016 CLEIDENEIDE DIAS BATISTA Terceirizada pela empresa CONVIDA Ensino médio completo Março 2016 Desde 2014 3.4.2 Plano de formação para a equipe da merenda Além das orientações e assessoria oferecida pela empresa CONVIDA, temos oportunizado a participação nas Reuniões Pedagógicas, compartilhando informações que norteiam nossa concepção de escola enquanto espaço de práticas educativas. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido por este segmento é também educativo e, portanto, deverá ser acompanhado pedagogicamente. Os apontamentos individuais são mecanismos de formação e diálogo com esta equipe.
  • 52. 51 3.4.3 Avaliação do Plano de Formação Realizada através do acompanhamento do trabalho, da observação quanto à aceitação das crianças e outras observações que nos levem a reflexões sobre o trabalho. 4 – Conselhos 4.1 - Conselho de Escola ( CE ) 4.1.1- Caracterização do Conselho de Escola O Conselho é composto por representantes de segmentos da escola e pais de crianças, sendo que para a maioria dos pais, é a primeira experiência de participação em órgãos colegiados. As expectativas dos membros é que de fato possam participar do cotidiano escolar e que as decisões sejam compartilhadas. Tem a responsabilidade de garantir a gestão democrática, assessorar a direção em tomadas de decisões, aquisição de compras de caráter deliberativo, participar da construção do PPP e aprovação do calendário escolar. 4.1.2- Plano de Ação do Conselho de Escola Nome Função Segmento Mandato LILIAN DE ALCÂNTARA SILVA PRESIDENTE DIRETOR ESCOLAR De 1º de abril de 2016 a 31 de março de 2017 ANDREIA SCHETTINI SECRETÁRIO COORDENADOR PEDAGÓGICO CATIA LEME MENDES MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO ANA PAULA AMORIM SILVA MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO THAÍS MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO ERIKA ZANON FRATELES CHAVES MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO GERDA ENGBRUCH SOBRINHA MEMBRO REPRESENTANTE DOS PROFESSORES / PROFESSORA KLEBER PERES PARDO SUPLENTE REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS / AUXILIAR EM EDUCAÇÃO SERGIO FRATELES CHAVES MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO
  • 53. 52 Tendo em vista o princípio da gestão democrática, e sendo o Conselho de Escola uma instituição privilegiada para o exercício deste princípio, este plano visa enfrentar o desafio de conquistar a participação de todos e construir o conceito de representatividade, na qual o conselheiro não deve expressar a sua opinião, mas representar e defender a opinião do segmento do qual faz parte. Para o exercício da participação é necessário que os membros do Conselho de Escola conheçam os princípios e diretrizes das escolas municipais além da concepção pedagógica da rede, pois as decisões não podem ser pautadas no senso comum, mas devem ser coerentes com a proposta da rede municipal. OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA  Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;  Discutir os problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminhamentos necessários;  Decidir sobre as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;  Representar as aspirações da comunidade  Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;  Participar das ações desenvolvidas pela escola  Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;  Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;  Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequações;  Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;  Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas, auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;  Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc.. Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão 23 de fevereiro 22 de março 19 de abril 17 de maio 21 de junho 19 de julho 16 de agosto 27 de setembro 18 de outubro 17 de novembro 06 de dezembro
  • 54. 53 4.1.3- Avaliação A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente com os membros do Conselho de Escola, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no plano. 5- Associações de Pais e Mestres (APM) 5.1- Caracterização A Associação de Pais e Mestres sempre foi presente nesta EMEB. São pais que além de acompanhar a rotina lutam por uma escola melhor, ajudam a tomar decisões e eleger prioridades de despesas diversas para execução pela APM que representa a Unidade Escolar frente às instituições financeiras. Também participam da rotina escolar apoiando em atividades, projetos e organização de eventos escolares. Membros da APM Nome Função Segmento Mandato CONSELHO DELIBERATIVO LILIAN DE ALCANTARA DILVA PRESIDENTE DIRETORA DA UNIDADE ESCOLAR De 1º de Abril de 2016 a 31 de Março de 2017 TATIANA SILVA ARAUJO DE LIMA 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO ROSA IMELDA ZUNIGA MEDINA 2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO MARCIO RODRIGUES MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO RACHEL COELHO ROBINSON MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO EDUARDO OLIVEIRA DE SOUZA MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO ALESSANDRA QUEIROZ MEMBRO PROFESSORA GISELE CRISTINA DE SOUZA CUNHA MEMBRO PROFESSORA MARIA DO SOCORRO DA G. P. DE SANTANA. MEMBRO PROFESSORA DIRETORIA EXECUTIVA ERIKA ZANON FRATELES CHAVES DIRETOR EXECUTIVO PAI OU MÃE DE ALUNO SIMONE MIRANDA PEIXOTO VICE-DIRETOR PAI OU MÃE DE ALUNO CLAUDIA DELIBERAI ANDRIOLI 1ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO FRANCISCA SABINO TAVARES 2ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO SERGIO FRATELES CHAVES 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO ROBERTA FERREIRA ZIKONA DOS SANTOS 2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO CONSELHO FISCAL MARIZA BATISTA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES PRESIDENTE PAI OU MÃE DE ALUNO ANGELA CRISTINA GONÇALVES SIQUEIRA MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA MEMBRO PROFESSORA
  • 55. 54 5.2- Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres A APM tem a função de encaminhar solicitações manifestando-se sobre necessidades da escola. Representa a Unidade Escolar em encontros, palestras reuniões e demais eventos relacionados à gestão democrática e participativa. Promove eventos com a finalidade de fortalecer a parceria da escola com as famílias ou outras de interesse das crianças. OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA  Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;  Discutir os problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminhamentos necessários;  Decidir sobre as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;  Representar as aspirações da comunidade  Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;  Participar das ações desenvolvidas pela escola  Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;  Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;  Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequaçõe s;  Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;  Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas, auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;  Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc.. Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão 23 de fevereiro 22 de março 19 de abril 17 de maio 21 de junho 19 de julho 16 de agosto 27 de setembro 18 de outubro 17 de novembro 06 de dezembro
  • 56. 55 5.3 - Plano de aplicação de recursos financeiros 5.4 - Avaliação A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente com os membros da APM, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no plano.
  • 57. 56 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil VI. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar “A escola dos pequeninos tem de ser um ambiente livre, onde o princípio pedagógico deve ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela, os pequeninos devem poder se locomover, ter atividades criativas que permitam sua autossuficiência e a desobediência e a agressividade não devem ser coibidas e, sim, orientadas, por serem condições necessárias ao sucesso das pessoas.” (LISBOA, 1998, p. 15) Entendemos que a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil deve ser orientada pelo princípio básico de procurar proporcionar, à criança, o desenvolvimento da autonomia, isto é, a capacidade de construir as suas próprias regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras pessoas, sejam eles adultos ou crianças. Obviamente, esta construção não se esgota no período de 3 a 5 anos de idade, devido às próprias características do desenvolvimento infantil. Mas tal construção necessita ser iniciada na Educação Infantil. Temos como objetivos as práticas pedagógicas descritas nas “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil”, documento do MEC 2010 que compõem a proposta curricular da Educação Infantil que tem como eixos norteadores as interações e a brincadeira e a garantia de experiências. Cabe ao educador pesquisar e conhecer o desenvolvimento infantil a fim de poder organizar atividades onde a criança possa experimentar situações, as mais diversas, que possam lhe proporcionar:  Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo espaço para ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo vínculos com as crianças e
  • 58. 57 adultos ali presentes, a fim de construir uma imagem positiva sobre si mesma e sobre os outros, respeitando a diversidade e valorizando sua riqueza.  Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais se engaja de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas, crianças e adultos. Desta forma, desenvolver a capacidade de começar a coordenar pontos de vista e necessidades diferentes dos seus, socializando-se.  Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e geográfico) de maneira independente, alerta e curiosa. Isto é, estabelecendo relações e questionamentos sobre o meio ambiente, os conhecimentos prévios de que dispõem, suas ideias originais e as novas informações que recebe.  Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela humanidade (oral, escrita, matemática, corporal, plástica, musical, dramática e artística), de acordo com as suas capacidades e necessidades, utilizando-as para expressar o seu pensamento e as suas emoções, a fim de compreender e comunicar-se com as outras crianças e os adultos. Assim sendo, o educador precisa ter objetivos norteadores, a fim de avaliar as atividades que ele planeja e as suas próprias atitudes, observando se elas proporcionam às crianças meios de alcançar estes objetivos. Deve também, atuar de maneira extremamente próxima às crianças, sendo um mediador para que elas alcancem os objetivos propostos. E, também, deve avaliar o desenvolvimento do grupo onde atua e de cada criança, em particular, sem, porém, jamais compará-las umas às outras, compreendendo que cada uma delas carrega histórias de vida e ritmos de desenvolvimento próprios.
  • 59. 58 2- OBJETIVOS E PRÁTICAS DOS EIXOS DE EXPERIÊNCIAS Estamos passando por um processo de mudança no currículo desde 2012, na qual o grupo vem suscitando algumas discussões com relação à organização do trabalho pedagógico que se somou a assessoria de formação com a Mônica Pinazza e Suely Amaral com a equipe gestora e com o objetivo de discutir o conceito de qualidade na Educação Infantil. Em 2013, foram elencados pela equipe docente, cinco Eixos de Experiências fundamentais nesta fase do desenvolvimento:  Múltiplas linguagens: corporal, oral e escrita, artística (plástica/ dramática/ musical);  Conhecimento matemático;  Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural);  Conhecimento do mundo (físico e natural);  Brincar. Em 2014 nos aprofundamos no Eixo Brincar, citado acima, elencando objetivos gerais para as crianças de 3 a 5 anos, suprimindo os objetivos específicos por faixa etária, pois entendemos que os eixos de experiências são trabalhados ao longo de todas as fases da educação infantil, promovendo aprendizagens significativas que se estruturam e complexificam de acordo com o percurso de desenvolvimento da criança. Assim sendo, nesta experiência educativa algumas propostas já foram validadas pela equipe escolar, tais como: ampliação do tempo do brincar, maleta literária, contação de histórias, autor do mês, planejamento sistemático das propostas de entrada coletiva, sistematização do planejamento de circuito temático, livre e de exploração e vivências corporais e musicais. As vivências corporais e musicais foram fruto de ações planejadas entre a equipe da escola e a equipe do Expresso Lazer, cuja parceria foi firmada entre SESP (Secretaria de Esporte) e SE (Secretaria de Educação) diferenciadas das ações desenvolvidas pelo caminhão do Expresso Lazer, para o fortalecimento do Brincar no currículo da Educação Infantil. Em 2015 nos debruçamos para organizar os conteúdos do Eixo Brincar dando sequencia aos próximos eixos e considerando para discussão os mesmos parâmetros.
  • 60. 59 O planejamento das atividades e os objetivos mais específicos devem ser descritos no caderno de planejamento do professor e acompanhado pela Equipe Gestora. Em 2016 daremos continuidade ao trabalho de organização dos conteúdos e objetivos do Eixo Múltiplas Linguagens, considerando para discussões as reflexões trazidas pela assessoria da Monica A. Pinazza. 2.1 ATIVIDADES PERMANENTES 2.1.1 AMPLIAÇÃO DO TEMPO DO BRINCAR Proposta PERMANENTE de MAIS BRINCAR “Não paramos de brincar porque envelhecemos, mas envelhecemos porque paramos de brincar”. Oliver Wendell Holmes Justificativa: Diante dos poucos espaços e oportunidades vivenciadas pelas crianças em seu cotidiano familiar a equipe da EMEB Lauro Gomes percebe a necessidade de proporcionar a ampliação dos momentos de brincadeiras. Entende-se por brincar a ação intencional, motivada, que surge, quando a criança, por influência do ambiente físico, social e cultural expressa suas necessidades buscando concretizar intenções. Um ambiente rico de interações favorece o desenvolvimento infantil. Ao permitir a ação independente com parceiros, o sistema misto de organização das turmas propicia múltiplos contatos, com os pares e com diferentes idades. O brincar fundamenta o desenvolvimento das relações humanas. Objetivos:  Interagir com outras crianças para promover e desenvolver o respeito mútuo entre as diferentes culturas, a colaboração e o prazer na brincadeira;  Ampliar o tempo das brincadeiras;  Vivenciar situações lúdicas que propiciem novas aprendizagens;  Despertar a criatividade por meio de materiais estruturados e não estruturados;  Interagir com crianças de diferentes faixas etárias.  Reconhecer a si mesmo e ao outro como sujeito de direitos e como seres sociais.
  • 61. 60 Estratégias: Organização das crianças em quatro grupos mistos com todas as faixas etárias, sendo dois em cada horário de 45 minutos de parque e outros 45 minutos no pátio previamente planejado. Manhã Tarde Grupo 1: 08h15 às 09h /09h às 9h45 Grupo 2: 10h às10h 45/10h45 às 11h30. Grupo1: 13h15 às 14h /14hàs 14h45 Grupo2: 15h às 15h45 / 15h45 às 16h30 Lanche: G2 – 09h /- G1 -10h Lanche: G1- 15h /G2- 14h Anteriormente do início das atividades, com datas pré-estabelecidas para Maio, Julho e Outubro, socializar com as crianças, propostas de temas a serem efetuadas no espaço do pátio e estabelecer combinados. De acordo com os temas escolhidos providenciar os materiais a serem utilizados, estes serão confeccionados ou poderão ser solicitado por meio de arrecadação com a comunidade escolar e auxilio da APM na confecção dos mesmos. Papel do Professor:  Organizar o espaço físico, social e cultural, de modo a permitir à criança recriar situações imaginárias que contribuam para seu desenvolvimento;  Proporcionar uma vivência com ambiente temático disponibilizando diferentes materiais estruturados e não estruturados.  Garantir espaços para que as crianças explorem, indaguem argumentem, decidam coletivamente. Experiências Proporcionadas  Brincar de faz de conta assumindo diferentes papéis criando cenários e tramas diversas que permitam significar e ressignificar o mundo social;  Interagir com crianças da mesma idade e de diferentes idades em situações coletivas e em pequenos grupos;  Construir e respeitar normas e combinados de convívio social de organização e de utilização dos espaços da instituição;  Conhecer e explorar aspectos do meio social no qual estão inseridas;
  • 62. 61  Estabelecer relações entre os vários conhecimentos compartilhados e possa, assim, construir uma relação prazerosa com o conhecimento através da brincadeira. Saberes e conhecimentos adquiridos As experiências vividas pelas crianças com a mediação do professor em relação ao mundo social contribuem para que elas construam saberes e conhecimentos sobre:  Atitudes de cooperação, solidariedade e tolerância;  Combinados e normas de convivência social;  Estratégias de negociação pelo uso do diálogo como forma de resolver conflitos;  Direitos e deveres  Atitudes de conservação e organização dos materiais Avaliação Observação da participação das crianças na aquisição de saberes, conhecimentos e suas interações. Avaliar juntamente com as crianças a atividade desenvolvida 2.1.2 MALETA LITERÁRIA Justificativa: Considerando a rotina diária das famílias e o tempo disponível para partilhar de momentos de leitura, acreditamos que a Maleta Literária propiciará mais um momento de interação familiar e integração das famílias com a escola. Desenvolvendo a comunicação e ampliação do repertório imaginário e das expressões gráficas. Objetivos:  Vivenciar a comunicação escrita;  Partilhar uma experiência familiar com as outras crianças;  Participar de um projeto coletivo;  Utilizar o desenho como forma de comunicação;  Propiciar um momento de leitura em família.
  • 63. 62 Estratégia: O professor escolhe um livro, monta uma pasta com o livro, um caderno de desenho e um caderno para registro dos pais. A família fica com a pasta em casa por até 3 dias, através de rodízio entre os alunos e a criança pode desenhar, tanto a história como o momento em que foi feita a leitura do livro para ela. Os pais devem registrar suas impressões sobre a atividade. Papel do professor:  Cumprir o papel de interlocutor, interpretando, traduzindo, organizando e incentivando as falas das crianças, explicitando seus sentimentos, desejos e ideias;  Possibilitar a fala de todos e favorecer a compreensão;  Criar e potencializar situações em que as crianças possam construir narrativas (contando suas vivências, casos, recontando as histórias);  Fazer a intermediação, organização e sistematização da fala do grupo, suas conversas, discussões, questionamentos, levantamento de hipóteses, tanto no que se refere à postura (respeitar a fala do outro, esperar sua vez), quanto ao conteúdo. Experiências proporcionadas:  Contar e ouvir casos e relatos;  Ouvir, contar e recontar histórias;  Pedir e atender pedidos, dar e ouvir recados, avisos, orientações. Saberes e conhecimentos adquiridos:  Escrita da família;  Linguagem oral – relato de vivência  Atitude de escuta e respeito à fala do outro;  O livro como um objeto coletivo, cuidados e prazos para devolução;  Representação gráfica da história ou momento vivido;  Situação de leitura com outro adulto;  Vivência afetiva.
  • 64. 63 Avaliação: A avaliação é contínua, mediante a participação e envolvimento das famílias e desenvolvimento das crianças nas atividades propostas. 2.1.3 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS Justificativa: Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento. Objetivo: . Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando- se por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas situações de intercâmbio social, nos quais possa contar suas vivências, ouvir as experiências de outras pessoas, elaborar e responder perguntas; Estratégia: Selecionando autores previamente escolhidos pelo grupo, separando o acervo relativo ao autor, e apresentando em forma de leitura diária e contação de histórias, de modo que suas obras e características, possam ser amplamente exploradas. Experiências proporcionadas:  Apropriar-se das características dos gêneros.  Acesso à cultura oral e escrita.  Acesso aos diferentes portadores de texto.  Saberes e conhecimentos adquiridos: Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal. 2.1.4 AUTOR DO MÊS Justificativa:  Diante do vasto leque de opções de autores e histórias a serem descobertos e conhecidos pelas crianças, sentimos a necessidade de elencar e selecionar autores, a fim de ampliar o conhecimento dos aspectos peculiares de cada um.
  • 65. 64 Objetivos:  Entender que os livros são escritos por pessoas;  Conhecer a vida de um autor  Conhecer a obra de um autor  Apreciar os conhecimentos adquiridos por uma turma Experiências proporcionadas:  Conhecimento de autores de vários países, gêneros, idades, vivos e mortos;  Biografias de diversos autores  Comparação de autores e suas características 2.1.5 VIVÊNCIAS MUSICAIS E CORPORAIS Justificativa: A linguagem musical e corporal é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e auto conhecimento, além de poderoso meio de integração social. Objetivos:  Estimular a musicalização;  Proporcionar aquisição de repertório musical e expressão corporal;  Desenvolver progressivamente suas possibilidades corporais e a capacidade de controle do corpo, no sentido de realizar deslocamentos mais ágeis e seguros e ações mais precisas;  Construir autonomia dos movimentos necessários ao autocuidado;  Desenvolver a capacidade de criar imaginar e se expressar por meio de gestos e movimentos;  Estimular as possibilidades de as crianças conhecerem seu próprio corpo e o dos colegas, bem como expressarem corporalmente os sentimentos, as sensações, pensamentos, suas formas de perceberem. Experiências Proporcionadas  Brincar com as crianças utilizando músicas nos momentos de pátio e quadra;  Explorar letra das músicas, e CD s de cantigas;
  • 66. 65  Socializar gestualmente cantigas de rodas e danças;  Vivenciar manifestações artísticas; Saberes e conhecimentos adquiridos: As experiências vividas com a interação entre as crianças proporcionam  Brincar com elementos musicais;  Dançar e expressar se corporalmente  Manifestar sua afetividade corporalmente  Reconhecer e respeitar as diferenças corporais relativas a gênero, etnia e faixa etária. Avaliação A Avaliação é continua com a observação da participação das crianças e no desenvolvimento das atitudes adquiridas. 2.1.6 CIRCUITO Justificativa: As atividades propostas, selecionadas e previamente organizadas , propiciarão maior desempenho no desenvolvimento físico e na interação social. Objetivo: Explorar com liberdade, descobrir, vivenciar diversas possibilidades de movimento, proporcionando desafios com diferentes formas de ultrapassar obstáculos e resoluções de problemas. Experiências Proporcionadas:  Circuito temático buscando envolver as crianças em um ambiente de brincadeiras simbólicas.
  • 67. 66  Circuito exploratório disponibilizando diferentes materiais para que as crianças explorem, criem e recriem formas de brincadeiras, utilizando com criatividade liberdade de ação.  Circuito livre proporcionando a escolha das alternativas de brincadeiras nas quais se sentiram mais envolvidas. Saberes e Conhecimentos adquiridos As experiências vividas com a interação entre as crianças proporcionam:  Percepção sensorial, favorecendo a criatividade.  Descoberta de diferentes estratégias para transpor obstáculos.  Expansão da lateralidade, noção de direção e orientação espacial.  Manuseio de diferentes materiais, ampliação de movimentos, coordenação motora grossa (envolvendo grandes grupos musculares) e fina (pequenos grupos musculares). Avaliação Contínua, observando o envolvimento a participação e interação das crianças nos desafios propostos com intuito de qualificá-los cada vez mais. 2.1.7 Entrada coletiva e Hino Nacional Justificativa: As atividades coletivas são excelentes meios de socialização, confraternização com os colegas, professores, funcionários e pais, desenvolvendo a possibilidade de encontros, trocas, vínculos e ampliação das relações. Objetivos:  Proporcionar momentos de encontros entre alunos e professores;  Socializar e vivenciar as múltiplas linguagens (dramatização, musicalidade, dança;)  Conhecer e cantar o Hino Nacional (Educação cívica);
  • 68. 67  Vivenciar o respeito a Pátria.  Exercitar autonomia Experiências Proporcionadas:  Apresentações de histórias, dramatizadas pelos alunos ou professores;  Socialização e vivências musicais e expressões corporais  Vivências com apresentações de teatro de fantoches e bonecos.  Participação em momentos cívicos, adquirindo a noção de respeito ao Hino Nacional  Vivenciar comportamentos em atividades cívicas. Saberes e Conhecimentos adquiridos:  Desenvolvimento de capacidades de expressão em público,  Desenvolvimento de suas competências organizacionais e criativas,  Conhecimento de condutas e posturas diante de atividades cívicas e eventos sociais.  Respeito patriótico.
  • 69. 68 3- OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR EIXO DE EXPERIÊNCIA EIXO BRINCAR É a atividade principal da criança. Sua importância reside no fato de ser uma ação livre, iniciada e conduzida pela criança com a finalidade de tomar decisões expressar sentimentos e valores, conhecer a si mesma, as outras pessoas e o mundo em que vive. É repetir e recriar ações prazerosas, expressar situações imaginárias, criativas, compartilhar brincadeiras com outras pessoas, explorar a natureza, os objetos, comunicar-se e participar da cultura lúdica para compreender seu universo. (pág. 7, Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. MEC, 2012). Além disso, o brincar favorece a construção e reconstrução do conhecimento. Objetos gerais  Experimentar diversas possibilidades de movimento ampliando repertório de brincadeiras, explorando diferentes espaços e materiais.  Utilizar- se da brincadeira como ferramenta para se expressar, aprender e se desenvolver, por meio das interações com outras crianças e com os adultos.  Participar de situações lúdicas, e como sujeito de aprendizagem construir o conhecimento.  Vivenciar experiências por meio da brincadeira simbólica.  Utilizar- se das brincadeiras como suporte para ampliação da linguagem verbal e expressão de sua individualidade.  Reproduzir ou recriar novas brincadeiras, garantindo a circulação e a preservação da cultura lúdica.
  • 71. 70 EIXO MULTIPLAS LINGUAGENS: CORPORAL, ORAL E ESCRITA, ARTÍSTICA (PLÁSTICA, DRAMÁTICA E MUSICAL) Toda linguagem é um modo do ser humano se expressar, comunicar e refletir num contexto significativo. A linguagem é uma ação humana, existe antes mesmo da escola, é estética e ética, permeia a atuação no campo histórico, social e político. Trabalhar com as diferentes linguagens propicia às crianças oportunidades de sentir, compreender e intervir no mundo; fator preponderante para a nossa participação social e cultural. Na educação infantil, as atividades realizadas ao ar livre, em sala, individual e em grupo, sendo estas de escolhas das crianças e do professor, visando desenvolver a imaginação, curiosidade, capacidade de expressão em suas múltiplas linguagens (corporal, plástica, verbal, musical, escrita, virtual), possibilita que a criança expresse seus sentimentos e pensamentos (DCNEI, 1998). Segundo as DCNEI, 1998, o desenvolvimento de tais habilidades visa ampliar o conhecimento a respeito do mundo, natureza e cultura, criando condições favoráveis de construção do autoconceito e identidade, valorizando a diversidade estética e cultural brasileira, a realização de brincadeiras correspondentes às faixas etárias e as atitudes de cooperação e respeito à diversidade. Objetivos gerais  Desenvolver progressivamente suas possibilidades corporais e a capacidade de controle de seu corpo, no sentido de realizar deslocamentos mais ágeis, seguros e ações mais precisas no seu espaço, reconhecendo e respeitando as diferenças culturais e corporais relativas a gênero, etnia e faixa etária;  Possibilitar a utilização de diversas linguagens por meio de vários gêneros e formas de expressão gráfica, gestual, verbal, plástica, dramática e musical.  Usar a linguagem oral nas situações de interação no cotidiano: narrar, descrever, conversar, perguntar, expressar desejos, necessidades e sentimentos;  Participar de situações que promovam o comportamento leitor e a escrita de diversos gêneros textuais, observando, manuseando e explorando diferentes instrumentos (lápis, caneta, giz, etc.) e suportes de escrita (caderno, lousa, parede, chão, etc.);
  • 72. 71  Propiciar vivências em que a criança possa expressar sua criatividade por meio da linguagem artística: o Linguagem Plástica - exploração de diferentes materiais (tintas, argila, massa de modelar, tecidos, etc.) e atividades artísticas (modelagem, pintura, colagem, etc.); o Linguagem Musical – promover jogos, brincadeiras cantadas e rítmicas favorecendo o conhecimento e ampliando o repertório musical; exploração das propriedades do som (timbre, duração, intensidade, altura); o Linguagem Dramática – usar a linguagem teatral para representar personagens, criar movimentos (danças e/ou gestos), cenários, figurinos em uma ação coletiva. Conteúdos Corporal MULTIPLAS LINGUAGENS Artística (plástica, dramática e musical) Oral Escrita
  • 73. 72 Permanece em 2016 os mesmos objetivos e conteúdos por faixa etária que serão objetos de estudo neste ano para inserção no PPP de 2017. INFANTIL II EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS CONHECIMENTO DE SI E DO OUTRO (RELAÇÕES E INTERAÇÕES SOCIAL E CULTURAL)  Ampliar suas experiências sensoriais e corporais  Ter atitudes e comportamentos cooperativos no convívio social  Adquirir noções básicas de higiene  Construir sua identidade  Valorizar suas conquistas e as do outro  Conhecimento e exploração do próprio corpo  Higiene e cuidados com o corpo  Jogos e brincadeiras com o nome  Nome próprio  Combinados – respeito e colaboração CONHECIMENTO DO MUNDO (FÍSICO E NATURAL)  Observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade pelo mundo.  Cuidar do meio ambiente  Conhecer e valorizar diferentes culturas  Meio ambiente  Escola e seus espaços  Estudo do meio  Diferentes culturas
  • 74. 73 INFANTIL III EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS CONHECIMENTO DE SI E DO OUTRO (RELAÇÕES E INTERAÇÕES SOCIAL E CULTURAL)  Construir sua identidade a partir da convivência com outras pessoas do seu grupo e diferentes culturas;  Desenvolver atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;  Conhecer o próprio corpo;  Valorizar suas conquistas e do outro.  Desenvolver comportamentos de cuidado com os materiais usados e trabalhos realizados.  Desenhos com interferência;  Brincadeiras de roda;  Jogos cooperativos;  Esquema corporal;  Atitudes de cuidado pessoal; CONHECIMENTO MATEMÁTICO  Utilizar a contagem em situações da rotina;  Manipular diferentes tipos de jogos;  Vivenciar conceitos matemáticos através da ludicidade.  Contagem oral e registro de quantidade em jogos, brincadeiras e músicas;  Comunicação de ideias matemáticas em situações do cotidiano;  Exploração de objetos e brinquedos, descobrindo características e propriedades;  Calendário como marcação de tempo e sequência numérica;  Relação parte-todo;  Exploração do espaço;  Exploração de formas geométricas. CONHECIMENTO DO MUNDO (FÍSICO E NATURAL)  Valorizar os cuidados com a natureza;  Reconhecer a paisagem local;  Conhecer e valorizar as diferentes culturas.  Escola e seus espaços;  Estudos do meio;  Pesquisa das características folclóricas dos países.