SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
“A argila fundamental de
      nossa obra é a juventude.
     Nela depositamos todas as
nossas esperanças e a preparamos para

           receber idéias
             para moldar
            nosso futuro.”
               Che Guevara
HISTÓRICO

A história da CORAJEM começou a ser
 escrita como grupo de jovens da igreja
 católica em 1990.
Estrutura de
     Grupos de Jovens
Etapas de Formação:
              1) Nucleação:
Fase em que o jovem é convidado a
 participar do grupo e aceita a proposta –
 momento em que o jovem descobre como
 é importante e bom viver em grupo.
2) Iniciação:
    fase das descobertas das variadas
motivações que o jovem traz para o grupo –
  momento de formação, num processo
           educativo informal.

              3) Militância:
é a fase madura do jovem no grupo no qual
este se apresenta com uma fé amadurecida,
 com compromisso e como uma liderança.
           (CNBB, 1998, p. 155).
JUSAM
Jovens Unidos São Miguel

     A PJB, que está inserida na estrutura
    da IC por intermédio do Setor
    Juventude da Conferência Nacional
    dos Bispos do Brasil – CNBB1,
    defende a tese de que os jovens
    devem ser organizados pelos
    próprios jovens, apresentando-os
    como protagonistas de sua ação
    evangelizadora.
Dentre essas características está a ênfase na
formação voltada para a dimensão da
espiritualidade. Essas mudanças também
foram influenciadas por acontecimentos na
sociedade. Na década de 1980 a forte
presença dos movimentos sociais e da
participação popular influenciou diretamente
a PJB, que enfatizava em sua formação o
aspecto político da religião.


           (Jovens em movimento: o processo de formação
                                          da PJB Pg 74)
O único documento elaborado pela IC sobre
juventude foi o documento n° 44, desenvolvido
especificamente para discutir as pastorais da
juventude. Define-se nesse documento que o papel
da PJB era de: fomentar o senso crítico e
capacidade de analisar a sociedade; formar jovens
para transformar as estruturas; ajudar o jovem a ligar
sua fé com o compromisso sócio político; e levar o
jovem a conhecer criticamente o marxismo, o
capitalismo liberal e a Doutrina da Segurança
Nacional para assumir o Humanismo Cristão como
perspectiva de superação das estruturas sociais
injustas presentes em toda a América Latina.

      Jovens em movimento: o processo de formação da PJB
                                                   Pg 75
Como grande parte dos movimentos
 sociais e setores envolvidos em
 trabalhos com as classes populares, a
 pastoral também foi influenciada pelo
 método de formação desenvolvido
 pelo pedagogo Paulo Freire. Inclusive
 um dos centros de apoio da PJB, o
 Centro de Capacitação da Juventude
 de São Paulo, editou um livro do
 próprio autor sobre trabalho com as
 classes populares.
Com Paulo Freire a pastoral entendeu que
 não basta “querer mudar” a sociedade, é
 preciso “saber mudar”. Dessa forma, a IC
 define a PJB como a ação organizada dos
 jovens cristãos que visa a transformação
 da sociedade, sendo uma forma de
 conhecer e seguir Jesus Cristo. “A PJ é a
 ação organizada e celebrada do jovem
 situado, na ótica do pobre, visando um
 mundo de fraternidade”
               (Boran, J. e Dick, H., 1983, p. 17).
A PJB é compreendida como um segmento
da juventude católica.

Em documentos da PJB, identifica-se por:
- Pastoral da Juventude do Meio Popular –
PJMP;
-Pastoral da Juventude Rural – PJR;
-Pastoral da Juventude Estudantil – PJE;
-Pastoral da Juventude – PJ.
Todas estas pastorais específicas são parte
da PJB e suas principais características são
o protagonismo juvenil, a proposta de
evangelização que parte da realidade do
jovem, a apresentação da figura de Jesus
Cristo como amigo e companheiro, a
promoção da vivência comunitária da fé, a
promoção do senso crítico e a proposta de
fomentar uma pastoral de conjunto

                      (Celam, 1987, p. 116).
Paróquia São Miguel
1996 a 1998: Cursos de Formação Política;
       2002: Assembleia da PJ & JUSAM;
              2002: Parceria IEEP;
2000 e 2004 - Atividades: Teatro, Dança, Esportes,
                 Debates, etc...
2003: Trabalho com Grupos de Agroecológicos e
                    Bairros;
 2004: Projeto Redes de Colaboração Solidária;
2004: Fundação da Associação
        da CORAJEM.
MISSÃO E OBJETIVO:
“Apoiar e contribuir na organização e
 formação de grupos populares com as
 comunidades, a partir do protagonismo
 de Adolescentes, Jovens, mulheres e
 famílias respeitando assim, suas
 realidades e vivências.”
AÇÕES DESENVOLVIDAS
                       2004 a 2006

 Assessoria a consumidores e estratégias de
comercialização de alimentos ecológicos;

 Organização de Grupos de ECOSOL nos bairros de Irati
(Pedreira, Dallegrave e Rio Bonito) por da Rede Municipal;

 Participação em eventos externos, como: Fórum Social
Mundial,, Assembleia Popular Nacional, Romarias da Terra,
Jornada de Agroecologia, Encontro Nacionais da RECID,
Escolinha do CEFURIA;
Assessoria a Rede Regional de Colaboração Solidária ne



Soberania Alimentar;
Criação da Escola das Redes;

Mapa de Atuação

           Noroeste                             Norte
                         Norte Central         Pioneiro



                 Centro
                Ocidental                       Centro
                                                Oriental
   Oeste

                                                            Mesorregião
                                   1                        Metropolitana
                      Centro Sul           3
                                       2                     de Curitiba
                                           Sudeste
       Sudoeste

                                                                     FERNANDES PINHEIRO
                                                                     -

GUARAPUAVA:
                                                           IRATI:
                              INÁCIO MARTINS               -
AÇÕES DESENVOLVIDAS

                     2007 a 2008
Assessoria a 2 Encontros Regionais da Rede;





 Acompanhamento as Redes nos municípios (Irati,
Inácio Martins, Guarapuava, Fernandes Pinheiro e
Teixeira Soares);

 Integração e Intervenção nos conselhos municipais
(Saúde, Criança Adolescente, Assistência Social, Pro-
egresso, Segurança Alimentar);
AÇÕES DESENVOLVIDAS
                    2009 a 2011
Projeto: “Juventude da Comunidade Gera Nova Sociedade”;




Realização da Conferência de Economia Solidária em irati;




Realização da Feira Municipal e Regional de Economia



Solidária em irati;
Participação na Conferência Nacional;





 Realização de 2 Escolinhas de Agentes Populares da
Juventude;
Realização do CCL (Circulo de Culturas Livres).




Conquista da Sede para a CORAJEM.

AÇÕES DESENVOLVIDAS
                                2012

 Assessoria ao 5º Encontro Regional para a Consolidação da “Rede
de Educação Cidadã”;

 Assessoria na Organização do Conselho Municipal da Juventude de
Irati;

 Assessoria na Criação do FMESI (Fórum Municipal de Economia
Solidária de irati);

 Assessoria a criação de Fóruns municipais em Guarapuava,
Fernandes Pinheiro e Pitanga;

 Participação no Seminário Regional Sul de Economia Solidária em
Porto Alegre;
PRINCIPAIS PARCERIAS




COSELHO DA
        COMUNIDADE

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Formação de jovens na PJB

Evangelização da Juventude
Evangelização da JuventudeEvangelização da Juventude
Evangelização da Juventudepjest
 
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude Pejota2015
 
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdf
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdfPolítica Nacional PIAJ Cáritas.pdf
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdfKNHBrasilSECOeBahia
 
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e Articulação
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e ArticulaçãoPortfolio Rede Pintadas - Cooperação e Articulação
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e ArticulaçãoFernando Fischer
 
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...FCVSA
 
Campanha bola na rede
Campanha bola na redeCampanha bola na rede
Campanha bola na redeLH Tools
 
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...Daniane Bornea Friedl
 
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenil
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenilVinte e seis primaveras do dia mais juvenil
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenilRafael Barros
 
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...Aniervson Santos
 
Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Debora Teixeira
 
Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Debora Teixeira
 
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documento
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documentoSubsídios às-ações-da-juventude-espírita-documento
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documentodijfergs
 
Os movimentos Sociais em Parauapebas
Os movimentos  Sociais em ParauapebasOs movimentos  Sociais em Parauapebas
Os movimentos Sociais em ParauapebasAdilson P Motta Motta
 
Os movimentos Sociais em Parauapebas
Os movimentos  Sociais em ParauapebasOs movimentos  Sociais em Parauapebas
Os movimentos Sociais em ParauapebasAdilson P Motta Motta
 
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parte
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parteCampanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parte
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parteBernadetecebs .
 

Semelhante a Formação de jovens na PJB (20)

Evangelização da Juventude
Evangelização da JuventudeEvangelização da Juventude
Evangelização da Juventude
 
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude
Dúvidas frequentes da Pastoral de Juventude
 
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdf
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdfPolítica Nacional PIAJ Cáritas.pdf
Política Nacional PIAJ Cáritas.pdf
 
A Juventude Quer Viver
A Juventude Quer ViverA Juventude Quer Viver
A Juventude Quer Viver
 
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e Articulação
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e ArticulaçãoPortfolio Rede Pintadas - Cooperação e Articulação
Portfolio Rede Pintadas - Cooperação e Articulação
 
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...
Associação projeto paz e união vislumbrando o exercício da cidadania em cidad...
 
Campanha bola na rede
Campanha bola na redeCampanha bola na rede
Campanha bola na rede
 
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...
Orientação à ação evangelizadora espírita da juventude: subsídios e di...
 
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenil
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenilVinte e seis primaveras do dia mais juvenil
Vinte e seis primaveras do dia mais juvenil
 
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...
O que Vi, Vivi e Ouvi nas Terras da Mãe África: contação da experiência de fa...
 
Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014
 
Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014Boletim bimba 15 06-2014
Boletim bimba 15 06-2014
 
Documento 85 - Sintese 1
Documento 85 - Sintese 1Documento 85 - Sintese 1
Documento 85 - Sintese 1
 
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documento
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documentoSubsídios às-ações-da-juventude-espírita-documento
Subsídios às-ações-da-juventude-espírita-documento
 
Seminário Estadual 2011
Seminário Estadual 2011Seminário Estadual 2011
Seminário Estadual 2011
 
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
 
Projeto Diocese Uruguaiana 2011
Projeto Diocese Uruguaiana 2011Projeto Diocese Uruguaiana 2011
Projeto Diocese Uruguaiana 2011
 
Os movimentos Sociais em Parauapebas
Os movimentos  Sociais em ParauapebasOs movimentos  Sociais em Parauapebas
Os movimentos Sociais em Parauapebas
 
Os movimentos Sociais em Parauapebas
Os movimentos  Sociais em ParauapebasOs movimentos  Sociais em Parauapebas
Os movimentos Sociais em Parauapebas
 
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parte
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parteCampanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parte
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-1-parte
 

Formação de jovens na PJB

  • 1. “A argila fundamental de nossa obra é a juventude. Nela depositamos todas as nossas esperanças e a preparamos para receber idéias para moldar nosso futuro.” Che Guevara
  • 2. HISTÓRICO A história da CORAJEM começou a ser escrita como grupo de jovens da igreja católica em 1990.
  • 3. Estrutura de Grupos de Jovens Etapas de Formação: 1) Nucleação: Fase em que o jovem é convidado a participar do grupo e aceita a proposta – momento em que o jovem descobre como é importante e bom viver em grupo.
  • 4. 2) Iniciação: fase das descobertas das variadas motivações que o jovem traz para o grupo – momento de formação, num processo educativo informal. 3) Militância: é a fase madura do jovem no grupo no qual este se apresenta com uma fé amadurecida, com compromisso e como uma liderança. (CNBB, 1998, p. 155).
  • 6.
  • 7. A PJB, que está inserida na estrutura da IC por intermédio do Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB1, defende a tese de que os jovens devem ser organizados pelos próprios jovens, apresentando-os como protagonistas de sua ação evangelizadora.
  • 8. Dentre essas características está a ênfase na formação voltada para a dimensão da espiritualidade. Essas mudanças também foram influenciadas por acontecimentos na sociedade. Na década de 1980 a forte presença dos movimentos sociais e da participação popular influenciou diretamente a PJB, que enfatizava em sua formação o aspecto político da religião. (Jovens em movimento: o processo de formação da PJB Pg 74)
  • 9. O único documento elaborado pela IC sobre juventude foi o documento n° 44, desenvolvido especificamente para discutir as pastorais da juventude. Define-se nesse documento que o papel da PJB era de: fomentar o senso crítico e capacidade de analisar a sociedade; formar jovens para transformar as estruturas; ajudar o jovem a ligar sua fé com o compromisso sócio político; e levar o jovem a conhecer criticamente o marxismo, o capitalismo liberal e a Doutrina da Segurança Nacional para assumir o Humanismo Cristão como perspectiva de superação das estruturas sociais injustas presentes em toda a América Latina. Jovens em movimento: o processo de formação da PJB Pg 75
  • 10. Como grande parte dos movimentos sociais e setores envolvidos em trabalhos com as classes populares, a pastoral também foi influenciada pelo método de formação desenvolvido pelo pedagogo Paulo Freire. Inclusive um dos centros de apoio da PJB, o Centro de Capacitação da Juventude de São Paulo, editou um livro do próprio autor sobre trabalho com as classes populares.
  • 11. Com Paulo Freire a pastoral entendeu que não basta “querer mudar” a sociedade, é preciso “saber mudar”. Dessa forma, a IC define a PJB como a ação organizada dos jovens cristãos que visa a transformação da sociedade, sendo uma forma de conhecer e seguir Jesus Cristo. “A PJ é a ação organizada e celebrada do jovem situado, na ótica do pobre, visando um mundo de fraternidade” (Boran, J. e Dick, H., 1983, p. 17).
  • 12. A PJB é compreendida como um segmento da juventude católica. Em documentos da PJB, identifica-se por: - Pastoral da Juventude do Meio Popular – PJMP; -Pastoral da Juventude Rural – PJR; -Pastoral da Juventude Estudantil – PJE; -Pastoral da Juventude – PJ.
  • 13. Todas estas pastorais específicas são parte da PJB e suas principais características são o protagonismo juvenil, a proposta de evangelização que parte da realidade do jovem, a apresentação da figura de Jesus Cristo como amigo e companheiro, a promoção da vivência comunitária da fé, a promoção do senso crítico e a proposta de fomentar uma pastoral de conjunto (Celam, 1987, p. 116).
  • 15. 1996 a 1998: Cursos de Formação Política; 2002: Assembleia da PJ & JUSAM; 2002: Parceria IEEP; 2000 e 2004 - Atividades: Teatro, Dança, Esportes, Debates, etc... 2003: Trabalho com Grupos de Agroecológicos e Bairros; 2004: Projeto Redes de Colaboração Solidária;
  • 16. 2004: Fundação da Associação da CORAJEM.
  • 17. MISSÃO E OBJETIVO: “Apoiar e contribuir na organização e formação de grupos populares com as comunidades, a partir do protagonismo de Adolescentes, Jovens, mulheres e famílias respeitando assim, suas realidades e vivências.”
  • 18. AÇÕES DESENVOLVIDAS 2004 a 2006  Assessoria a consumidores e estratégias de comercialização de alimentos ecológicos;  Organização de Grupos de ECOSOL nos bairros de Irati (Pedreira, Dallegrave e Rio Bonito) por da Rede Municipal;  Participação em eventos externos, como: Fórum Social Mundial,, Assembleia Popular Nacional, Romarias da Terra, Jornada de Agroecologia, Encontro Nacionais da RECID, Escolinha do CEFURIA; Assessoria a Rede Regional de Colaboração Solidária ne  Soberania Alimentar; Criação da Escola das Redes; 
  • 19. Mapa de Atuação Noroeste Norte Norte Central Pioneiro Centro Ocidental Centro Oriental Oeste Mesorregião 1 Metropolitana Centro Sul 3 2 de Curitiba Sudeste Sudoeste FERNANDES PINHEIRO - GUARAPUAVA: IRATI: INÁCIO MARTINS -
  • 20. AÇÕES DESENVOLVIDAS 2007 a 2008 Assessoria a 2 Encontros Regionais da Rede;   Acompanhamento as Redes nos municípios (Irati, Inácio Martins, Guarapuava, Fernandes Pinheiro e Teixeira Soares);  Integração e Intervenção nos conselhos municipais (Saúde, Criança Adolescente, Assistência Social, Pro- egresso, Segurança Alimentar);
  • 21. AÇÕES DESENVOLVIDAS 2009 a 2011 Projeto: “Juventude da Comunidade Gera Nova Sociedade”;  Realização da Conferência de Economia Solidária em irati;  Realização da Feira Municipal e Regional de Economia  Solidária em irati; Participação na Conferência Nacional;   Realização de 2 Escolinhas de Agentes Populares da Juventude; Realização do CCL (Circulo de Culturas Livres).  Conquista da Sede para a CORAJEM. 
  • 22. AÇÕES DESENVOLVIDAS 2012  Assessoria ao 5º Encontro Regional para a Consolidação da “Rede de Educação Cidadã”;  Assessoria na Organização do Conselho Municipal da Juventude de Irati;  Assessoria na Criação do FMESI (Fórum Municipal de Economia Solidária de irati);  Assessoria a criação de Fóruns municipais em Guarapuava, Fernandes Pinheiro e Pitanga;  Participação no Seminário Regional Sul de Economia Solidária em Porto Alegre;