O documento resume os principais acontecimentos da Paixão de Cristo, incluindo seu julgamento ilegal segundo a lei mosaic, seu martírio e morte na cruz. O texto explica que Cristo morreu na quarta-feira, passando três dias e três noites no túmulo até ressuscitar no domingo.
2. INTRODUÇÃO 1 Por que a morte na Cruz? Em que dia Cristo morreu? O julgamento de Cristo O Martírio de Cristo A Morte na Cruz 2 3 4 5 Prof. Robson T. Fernandes
3. Por que a Morte na Cruz? O derramamento de sangue “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9:22) O “madeiro” “O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia; porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim não contaminarás a tua terra, que o Senhor teu Deus te dá em herança” (Dt 21:23) “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gl 3:13) Prof. Robson T. Fernandes
4. Em que dia Cristo morreu? Três dias e três noites “Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” (Mt 12:40) Prof. Robson T. Fernandes
5. Em que dia Cristo morreu? * SÁBADO * (10 de abibe) Lc 13:10, 31-33 Herodes deseja prendê-lo e matá-lo Jesus diz que só após três dias seria entregue Sábado / Domingo / Segunda / Terça e QUARTA Prof. Robson T. Fernandes
6. Em que dia Cristo morreu? * DOMINGO * (11 de abibe) Junta-se à uma caravana vinda da Peréia Entra em Jerusalém, montado em um jumentinho Expulsa os cambistas do templo Retirou-se para Betânia Prof. Robson T. Fernandes
7. Em que dia Cristo morreu? * SEGUNDA * (12 de abibe) Volta à Jerusalém pela manhã Fica no templo, ensinando (Mt 21:23 - 25:46) Mateus diz que: “daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado” (Mt 26:2) Judas procurou o príncipe dos sacerdotes para combinar o preço da traição Prof. Robson T. Fernandes
8. Em que dia Cristo morreu? * TERÇA * (13 de abibe) Manda fazer os preparativos da Páscoa Antecipa para a noite do dia 13 Lava os pés dos apóstolos Institui a Santa Ceia Anuncia a traição Últimas instruções aos Seus discípulos Judas chega com soldados Os discípulos fogem Jesus é levado perante Anás Prof. Robson T. Fernandes
9. Em que dia Cristo morreu? * QUARTA * (14 de abibe – Ex 12:18) Jesus é levado para a audiência com Pilatos Pilatos envia Jesus a Herodes Herodes envia Jesus novamente a Pilatos Barrabás é solto Jesus é martirizado, crucificado e morre José de Arimatéia pede a Pilatos o corpo Jesus é sepultado (iniciam-se os três dias) Prof. Robson T. Fernandes
10. Em que dia Cristo morreu? * QUINTA * (15 de abibe) Dia denominado de “o grande Sábado” - 1º dia após o sacrifício do cordeiro pascoal - O dia do preparo dos judeus para a Páscoa 15 do mês de Abibe (Nissan) do ano 32 - Quinta-feira (começo da festa dos Asmos) - Um “sábado” (dia santificado para cessação de trabalhos e repouso, por ser o 1º dia da festa dos pães asmos) Quarta-feira anterior - “véspera do sábado” Prof. Robson T. Fernandes
11. Em que dia Cristo morreu? * DOMINGO * (18 de abibe) Ressurreição Prof. Robson T. Fernandes
12. Em que dia Cristo morreu? CORPO DE JESUS NO TÚMULO QUINTA: DIA E NOITE SEXTA: DIA E NOITE SÁBADO: DIA E NOITE Mt 12:40 Prof. Robson T. Fernandes
13. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Traição 1) A traição era banida. 2) Pela traição de Judas o acusado foi apresentado. Prisão 1) Não era prevista a Prisão Preventiva, somente a Prisão em Flagrante Delito. 2) Jesus foi procurado e preso ilegalmente a noite, sem qualquer mandado de prisão. Investigação 1) Previa investigação e acusação, sendo necessário ter conhecimento do crime que lhe era atribuído. 2) Não existiu qualquer investigação. Prof. Robson T. Fernandes
14. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Interrogatório 1) O interrogatório era previsto no Tribunal. 2) Houve interrogatório ilegal por Anás. Confissão 1) A confissão era proibida, porém se associada a duas testemunhas formavam as provas. 2) Não houve confissão. Testemunhas 1) Imprescindível, no mínimo, duas testemunhas desde que não houvesse contradição. 2) Foram aliciadas 08 testemunhas, porém tão contraditórias que os membros do Tribunal as dispensaram, sendo convocadas mais duas que também não foram concordes. Prof. Robson T. Fernandes
15. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Julgadores 1) Os membros do Tribunal tinham que ser notificados oficialmente. 2) Foram convocados com urgência no meio da noite, e somente os que haviam se reunido par a prisão de Jesus. Impedimentos 1) Havia proibição de que qualquer parente, amigo ou inimigo do acusado o julgasse. 2) Os membros do Tribunal eram inimigos. Julgamento 1) Nos dias anteriores a festas era proibido qualquer prisão ou julgamento. 2) A prisão e julgamento de Cristo foram na véspera da sábado de Páscoa. Prof. Robson T. Fernandes
16. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Rito 1) As assembléias e Comissões dos Tribunais tinham datas oficiais para julgar, sempre segundas e quintas. 2) No julgamento de Cristo foi desrespeitado as exigências legais ocorrendo na terça e quarta. Competência 1) Para o tipo de crime (BLASFÊMIA) atribuído a Jesus o Tribunal dos Setenta (Sinédrio) era o competente. 2) Pilatos julgou-se incompetente para julgar Cristo pelo tipo de crime e pela localidade, passando para Herodes. Prazo 1) Em crimes de pena capital o julgamento que condenasse não poderia ser concluído no mesmo dia. 2) O Julgamento de Jesus durou menos de 24 horas. Prof. Robson T. Fernandes
17. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Tipificação 1) Era preciso para caracterizar a Blasfêmia que Cristo pronunciasse a palavra DEUS. 2) Caifás pergunta: És o Cristo, o Filho de Deus? Jesus responde: doravante vereis o filho do homem sentado à direita do Todo Poderoso. Veredicto 1) Quando o veredicto é unânime pela condenação resulta em absolvição. 2) Concluído esse interrogatório por unanimidade proferiram o veredicto: É réu de morte. Prof. Robson T. Fernandes
18. O julgamento de Cristo LEI MOSAICA Pena 1) Para os crimes capitais o Tribunal poderia infligir quatro tipos de pena de morte: lapidação, abrasamento, decapitação e estrangulamento. 2) A pena foi de morte, porém o Sinédrio não tinha competência para executá-la. Somente o Governador – Procurador Pôncio Pilatos é quem tinha o poder, porque queriam que fosse por crucificação. Prof. Robson T. Fernandes
19. O martírio de Cristo Açoitamento (flagelamento) Prof. Robson T. Fernandes
20. O martírio de Cristo Coroa de espinhos Prof. Robson T. Fernandes
21. O martírio de Cristo O “Patibulum” Prof. Robson T. Fernandes
22. O martírio de Cristo Traspassamentos Prof. Robson T. Fernandes
23. A morte na Cruz Respiração na Cruz Prof. Robson T. Fernandes
24. A Morte na Cruz Rupturas e Efeitos internos Prof. Robson T. Fernandes
25. A morte na Cruz JEOVÁ (IHWH) na Cruz Ex 3:14 Jo 12:32-34 Jo 8:58 Mt 27:37 Mc 15:26 Lc 23:38 Jo 19:19 Prof. Robson T. Fernandes
26. A morte na Cruz “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lc 23:46) “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (Jo 10:17) Prof. Robson T. Fernandes
27. LIÇÕES BÍBLICAS 1. A Cruz não é símbolo de maldição; 2. Jesus assumiu o nosso lugar na Cruz; 3. A dor e o sofrimento de Jesus foram indescritíveis; 4. Jesus, sendo Deus, abriu mão de Sua glória, mas não de Sua divindade; 5. O único meio de ser salvo é através de Cristo. Prof. Robson T. Fernandes