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Paul Klee – Slide I - Marcio
Paul Klee, nasceu em 1879 e morreu em 1940.
Foi um pintor e poeta alemão nascido na Suíça.
O seu estilo, foi influenciado por várias tendências artísticas diferentes, incluindo o
expressionismo, cubismo, e surrealismo
Klee era um desenhista que realizou experimentos e, conseqüentemente,
dominou a teoria das cores, sobre o quê ele escreveu extensivamente.
Suas obras refletem seu humor seco e, seus ânimos e suas crenças pessoais, e
sua musicalidade.
Deus aula na escola de arte e arquitetura. Bauhaus.
A arte não é visivel, mas torna visivel slide II - Rey
A essencia da arte grafica seduz o artista para abstração.
Quanto maior for a enfase dado as formas de representação
Mais inadequada sera a estrutura para a representação realista dos objetos
visiveis.
Slide III – Rey
Elementos planos e elementos espacias são exemplos formais da arte grafica.
Elmentos planos no caso um lapis de ponta grossa, energia sem modulação
Elemento espacial, um pincel com bastante tinta.
Que apresenta diferentes graus de intensidade.
SLIDE IV - Marcio
Para dessenvolver essas ideias Klee conta uma viagem,
com elemetos de representações gráficas
Linhas diversas,
Manchas,
Pontos,
Superficies lisas,
Planos formandos por pontos, por linhas,
Mvimento ondular,
Movimento interruompido.
São elementos da representação grafica que podem ser utilizados para descrever
diversas situações, de vivencias ou de historias contadas.
Na maioria dos caso outros elementos deverao se juntar a eles para comporem
formas, objetos ou componentes de importancia secundaria.
Porem esses elementos por si so já podem representar
um movimento de barco, a distancia de caminhos, um relampado no horizonte,
uma neblina e os cabelos encaracolados de uma criança.
E com elas as possibilidades de ideias de expressoes se tormam incontaveis.
Slide V -
O movimento é a base para toda a transformação.
A transformação de um ponto em movimento em linha requer um tempo, o mesmo
ocorre de uma linha virar um plano.
Uma obra pictorica não surge de uma vez so.
Ela eh constituida parte por parte, muitas vezes ela se esgota em um só relance,
muitas vezes não.
O artista alemão Feuerbach, disse para entender um quadro precisa-se de uma
cadeira.
Porque as pernas cansadas pertubam o espirito, pois para entender um quadro
necessita de tempo.
O carater atemporal de movimento é apenas o ponto morto em si.
Na terra o repouso significa obstrução acidental da materia.
Os olhos que tateiam a obra – slide VII - Rey
A atividade exercica pelo observador eh temporal
ela conduz o percurso do olho parte por parte do quadro
Em certo instante o observador se afasta do quadro, assim como o artista,
e se lhe acha que vale apenam retorna, assim como o artista.
Nas obras existe caminhos preparados para os olhos do espectador. Olhos que
tateiam.
“Antigamente representavam coisas que eram vistas na terra,
as que se gostava de ver ou as que gostaria de ver. Slide
VIII
Hoje revela-se a relatividade das coisas”
expressando se com isso a crença de que o visivel que se relaciona ao universo eh
apenas um explemplo isolado, de que existem varias verdade.
A libertação dos elementos e seu agrupamento em subdivisoes menores o
desmembramento e a reconstrução em um todo sob diversos aspectos ao mesmo
tempo,
a obtenção da estabilidade,
tudo isso eh o problema da forma,
Slide X
Mas ainda não são arte em uma esfera elevada, nesta esfera elevada, por de traz
da pluralidade de sentidos, há um misteria derradeiro.
A medida em que há estimulos na imaginaçao há a indução a estados ilusórios.
Que de alguma forma nos encorajam e estimulam mais do que os estados naturais
conhecidos.

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  • 1. Paul Klee – Slide I - Marcio Paul Klee, nasceu em 1879 e morreu em 1940. Foi um pintor e poeta alemão nascido na Suíça. O seu estilo, foi influenciado por várias tendências artísticas diferentes, incluindo o expressionismo, cubismo, e surrealismo Klee era um desenhista que realizou experimentos e, conseqüentemente, dominou a teoria das cores, sobre o quê ele escreveu extensivamente. Suas obras refletem seu humor seco e, seus ânimos e suas crenças pessoais, e sua musicalidade. Deus aula na escola de arte e arquitetura. Bauhaus. A arte não é visivel, mas torna visivel slide II - Rey A essencia da arte grafica seduz o artista para abstração. Quanto maior for a enfase dado as formas de representação Mais inadequada sera a estrutura para a representação realista dos objetos visiveis. Slide III – Rey Elementos planos e elementos espacias são exemplos formais da arte grafica. Elmentos planos no caso um lapis de ponta grossa, energia sem modulação Elemento espacial, um pincel com bastante tinta. Que apresenta diferentes graus de intensidade. SLIDE IV - Marcio Para dessenvolver essas ideias Klee conta uma viagem,
  • 2. com elemetos de representações gráficas Linhas diversas, Manchas, Pontos, Superficies lisas, Planos formandos por pontos, por linhas, Mvimento ondular, Movimento interruompido. São elementos da representação grafica que podem ser utilizados para descrever diversas situações, de vivencias ou de historias contadas. Na maioria dos caso outros elementos deverao se juntar a eles para comporem formas, objetos ou componentes de importancia secundaria. Porem esses elementos por si so já podem representar um movimento de barco, a distancia de caminhos, um relampado no horizonte, uma neblina e os cabelos encaracolados de uma criança. E com elas as possibilidades de ideias de expressoes se tormam incontaveis. Slide V - O movimento é a base para toda a transformação. A transformação de um ponto em movimento em linha requer um tempo, o mesmo ocorre de uma linha virar um plano. Uma obra pictorica não surge de uma vez so. Ela eh constituida parte por parte, muitas vezes ela se esgota em um só relance,
  • 3. muitas vezes não. O artista alemão Feuerbach, disse para entender um quadro precisa-se de uma cadeira. Porque as pernas cansadas pertubam o espirito, pois para entender um quadro necessita de tempo. O carater atemporal de movimento é apenas o ponto morto em si. Na terra o repouso significa obstrução acidental da materia. Os olhos que tateiam a obra – slide VII - Rey A atividade exercica pelo observador eh temporal ela conduz o percurso do olho parte por parte do quadro Em certo instante o observador se afasta do quadro, assim como o artista, e se lhe acha que vale apenam retorna, assim como o artista. Nas obras existe caminhos preparados para os olhos do espectador. Olhos que tateiam. “Antigamente representavam coisas que eram vistas na terra, as que se gostava de ver ou as que gostaria de ver. Slide VIII Hoje revela-se a relatividade das coisas” expressando se com isso a crença de que o visivel que se relaciona ao universo eh apenas um explemplo isolado, de que existem varias verdade. A libertação dos elementos e seu agrupamento em subdivisoes menores o desmembramento e a reconstrução em um todo sob diversos aspectos ao mesmo tempo,
  • 4. a obtenção da estabilidade, tudo isso eh o problema da forma, Slide X Mas ainda não são arte em uma esfera elevada, nesta esfera elevada, por de traz da pluralidade de sentidos, há um misteria derradeiro. A medida em que há estimulos na imaginaçao há a indução a estados ilusórios. Que de alguma forma nos encorajam e estimulam mais do que os estados naturais conhecidos.