SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Baixar para ler offline
Ecologia Bucal Renato Varges
CONCEITOS IMPORTANTES é um microrganismo capaz de causar doença. Inficere  (impregnar) - é a implantação e colonização do hospedeiro por um agente (do latim  dolentia , padecimento) é o estado resultante da perda da homeostasia de um organismo vivo.  capacidade do agente invasor de causar doença com suas manifestações clínicas nos hospedeiros suscetíveis. capacidade patogênica de um microrganismo, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITOS IMPORTANTES A patogenicidade pode ser expressa pela relação Patogenicidade = Nº microrganismos infectantes X Virulência Resistência do hospedeiro Fórmula de Theobald Smith  (1859 – 1934)  X Alergia
O caráter de patogenicidade bacteriana é conferido por duas ordens de fatores de virulência CONCEITOS IMPORTANTES ,[object Object],[object Object]
Fatores de colonização ,[object Object],Os receptores para as adesinas fimbriais e não-fimbriais são carboidratos de glicoproteínas e glicolipídeos, presentes nas células epiteliais.  Moléculas diferenciadas presentes na extremidade distal das  fímbrias , dedicadas a ligação específica com um receptor celular
Fatores de colonização ,[object Object]
Fatores de colonização
Fatores de colonização Processada a adesão, é necessário que a bactéria encontre no tecido infectado condições ecológicas ideais para seu desenvolvimento. Quando estas condições são favoráveis, há uma intensa multiplicação bacteriana que resulta na colonização tecidual. Somente após a colonização tecidual, as bactérias podem, eventualmente, invadir os tecidos e determinar lesão ao hospedeiro.
2. Invasinas Fatores de colonização Ambiente extracelular  –  stress  físico (pH, fluxo de líquidos e muco), exfoliação celular, deposição de complemento,  anticorpos e ação de macrófagos e células citotóxicas Moléculas que promovem a invasão das células do hospedeiro.  É um processo ativo, induzido pela própria bactéria! As invasinas desencadeiam ou ativam sinais que levam a célula do hospedeiro a internalizar a bactéria, usando para isto a maquinaria do seu cito-equeleto, principalmente a actina e as proteínas a ele associadas.
A invasina interage com integrinas, que indiretamente modulam  o metabolismo celular para induzir o rearranjo da actina no sítio de aderência.  A. Ligação a receptores da célula-alvo
Proteinas efetoras são translocadas e modulam o metabolismo celular, o que resulta em mobilização local da membrana (ruffling) e internalização bacteriana B. Translocação de proteínas bacterianas e remodelagem da membrana para internalização do microrganismo
Fatores de colonização 3. Evasinas Termo usado para incluir todas as substâncias ou estruturas bacterianas que tornam a bactéria capaz de evadir-se da fagocitose, complemento e anticorpos. EVASINA FUNÇÃO SigA protease Degradação de IgA Cápsulas, antígeno K Impedimento da fagocitose. Redução da ativação do complemento LPS (cadeias longas) Impedimento do contato do complexo de ataque à membrana (MAC) com a membrana celular Peptidase C5a Interferência com a função sinalizadora do complemento Toxina (leucocidina) Inviabilização de fagócitos Variação antigênica Evasão da resposta em anticorpos.
São múltiplos os fatores de virulência que provocam lesão no organismo  Fatores de lesão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Microbiota Bucal ,[object Object],[object Object]
Tipos de Microbiota ,[object Object],[object Object],Indígena (>1%)  x  Suplementar  (<1%)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipos de Microbiota
Infecções causadas por microorganismos aos quais o organismo é, normalmente, imunocompetente. Infecções Oportunistas Gengivite
Microbiota Bucal ,[object Object]
Microbiota Bucal QUANDO SE INICIA A FORMAÇÃO DA MICROBIOTA ???
Microbiota Bucal NOSSA MICROBIOTA É IGUAL EM TODAS AS REGIÕES DO CORPO???
Microbiota Bucal A MICROBIOTA É IGUAL EM TODAS AS REGIÕES DA BOCA???
Microbiota Bucal Analisada como um todo, a microbiota bucal é a mais complexa de todo  organismo. Mais de 30 gêneros, mais de 500 espécies diferentes
Evolução da Microbiota Bucal Vida intrauterina – Boca isenta de microrganismos Parto – 1ºs microrganismos transitórios  ( Streptococcus, Lactobacillus, Candida albicans,  Coliformes)
Evolução da Microbiota Bucal Horas após o parto – Transmissão bacteriana vertical ou pelo contato com as pessoas mais próximas Boca é apenas uma mucosa lisa, bastante arejada. Streptococcus salivarius, Streptococcus oralis, S. mitis 1º ano de vida 70% dos microrganismos que colonizam a boca são  Streptococcus  spp.  Staphylococcus  spp.,  Veillonella  spp. e  Neisseria  spp.
Evolução da Microbiota Bucal -  Superfície dental  – Adesão bacteriana ( Streptococcus oralis, S. gordonii) Actinomyces –  Colonizadores iniciais da superfície do esmalte – PLACA DENTAL Streptococcus mutans –  Colonizadores secundários da superfície dental – CÁRIE -  Sulco gengival  – Baixíssimo teor de Oxigênio – favorecimento de anaeróbias Complexidade da microbiota se inicia com a erupção dos dentes.
Evolução da Microbiota Bucal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Evolução da Microbiota Bucal A perda total ou parcial dos dentes faz desaparecer as bactérias com tropismo por dentes e periodonto, voltando o predomínio de aeróbias e facultativas que apresentam afinidade pelas mucosas.
Evolução da Microbiota Bucal Em pacientes com dentadura existe predominância de bactérias anaeróbias e aquelas que se aderem a superfícies duras. Em próteses implanto-suportadas haverá recolonização de espécies adaptadas ao periodonto.
Estabelecimento da Microbiota Bucal O estabelecimento de uma espécie num determinado nicho bucal depende de diversos fatores, desde a nutrição bacteriana até sua capacidade de aderência àquele local. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal ,[object Object],[object Object],[object Object]
Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal Dieta do hospedeiro Tudo que comemos e bebemos deixa resquícios na boca A dieta influencia qualitativa e quantitativamente a microbiota Streptococcus mutans  dependem de uma dieta rica em sacarídeos para o desenvolvimento de placas cariogênicas. Alimentos pegajosos tem maior potencial cariogênico Carboidratos  Fermentação ácida  Desmineralização
Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal Higiene bucal Uso constante de escova, fio dental, remoção de tártaro e correção ortodôntica É a melhor forma de mantermos a microbiota em níveis fisiológicos
Benefícios da Microbiota Bucal para o hospedeiro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva
Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva
Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva Italo Gabriel
 
Odontologia para bebês
Odontologia para bebêsOdontologia para bebês
Odontologia para bebêsLiana Veras
 
Materiais odontologicos
Materiais odontologicosMateriais odontologicos
Materiais odontologicosRegis Valentim
 
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisSlides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
 
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxOdontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxKilvioMenesesCosta
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
 
Periodonto histo
Periodonto   histoPeriodonto   histo
Periodonto histoodonto123
 
Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladoresmayana silva
 

Mais procurados (20)

Cárie x Dieta
Cárie x Dieta Cárie x Dieta
Cárie x Dieta
 
Godivas- Materiais de Moldagem
Godivas- Materiais de MoldagemGodivas- Materiais de Moldagem
Godivas- Materiais de Moldagem
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva
Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva
Odontologia- Funções composição inorgânica e orgânica da saliva
 
Controle de biofilme 2 blog
Controle de biofilme  2 blogControle de biofilme  2 blog
Controle de biofilme 2 blog
 
Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1
 
Periodontia
PeriodontiaPeriodontia
Periodontia
 
Odontologia para bebês
Odontologia para bebêsOdontologia para bebês
Odontologia para bebês
 
Materiais odontologicos
Materiais odontologicosMateriais odontologicos
Materiais odontologicos
 
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisSlides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
 
histologia dentina (pdf)
histologia dentina (pdf)histologia dentina (pdf)
histologia dentina (pdf)
 
Gengivite
GengiviteGengivite
Gengivite
 
Odontogênese
OdontogêneseOdontogênese
Odontogênese
 
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxOdontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
 
Periodonto histo
Periodonto   histoPeriodonto   histo
Periodonto histo
 
doença periodontal
doença periodontaldoença periodontal
doença periodontal
 
Exodontia simples
Exodontia simplesExodontia simples
Exodontia simples
 
Patogênese da Cárie
Patogênese da CáriePatogênese da Cárie
Patogênese da Cárie
 
Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladores
 

Destaque (20)

Microbiota normal
Microbiota normal Microbiota normal
Microbiota normal
 
Repercussões sistêmicas das doenças infecciosas da boca
Repercussões sistêmicas das doenças infecciosas da bocaRepercussões sistêmicas das doenças infecciosas da boca
Repercussões sistêmicas das doenças infecciosas da boca
 
Microbiota Normal
Microbiota NormalMicrobiota Normal
Microbiota Normal
 
Pre modernismo.lobato.augusto&aranha
Pre modernismo.lobato.augusto&aranhaPre modernismo.lobato.augusto&aranha
Pre modernismo.lobato.augusto&aranha
 
Aas
AasAas
Aas
 
Microbiologia oral
Microbiologia oralMicrobiologia oral
Microbiologia oral
 
Aula 8 microbiota normal
Aula 8   microbiota normalAula 8   microbiota normal
Aula 8 microbiota normal
 
Microbiota Oral - UAP filial Tacna
Microbiota Oral - UAP filial TacnaMicrobiota Oral - UAP filial Tacna
Microbiota Oral - UAP filial Tacna
 
Biofilme dentário
Biofilme dentárioBiofilme dentário
Biofilme dentário
 
BIOFILMES
BIOFILMESBIOFILMES
BIOFILMES
 
Aas
AasAas
Aas
 
Biofilme
BiofilmeBiofilme
Biofilme
 
Estatistica anual 2010
Estatistica anual 2010Estatistica anual 2010
Estatistica anual 2010
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato Varges
 
Microbiota oral
Microbiota oralMicrobiota oral
Microbiota oral
 
Seminário imuno
Seminário imunoSeminário imuno
Seminário imuno
 
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana CarlaAula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
 
Clase 2. determinantes ecológicos orales
Clase 2.  determinantes ecológicos oralesClase 2.  determinantes ecológicos orales
Clase 2. determinantes ecológicos orales
 
Aspirina (Anti-inflamatório Não Esteroide)
Aspirina  (Anti-inflamatório Não Esteroide)Aspirina  (Anti-inflamatório Não Esteroide)
Aspirina (Anti-inflamatório Não Esteroide)
 
Técnicas de estudo - Renato Varges
Técnicas de estudo - Renato VargesTécnicas de estudo - Renato Varges
Técnicas de estudo - Renato Varges
 

Semelhante a Microbiota normal odonto

Microbiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMicrobiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptFilipeAmorim34
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfProfFelipeSoaresQumi
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2Inês Santos
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2Inês Santos
 
Micróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasMicróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasEasyWorkBlog
 
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.pptMarco Aurelio
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurançaclinicansl
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Jerson Dos Santos
 
Biofilmes_2018_Noturno.pdf
Biofilmes_2018_Noturno.pdfBiofilmes_2018_Noturno.pdf
Biofilmes_2018_Noturno.pdflarissa413953
 
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAdimar Cardoso Junior
 

Semelhante a Microbiota normal odonto (20)

Aula 1-ecologia-e-biofilmes-
Aula 1-ecologia-e-biofilmes-Aula 1-ecologia-e-biofilmes-
Aula 1-ecologia-e-biofilmes-
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Microbiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota NormalMicrobiologia Geral - Microbiota Normal
Microbiologia Geral - Microbiota Normal
 
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
Aula 2 - M
Aula 2 - MAula 2 - M
Aula 2 - M
 
Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02
 
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N1 2011
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N1 2011Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N1 2011
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N1 2011
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2
 
Slide microbiologia2 2
Slide microbiologia2  2Slide microbiologia2  2
Slide microbiologia2 2
 
Micróbios e Vacinas
Micróbios e VacinasMicróbios e Vacinas
Micróbios e Vacinas
 
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt
10 Microbiologia - MICROBIOTA NORMAL.ppt
 
789 3004-2-pb
789 3004-2-pb789 3004-2-pb
789 3004-2-pb
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530
 
Biofilmes_2018_Noturno.pdf
Biofilmes_2018_Noturno.pdfBiofilmes_2018_Noturno.pdf
Biofilmes_2018_Noturno.pdf
 
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
 
Microbiota humana
Microbiota humanaMicrobiota humana
Microbiota humana
 

Último

CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfPaulissandraCoelho1
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024excellenceeducaciona
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiajosemarquesfranco
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfVivianeFerreiradaSil5
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAldoBlfia1
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...atividademapa3
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxJosé Roberto Pinto
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreAnaPaulaAmaral44
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...excellenceeducaciona
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoLUZIATRAVASSO1
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos BásicosVitor Vieira Vasconcelos
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artesdouglasfronja07
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Nome Sobrenome
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...Unicesumar
 

Último (20)

CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
 

Microbiota normal odonto

  • 2.
  • 3. CONCEITOS IMPORTANTES A patogenicidade pode ser expressa pela relação Patogenicidade = Nº microrganismos infectantes X Virulência Resistência do hospedeiro Fórmula de Theobald Smith (1859 – 1934) X Alergia
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 8. Fatores de colonização Processada a adesão, é necessário que a bactéria encontre no tecido infectado condições ecológicas ideais para seu desenvolvimento. Quando estas condições são favoráveis, há uma intensa multiplicação bacteriana que resulta na colonização tecidual. Somente após a colonização tecidual, as bactérias podem, eventualmente, invadir os tecidos e determinar lesão ao hospedeiro.
  • 9. 2. Invasinas Fatores de colonização Ambiente extracelular – stress físico (pH, fluxo de líquidos e muco), exfoliação celular, deposição de complemento, anticorpos e ação de macrófagos e células citotóxicas Moléculas que promovem a invasão das células do hospedeiro. É um processo ativo, induzido pela própria bactéria! As invasinas desencadeiam ou ativam sinais que levam a célula do hospedeiro a internalizar a bactéria, usando para isto a maquinaria do seu cito-equeleto, principalmente a actina e as proteínas a ele associadas.
  • 10. A invasina interage com integrinas, que indiretamente modulam o metabolismo celular para induzir o rearranjo da actina no sítio de aderência. A. Ligação a receptores da célula-alvo
  • 11. Proteinas efetoras são translocadas e modulam o metabolismo celular, o que resulta em mobilização local da membrana (ruffling) e internalização bacteriana B. Translocação de proteínas bacterianas e remodelagem da membrana para internalização do microrganismo
  • 12. Fatores de colonização 3. Evasinas Termo usado para incluir todas as substâncias ou estruturas bacterianas que tornam a bactéria capaz de evadir-se da fagocitose, complemento e anticorpos. EVASINA FUNÇÃO SigA protease Degradação de IgA Cápsulas, antígeno K Impedimento da fagocitose. Redução da ativação do complemento LPS (cadeias longas) Impedimento do contato do complexo de ataque à membrana (MAC) com a membrana celular Peptidase C5a Interferência com a função sinalizadora do complemento Toxina (leucocidina) Inviabilização de fagócitos Variação antigênica Evasão da resposta em anticorpos.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Infecções causadas por microorganismos aos quais o organismo é, normalmente, imunocompetente. Infecções Oportunistas Gengivite
  • 18.
  • 19. Microbiota Bucal QUANDO SE INICIA A FORMAÇÃO DA MICROBIOTA ???
  • 20. Microbiota Bucal NOSSA MICROBIOTA É IGUAL EM TODAS AS REGIÕES DO CORPO???
  • 21. Microbiota Bucal A MICROBIOTA É IGUAL EM TODAS AS REGIÕES DA BOCA???
  • 22. Microbiota Bucal Analisada como um todo, a microbiota bucal é a mais complexa de todo organismo. Mais de 30 gêneros, mais de 500 espécies diferentes
  • 23. Evolução da Microbiota Bucal Vida intrauterina – Boca isenta de microrganismos Parto – 1ºs microrganismos transitórios ( Streptococcus, Lactobacillus, Candida albicans, Coliformes)
  • 24. Evolução da Microbiota Bucal Horas após o parto – Transmissão bacteriana vertical ou pelo contato com as pessoas mais próximas Boca é apenas uma mucosa lisa, bastante arejada. Streptococcus salivarius, Streptococcus oralis, S. mitis 1º ano de vida 70% dos microrganismos que colonizam a boca são Streptococcus spp. Staphylococcus spp., Veillonella spp. e Neisseria spp.
  • 25. Evolução da Microbiota Bucal - Superfície dental – Adesão bacteriana ( Streptococcus oralis, S. gordonii) Actinomyces – Colonizadores iniciais da superfície do esmalte – PLACA DENTAL Streptococcus mutans – Colonizadores secundários da superfície dental – CÁRIE - Sulco gengival – Baixíssimo teor de Oxigênio – favorecimento de anaeróbias Complexidade da microbiota se inicia com a erupção dos dentes.
  • 26.
  • 27. Evolução da Microbiota Bucal A perda total ou parcial dos dentes faz desaparecer as bactérias com tropismo por dentes e periodonto, voltando o predomínio de aeróbias e facultativas que apresentam afinidade pelas mucosas.
  • 28. Evolução da Microbiota Bucal Em pacientes com dentadura existe predominância de bactérias anaeróbias e aquelas que se aderem a superfícies duras. Em próteses implanto-suportadas haverá recolonização de espécies adaptadas ao periodonto.
  • 29.
  • 30.  
  • 31.
  • 32.
  • 33. Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal Dieta do hospedeiro Tudo que comemos e bebemos deixa resquícios na boca A dieta influencia qualitativa e quantitativamente a microbiota Streptococcus mutans dependem de uma dieta rica em sacarídeos para o desenvolvimento de placas cariogênicas. Alimentos pegajosos tem maior potencial cariogênico Carboidratos Fermentação ácida Desmineralização
  • 34. Influências do hospedeiro sobre a Microbiota Bucal Higiene bucal Uso constante de escova, fio dental, remoção de tártaro e correção ortodôntica É a melhor forma de mantermos a microbiota em níveis fisiológicos
  • 35.