Este documento apresenta o cronograma da disciplina de Clínica de Pequenos Animais no segundo semestre de 2015, incluindo as datas das aulas, assuntos a serem abordados e avaliações. Também fornece informações sobre as raças de cães, divididas em 11 grupos segundo a Federação Cinológica Internacional, e peculiaridades de algumas raças como molossóides e lupoides.

1. 01/08/2015
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Universidade da Região da Campanha
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Medicina Veterinária
Disciplina de Clínica de Pequenos Animais
Profª Regina Pereira Reiniger
Bagé, 2015
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
- OBJETIVOS DA DISCIPLINA
-PLANO DE ENSINO
CRONOGRAMA SEMESTRE – 2º 2015
Agosto
3- Organização didática pedagógica.
Cronograma do semestre, noções de cinofilia.
VIDEO AULA – MARKETING E GESTÃO
10- Neonatologia, pediatria e geriatria. Exame físico
e anamnese em dermatologia
17 - Principais distúrbios dermatológicos – parte I
24- Principais distúrbios dermatológicos – parte II
31 – Distúrbios do sistema digestório – parte I
Setembro
07 - FERIADO
14 -Distúrbios do sistema digestório - parte II
21– Discussão de casos clínicos, ARTIGOS.
28 - 1ª VERIFICAÇÃO OFICIAL (?) TEÓRICA E PRÁTICA
Outubro
05– 14 HORAS - DISCUSSÃO E CORREÇÃO DA PROVA –
DISCUSSÃO DE ARTIGOS RELACIONADOS AO CONTEÚDO
DO 1º BIMESTRE
12- FERIADO
19 – Principais cardiopatias
26- Doenças do sistema urinário
Novembro
2 - FERIADO
9 - Doenças do sistema endócrino
16 -Doenças do sistema respiratório
23-Debate de casos clínicos, ARTIGOS RELACIONADOS AOS
CONTEÚDOS DO 2º BIMESTRE
– APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS OBSERVADOS NO
HCV DURANTE O SEMESTRE
( GRUPOS)
30- 2ª VERIFICAÇÃO OFICIAL – TEORICO E PRÁTICA
Dezembro
7- REAVALIAÇÃO
14 - REAVALIAÇÃO
Aulas práticas serão todas as semanas no HCV no 4º período.
As provas seguirão o cronograma da coordenação.
 A disciplina será constituída de três períodos teóricos e um prático no HCV. Com exceção do 1º dia de
aula e dias de provas, os alunos deverão levar o EPI – obrigatório para entrar nas dependências do
Hospital (Jaleco, sapato fechado, luvas, estetoscópio).
As aulas Práticas serão ministradas pelo Prof. Guilherme Collares.
A avaliação da disciplina: 1º bimestre composta pela prova escrita – peso 8,0 e a prova prática
– peso 2,0. No 2º bimestre haverá a nota do grupo que deverá entregar um resumo e apresentar um caso
clínico acompanhado no HCV ou se faz estágio extra curricular na clínica correspondente.
Prova escrita – peso 6,0 – trabalho peso 2,0 – prova prática peso 2,0.
Salientamos que a presença do aluno é fundamental para o bom andamento do semestre, as
faltas não serão abonadas (exceto em casos permitidos pelo regimento interno desta IES). O aluno que não
participar do trabalho não obterá pontuação neste item avaliativo (zero), sendo que a data de apresentação
não será alterada (ou seja não existe 2ª opção de apresentação).
O cronograma poderá sofrer pequenos ajustes no decorrer do semestre. Cuidem os murais, face
e e-mail do turma e entrem regularmente no SEGUE, para estarem sempre informados das atividades e
situação relacionada a frequência.
CRONOGRAMA SEMESTRE – 2º 2015
 ATENÇÃO
 É RESPONSABILIDADE DO ALUNO:
 FREQUÊNCIA – MÍNIMO 75% É QUESITO JUNTO COM A MÉDIA PARA APROVAÇÃO
 ESTAR COM O BOLETO DE PAGAMENTO EM CASO DE 2ª CHAMADA
 RESPEITAR OS PRAZOS ESTIPULADOS PELA INSTITUIÇÃO
 TODOS OS PRAZOS DEVERÃO SER CUMPRIDOS
 PEDIDO DE 2ª CHAMADA – ATÉ 48 HORAS DA DATA DA PROVA DE 2ª CHAMADA
 ATESTADO DE FREQUÊNCIA - ENTRAR COM O PROCESSO COM ATÉ 48 HORAS DO
PROBLEMA, JUNTO AO ATESTADO MÉDICO. O PROCESSO SERÁ AVALIADO ANTES DO
DEFERIMENTO.
 NÃO SERÃO ACEITOS CERTIFICADOS DE ESTÁGIOS EXTRA CURRICULARES PARA
ABONO DE FALTAS.
 CERTIFICADOS DE EVENTOS: CONGRESSOS, SIMPÓSIOS E PALESTRAS – DEVERÁ
SER MOSTRADO AO PROFESSOR LOGO APÓS O EVENTO. O ABONO DE FALTAS
FICARÁ A CRITÉRIO DE CADA PROFESSOR.
CRONOGRAMA SEMESTRE – 2º 2015
CONTEÚDOS
clinicapequenosurcamp@hotmail.com
Senha - urcamp
Bibliografia Básica:
BIRCHARD, S.J.; SHERDING, R.G. Manual Saunders – Clínica de Pequenos Animais. Roca. São Paulo. 2008.
DUNN, J.K. Tratado de medicina de pequenos animais. Roca, São Paulo. 2001.
TILLEY, L.P.; SMITH Jr, F.W.K. Consulta veterinária em cinco minutos. Espécies canina e felina. Manole, São
Paulo. 2003.
Bibliografia Complementar
CHEW, D.J.; DiBARTOLA, S.P.; SCHENCK, P.S. Urologia e nefrologia do cão e do gato. Rio de Janeiro: Elsevier.
2011.
ETTINGER, S. J. Tratado de Medicina Veterinária Interna. Guanabara Koogan, São Paulo. 2004.
HARVEY, R.G.; McKEEVER, P.J. Manual colorido de dermatologia do cão e do gato - diagnóstico e tratamento.
Editora Revinter Ltda, Rio de Janeiro, 2004.
NELSON, R.W.; COUTO, G.C. Medicina Interna de Pequenos Animais. Elsevier do Brasil. Rio de Janeiro. 2010.
MULLER, G.H.; KIRK, R.W.; SCOTT, D.W. Dermatologia dos pequenos animais. Manole, São Paulo, 1985.
WILKINSON, G.T.; HARVEY, R.G. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos animais – guia para o
diagnóstico. Manole, São Paulo, 1997.

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Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais
de Estimação (Abinpet), o Brasil é o segundo maior mercado do mundo em
faturamento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O setor movimentou
R$ 12,2 bilhões em 2011 e em 2012, teve um crescimento de
aproximadamente 11%, com R$ 13,6 bilhões em produtos e serviços. O ano de
2014 rendeu 16 bilhões de reais em produtos.
Estima-se que no Brasil número de animal/hab
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SITUAÇÃO DO MERCADO PET NO BRASIL
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/05/mercado-pet-cresce-em-
media-10-ao-ano-no-brasil-e-nao-sofre-com-crise.html
GESTÃO E MARKETING EM CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS
http://www.revistacaesegatos.com.br/pub/curuca/index2/?numero=173
Marco Antonio Gioso - http://www.gioso.com.br/download/sacomani_ED_07.pdf

3. 01/08/2015
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Vídeo 6 - http://www.youtube.com/watch?v=SsHaG71SLVc Vídeo 8 - http://www.youtube.com/watch?v=SsHaG71SLVc
Universidade da Região da Campanha
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Medicina Veterinária
Disciplina de Clínica de Pequenos Animais
Noções de Cinotecnia
Profª Regina Pereira Reiniger
Bagé, 2015.
- Origem dos cães  lobo cinza = Canis lupus
- Hábitos comuns:
- Cavar e esconder alimentos
- Dar voltas sobre o corpo
- Mesmo tempo de gestação – 58 a 65 dias
- Similaridades na aparição dos dentes de leite e troca
- Latidos e uivos
- Atacam rosnando e mostrando os dentes
- Mesmo número de cromossomos – 78
- Mesmas enfermidades infecciosas
- Fêmeas tem cio 2 vezes ao ano
A lenta transformação do lobo ao cão ocorreu através de milhares de anos
Raças caninas
Domesticação Seleção Criação orientada
GRUPOS
Nobre et al., 2009 - capítulo 1

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As raças de cães estão dividas em 10 grupos segundo a
FEDERAÇÃO CINOLÓGICA INTERNACIONAL – F.C.I.
-Atualmente - 339 raças de cães
-Independentes do F.C.I
– The Kennel Club (Inglaterra)
- American Kennel Club (EUA)
Nobre et al., 2009
As raças de cães estão dividas em 11 grupos:
Grupo 1 (cães pastores e boiadeiros)
Grupo 2 (pinschers, schnauzers e molossóides)
Grupo 3 (terriers)
Grupo 4 (dachshunds)
Grupo 5 (spitz e tipos primitivos)
Grupo 6 (farejadores e raças assemelhadas)
Grupo 7 (apontadores e utilidade)
Grupo 8 (retrievers, e cães d'água)
Grupo 9 (toys e cães de companhia)
Grupo 10 (galgos ou lebréis)
Grupo 11 (raças com registro provisório).
http://www.guiaderacas.com.br/racas.shtml
Raças mais raras de cachorros como o bulldog francês, o pug,
o dogue de bordeaux e o rhodesian ridgeback.
Grupo 1- cães pastores e boiadeiros
Briard Bouvier de Flanders
Grupo 1- cães pastores e boiadeiros
Pastor de Sethland
Grupo 1- cães pastores e boiadeiros

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Grupo 2 - pinschers, schnauzers e molossóides (físico forte) Grupo 3 - Terriers
Jack Russell Terrier
Dachshund - Teckel / Basset
Grupo 4 - cães dachshunds
Grupo 5 - spitz e tipos primitivos
Samoieda
Akita
Chow-chow
Grupo 5 - spitz e tipos primitivos
Pelado mexicano
Sptiz alemão gigante

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Grupo 6 - sabujos farejadores e raças assemelhadas
Bloodhound
BeagleBasset hound
Grupo 6 - sabujos farejadores e raças assemelhadas
Foxhound Inglês
Rhodesian Ridgeback
Grupo 7 - apontadores
Pointer inglês
Settter inglês
Grupo 7 - apontadores
Settter Gordon
Settter Irlandês
Grupo 7 - apontadores
Weimaraner
Grupo 8 – Retrievers e cães d’água
Cocker Americano
Cocker Inglês

7. 01/08/2015
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Grupo 8 – Retrievers e cães d’água
Golden Retriever
Labrador Retriever
Grupo 9 - CÃES DE COMPANHIA
Bichon Frisé
Bichon À Poil Frisé
Boston Terrier
O boston terrier é uma raça de origem
norte-americana, resultado de
cruzamentos entre o Buldogue Inglês e
terriers brancos
Chihuahua
Lhasa Apso
Maltês
Pequinês

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Poodle
Quanto ao tamanho, a raça poodle tem 4 variedades: tamanho
gigante, de 45 à 60 cm; tamanho médio, de 35 à 45 cm;
tamanho miniatura ou anão, de 28 à 35 cm, e por fim o Toy,
com no máximo 28 cm, medidos sempre na altura da
cernelha.
Pug
Lulu da Pomerânia ou Sptiz alemão anão
O Lulu da Pomerânia, também chamado de Spitz
Alemão Anão, é gracioso, inteligente e ativo.
Esses cães precisam de limites para não ficarem
agressivos.
Família: Spitz, Norte (companhia)
Grupo do AKC: Toys
Área de origem: Alemanha
Função Original: companhia
Tamanho médio do macho: Alt: 20-27 cm, Peso: 1-3 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 20-27 cm, Peso: 1-3 kg
Outros nomes: Spitz Alemão Anão/Pequeno
Posição no ranking de inteligência: 23ª posição
Shih Tzu
Grupo 10 - cães galgos ou lebréis
Afghan Hound
Grupo 10 - cães galgos ou lebréis
Borzoi

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Grupo 10 - cães galgos ou lebréis
Saluki
Grupo 10 - cães galgos ou lebréis
Whippet
Grupo 10 - cães galgos ou lebréis
Greyhound
Grupo 11 – não reconhecidas internacionalmente
Bulldogue Campeiro
Grupo 11 – não reconhecidas internacionalmente
Bulldogue Americano
Grupo 11 – não reconhecidas internacionalmente
Bulldogue Serrano

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Grupo 11 – não reconhecidas internacionalmente
Ovelheiro Gaúcho
Grupo 11 – não reconhecidas internacionalmente
American Pit bull
A partir de um estudo feito pelo Kennel Club, as melhores raças de
cachorro para o convívio com crianças são:
Golden Retriever
Labrador
Boiadeiro Bernês
Collie de pelo longo
Sheepdog
Boxer
Bulldog Inglês
Fox Paulistinha
Poodle Toy
West Highland White Terrier
Shi-Tzu
Bichon Frisé
Beagle
Lhasa Apso
Schnauzer miniatura
http://mundoaysha.blogspot.com.br/2011
/05/os-caes-mais-inteligentes-e-os-
mais_04.html
Peculiaridades raciais
Molossóides – massa muscular destacada, potente ossatura, grande porte
- Fila brasileiro, Mastim Napolitano, Rottweiler e Boxer
- Doenças mais comuns: tumores ósseos, displasia coxofemoral,
cardiomiopatia dilatada.
- Outra característica – cabeça do tipo braquicefálico (cabeça curta)
- Síndrome dos braquicefálicos – problemas respiratórios devido ao
estreitamento nasal, palato mole alongado e hipoplasia de traqueia.
- Órbita ocular rasa – Shih tzu, Pequines – prolapso do globo ocular.
Peculiaridades raciais
Lupoides – assemelham-se a lobos e raposas
- Pastor Alemão, Collie, Akita, Husky Siberiano
- Conformação cefálica – dolicocefálicos – crânio alongado e estreito na
base; também braquicefálicos.
- Síndromes exclusivas dessas raças - Síndrome Uveodermatológica
(Husky e Akita);
- Lupoides pastores – sensíveis a utilização de ivermectina;

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Peculiaridades raciais
Bracóides – estrutura mais heterogênea
- Pointer, Setter, Braco, Cocker, Beagles.
- Orelhas pendentes – mais suscetíveis a otite;
- Problemas oculares – catarata e atrofia de retina (hereditário???)
Graióides (ou lebreiróides) – tipo Galgo
Bassetóides – corpo mais comprido em relação a altura;
- Grande incidência de hérnia de disco intervertebral.
Toy – miniaturizados
- Frequente – problemas odontológicos – retenção de dentes decíduos e
maior predisposição a formação de cálculo dentário;
- Locomotor – necrose da cabeça do fêmur, luxação da patela;
- Cardíaco;
- Fraturas.
Gatos
Abssínio
American shorthair
Angorá
Gatos
Bengal
Brazilian Shorthair
British Shorthair
Gatos
Burmese
Chartreux
Gatos
Cornish Rex
Egyptian Mau
Himalaio
Gatos
Maine Coon
Persa
Siamês

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