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Disciplina: Biologia

Manual de Apoio
Manual de Apoio
Módulo 1
Módulo 1
A diversidade
A diversidade

Técnico de
Termalismo
2011/2012

&
&

Unidade Biológica
Unidade Biológica

1
1. A Biosfera
1. A Biosfera
Ecossistema global que inclui todos os outros ecossistemas (componentes abiótica e
biótica).

A biosfera intercepta-se com os outros sistemas terrestres, como se pode comprovar
da análise do esquema acima representado.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

2
1. A Biosfera
1. A Biosfera
Níveis de organização - Do átomo à biosfera

Técnico de
Termalismo
2011/2012

3
1.1.Ecossistema
1.1.Ecossistema
Conjunto
de
inter-relações
entre
um
determinado grupo de seres vivos e o meio
onde desenvolvem a sua actividade.

Componente biótica - É o conjunto de
seres vivos que interagem numa área, durante
um certo período de tempo;
Componente abiótico - Meio físicoquímico ou meio abiótico, que actua sobre a
comunidade do ecossistema, mas que
simultaneamente sofre a influência desta.
Ex: Luz, água e temperatura.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

4
Ecossistema
Ecossistema
Existem vários tipos de Ecossistema:

Técnico de
Termalismo
2011/2012

5
Ecossistema
Ecossistema
ue tipo de interacções podem ser estabelecidas entre os seres vivos

Luta pelo
território,
alimento e
chefia do
grupo.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Relações intra-específicas

Reprodução

Sociedade

6
Ecossistema
Ecossistema
ue tipo de interacções podem ser estabelecidas entre os seres vivos

Simbiose

Relações inter-específicas

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Predaçã
o
Cooperaçã

7
Ecossistema
Ecossistema
A estabilidade de um ecossistema não pode ser dissociada das condições
do meio ambiente, cada elemento vivo tem a sua importância no seu
equilíbrio, pelo que pode bastar a eliminação ou a introdução de uma
espécie para se alterar a estrutura de um ecossistema.

O eucalipto é uma espécie exótica do nosso país
e uma infestante que intoxica as plantas abaixo
dele.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

8
Ecossistema
Ecossistema
Contudo, considera-se que nos ecossitemas em que a diversidade é maior
após uma intervenção, existe uma maior facilidade de este regressar ao
estado de equilíbrio, isto é, de conservação.
Ilhas de biquini – palco, durante a guerra fria, de testes
com bombas atómicas, o que levou à quase destruição
dos corais aí existentes

Ilhas de biquini – actualmente as ilhas de
biquini estão a recuperar a vida.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

9
2. A CÉLULA – unidade estrutural e funcional dos seres
2. A CÉLULA – unidade estrutural e funcional dos seres
vivos
vivos
Técnico de

Termalismo
2011/2012

10
2. Célula
2. Célula
De acordo com a estrutura celular, os seres vivos
dividem-se em dois grandes grupos:
Proto = Primitivo
 PROCARIONTES

Cario = Núcleo
Ontos = Ser
Eu = Verdadeiro



EUCARIONTES

Cario = Núcleo
Ontos = Ser

Técnico de
Termalismo
2011/2012

11
2.1.Célula Procariótica
2.1.Célula Procariótica

Técnico de
Termalismo
2011/2012

12
2.2.Célula Eucariótica
2.2.Célula Eucariótica
CÉLULAS CUJOS CONSTITUINTES DO NÚCLEO, SE ENCONTRAM SEPARADOS
DO RESTO DA CÉLULA POR UMA MEMBRANA

Vegetal
Possui parede celular;
Possui cloroplastos;
Possui grandes vacúolos.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Animal

Possui apenas membrana citoplasmática;
 Não possui cloroplastos;
 Não possui vacúolos e quando possui
estes são reduzidos .

13
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

Membrana Celular
Constituição
1) Fosfolipídos

Cabeça
hidrofílica

Moléculas anfipáticas

2) Proteínas

3) Glícidos

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Caudas
hidrofóbicas

14
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

Membrana Celular

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES
Glicolípid
o

Glicoproteín
a

Exterior da
célula

Interior da
célula

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Proteína
integral

Proteína
periférica

Parte
hidrofílica

Parte
15
hidrofóbica
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

RETICULO ENDOPLASMÁTICO

Vista ao M.E.

Membrana

Ribossomas

Lúmen

Rugoso – Possui ribossomas, e tem como principal função a produção de proteínas.
Subunidade menor

Subunidade
maior
Técnico de
Termalismo
2011/2012

Ribossomas
Fundamentais para a síntese de
proteínas.
Vista ao M.E.

16
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

RETICULO ENDOPLASMÁTICO
Liso – não possui ribossomas e participa na síntese de esteróides (tipo de
lípidos) e na metabolização de vários compostos nocivos
Membrana

Vista ao M.E.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Lúmen

17
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

COMPLEXO DE GOLGI
É responsável pela distribuição das proteínas e lipídos que recebe do R.E. consoante
a função especifica de cada um.
Vista ao M.E.

Face Trans (Face de maturação)

Dictiossoma

Face Cis (Face de formação)
Técnico de
Termalismo
2011/2012

Sáculo
18
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

Relação entre o Complexo de Golgi e o
Retículo Endoplasmático

Os lisossomas formam-se na face de maturação do complexo de Golgi.
Os lisossomas podem unir-se a uma vesícula endocítica e formar um corpo de
maiores dimensões - um vacúolo digestivo, onde ocorre a digestão de partículas
captadas por fagocitose ou endocitose por acção de enzimas hidrolíticas
provenientes dos lisossomas.
Uma vez concluída a hidrólise dessas partículas, os açúcares simples e os
aminoácidos passam para o citoplasma constituindo nutrientes para a célula.
Os resíduos resultantes da digestão são exocitados.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

19
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

Núcleo
Representa o centro de controlo da actividade celular, encontrando-se nele
o material hereditário.

Vista ao M.E.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

20
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

SISTEMAS ENDOMEMBRANARES

Lisossomas
 Contêm no seu interior enzimas
(hidrolases) que intervêm na decomposição
de moléculas e estruturas celulares.
Vista ao M.E.

Vacúolos

 Organelos de tamanho variável, podendo
ocupar quase toda a cavidade celular nas células
vegetais.
Contém geralmente água com substâncias
dissolvidas, absorvidas pela célula ou elaboradas
por ela.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

Vista ao M.E.

21
2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica

Mitocôndria

 Responsável pela respiração celular
para a obtenção de energia química
para a célula (produção de ATP).

Vista ao
M.E.

Cloroplasto
Contém
pigmentos
fotossintéticos (clorofilas).
Vista ao
M.E.


Responsável
fotossíntese.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

pela

22
Parede celular

2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica
 Parede rígida que envolve as células
vegetais
e
bacterianas
(células
procarióticas).

Confere
rigidez,
suporte
resistência a pressões mecânicas.

e

 Constituída por celulose (vegetais).

Flagelos e cílios

Vista ao
M.E.

 Presentes
procarióticas.

também

nas

células

 Importantes na deslocação da célula.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

Vista ao
M.O.C.

23
Centríolo

2.3.Ultra-estrutura da
2.3.Ultra-estrutura da
Célula Eucariótica
Célula Eucariótica
 Presente
animais.

apenas

nas

células

 Intervém na divisão celular

Citoesqueleto

Vista ao
M.E.

 Rede de fibras intercruzadas, fornadas por
microtúbulos e microfilamentos.

A sua função é manter a
forma da célula.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

24
3.Os compostos químicos dos seres vivos
3.Os compostos químicos dos seres vivos
Os seres vivos são constituídos, tal como a própria matéria, por átomos que se
organizam em moléculas.
As moléculas que formam os corpos dos seres vivos são designadas de
biomoléculas, algumas das quais são inorgânicas e outras são orgânicas.

Técnico de
Termalismo
2011/2012

25
3.Biomoléculas
3.Biomoléculas
Compostos Inorgânicos
Água

Sais Minerais

 Composto mais abundante da matéria
viva

 Aniões (carga negativa) e catiões
(carga positiva)

 Electricamente neutra

 Estes elementos existem em pouca
quantidade nos seres vivos mas
desempenham funções estruturais e
reguladoras importantes

 As moléculas da água ligam-se entre si
por pontes de hidrogénio o que faz com
que seja um poderoso solvente.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

26
Sais Minerais

3.Biomoléculas
3.Biomoléculas

✰Cálcio, fósforo e flúor  formação de ossos e dentes
✰Cálcio, fósforo e flúor  formação de ossos e dentes
✰ Cálcio, fósforo, magnésio  contracção muscular
✰ Cálcio, fósforo, magnésio  contracção muscular
✰ Cálcio, fósforo, sódio, potássio, magnésio  funcionamento do
✰ Cálcio, fósforo, sódio, potássio, magnésio  funcionamento do
sistema nervoso (( impulso nervoso ))
sistema nervoso impulso nervoso
✰ Ferro  constituinte da hemoglobina (( transporta O2 ))
✰ Ferro  constituinte da hemoglobina transporta O2
✰ Cloro  formação do suco gástrico
✰ Cloro  formação do suco gástrico
✰Iodo  funcionamento da tiróide
✰Iodo  funcionamento da tiróide
✰ Potássio, sódio  regula o equilíbrio de líquidos no organismo
✰ Potássio, sódio  regula o equilíbrio de líquidos no organismo
Técnico de
Termalismo
2011/2012

27
3.Biomoléculas
3.Biomoléculas
Prótidos (proteínas)

Ácidos
nucleicos

Compostos
Orgânicos

Lípidos
(gorduras)

Hidratos de carbono
Técnico de
Termalismo
2011/2012

(glúcidos, glícidos ou açúcares)
28
3.Biomoléculas
3.Biomoléculas

Monómero
Técnico de
Termalismo
2011/2012

Polímero

Monómeros

Técnico de Termalismo - Eprami
2010/2011
(unidade

29

básica estrutural)
3.Biomoléculas
3.Biomoléculas
Os monómeros unem-se e formam cadeias, originando
polímeros.

POLIMERIZAÇÃ
O

Quando dois monómeros se ligam
forma-se uma molécula de água

DESPOLIMERIZAÇÃO ou
HIDRÓLISE
Ruptura dos polímeros com desdobramento em
monómeros devido à reacção do composto com a água.
Técnico de
Termalismo
2011/2012

30
3.Biomoléculas
3.Biomoléculas

Reacções químicas
Reacções
de
Reacções
de
polimerização
polimerização

condensação
condensação

/
/

Os monómeros ligam-se e formam
Os monómeros ligam-se e formam
cadeias cada vez maiores, originando
cadeias cada vez maiores, originando
polímeros; por cada ligação de 2
polímeros; por cada ligação de 2
monómeros é removida uma molécula
monómeros é removida uma molécula
de água.
de água.

Reacções de hidrólise
Reacções de hidrólise
Ocorre a ruptura das ligações
Ocorre a ruptura das ligações
existentes num polímero, separando-se
existentes num polímero, separando-se
os monómeros que o constituem. É
os monómeros que o constituem. É
necessário a adição de moléculas de
necessário a adição de moléculas de
água.
água.
Técnico de
Termalismo
2011/2012
3.1.Hidratos de Carbono
3.1.Hidratos de Carbono
FUNÇÃO ENERGÉTICA – certos monossacáridos são utilizados
directamente na obtenção de energia; alguns oligossacáridos (sacarose) e
polissacáridos (amido e glicogénio) constituem substâncias de reserva
energética
FUNÇÃO ESTRUTURAL – celulose (constituinte da parede celular das
plantas); quitina (constituinte da carapaça de insectos e da parede celular
dos fungos); ácido murâmico (constituinte da parede celular das bactérias).

Técnico de
Termalismo
2011/2012

32
3.1.Hidratos de Carbono
3.1.Hidratos de Carbono
Compostos ternários de carbono, hidrogénio e oxigénio na proporção
1C:2H:1O

CnnH2nOn ou Cnn(H2O)n ,, n –– número de vezes que se repete
C H2nOn ou C (H2O)n
n número de vezes que se repete
Podem classificar-se em:
Monossacáridos

Oligossacáridos

Um açúcar com três a
seis
átomos
de
carbono.
Ex: glicose, frutose.

Possuem entre 2 a 10
monossacáridos unidos por
ligações glicosídicas.
Ex: sacarose, lactose.
Polissacáridos

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Os mais complexos, possuem mais de 10
monossacáridos unidos por ligações glicosídicas.
Ex: Amido

33
3.1.Hidratos de Carbono
3.1.Hidratos de Carbono
Monossacáridos
•Monómeros dos glícidos.
•Solúveis em água e sabor doce.
glicose

frutose

Oligossacáridos
• Dois monossacáridos ligados formam um dissacárido. Se mais um
monossacárido se ligar, forma um trissacárido e assim sucessivamente
(reacção de polimerização → formação de uma molécula de água)

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Técnico de Termalismo - Ligação glicosídica
Eprami 2010/2011

34
3.1.Hidratos de Carbono
3.1.Hidratos de Carbono
Dissacáridos
Maltose (açúcar do malte) =
glicose + glicose

 

Glicose

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Frutos
e

Sacarose ( açúcar vulgar )

Lactose (açúcar do leite) =
galactose + glicose
35
3.1.Hidratos de Carbono
3.1.Hidratos de Carbono
Polissacáridos
Amido - reserva energética das plantas;

Celulose - estrutura das plantas, presente na parede
celular;
 Glicogénio - reserva energética dos animais

Técnico de
Termalismo
2011/2012

36
3.2.Lípidos
3.2.Lípidos
 Compostos ternários de carbono, hidrogénio e oxigénio que podem
conter outros elementos como azoto, enxofre ou fósforo.
 Substâncias insolúveis em água e solúveis nos solventes orgânicos,
tais como éter, clorofórmio, benzeno e outros.
 Funções:
Reserva – triglicéridos;
Estrutural – fosfolípidos;
Reguladora – lípidos que fazem parte da constituição das
hormonas;
Energética – Lípidos do tecido adipososo;
Técnico de
Termalismo
2011/2012

37
3.2.Lípidos
3.2.Lípidos

Técnico de
Termalismo
2011/2012

38
3.3. Proteínas
3.3. Proteínas
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS

ANTICORPOS - DEFESA
ESTRUTURAL

MOVIMENTO

ESTRUTURAL

RESERVA

ACTINA

Técnico de
Termalismo
2011/2012

MIOSINA

39
3.3. Proteínas
3.3. Proteínas

Técnico de
Termalismo
2011/2012

Técnico de Termalismo - Eprami 2010/2011

40
3.3. Proteínas
3.3. Proteínas
- CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DAS PROTEÍNAS
OS AMINOÁCIDOS
GRUPO
AMINA

GRUPO
CARBOXILO

Formação de um péptido – ligação entre dois ou mais aminoácidos através de uma
ligação peptídica.

H 2O

Técnico de
Termalismo
2011/2012

LIGAÇÃO PEPTÍDICA
3.3. Proteínas
3.3. Proteínas
FORMA ESTRUTURAL DAS PROTEÍNAS
ESTRUTURA TERCIÁRIA
– a estrutura secundária
pode dobrar-se sobre si
mesma
formando
uma
estrutura globular.

ESTRUTURA
PRIMÁRIA
–
sequência
de
aminoácidos unidos
por Técnico de
ligações
peptidicas.
Termalismo
2011/2012

ESTRUTURA
SECUNDÁRIA
–
as
cadeias peptidicas ligamse entre si através de
ligações por pontes de
hidrogénio, paralelamente
e podem também enrolarse em hélice

ESTRUTURA
QUATERNÁRIA – várias
cadeias
globulares,
podem unir-se.

42
3.4. Ácidos nucleicos
3.4. Ácidos nucleicos

Técnico de
Termalismo
2011/2012

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  • 1. Disciplina: Biologia Manual de Apoio Manual de Apoio Módulo 1 Módulo 1 A diversidade A diversidade Técnico de Termalismo 2011/2012 & & Unidade Biológica Unidade Biológica 1
  • 2. 1. A Biosfera 1. A Biosfera Ecossistema global que inclui todos os outros ecossistemas (componentes abiótica e biótica). A biosfera intercepta-se com os outros sistemas terrestres, como se pode comprovar da análise do esquema acima representado. Técnico de Termalismo 2011/2012 2
  • 3. 1. A Biosfera 1. A Biosfera Níveis de organização - Do átomo à biosfera Técnico de Termalismo 2011/2012 3
  • 4. 1.1.Ecossistema 1.1.Ecossistema Conjunto de inter-relações entre um determinado grupo de seres vivos e o meio onde desenvolvem a sua actividade. Componente biótica - É o conjunto de seres vivos que interagem numa área, durante um certo período de tempo; Componente abiótico - Meio físicoquímico ou meio abiótico, que actua sobre a comunidade do ecossistema, mas que simultaneamente sofre a influência desta. Ex: Luz, água e temperatura. Técnico de Termalismo 2011/2012 4
  • 5. Ecossistema Ecossistema Existem vários tipos de Ecossistema: Técnico de Termalismo 2011/2012 5
  • 6. Ecossistema Ecossistema ue tipo de interacções podem ser estabelecidas entre os seres vivos Luta pelo território, alimento e chefia do grupo. Técnico de Termalismo 2011/2012 Relações intra-específicas Reprodução Sociedade 6
  • 7. Ecossistema Ecossistema ue tipo de interacções podem ser estabelecidas entre os seres vivos Simbiose Relações inter-específicas Técnico de Termalismo 2011/2012 Predaçã o Cooperaçã 7
  • 8. Ecossistema Ecossistema A estabilidade de um ecossistema não pode ser dissociada das condições do meio ambiente, cada elemento vivo tem a sua importância no seu equilíbrio, pelo que pode bastar a eliminação ou a introdução de uma espécie para se alterar a estrutura de um ecossistema. O eucalipto é uma espécie exótica do nosso país e uma infestante que intoxica as plantas abaixo dele. Técnico de Termalismo 2011/2012 8
  • 9. Ecossistema Ecossistema Contudo, considera-se que nos ecossitemas em que a diversidade é maior após uma intervenção, existe uma maior facilidade de este regressar ao estado de equilíbrio, isto é, de conservação. Ilhas de biquini – palco, durante a guerra fria, de testes com bombas atómicas, o que levou à quase destruição dos corais aí existentes Ilhas de biquini – actualmente as ilhas de biquini estão a recuperar a vida. Técnico de Termalismo 2011/2012 9
  • 10. 2. A CÉLULA – unidade estrutural e funcional dos seres 2. A CÉLULA – unidade estrutural e funcional dos seres vivos vivos Técnico de Termalismo 2011/2012 10
  • 11. 2. Célula 2. Célula De acordo com a estrutura celular, os seres vivos dividem-se em dois grandes grupos: Proto = Primitivo  PROCARIONTES Cario = Núcleo Ontos = Ser Eu = Verdadeiro  EUCARIONTES Cario = Núcleo Ontos = Ser Técnico de Termalismo 2011/2012 11
  • 13. 2.2.Célula Eucariótica 2.2.Célula Eucariótica CÉLULAS CUJOS CONSTITUINTES DO NÚCLEO, SE ENCONTRAM SEPARADOS DO RESTO DA CÉLULA POR UMA MEMBRANA Vegetal Possui parede celular; Possui cloroplastos; Possui grandes vacúolos. Técnico de Termalismo 2011/2012 Animal Possui apenas membrana citoplasmática;  Não possui cloroplastos;  Não possui vacúolos e quando possui estes são reduzidos . 13
  • 14. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES Membrana Celular Constituição 1) Fosfolipídos Cabeça hidrofílica Moléculas anfipáticas 2) Proteínas 3) Glícidos Técnico de Termalismo 2011/2012 Caudas hidrofóbicas 14
  • 15. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica Membrana Celular SISTEMAS ENDOMEMBRANARES Glicolípid o Glicoproteín a Exterior da célula Interior da célula Técnico de Termalismo 2011/2012 Proteína integral Proteína periférica Parte hidrofílica Parte 15 hidrofóbica
  • 16. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES RETICULO ENDOPLASMÁTICO Vista ao M.E. Membrana Ribossomas Lúmen Rugoso – Possui ribossomas, e tem como principal função a produção de proteínas. Subunidade menor Subunidade maior Técnico de Termalismo 2011/2012 Ribossomas Fundamentais para a síntese de proteínas. Vista ao M.E. 16
  • 17. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES RETICULO ENDOPLASMÁTICO Liso – não possui ribossomas e participa na síntese de esteróides (tipo de lípidos) e na metabolização de vários compostos nocivos Membrana Vista ao M.E. Técnico de Termalismo 2011/2012 Lúmen 17
  • 18. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES COMPLEXO DE GOLGI É responsável pela distribuição das proteínas e lipídos que recebe do R.E. consoante a função especifica de cada um. Vista ao M.E. Face Trans (Face de maturação) Dictiossoma Face Cis (Face de formação) Técnico de Termalismo 2011/2012 Sáculo 18
  • 19. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica Relação entre o Complexo de Golgi e o Retículo Endoplasmático Os lisossomas formam-se na face de maturação do complexo de Golgi. Os lisossomas podem unir-se a uma vesícula endocítica e formar um corpo de maiores dimensões - um vacúolo digestivo, onde ocorre a digestão de partículas captadas por fagocitose ou endocitose por acção de enzimas hidrolíticas provenientes dos lisossomas. Uma vez concluída a hidrólise dessas partículas, os açúcares simples e os aminoácidos passam para o citoplasma constituindo nutrientes para a célula. Os resíduos resultantes da digestão são exocitados. Técnico de Termalismo 2011/2012 19
  • 20. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES Núcleo Representa o centro de controlo da actividade celular, encontrando-se nele o material hereditário. Vista ao M.E. Técnico de Termalismo 2011/2012 20
  • 21. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica SISTEMAS ENDOMEMBRANARES Lisossomas  Contêm no seu interior enzimas (hidrolases) que intervêm na decomposição de moléculas e estruturas celulares. Vista ao M.E. Vacúolos  Organelos de tamanho variável, podendo ocupar quase toda a cavidade celular nas células vegetais. Contém geralmente água com substâncias dissolvidas, absorvidas pela célula ou elaboradas por ela. Técnico de Termalismo 2011/2012 Vista ao M.E. 21
  • 22. 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica Mitocôndria  Responsável pela respiração celular para a obtenção de energia química para a célula (produção de ATP). Vista ao M.E. Cloroplasto Contém pigmentos fotossintéticos (clorofilas). Vista ao M.E.  Responsável fotossíntese. Técnico de Termalismo 2011/2012 pela 22
  • 23. Parede celular 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica  Parede rígida que envolve as células vegetais e bacterianas (células procarióticas).  Confere rigidez, suporte resistência a pressões mecânicas. e  Constituída por celulose (vegetais). Flagelos e cílios Vista ao M.E.  Presentes procarióticas. também nas células  Importantes na deslocação da célula. Técnico de Termalismo 2011/2012 Vista ao M.O.C. 23
  • 24. Centríolo 2.3.Ultra-estrutura da 2.3.Ultra-estrutura da Célula Eucariótica Célula Eucariótica  Presente animais. apenas nas células  Intervém na divisão celular Citoesqueleto Vista ao M.E.  Rede de fibras intercruzadas, fornadas por microtúbulos e microfilamentos. A sua função é manter a forma da célula. Técnico de Termalismo 2011/2012 24
  • 25. 3.Os compostos químicos dos seres vivos 3.Os compostos químicos dos seres vivos Os seres vivos são constituídos, tal como a própria matéria, por átomos que se organizam em moléculas. As moléculas que formam os corpos dos seres vivos são designadas de biomoléculas, algumas das quais são inorgânicas e outras são orgânicas. Técnico de Termalismo 2011/2012 25
  • 26. 3.Biomoléculas 3.Biomoléculas Compostos Inorgânicos Água Sais Minerais  Composto mais abundante da matéria viva  Aniões (carga negativa) e catiões (carga positiva)  Electricamente neutra  Estes elementos existem em pouca quantidade nos seres vivos mas desempenham funções estruturais e reguladoras importantes  As moléculas da água ligam-se entre si por pontes de hidrogénio o que faz com que seja um poderoso solvente. Técnico de Termalismo 2011/2012 26
  • 27. Sais Minerais 3.Biomoléculas 3.Biomoléculas ✰Cálcio, fósforo e flúor  formação de ossos e dentes ✰Cálcio, fósforo e flúor  formação de ossos e dentes ✰ Cálcio, fósforo, magnésio  contracção muscular ✰ Cálcio, fósforo, magnésio  contracção muscular ✰ Cálcio, fósforo, sódio, potássio, magnésio  funcionamento do ✰ Cálcio, fósforo, sódio, potássio, magnésio  funcionamento do sistema nervoso (( impulso nervoso )) sistema nervoso impulso nervoso ✰ Ferro  constituinte da hemoglobina (( transporta O2 )) ✰ Ferro  constituinte da hemoglobina transporta O2 ✰ Cloro  formação do suco gástrico ✰ Cloro  formação do suco gástrico ✰Iodo  funcionamento da tiróide ✰Iodo  funcionamento da tiróide ✰ Potássio, sódio  regula o equilíbrio de líquidos no organismo ✰ Potássio, sódio  regula o equilíbrio de líquidos no organismo Técnico de Termalismo 2011/2012 27
  • 28. 3.Biomoléculas 3.Biomoléculas Prótidos (proteínas) Ácidos nucleicos Compostos Orgânicos Lípidos (gorduras) Hidratos de carbono Técnico de Termalismo 2011/2012 (glúcidos, glícidos ou açúcares) 28
  • 30. 3.Biomoléculas 3.Biomoléculas Os monómeros unem-se e formam cadeias, originando polímeros. POLIMERIZAÇÃ O Quando dois monómeros se ligam forma-se uma molécula de água DESPOLIMERIZAÇÃO ou HIDRÓLISE Ruptura dos polímeros com desdobramento em monómeros devido à reacção do composto com a água. Técnico de Termalismo 2011/2012 30
  • 31. 3.Biomoléculas 3.Biomoléculas Reacções químicas Reacções de Reacções de polimerização polimerização condensação condensação / / Os monómeros ligam-se e formam Os monómeros ligam-se e formam cadeias cada vez maiores, originando cadeias cada vez maiores, originando polímeros; por cada ligação de 2 polímeros; por cada ligação de 2 monómeros é removida uma molécula monómeros é removida uma molécula de água. de água. Reacções de hidrólise Reacções de hidrólise Ocorre a ruptura das ligações Ocorre a ruptura das ligações existentes num polímero, separando-se existentes num polímero, separando-se os monómeros que o constituem. É os monómeros que o constituem. É necessário a adição de moléculas de necessário a adição de moléculas de água. água. Técnico de Termalismo 2011/2012
  • 32. 3.1.Hidratos de Carbono 3.1.Hidratos de Carbono FUNÇÃO ENERGÉTICA – certos monossacáridos são utilizados directamente na obtenção de energia; alguns oligossacáridos (sacarose) e polissacáridos (amido e glicogénio) constituem substâncias de reserva energética FUNÇÃO ESTRUTURAL – celulose (constituinte da parede celular das plantas); quitina (constituinte da carapaça de insectos e da parede celular dos fungos); ácido murâmico (constituinte da parede celular das bactérias). Técnico de Termalismo 2011/2012 32
  • 33. 3.1.Hidratos de Carbono 3.1.Hidratos de Carbono Compostos ternários de carbono, hidrogénio e oxigénio na proporção 1C:2H:1O CnnH2nOn ou Cnn(H2O)n ,, n –– número de vezes que se repete C H2nOn ou C (H2O)n n número de vezes que se repete Podem classificar-se em: Monossacáridos Oligossacáridos Um açúcar com três a seis átomos de carbono. Ex: glicose, frutose. Possuem entre 2 a 10 monossacáridos unidos por ligações glicosídicas. Ex: sacarose, lactose. Polissacáridos Técnico de Termalismo 2011/2012 Os mais complexos, possuem mais de 10 monossacáridos unidos por ligações glicosídicas. Ex: Amido 33
  • 34. 3.1.Hidratos de Carbono 3.1.Hidratos de Carbono Monossacáridos •Monómeros dos glícidos. •Solúveis em água e sabor doce. glicose frutose Oligossacáridos • Dois monossacáridos ligados formam um dissacárido. Se mais um monossacárido se ligar, forma um trissacárido e assim sucessivamente (reacção de polimerização → formação de uma molécula de água) Técnico de Termalismo 2011/2012 Técnico de Termalismo - Ligação glicosídica Eprami 2010/2011 34
  • 35. 3.1.Hidratos de Carbono 3.1.Hidratos de Carbono Dissacáridos Maltose (açúcar do malte) = glicose + glicose   Glicose Técnico de Termalismo 2011/2012 Frutos e Sacarose ( açúcar vulgar ) Lactose (açúcar do leite) = galactose + glicose 35
  • 36. 3.1.Hidratos de Carbono 3.1.Hidratos de Carbono Polissacáridos Amido - reserva energética das plantas; Celulose - estrutura das plantas, presente na parede celular;  Glicogénio - reserva energética dos animais Técnico de Termalismo 2011/2012 36
  • 37. 3.2.Lípidos 3.2.Lípidos  Compostos ternários de carbono, hidrogénio e oxigénio que podem conter outros elementos como azoto, enxofre ou fósforo.  Substâncias insolúveis em água e solúveis nos solventes orgânicos, tais como éter, clorofórmio, benzeno e outros.  Funções: Reserva – triglicéridos; Estrutural – fosfolípidos; Reguladora – lípidos que fazem parte da constituição das hormonas; Energética – Lípidos do tecido adipososo; Técnico de Termalismo 2011/2012 37
  • 39. 3.3. Proteínas 3.3. Proteínas FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS ANTICORPOS - DEFESA ESTRUTURAL MOVIMENTO ESTRUTURAL RESERVA ACTINA Técnico de Termalismo 2011/2012 MIOSINA 39
  • 40. 3.3. Proteínas 3.3. Proteínas Técnico de Termalismo 2011/2012 Técnico de Termalismo - Eprami 2010/2011 40
  • 41. 3.3. Proteínas 3.3. Proteínas - CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DAS PROTEÍNAS OS AMINOÁCIDOS GRUPO AMINA GRUPO CARBOXILO Formação de um péptido – ligação entre dois ou mais aminoácidos através de uma ligação peptídica. H 2O Técnico de Termalismo 2011/2012 LIGAÇÃO PEPTÍDICA
  • 42. 3.3. Proteínas 3.3. Proteínas FORMA ESTRUTURAL DAS PROTEÍNAS ESTRUTURA TERCIÁRIA – a estrutura secundária pode dobrar-se sobre si mesma formando uma estrutura globular. ESTRUTURA PRIMÁRIA – sequência de aminoácidos unidos por Técnico de ligações peptidicas. Termalismo 2011/2012 ESTRUTURA SECUNDÁRIA – as cadeias peptidicas ligamse entre si através de ligações por pontes de hidrogénio, paralelamente e podem também enrolarse em hélice ESTRUTURA QUATERNÁRIA – várias cadeias globulares, podem unir-se. 42
  • 43. 3.4. Ácidos nucleicos 3.4. Ácidos nucleicos Técnico de Termalismo 2011/2012