SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 91
Baixar para ler offline
ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE RODO-
MARÍTIMO NA DISTRIBUÇÃO DE CARGAS
FRIGORÍFICAS NO BRASIL
Eng. Rafael José Rorato
Candidato
Prof. Titular Dr. João Alexandre Widmer
Orientador
Programa de Pós-Graduação em Transportes
Planejamento e Operação de Transportes
INTRODUÇÃO
• Economia de um país
– Setores: agropecuário, industrial e serviços
• PIB brasileiro 2001: R$1,185 bilhões (BACEN, 2002)
– Agropecuária: R$84,4 milhões (70%)
• Produtos agropecuários brasileiros
– Cana-de-açúcar, laranja, café, soja, milho, bovinos e aves
• Avicultura brasileira
– 3° produtor mundial / 3° exportador (BLISKA, 1999)
– 771 mil toneladas exportadas em 1999 (BLISKA, 1999)
– US$ 462 milhões em FOB no ano de 1996 (BLISKA, 1999)
– 53% do frango industrializado, fiscalizado e consumido tem
origem na região Sul do Brasil (ABEF, 2001)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
INTRODUÇÃO
• Suinocultura brasileira
– 65% da suinocultura fiscalizada pelo Ministério da Agricultura
provém da região Sul (ABCS, 2001)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
População1
Per Capita² Total Região Per Capita³ Total
(kg/hab) (ton) (kg/hab) (ton)
Norte 12.893.561 3,50 45.127,46
Nordeste 47.693.253 5,50 262.312,89
Sudeste 72.297.351 12,00 867.568,21
Centro-oeste 11.616.745 15,40 178.897,87
Sul 25.089.783 19,00 476.705,88
Total 169.590.693 1.830.612,32
Fontes: 1
IBGE (2001); 2
ABCS (2001); 3
ABEF (2001).
B
r
a
s
i
l
Aves
29,91 5.072.457,63
Região (hab)
Suínos
País
Razão Social Localização plantas industriais Colocação 2000
Sadia S.A. Sul, Centro-oeste, e Sudeste 4º
Perdigão Agroindustrial S.A. Sul, Centro-oeste, e Sudeste 8º
Seara Alimentos S.A. Sul 34º
Avipal S.A. - Avicultura e Agropecuária Sul 36º
Frangosul S.A. - Agroavícola Industrial Sul 52º
Chapecó Cia. Industrial de Alimentos Sul 65º
Fonte: FGV (2000)
Classificação das 100 maiores empresas do setor agroindustrial
INTRODUÇÃO
• Teoria do consumidor
– O preço no mercado, de um bem importado de outra região, é
o preço na região de origem adicionado o custo de transporte
para o destino
• Estimativa da quantificação dos custos da produção,
industrialização, transporte e venda do frango
congelado
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
INTRODUÇÃO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
INTRODUÇÃO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
O/D
S.PAULO
R.JANEIRO
VITÓRIA
SALVADOR
ARACAJU
MACEIO
RECIFE
J.PESSOA
NATAL
FORTALEZA
S.LUIS
BELÉM
Concórdia 1,8 2,7 3,9 5,7 6,1 6,6 7,0 7,2 7,5 7,7 7,4 7,3
Chapecó 1,8 2,7 3,9 5,7 6,1 6,6 7,0 7,2 7,5 7,7 7,4 7,3
Seara 1,9 2,8 3,9 5,8 6,2 6,6 7,1 7,3 7,6 7,8 7,4 7,3
Videira 2,0 2,8 4,0 5,8 6,2 6,6 7,1 7,4 7,6 7,8 7,5 7,4
1
Pedágios não incluídos
Fonte: GIROTTO et al (2001); MENEGAT (2001a); STERN (2001)
Porcentagem do transporte no preço final do frango congelado
INTRODUÇÃO
• Investigação proposta
– Custo do transporte intermodal rodo-hidroviário
– Impacto do aumento da capacidade de carga das tecnologias
rodoviárias de transporte
• Intermodalidade rodo-marítima: cabotagem
– Definição: DEWITT et al (2000)
– Economia: SIQUEIRA (2000)
• R$/m³: 22%
• R$/t: 43%
• Análise de cenários
– Porta a porta rodoviário
– Porta a porta rodo-hidroviário
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
INTRODUÇÃO
Investigar os ganhos econômicos advindos do uso de
transporte intermodal rodo-hidroviário de contêineres
ISO de 20 e 40 pés no transporte de cargas frigoríficas
entre n fábricas e m centros de distribuição ao longo da
costa brasileira e no rio Amazonas, comparando os
resultados econômicos para os seguintes cenários:
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Objetivo
INTRODUÇÃO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Objetivo
– Cenário 1: semi-reboque 2S3
Veículo: 2S3
PBTC: 41.500kg
Carga líquida: 25.000kg
Capacidade de paletes PBR: 26
Comprimento: 19,80m
Implemento: Baú frigorífico
Tração: 4x2
INTRODUÇÃO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Objetivo
– Cenário 2: bitrem 3S3B3 e navio porta contêineres de 1.400 TEUs
Navio porta-contêineres
Tonelada porte bruto: 26.868tpb
Capacidade: 1.400 TEU
Calado máximo: 11,27m
Velocidade: 18,80Kn
Potência de serviço: 15.400 BHP
Veículo: 3S3B3
PBTC: 74.000kg
Carga líquida: 30.500kg
Capacidade de 1x20” + 1x40’
Comprimento: 25,00m
Implemento: Porta contêineres
Tração: 6x4
– Cenário 2: bitrem 3S3B3 e navio porta contêineres de 1.400 TEUs
INTRODUÇÃO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Objetivo
– Cenário 3: bitrem 3S3B3
Veículo: 3S3B3
PBTC: 74.000kg
Carga líquida: 46.500kg
Capacidade de paletes PBR: 40
Comprimento: 25,00m
Implemento: Baú frigorífico
Tração: 6x4
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Tecnologia de transportes – requisitos (MORLOK,
1978)
– Gerar mobilidade
– Controlar o deslocamento e a trajetória
– Proteger da deterioração gerada pelo movimento
• Capacidade unitária: proporcional as dimensões físicas
– Limitações tecnológicas de construção dos veículos
– Limitações tecnológicas de construção das vias
– Condições de estabilidade e controle
– Eficiência energética e econômica
• Padronização de parâmetros de projeto
– Varredura, aceleração, velocidade (rampas e contra-rampas),
frenagem, estabilidade, equivalência de carga e equivalência de
veículo
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Considerações
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Veículos de carga rodoviários
– Distância entre eixo geométrico
– Balanços dianteiro e traseiro
– Altura e largura
– Comprimento total
– Peso útil máximo
– Tara
– Peso bruto
– Peso bruto total
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Alguns itens de projeto de tecnologias
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Veículos de carga
hidroviários (marítimo)
– Comprimento entre
perpendiculares e de roda a
roda
– Boca
– Pontal
– Calado
– Deslocamento
– Peso morto (deadweight)
– Tonelagem de arquação
(tonnage)
– Tonelagem líquida (net
tonnage)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Alguns itens de projeto de tecnologias
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
Estados Unidos
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Configurações veículos rodoviários
Simples Tandem
1956 8,2 14,5 33,3
1975
1982 9,1 15,4 36,3
Fonte: FHA (1995)
Evolução das cargas
Carga Eixos (t)
Bridge Formula B
Peso Bruto (t)Ano
Cavalo-mecânico Reboque
1946 3,05 7,62
1960 3,05 12,19
1974 3,05 13,72
1984 5,18 14,63
2000 5,18 16,15
Fonte: CABT (2003)
Evolução do comprimento para 3S2
Comprimentos (m)
Ano
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Configurações embarcações marítimas
Ano Classe/tipo Capacidade máxima (TEU)
1964 1ª geração 1000
2ª geração 1500
3ª geração 3000
1984 4ª geração 4500
1995 5ª geração > 6000
Fonte: CULLINANE & KHANNA (2000)
1967-1972
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Intermodalidade, competitividade de fretes e custos
– COSTA (1979); MASSELLA (1979); MESQUITA (1980);
KOMAROVA (2000)
• Combinações de Veículos de Carga (CVC)
– Legislação: Código de Trânsito Brasileiro
• Limites de peso e dimensões: Resolução No 12 Fev. 1998
• Uso de CVC: Resolução No 68 Set. 1998
– Revisão bibliográfica
• Pavimentos: FERNANDES JR. (1994) e FABBRI et al. (1999)
• Obras de arte: DER-SP (2001)
• Ultrapassagem: MACHADO NETO (1995)
• Distância de visibilidade: DEMARCHI (1995)
• Sobrelargura: RUSSO (1995)
• Frenagem: FERNANDES (1997, 2000) e WIDMER (2002)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade entre tecnologias e modos
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Métodos para cálculo de custos operacionais
– OYOLA (1988); VIEIRA (1986); CARDOSO et al. (1993);
VALENTE et al. (1997), KAWAMOTO (1999) e NOVAES
(1976)
• Viabilidade da cabotagem no Brasil
– Legislação
• Modernização dos portos: Lei 8630 Fev. 1993
• Navios com bandeira estrangeira: Portaria n. 13 Abr. 1999
• Transporte “multimodal”de carga: Lei 8611 Fev. 1998
– Revisão bibliográfica
• Aspectos históricos e econômicos: BOTTER et al. (2000)
• Competitividade rodo-hidroviária: SANTOS (1981), SEIBLITZ
(1986) e BOTTER et al. (1987)
• Transporte de granéis: CUNHA (2000)
• Transporte de contêineres: ONO (2000)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade entre tecnologias e modos
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• Definição: MORLOK (1978)
Concepção matemática aplicada
para descrever quantitativamente
os sistemas de transportes e
outros sistemas com
características espaciais
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Modelos de redes de transportes
),( UXG 
• Trilha (t) entre
nó fonte (F) e nó
dreno (Z)


tu
i
i
ultL )()(
• Grafo finito
F
Z
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Modelos de redes de transportes
• Problema de Transporte: HITCHCOCK (1941)


n
j
iij ax
1
 

m
i
n
j
ijij xC
1 1
min
i = 1, 2, …, m


m
i
jij bx
1
j = 1, 2, …, n
ixij  0 e j
onde,
cij: custo de transporte entre i e j
xij: quantidade transportada entre i e j
m: número total de origens
n: número total de destinos
a: quantidade de um produto
b: demanda de um produto
ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE
• SIG - Definição: LEWIS (1990)
Sistema de gerenciamento de banco de dados computacional com
fiunção de capturar, armazenar, recuperar, analizar e visualizar dados
espaciais
• SIG-t: VIVIANI et al. (1994) e SILVA (1998)
– Aplicação de SIG ao planejamento e operação de transportes
• Trabalhos:
– Roterização: PELIZARO (2000); SARKIS (2000)
– Gerenciamento de frotas: DINIZ (2000)
– Pesquisa operacional: LINS et al. (2001)
– Gerência de pavimentos: VIVIANI (1998)
– Redes intermodais: GUIMARÃES (1999); SOUTHWORTH et al.
(2000)
– Localização de instalações: TIAGO (2002)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
O SIG-t TransCAD
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Bases cartográficas
– INPE: Base de dados rodoviários para Spring
– IBGE: Criação de cadastro eletrônico
– UFRJ/COPPE/PET:
• Linhas: rodovias e hidrovias
• Pontos: portos e municípios
• Área: Estados
– Bases de dados complementares
• DER-SP (2001); DER-SC (2001); DAER-RS(2001); e ABRIL
(2000)
• Adequação da base de dados
– Exclusão e edição de arcos: rodovias e hidrovias
– Alteraçãos do banco de dados
– Tempo gasto: 3 meses
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Base de dados para SIG-t TransCAD
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Resultados obtidos da reedição
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Base de dados para SIG-t TransCAD
• Teste de conectividade da rede
– Método expedito proposto por RAIA JR. et al (1998)
– Índice de acessibilidade: ALLEN et al. (1993)
Banco de dados Federais Estaduais Sem classificação Subtotal Rodoviário Cabotagem2
Total da Rede
PROJETO GIS 41.043 21.197 17.875 80.115 9.485 89.600
STT-EESC-USP 60.228 48.196 34.123 142.547 9.485 152.032
1
Comprimento teórico dos arcos atribuído pelo TransCAD
2
Incluíndo Bacia Amazonica Oriental e Ocidental
Reedição da rede intermodal (km)1
• Teste de hipótese
– Diferenças entre as médias de duas populações N > 30
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Base de dados para SIG-t TransCAD
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Base de dados para SIG-t TransCAD
Origem z x1 x2 Teste de hipótese Diferença amostra 1 e 2 (%)
Porto Alegre 0,9359 1987,86 1863,17 Não rejeitar H0 6,3
Florianópolis 0,6758 1662,25 1579,29 Não rejeitar H0 5,0
São Paulo 0,2230 1167,55 1142,18 Não rejeitar H0 2,2
Brasília 0,5273 1438,02 1401,33 Não rejeitar H0 2,6
Salvador 1,6476 1914,32 1768,87 Não rejeitar H0 7,6
Fortaleza 1,2669 2653,17 2506,67 Não rejeitar H0 5,5
Manaus -1,0642 4165,33 4272,94 Não rejeitar H0 -2,6
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Dimensionamento de frota: VALENTE et al. (1997)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos rodoviários
mês
mês
VVeic
V
NV 
onde,
NV: Nº de veículos da frota
Vmês: Nº de viagens mensais necessárias
VVeicmês: Nº de viagens mensais que um veículo realiza
• Custos operacionais: VALENTE et al. (1997)
    
QMM
IDICFMQMMCVQ
COQ


1
onde,
COQ: Custo total por quilômetro rodado
CVQ: Custo variável do veículo de carga
CFM: Custo fixo do veículo de carga
IDI: Custos indiretos da empresa
QMM: Quilometragem média mensal
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos operacionais envolvidos
– Depreciação
– Remuneração de capital
– Licenciamento
– AET
– Monitoramento
– Seguro do casco
– Pneumáticos
– Manutenção
– Lavagem e lubrificação
– Combustível
– Lubrificantes
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos rodoviários
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Dimensionamento dos contêineres: VALENTE et al. (1997)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
mês
mês
VVcab
V
NC 
onde,
NC: Nº de contêineres
Vmês: Nº de viagens mensais necessárias
VVcabmês: Nº de viagens mensais que realizas na cabotagem
• Custos operacionais do navio:
- Fontes de informações e custos
- CUNHA (2000)
- NOVAES (1976)
- ONO (2000)
- DREWRY (1999)
- TIAGO (2002)
- CAMELLO (2002)
- GEIPOT (2001)
- TOLOFARI (1951)
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
– Custo Marítmo Diário
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
CRCLMCCMCSCMCMBCMOCTCCCMD nnn 
onde,
CCn: Custo diário de capital
CT: Custo diário de tripulação
CMOn: Custo diário administrativo
CMB: Custo diário de material de bordo
CMn: Custo diário de manutenção
CS: Custo diário de seguro
CCM: Custo diário de combustível ao mar
CCP: Custo diário de combustível no porto
CLM: Custo diário de lubrificante ao mar
CLP: Custo diário de lubrificante no porto
CR: Custo diário de rastreamento
CRCLPCCPCSCMCMBCMOCTCCCPD nnn 
– Custo Portuário Diário
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos operacionais dos contêineres
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
onde,
CDCk: Custo diário para os k contêineres
CCk: Custo diário de capital para os k contêineres
CRk: Custo diário de refrigeração para os k contêineres
CMOk: Custo diário de mão-de-obra administrativa para os k contêineres
CMk: Custo diário de manutenção para os k contêineres
kkkkk CMCMOCRCCCDC 
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos operacionais portuários
– Custos portuários [CPRGeipot] : GEIPOT (2000)
– Tempo de transbordos de contêineres nos portos [TMPi]: ONO (2000)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
Total
(US$/teu)
Manaus - 36 149,33
Belém - 24 149,33
Fortaleza - 20 183,02
Recife - 24 137,78
Suape - 30 156,57
Salvador - 24 190,76
TVV 24 287,23
Peiú 24 270,63
TPD3
24 253,27
TECON 1 LIBRA 24 164,77
TECON 2 Multi-terminais 24 180,16
TECON SANTOS BRASIL 18 192,83
MARGEM DIREITA 18 195,16
Paranaguá - 24 179,61
São Fco. do Sul - 30 150,97
Itajaí - 24 153,11
PORTO NOVO 22 174,39
TECON 22 186,43
1
Fonte: ONO (2000) e adotados pelo autor
2
Fonte: GEIPOT (2000) / Paridade cambial: US$1,00 : R$1,9141
3
Tarifas portuárias incluídas
Tempo médio do
contêiner no porto (h)1
Porto Terminal
Rio Grande
Santos
Vitória
Rio de Janeiro
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos operacionais portuários
– Custos de transbordos [CTRSi]
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Composição de custos marítimos
– Custos de escalas em portos antecessores ao porto de destino [CEPi]
  ikGeipoti TMPCPDCDCCPRCTRS  
 ji TMPCPDCEP
Os valores finais de CTRSi e CEPi em cada rota encontram-se somados ao
custo de navegação encontrado na coluna CABOTAGEM (US$), do
Apêndice M
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos pontuais: pedágios, transbordos e escalas
– [Network/Path  Settings  Turn Penalties]
– Arquivo (dbf)
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Formulação do modelo no SIG-t
MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE
• Custos de arcos: rodovias e hidrovias
– Criação de campos no Dataview
• Custo rodoviário 2S3
• Custo rodo-hidroviário 3S3B3/1400
• Custo rodoviário 3S3B3
• Tempos de viagem rodoviária 2S3
• Tempos de viagem rodo-hidroviária 3S3B3/1400
• Tempos de viagem rodoviária 3S3B3
• Análise de rede
– Arc Routing
– Network Analysis
• Route System
• Network Bands
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Formulação do modelo no SIG-t
ESTUDO DE CASO
• Segmento econômico: agroindústria
– Produção, manufatura e comercialização de proteína
animal
• Avicultura
• Suínocultura
– Produtos alimentícios secos e perecíveis
• Fechamento anual – 1999
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Venda valor Venda física
R$ milhões mil toneladas
Industrializado 1373,5 391,3
Suínos 95,6 64,8
Aves 519,6 315,1
Fonte: AGROINDÚSTRIA (1999)
Mercado interno
Categoria
• Ambiente dos cenários
– O transporte de cargas frigoríficas entre n fábricas e m
centros de distribuição
ESTUDO DE CASO
• Volumes médios mensais: Matriz O/Dt
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
O/DT
CDA CHP FCB PNG DVZ PGR TLD TPS SPL DCX VGR
POA 282,9 220,3 7,3 168,3 7,4 44,4 109,5 10,3 137,9 79,9 100,9
CWB 221,5 348,0 239,7 182,9 507,0 40,1 352,7 0,0 122,3 26,0 82,5
JUN 4.669,8 2.773,0 596,6 2.085,7 526,5 615,7 3.524,5 143,2 2.164,7 1.903,1 2.112,6
DCX 102,7 2.558,5 335,1 2.057,2 434,7 533,0 3.645,1 607,0 103,8 156,0 1.224,2
VIT 379,9 266,3 43,8 282,8 19,3 13,5 139,3 1,0 175,3 143,3 82,5
BHO 856,8 698,7 58,2 673,2 81,3 76,3 439,9 0,0 454,8 121,1 220,7
IPT 73,2 3,1 2,0 122,2 0,0 2,2 17,1 0,0 9,3 32,1 8,9
CGR 38,0 37,1 0,0 45,5 0,7 0,4 83,2 0,0 26,8 1,4 0,0
CUB 194,5 80,1 104,5 263,0 11,5 15,6 262,0 0,0 123,8 101,7 435,4
BRS 359,6 274,0 28,5 362,3 28,9 32,8 294,6 0,0 157,9 129,0 114,6
SAV 629,9 521,4 53,4 851,4 15,0 26,9 332,1 0,0 282,4 634,3 192,9
REC 625,9 349,2 33,3 969,1 24,5 27,3 218,5 0,0 218,7 181,5 209,6
NSS 0,0 33,1 0,0 31,7 1,2 0,0 5,8 0,0 0,0 68,4 0,0
NAT 125,8 84,0 6,0 23,9 2,8 1,2 73,1 0,0 1,6 31,2 11,8
FOT 465,1 338,7 61,2 393,3 197,5 13,2 176,8 0,0 149,4 102,8 145,1
BEL 91,4 33,1 7,6 27,9 0,0 0,0 50,8 0,0 61,7 13,9 11,7
MAN 55,0 113,8 2,5 252,2 4,8 4,1 143,5 2,1 33,4 43,4 400,2
PVL 3,6 0,4 2,1 81,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,6 439,4
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
• Densidades: produto paletizado e não paletizado
Planta Fabril Não paletizada (kg/m³) Paletizada (kg/m³)
Chapecó 339,46 389,73
Concórdia 361,11 411,17
Dois Vizinhos 365,31 412,40
Duque de Caxias 431,92 476,56
Francisco Beltrão 445,58 487,33
Paranaguá 292,61 355,12
Ponta Grossa 138,47 176,12
Toledo 306,09 348,64
Três Passos 454,03 468,06
São Paulo 283,84 321,74
Várzea Grande 330,62 375,64
ESTUDO DE CASO
• Dados do cenário
– Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 380cv 4x2
– Reboque baú frigorífico com capacidade para 26 paletes PBR
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 1: Rodoviário 2S3
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 1: Rodoviário 2S3
Preço do chassi novo, com pneus:
Peso bruto: 6.828 kg
Número de pneumáticos do eixo dianteiro: 2 un.
Número de pneumáticos do eixo traseiro: 4 un.
Autonomia média: 1,5 Km/l
Capacidade para:
Caixa de mudanças: 14 l
Eixo traseiro: 31 l
Sistema de direção: 4,5 l
Motor: 36 l
Motor - Complementação: 3 l
Fluído para radiador (20 - 50% volume radiador): 9 l
Diferencial 6 l
Intervalos de troca para:
Caixa de mudanças: 30.000 Km
Eixo traseiro: 100.000 Km
Sistema de direção: 100.000 Km
Motor: 15.000 Km
Motor - Complementação: 5.000 Km
Fluído para radiador: 30.000 Km
Óleo diferencial: 60.000 Km
Fonte: CECCHET (2001).
Volvo FH 12 L2H1 380cv, 4x2
US$ 58.073,59
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 1: Rodoviário 2S3
Preço do implemento novo, com pneus:
Peso bruto: 9600 kg
Número de pneumáticos: 12 un.
Número de motores do sistema de refrigeração: 1 un.
Consumo médio de um motor de refrigeração (Recrusul TD-06): 5 l/h
Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas):
Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (motor):
Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (baú):
Comprimento interno baú: 13,25 m
Largura interna baú: 2,46 m
Altura interna baú: 2,40 m
Capacidade volumétrica do baú: 78,23 m³
Fonte: GOMES (2001).
US$ 195,53/ano
US$ 58,66
US$ 156,42/ano
US$ 46.928,16
Semi-reboque Recrusul frigorífico 26 paletes
ESTUDO DE CASO
– Demais dados operacionais adotados
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 1: Rodoviário 2S3
Período pretendido de uso do chassi e do equipamento: 5 anos
Período pretendido de uso do equipamento: 5 anos
Taxa anual de juros: 12 %
Salário mensal médio do motorista: US$ 400,00
Encargos sociais: 77,39 %
Horas uteis trabalhadas por dia: 8 h/dia
Horas extras trabalhadas por dia: 0,5 h/dia
Custo aquisição do sistema monitoramento veículos: US$ 1.500,00
Custo médio transmissão sitema monitoramento: US$ 50,84 /mês
Perda de caminhão por ano: 7 un.
Período de utilização do veículo: 12 meses
Custo de uma apólice para frota média padrão: US$ 8.994,56 /ano
Seguro obrigatório do chassi: US$ 21,67
IPVA: US$ 1.161,47
Custo de uma lavagem: US$ 31,28
Custo da recauchutagem: US$ 70,39
Pneumático eixo dianteiro 295/80R22,5 (Sem câmara): US$ 240,51
Pneumático demais eixos Z35A (Borrachudo - Sem câmara): US$ 263,97
Custo combustível: US$ 0,34 /l
Dados gerais
Custo do óleo para:
Caixa de mudanças: US$ 1,15 /l
Eixo traseiro, caixa de transferência: US$ 2,74 /l
Sistema de direção: US$ 2,93 /l
Motor: US$ 1,56 /l
Radiador: US$ 5,28 /l
Óleo para diferencial: US$ 1,68 /l
Vida média do pneumático novo - cavalo mecânico: 130.000 Km
Vida média do pneumático recauchutado - cavalo mecânico: 130.000 Km
Vida média do pneumático novo - implemento: 85.000 Km
Vida média do pneumático recauchutado - implemento: 45.000 Km
Intervalos para lavagem: 2.000 Km
Intervalo para lubrificação e manutenção: 4.000 Km
Intervalo para manutenção do sistema de refrigeração: 30.000 Km
Funcionamento do sistema de refrigeração: 24 h
Autonomia do sistema de refrigeração (1 motor): 6,6 km/l
Valor de revenda do cavalo-mecânico com N anos de uso: US$ 26.133,12
Valor de revenda do implemento com N anos de uso: US$ 18.097,84
Dados gerais
ESTUDO DE CASO
• Seleção das instalações logísticas envolvidas
– Exclusão de CDs com distância superior a 600 km dos portos
– Exclusão de indústrias com distância inferior a 1200km dos CDs
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
• Escolha das rotas de mínimo custo
– Locação das viagens entre fábricas e portos de embarque
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
• Determinação das rotas para análise
– 180 rotas factíveis
– Manaus, Belém, Fortaleza, Natal, Recife, Nossa Senhora do Socorro,
Salvador, Vitória, Belo Horizonte e Ipatinga
• Dados do cenário
– Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 420cv 6x4
– Reboque bitrem porta-contêineres, 6 eixos, para 1 x 20” + 1 x 40”
– Navio porta-contêineres 1400 teu, com calado máximo de 11,3
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
Preço do chassi novo, com pneus:
Peso bruto: 9.160 kg
Número de pneumáticos do eixo dianteiro: 2 un.
Número de pneumáticos dos eixos traseiros: 8 un.
Autonomia média: 1,8 Km/l
Capacidade para:
Caixa de mudanças: 14 l
Eixo traseiro: 64 l
Sistema de direção: 4,5 l
Motor: 36 l
Motor - Complementação: 3 l
Fluído para radiador (20 - 50% volume radiador): 9 l
Diferencial 6 l
Intervalos de troca para:
Caixa de mudanças: 30.000 Km
Eixo traseiro: 100.000 Km
Sistema de direção: 100.000 Km
Motor: 15.000 Km
Motor - Complementação: 5.000 Km
Fluído para radiador: 30.000 Km
Óleo diferencial: 60.000 Km
Fonte: CECCHET (2001).
US$ 70.392,24
Volvo FH 12 L2H1 420cv, 6x4
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
Preço do implemento novo, com pneus:
Peso bruto: 11.000 kg
Número de pneumáticos: 24 un.
Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas):
Fonte: GOMES (2001).
US$ 25.390,00
US$ 58,66
Bitrem Recrusul Porta-contêineres (20" + 40")
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
Preço de um contêiner 20" refrigerado:
Preço de um contêiner 40" refrigerado:
Peso bruto contêiner 20": 2.990 kg
Peso bruto contêiner 40": 4.530 kg
Capacidade máxima de carga do contêiner 20" refrigerado: 21.010 kg
Capacidade máxima de carga do contêiner 40" refrigerado: 25.950 kg
Comprimento interno contêiner 20": 5,558 m
Largura interna baú contêiner 20": 2,300 m
Altura interna baú contêiner 20": 2,345 m
Comprimento interno contêiner 40": 11,580 m
Largura interna baú contêiner 40": 2,288 m
Altura interna baú contêiner 40": 2,249 m
Capacidade volumétrica do conjunto de contêineres 20"+40": 89,56 m³
Autonomia média do sistema refrigeração - 20": 120 l/dia
Autonomia média do sistema refrigeração - 40": 120 l/dia
Custo de manutenção e pequenos reparos - 20":
Custo de manutenção e pequenos reparos - 40":
Fonte: CAMELLO (2001); TIAGO (2002).
US$ 2.070,00/ano
Contêineres refrigerados 20" e 40"
US$ 13.150,00
US$ 2.501,60/ano
US$ 14.992,00
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
Valor estimado da embarcação
Custo de manutenção e pequenos reparos:
Custo de docagem:
Custo de seguro:
Consumo de high fuel oil (HFO): 50t/dia
Consumo específico de combustível (c): 0,17kg/(BHPxh)
Preço óleo diesel marítimo - MDO (1): US$ 139,00/t
Preço óleo pesado marítimo - HFO (2): US$ 91,5/t
Proporção da mistura óleo (1): 17 %
Proporção da mistura óleo (2): 83 %
Fator médio de utilização (): 0,75
Horas de operação do navio por dia: 24 h
Carga de estiva por viagem 1.050 TEU
Fonte: DREWRY (1999); CAMELLO (2001); CUNHA (2000); NOVAES (1976).
US$ 600.000,00/ano
Navio 1400 TEU - Motor MAN 5L80 GBE
US$ 20.000.000,00
US$ 300.000,00/ano
US$ 260.000,00/ano
ESTUDO DE CASO
• Dados do cenário
– Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 420cv 6x4
– Reboque bitrem baú frigorífico, 6 eixos, com capacidade para 40
paletes PBR
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 3: Rodoviário 3S3B3
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 3: Rodoviário 3S3B3
Preço do implemento novo, com pneus:
Peso bruto: 16.700 kg
Número de pneumáticos: 24 un.
Número de motores do sistema de refrigeração: 2 un.
Consumo médio de um motor de refrigeração (Recrusul TD-06): 5 l/h
Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas):
Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (motor):
Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (baú):
Comprimento interno baú - reboque 01: 7,25 m
Largura interna baú - reboque 01: 2,46 m
Altura interna baú - reboque 01: 2,4 m
Comprimento interno baú - reboque 02: 13,25 m
Largura interna baú - reboque 02: 2,46 m
Altura interna baú - reboque 02: 2,40 m
Capacidade volumétrica do conjunto: 121,03 m³
Fonte: GOMES (2001).
Bitrem Recrusul Baú Frigorífico
US$ 89.800,00
US$ 58,66
US$ 156,42/ano
US$ 195,53/ano
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Cenário 3: Rodoviário 3S3B3
Período pretendido de uso do chassi e do equipamento: 5 anos
Taxa anual de juros: 12 %
Salário mensal médio do motorista: US$ 400,00
Encargos sociais: 77,39 %
Horas uteis trabalhadas por dia: 8 h/dia
Horas extras trabalhadas por dia: 0,5 h/dia
Custo aquisição do sistema monitoramento veículos: US$ 1.500,00
Custo médio transmissão sitema monitoramento: US$ 50,84 /mês
Perda de caminhão por ano: 7 un.
Período de utilização do veículo: 12 meses
Custo de uma apólice para frota média padrão: US$ 11.732,04 /ano
Seguro obrigatório do chassi: US$ 21,67
IPVA: US$ 1.161,47
Funcionamento do sistema de refrigeração: 24 h
Autonomia do sistema de refrigeração (1 motor): 6,6 km/l
Valor de revenda do cavalo-mecânico com N anos de uso: US$ 31.676,51
Valor de revenda do implemento com N anos de uso: US$ 35.920,00
Dados gerais
ESTUDO DE CASO
• Dimensionamento da frota e cálculo dos custos operacionais
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
•Incorporação dos custos operacionais no SIG-t
Custo diário do conêiner frigorífico 20": US$ 14,71
Custo diário do conêiner frigorífico 40": US$ 16,97
Custo diário da embarcação em trânsito: US$ 16.847,49
Custo diário da embarcação atracada: US$ 11.142,19
Cenário 02
Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3
Fábrica - CD 253 0 164
Fábrica - Porto Origem 0 25 0
Porto Destino - CD 0 20 0
Total 253 45 164
20" 0 255 0
40" 0 255 0
Total 0 510 0
Q. média mensal (QMM ): km 17.417 12.672 17.417
Custo operac. por quilômetro (COQ ): US$/km 0,8588 0,9465 1,1444
Item
Número de veículos (NV ):
Número de contêineres (NC) :
ESTUDO DE CASO
• Geração das rotas de mínimo custo (TransCAD)
– Custo total final por quilômetro
– Custo total final da viagem
– Custo total final por tonelada transportada
– Tempo de viagem
– Custo rodoviário entre fábricas e portos de origem
– Custo rodoviário entre portos de destino e centros de distribuição
– Custo portuário na origem da viagem marítima
– Custo portuário no destino da viagem marítima
– Custo da viagem marítima
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
• Custos por tonelada transportada para o cenário 1
– d < 500km  custo < US$ 20,00/t
– 1000 < d < 1500km  custo US$34,00/t ~ US$51,50/t
– 2000 < d < 2500km  custo US$85,90/t ~ US$103,00/t
– 3500 < d < 4000km  custo US$120,20/t ~ US$137,40/t
• Custos por tonelada transportada para o cenário 3
– d < 500km  custo < US$ 10,20/t
– 1000 < d < 1500km  custo US$20,60/t ~ US$30,50/t
– 2500 < d < 3000km  custo US$50,90/t ~ US$61,00/t
– 3500 < d < 4000km  custo US$71,30/t ~ US$79,40/t
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
Cenário 2S3: Origem Concórdia
116,25
45,45
54,67
34,86
58,78
13,15
40,39
124,03
51,08
27,80
118,96 119,07
94,40
14,11
107,97 109,86
88,03
56,71
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT
Destino
US$/t
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
Cenário 3S3B3 BF: Origem Concórdia
69,09
26,93
32,75
20,89
35,06
7,79
24,63
73,49
30,27
16,71
71,40 70,56
55,94
8,36
64,21 65,09
52,16
34,09
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT
Destino
US$/t
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
Cenário 3S3B3/1400TEU: Origem Concórdia
85,27
111,48
79,82
104,38
89,13
93,13
98,36
73,11
75,69
79,68
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT
Destino
US$/t
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
Cenário 3S3B3 BF: Origem Concórdia
69,09
26,93
32,75
20,89
35,06
7,79
24,63
73,49
30,27
16,71
71,40 70,56
55,94
8,36
64,21 65,09
52,16
34,09
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT
Destino
US$/t
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
ESTUDO DE CASO
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Dimensionamento e custo operacional
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
BEL BHO FOT IPT MAN NAT NSS REC SAV VIT
US$/t
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
• Análise entre os cenários: intermodalidade
– Cenário 2 verus cenário 1
– Cenário 2 versus cenário 3
1001
2







c
c
g i
• Análise entre os cenários: tecnologias
– Cenário 1 verus cenário 3
g: Índice percentual
ci: Custo por tonelada para o cenário i
c2: Custo por tonelada para o cenário 2
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - REC 150,26% 89,03% -50,26% 10,97%
CHP - REC 142,99% 84,73% -42,99% 15,27%
DCX - REC 177,24% 105,30% -77,24% -5,30%
DVZ - REC 131,12% 78,04% -31,12% 21,96%
FCB - REC 134,58% 79,90% -34,58% 20,10%
PNG - REC 217,87% 129,11% -117,87% -29,11%
PGR - REC 161,53% 96,14% -61,53% 3,86%
SPL - REC 172,62% 102,27% -72,62% -2,27%
TLD - REC 113,21% 67,08% -13,21% 32,92%
TPS - REC 127,03% 75,27% -27,03% 24,73%
Rota:
Recife
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - NAT 127,86% 75,77% -27,86% 24,23%
CHP - NAT 123,26% 73,03% -23,26% 26,97%
DCX - NAT 134,41% 79,84% -34,41% 20,16%
DVZ - NAT 114,85% 68,33% -14,85% 31,67%
FCB - NAT 117,34% 69,66% -17,34% 30,34%
PNG - NAT 165,28% 97,94% -65,28% 2,06%
PGR - NAT 133,21% 79,25% -33,21% 20,75%
SPL - NAT 135,47% 80,27% -35,47% 19,73%
TLD - NAT 101,43% 60,10% -1,43% 39,90%
TPS - NAT 112,91% 66,90% -12,91% 33,10%
Rota:
Natal
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - FOT 155,39% 92,07% -55,39% 7,93%
CHP - FOT 148,39% 87,93% -48,39% 12,07%
DCX - FOT 182,00% 108,09% -82,00% -8,09%
DVZ - FOT 137,02% 81,50% -37,02% 18,50%
FCB - FOT 140,32% 83,29% -40,32% 16,71%
PNG - FOT 217,03% 128,59% -117,03% -28,59%
PGR - FOT 166,42% 99,00% -66,42% 1,00%
SPL - FOT 177,35% 105,08% -77,35% -5,08%
TLD - FOT 119,74% 70,95% -19,74% 29,05%
TPS - FOT 132,61% 78,57% -32,61% 21,43%
Rota:
Fortaleza
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - BEL 137,92% 81,97% -37,92% 18,03%
CHP - BEL 132,16% 78,46% -32,16% 21,54%
DCX - BEL 201,54% 119,65% -101,54% -19,65%
DVZ - BEL 118,78% 70,68% -18,78% 29,32%
FCB - BEL 121,58% 72,18% -21,58% 27,82%
PNG - BEL 196,96% 116,71% -96,96% -16,71%
PGR - BEL 143,30% 85,02% -43,30% 14,98%
SPL - BEL 168,18% 100,13% -68,18% -0,13%
TLD - BEL 103,88% 61,55% -3,88% 38,45%
TPS - BEL 119,37% 70,97% -19,37% 29,03%
Rota:
Belém
Economia Relativa (%)
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - MAN 133,46% 80,10% -33,46% 19,90%
CHP - MAN 128,30% 76,87% -28,30% 23,13%
DCX - MAN 189,23% 113,55% -89,23% -13,55%
DVZ - MAN 115,81% 69,51% -15,81% 30,49%
FCB - MAN 118,36% 70,98% -18,36% 29,02%
PNG - MAN 185,92% 111,24% -85,92% -11,24%
PGR - MAN 137,85% 82,68% -37,85% 17,32%
SPL - MAN 160,22% 96,47% -60,22% 3,53%
TLD - MAN 101,77% 60,94% -1,77% 39,06%
TPS - MAN 116,59% 69,95% -16,59% 30,05%
Rota:
Manaus
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - IPT 48,94% 29,00% 51,06% 71,00%
CHP - IPT 48,53% 28,75% 51,47% 71,25%
DCX - IPT 23,04% 13,82% 76,96% 86,18%
DVZ - IPT 45,87% 27,51% 54,13% 72,49%
FCB - IPT 46,63% 27,84% 53,37% 72,16%
PNG - IPT 52,31% 31,00% 47,69% 69,00%
PGR - IPT 43,84% 26,25% 56,16% 73,75%
SPL - IPT 30,67% 18,18% 69,33% 81,82%
TLD - IPT 41,29% 24,69% 58,71% 75,31%
TPS - IPT 48,87% 28,95% 51,13% 71,05%
Rota:
Ipatinga
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - BH 40,77% 24,16% 59,23% 75,84%
CHP - BH 40,75% 24,15% 59,25% 75,85%
DCX - BH 16,52% 9,94% 83,48% 90,06%
DVZ - BH 38,64% 23,21% 61,36% 76,79%
FCB - BH 39,25% 23,45% 60,75% 76,55%
PNG - BH 41,15% 24,38% 58,85% 75,62%
PGR - BH 35,09% 21,05% 64,91% 78,95%
SPL - BH 21,65% 12,83% 78,35% 87,17%
TLD - BH 34,82% 20,85% 65,18% 79,15%
TPS - BH 42,03% 24,91% 57,97% 75,09%
Rota:
Belo Horiozonte
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - VIT 71,17% 42,78% 28,83% 57,22%
CHP - VIT 70,00% 41,64% 30,00% 58,36%
DCX - VIT 36,16% 21,56% 63,84% 78,44%
DVZ - VIT 66,02% 39,56% 33,98% 60,44%
FCB - VIT 66,95% 39,81% 33,05% 60,19%
PNG - VIT 89,18% 53,09% 10,82% 46,91%
PGR - VIT 70,31% 42,05% 29,69% 57,95%
SPL - VIT 55,90% 33,36% 44,10% 66,64%
TLD - VIT 60,14% 35,92% 39,86% 64,08%
TPS - VIT 66,94% 39,79% 33,06% 60,21%
Rota:
Vitória
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - SAL 116,31% 68,91% -16,31% 31,09%
CHP - SAL 111,45% 66,04% -11,45% 33,96%
DCX - SAL 115,74% 68,84% -15,74% 31,16%
DVZ - SAL 102,22% 60,88% -2,22% 39,12%
FCB - SAL 104,95% 62,34% -4,95% 37,66%
PNG - SAL 160,66% 95,20% -60,66% 4,80%
PGR - SAL 121,04% 72,13% -21,04% 27,87%
SPL - SAL 120,85% 71,62% -20,85% 28,38%
TLD - SAL 87,62% 51,92% 12,38% 48,08%
TPS - SAL 101,25% 59,99% -1,25% 40,01%
Rota:
Salvador
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
01/02 03/02
CDA - NSS 95,98% 56,87% 4,02% 43,13%
CHP - NSS 93,19% 55,22% 6,81% 44,78%
DCX - NSS 86,77% 51,60% 13,23% 48,40%
DVZ - NSS 86,92% 51,75% 13,08% 48,25%
FCB - NSS 88,81% 52,75% 11,19% 47,25%
PNG - NSS 118,11% 69,98% -18,11% 30,02%
PGR - NSS 96,76% 57,63% 3,24% 42,37%
SPL - NSS 92,19% 54,63% 7,81% 45,37%
TLD - NSS 76,31% 45,21% 23,69% 54,79%
TPS - NSS 87,42% 51,80% 12,58% 48,20%
Rota: Nossa
Senhora do
Socorro
Custo por tonelada (US$/t)
Razão dos custos
cenários 01/02 (%)
Razão dos custos
cenários 03/02 (%)
Economia Relativa (%)
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Competitividade econômica dos cenários
C VIAGEM C TONELADA C VIAGEM C TONELADA C VIAGEM C TONELADA
BEL -10,47 40,49 BEL -10,47 40,63 BEL -10,47 40,63
BHO -11,36 39,95 BHO -12,50 39,81 BHO -7,95 40,24
BRS -10,34 40,26 BRS -10,34 40,41 BRS -9,20 40,48
CGR -10,34 40,36 CGR -10,23 39,88 CGR -10,34 40,42
CUB -10,47 40,51 CUB -10,47 40,55 CUB -10,47 40,56
CWB -13,48 39,18 CWB -7,95 39,96 CWB -10,47 40,76
DCX -7,78 39,86 FOT -10,47 40,61 DCX -9,20 40,45
FOT -10,47 40,52 IPT -11,36 40,00 FOT -10,47 40,64
IPT -11,49 40,03 JUN -13,19 38,72 IPT -9,20 40,29
JUN -12,36 39,48 MAN -10,34 40,00 JUN -12,36 39,54
MAN -11,86 39,98 NAT -10,47 40,60 MAN -11,86 40,03
NAT -10,47 40,51 NSS -11,63 40,53 NAT -10,47 40,63
NSS -9,20 40,46 POA -9,09 39,97 NSS -10,47 40,60
POA -12,50 39,67 PVL -10,47 40,64 POA -12,50 39,68
PVL -10,47 40,61 REC -10,47 40,59 PVL -10,47 40,66
REC -10,47 40,49 SAV -11,63 40,52 REC -10,47 40,63
SAV -10,34 40,45 VIT -10,34 40,38 SAV -10,47 40,60
VIT -10,23 40,08 VIT -11,63 40,53
-10,78 40,16 -10,67 40,22 -10,47 40,41
1,28 0,41 1,15 0,49 1,14 0,34
-11,86 1,02 -10,81 1,22 -10,92 0,84
O / D
D
O
I
S
V
I
Z
I
N
H
O
S
O / D
D
U
Q
U
E
D
E
C
A
X
I
A
S
Média:
Desv. Pad.:
Coef. Var. (%):
Média:
Desv. Pad.:
Coef. Var. (%):
O / D
F
R
A
N
C
I
S
C
O
B
E
L
T
R
Ã
O
Média:
Desv. Pad.:
Coef. Var. (%):
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade
• Objetivo:
– Complementar o estudo através de variação linear dos itens mais
relevantes, devido ao fato dos resultados apresentarem-se pouco
favoráveis às integrações rodo-hidroviárias
• Variações dos custos
– Cenário 1:
• Salário motorista; aquisição cavalo; aquisição implemento; pneumáticos;
e óleo diesel
– Cenário 2:
• Viagem marítima; viagem rodoviária na origem; viagem rodoviária no
destino; e custos poruários na origem e no destino
– Cenário 3:
• Salário motorista; aquisição cavalo; aquisição implemento; pneumáticos;
e óleo diesel
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade
• Resultados:
– Cenário 1:
• 1º: óleo diesel
• 2º: aquisição cavalo
– Cenário 3:
• 1º: aquisição cavalo
• 2º: óleo diesel
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade
Rota longa: Chapecó - Fortaleza
126,12 127,43
125,45
175,85
101,25
84,99
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
150,00
160,00
170,00
180,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Pedágiosnãoincluídos
Salário Cavalo mecânico Implemento rodoviário Pneumáticos Óleo diesel
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade
Rota longa: Chapecó - Fortaleza
99,90
62,14
74,73
76,46
73,86
84,99
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
110,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Pedágiosnãoincluídos
Salário Cavalo mecânico Implemento rodoviário Pneumáticos Óleo diesel
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários
Rota: Paranaguá - Belo Horizonte
83,75
126,33
62,47
34,47
20,42
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Paranaguá 3S3B3 rodo-hidroviário Paranaguá 2S3 porta-a-porta Paranaguá 3S3B3 porta-a-porta
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários
Rota: Concórdia - Salvador
109,51
75,69
58,77
88,03
52,16
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Concórdia 3S3B3 rodo-hidroviário Concórdia 2S3 porta-a-porta Concórdia 3S3B3 porta-a-porta
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários
Rota: Ponta Grossa - Recife
92,81
61,59
45,98
99,48
59,21
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Ponta Grossa 3S3B3 rdo-hidroviário Ponta Grossa 2S3 porta-a-porta Ponta Grossa 3S3B3 porta-a-porta
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários
Rota: Três Passos - Manaus
140,53
110,78
95,90
129,16
77,49
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Três Passos 3S3B3 rodo-hidroviário Três Passos 2S3 porta-a-porta Três Passos 3S3B3 porta-a-porta
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários
Rota: Chapecó - Belém
137,65
105,29
89,12
109,38
64,81
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Variação (%)
Custo(US$/t)
Toledo 3S3B3 rodo-hidroviário Toledo 2S3 porta-a-porta Toledo 3S3B3 porta-a-porta
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Conclusões
Utilização do transporte intermodal assoociado a CVC 3S3B3
• Potenciais ganhos econômicos
• Viabilidade em rotas de longo curso de navegação
• CDs viáveis na operação via cabotagem: Salvador, Recife,
Natal, Fortaleza, Belém e Manaus
• Economia entre 1,2 a 65% no custo por tonelada
transportada
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Conclusões
Utilização do transporte rodoviário com a CVC 3S3B3
• Maior competitividade econômica referente ao transporte
rodo-marítimo
Sensibilidade dos custos
• Reduções nas tarifas portuárias ocasionam maior economia
da intermodalidade referente a CVC 3S3B3 no transporte
porta-a-porta
• Necessidade de reduções dos custos portuários e
operacionais da cabotagem para viabilizar a
intermodalidade referente a CVC 3S3B3
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
Recomendações
• Impacto do intermodalida rodo-marítima utilizando-se
embarcações RO/RO e a CVC 3S3B3 baú
• Utilização das bases geográficas geradas, na investigação
dos custos de investimento em infraestrutura
• Através da melhoria das bases geográficas sugere-se
também a realização de estudos referentes a problemas
estratégicos de transporte no Brasil
ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE RODO-
MARÍTIMO NA DISTRIBUÇÃO DE CARGAS
FRIGORÍFICAS NO BRASIL
Eng. Rafael José Rorato
Candidato
Prof. Titular Dr. João Alexandre Widmer
Orientador
Programa de Pós-Graduação em Transportes
Planejamento e Operação de Transportes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
 
Fundamentos do transporte
Fundamentos do transporteFundamentos do transporte
Fundamentos do transporteJupira Silva
 
Unidade iii estratégia de transporte
Unidade iii   estratégia de transporteUnidade iii   estratégia de transporte
Unidade iii estratégia de transporteDaniel Moura
 
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01Nayme Silva
 
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013Sustentare Escola de Negócios
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
 
Logística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioLogística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioMarynara Barros
 
Modais de transporte logística
Modais de transporte logísticaModais de transporte logística
Modais de transporte logísticaMAYKON89
 
Modal rodoviário
Modal rodoviárioModal rodoviário
Modal rodoviárioFaseLog
 

Mais procurados (18)

Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jba
 
Fundamentos do transporte
Fundamentos do transporteFundamentos do transporte
Fundamentos do transporte
 
Modal rodoviario
Modal  rodoviarioModal  rodoviario
Modal rodoviario
 
Unidade iii estratégia de transporte
Unidade iii   estratégia de transporteUnidade iii   estratégia de transporte
Unidade iii estratégia de transporte
 
SEPORT – Secretaria de Assuntos Portuários e Marítimos -
SEPORT – Secretaria de Assuntos  Portuários e Marítimos - SEPORT – Secretaria de Assuntos  Portuários e Marítimos -
SEPORT – Secretaria de Assuntos Portuários e Marítimos -
 
6ªaula completa
6ªaula completa6ªaula completa
6ªaula completa
 
Apostila aeroportos
Apostila aeroportosApostila aeroportos
Apostila aeroportos
 
A escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporteA escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporte
 
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01
Seminriotransporteareodecargas 101126210659-phpapp01
 
Transporte Aéreo de Cargas
Transporte Aéreo de CargasTransporte Aéreo de Cargas
Transporte Aéreo de Cargas
 
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013
Logística Internacional - Prof. Samir Keedi - Novembro 2013
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
 
Logística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioLogística - Modal Rodoviário
Logística - Modal Rodoviário
 
Modais de transporte logística
Modais de transporte logísticaModais de transporte logística
Modais de transporte logística
 
Modais (Transportes)
Modais (Transportes)Modais (Transportes)
Modais (Transportes)
 
Meios de transporte
Meios de transporteMeios de transporte
Meios de transporte
 
Modal rodoviário
Modal rodoviárioModal rodoviário
Modal rodoviário
 
Infraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
Infraestrutura do Setor Rodoviário de CargasInfraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
Infraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
 

Destaque

Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadePortal iBahia
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaRafael José Rorato
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaRafael José Rorato
 
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)Rafael José Rorato
 

Destaque (7)

Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidade
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jba
 
Aeroportos
AeroportosAeroportos
Aeroportos
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jba
 
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaHidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jba
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jba
 
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume III (incompleta)
 
APOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIAAPOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIA
 

Semelhante a Alternativas de transporte intermodal frigorífico

Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLogística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
 
A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.Robson Soares Costa
 
Navegação de Cabotagem no Brasil
Navegação de Cabotagem no Brasil Navegação de Cabotagem no Brasil
Navegação de Cabotagem no Brasil aplop
 
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América Latina
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América LatinaPrograma Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América Latina
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América LatinaABRACOMEX
 
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...ABRACOMEX
 
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1Rodrigo Fonseca
 
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air Show
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air ShowApresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air Show
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air ShowIBAS International Brazil Air Show
 
Potenciais de exp. para a américa latina
Potenciais de exp. para a américa latinaPotenciais de exp. para a américa latina
Potenciais de exp. para a américa latinaABRACOMEX
 
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)aplop
 
Transportes
TransportesTransportes
TransportesMayjö .
 
Projeto Centro-Oeste Competitivo
Projeto Centro-Oeste CompetitivoProjeto Centro-Oeste Competitivo
Projeto Centro-Oeste CompetitivoSistema Famato
 
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientes
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes IntervenientesRotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientes
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientescomunicacaousuport
 

Semelhante a Alternativas de transporte intermodal frigorífico (20)

Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLogística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
 
PNV_3411_2017.ppt
PNV_3411_2017.pptPNV_3411_2017.ppt
PNV_3411_2017.ppt
 
Palestra guará logística internacional nov
Palestra guará logística internacional   novPalestra guará logística internacional   nov
Palestra guará logística internacional nov
 
A escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporteA escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporte
 
A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.
 
Módulo 7
Módulo 7Módulo 7
Módulo 7
 
Transportes (1)
Transportes (1)Transportes (1)
Transportes (1)
 
Navegação de Cabotagem no Brasil
Navegação de Cabotagem no Brasil Navegação de Cabotagem no Brasil
Navegação de Cabotagem no Brasil
 
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América Latina
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América LatinaPrograma Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América Latina
Programa Comex Infoco: Potenciais de Exportação para a América Latina
 
Canais de Distribuição.pdf
Canais de Distribuição.pdfCanais de Distribuição.pdf
Canais de Distribuição.pdf
 
Porto 24 Horas
Porto 24 HorasPorto 24 Horas
Porto 24 Horas
 
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...
Analista de Logística em Comércio Exterior: Perfil do profissional, responsab...
 
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1
Logum_ Forum_Ecoflex_15out15_v1
 
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air Show
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air ShowApresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air Show
Apresentação ITA - Lançamento IBAS-International Brazil Air Show
 
Potenciais de exp. para a américa latina
Potenciais de exp. para a américa latinaPotenciais de exp. para a américa latina
Potenciais de exp. para a américa latina
 
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (1)
 
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Projeto Centro-Oeste Competitivo
Projeto Centro-Oeste CompetitivoProjeto Centro-Oeste Competitivo
Projeto Centro-Oeste Competitivo
 
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientes
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes IntervenientesRotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientes
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientes
 

Mais de Rafael José Rorato

IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume II
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IIIESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume II
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IIRafael José Rorato
 
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume I
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IIESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume I
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IRafael José Rorato
 
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisAula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisRafael José Rorato
 
Aula 3 - Especificação de Veículos
Aula 3 - Especificação de VeículosAula 3 - Especificação de Veículos
Aula 3 - Especificação de VeículosRafael José Rorato
 
Introdução a engenharia - aula 6 -
Introdução a engenharia  - aula 6 -Introdução a engenharia  - aula 6 -
Introdução a engenharia - aula 6 -Rafael José Rorato
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
 
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportes
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportesIntrodução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportes
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportesRafael José Rorato
 
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arte
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arteIntrodução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arte
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arteRafael José Rorato
 
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia   aula 2 - construção civilIntrodução a engenharia   aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia aula 2 - construção civilRafael José Rorato
 
Introdução a engenharia - aula 1
Introdução a engenharia - aula 1Introdução a engenharia - aula 1
Introdução a engenharia - aula 1Rafael José Rorato
 
Análise de sensibilidade cct cana crua
Análise de sensibilidade cct cana cruaAnálise de sensibilidade cct cana crua
Análise de sensibilidade cct cana cruaRafael José Rorato
 
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportesAspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportesRafael José Rorato
 

Mais de Rafael José Rorato (16)

IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume II
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IIIESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume II
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume II
 
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume I
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume IIESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume I
IESB Logística Empresarial - Métodos Quantitativos - Volume I
 
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisAula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
 
Aula 4 - Operação de Frotas
Aula 4 - Operação de FrotasAula 4 - Operação de Frotas
Aula 4 - Operação de Frotas
 
Aula 3 - Especificação de Veículos
Aula 3 - Especificação de VeículosAula 3 - Especificação de Veículos
Aula 3 - Especificação de Veículos
 
Aula 2 - Introdução
Aula 2 - IntroduçãoAula 2 - Introdução
Aula 2 - Introdução
 
Aula 1 - Introdução
Aula 1 -  IntroduçãoAula 1 -  Introdução
Aula 1 - Introdução
 
Aula1 - estatística básica
Aula1 -  estatística básicaAula1 -  estatística básica
Aula1 - estatística básica
 
Introdução a engenharia - aula 6 -
Introdução a engenharia  - aula 6 -Introdução a engenharia  - aula 6 -
Introdução a engenharia - aula 6 -
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
 
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportes
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportesIntrodução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportes
Introdução a engenharia - aula 4 - planejamento e infraestrutura de transportes
 
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arte
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arteIntrodução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arte
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arte
 
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia   aula 2 - construção civilIntrodução a engenharia   aula 2 - construção civil
Introdução a engenharia aula 2 - construção civil
 
Introdução a engenharia - aula 1
Introdução a engenharia - aula 1Introdução a engenharia - aula 1
Introdução a engenharia - aula 1
 
Análise de sensibilidade cct cana crua
Análise de sensibilidade cct cana cruaAnálise de sensibilidade cct cana crua
Análise de sensibilidade cct cana crua
 
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportesAspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
 

Último

A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptssuserb964fe
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 

Último (7)

A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 

Alternativas de transporte intermodal frigorífico

  • 1. ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE RODO- MARÍTIMO NA DISTRIBUÇÃO DE CARGAS FRIGORÍFICAS NO BRASIL Eng. Rafael José Rorato Candidato Prof. Titular Dr. João Alexandre Widmer Orientador Programa de Pós-Graduação em Transportes Planejamento e Operação de Transportes
  • 2. INTRODUÇÃO • Economia de um país – Setores: agropecuário, industrial e serviços • PIB brasileiro 2001: R$1,185 bilhões (BACEN, 2002) – Agropecuária: R$84,4 milhões (70%) • Produtos agropecuários brasileiros – Cana-de-açúcar, laranja, café, soja, milho, bovinos e aves • Avicultura brasileira – 3° produtor mundial / 3° exportador (BLISKA, 1999) – 771 mil toneladas exportadas em 1999 (BLISKA, 1999) – US$ 462 milhões em FOB no ano de 1996 (BLISKA, 1999) – 53% do frango industrializado, fiscalizado e consumido tem origem na região Sul do Brasil (ABEF, 2001) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
  • 3. INTRODUÇÃO • Suinocultura brasileira – 65% da suinocultura fiscalizada pelo Ministério da Agricultura provém da região Sul (ABCS, 2001) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil População1 Per Capita² Total Região Per Capita³ Total (kg/hab) (ton) (kg/hab) (ton) Norte 12.893.561 3,50 45.127,46 Nordeste 47.693.253 5,50 262.312,89 Sudeste 72.297.351 12,00 867.568,21 Centro-oeste 11.616.745 15,40 178.897,87 Sul 25.089.783 19,00 476.705,88 Total 169.590.693 1.830.612,32 Fontes: 1 IBGE (2001); 2 ABCS (2001); 3 ABEF (2001). B r a s i l Aves 29,91 5.072.457,63 Região (hab) Suínos País Razão Social Localização plantas industriais Colocação 2000 Sadia S.A. Sul, Centro-oeste, e Sudeste 4º Perdigão Agroindustrial S.A. Sul, Centro-oeste, e Sudeste 8º Seara Alimentos S.A. Sul 34º Avipal S.A. - Avicultura e Agropecuária Sul 36º Frangosul S.A. - Agroavícola Industrial Sul 52º Chapecó Cia. Industrial de Alimentos Sul 65º Fonte: FGV (2000) Classificação das 100 maiores empresas do setor agroindustrial
  • 4. INTRODUÇÃO • Teoria do consumidor – O preço no mercado, de um bem importado de outra região, é o preço na região de origem adicionado o custo de transporte para o destino • Estimativa da quantificação dos custos da produção, industrialização, transporte e venda do frango congelado Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
  • 5. INTRODUÇÃO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
  • 6. INTRODUÇÃO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil O/D S.PAULO R.JANEIRO VITÓRIA SALVADOR ARACAJU MACEIO RECIFE J.PESSOA NATAL FORTALEZA S.LUIS BELÉM Concórdia 1,8 2,7 3,9 5,7 6,1 6,6 7,0 7,2 7,5 7,7 7,4 7,3 Chapecó 1,8 2,7 3,9 5,7 6,1 6,6 7,0 7,2 7,5 7,7 7,4 7,3 Seara 1,9 2,8 3,9 5,8 6,2 6,6 7,1 7,3 7,6 7,8 7,4 7,3 Videira 2,0 2,8 4,0 5,8 6,2 6,6 7,1 7,4 7,6 7,8 7,5 7,4 1 Pedágios não incluídos Fonte: GIROTTO et al (2001); MENEGAT (2001a); STERN (2001) Porcentagem do transporte no preço final do frango congelado
  • 7. INTRODUÇÃO • Investigação proposta – Custo do transporte intermodal rodo-hidroviário – Impacto do aumento da capacidade de carga das tecnologias rodoviárias de transporte • Intermodalidade rodo-marítima: cabotagem – Definição: DEWITT et al (2000) – Economia: SIQUEIRA (2000) • R$/m³: 22% • R$/t: 43% • Análise de cenários – Porta a porta rodoviário – Porta a porta rodo-hidroviário Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil
  • 8. INTRODUÇÃO Investigar os ganhos econômicos advindos do uso de transporte intermodal rodo-hidroviário de contêineres ISO de 20 e 40 pés no transporte de cargas frigoríficas entre n fábricas e m centros de distribuição ao longo da costa brasileira e no rio Amazonas, comparando os resultados econômicos para os seguintes cenários: Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Objetivo
  • 9. INTRODUÇÃO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Objetivo – Cenário 1: semi-reboque 2S3 Veículo: 2S3 PBTC: 41.500kg Carga líquida: 25.000kg Capacidade de paletes PBR: 26 Comprimento: 19,80m Implemento: Baú frigorífico Tração: 4x2
  • 10. INTRODUÇÃO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Objetivo – Cenário 2: bitrem 3S3B3 e navio porta contêineres de 1.400 TEUs Navio porta-contêineres Tonelada porte bruto: 26.868tpb Capacidade: 1.400 TEU Calado máximo: 11,27m Velocidade: 18,80Kn Potência de serviço: 15.400 BHP Veículo: 3S3B3 PBTC: 74.000kg Carga líquida: 30.500kg Capacidade de 1x20” + 1x40’ Comprimento: 25,00m Implemento: Porta contêineres Tração: 6x4 – Cenário 2: bitrem 3S3B3 e navio porta contêineres de 1.400 TEUs
  • 11. INTRODUÇÃO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Objetivo – Cenário 3: bitrem 3S3B3 Veículo: 3S3B3 PBTC: 74.000kg Carga líquida: 46.500kg Capacidade de paletes PBR: 40 Comprimento: 25,00m Implemento: Baú frigorífico Tração: 6x4
  • 12. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Tecnologia de transportes – requisitos (MORLOK, 1978) – Gerar mobilidade – Controlar o deslocamento e a trajetória – Proteger da deterioração gerada pelo movimento • Capacidade unitária: proporcional as dimensões físicas – Limitações tecnológicas de construção dos veículos – Limitações tecnológicas de construção das vias – Condições de estabilidade e controle – Eficiência energética e econômica • Padronização de parâmetros de projeto – Varredura, aceleração, velocidade (rampas e contra-rampas), frenagem, estabilidade, equivalência de carga e equivalência de veículo Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Considerações
  • 13. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Veículos de carga rodoviários – Distância entre eixo geométrico – Balanços dianteiro e traseiro – Altura e largura – Comprimento total – Peso útil máximo – Tara – Peso bruto – Peso bruto total Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Alguns itens de projeto de tecnologias
  • 14. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Veículos de carga hidroviários (marítimo) – Comprimento entre perpendiculares e de roda a roda – Boca – Pontal – Calado – Deslocamento – Peso morto (deadweight) – Tonelagem de arquação (tonnage) – Tonelagem líquida (net tonnage) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Alguns itens de projeto de tecnologias
  • 15. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE Estados Unidos Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Configurações veículos rodoviários Simples Tandem 1956 8,2 14,5 33,3 1975 1982 9,1 15,4 36,3 Fonte: FHA (1995) Evolução das cargas Carga Eixos (t) Bridge Formula B Peso Bruto (t)Ano Cavalo-mecânico Reboque 1946 3,05 7,62 1960 3,05 12,19 1974 3,05 13,72 1984 5,18 14,63 2000 5,18 16,15 Fonte: CABT (2003) Evolução do comprimento para 3S2 Comprimentos (m) Ano
  • 16. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Configurações embarcações marítimas Ano Classe/tipo Capacidade máxima (TEU) 1964 1ª geração 1000 2ª geração 1500 3ª geração 3000 1984 4ª geração 4500 1995 5ª geração > 6000 Fonte: CULLINANE & KHANNA (2000) 1967-1972
  • 17. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Intermodalidade, competitividade de fretes e custos – COSTA (1979); MASSELLA (1979); MESQUITA (1980); KOMAROVA (2000) • Combinações de Veículos de Carga (CVC) – Legislação: Código de Trânsito Brasileiro • Limites de peso e dimensões: Resolução No 12 Fev. 1998 • Uso de CVC: Resolução No 68 Set. 1998 – Revisão bibliográfica • Pavimentos: FERNANDES JR. (1994) e FABBRI et al. (1999) • Obras de arte: DER-SP (2001) • Ultrapassagem: MACHADO NETO (1995) • Distância de visibilidade: DEMARCHI (1995) • Sobrelargura: RUSSO (1995) • Frenagem: FERNANDES (1997, 2000) e WIDMER (2002) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade entre tecnologias e modos
  • 18. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Métodos para cálculo de custos operacionais – OYOLA (1988); VIEIRA (1986); CARDOSO et al. (1993); VALENTE et al. (1997), KAWAMOTO (1999) e NOVAES (1976) • Viabilidade da cabotagem no Brasil – Legislação • Modernização dos portos: Lei 8630 Fev. 1993 • Navios com bandeira estrangeira: Portaria n. 13 Abr. 1999 • Transporte “multimodal”de carga: Lei 8611 Fev. 1998 – Revisão bibliográfica • Aspectos históricos e econômicos: BOTTER et al. (2000) • Competitividade rodo-hidroviária: SANTOS (1981), SEIBLITZ (1986) e BOTTER et al. (1987) • Transporte de granéis: CUNHA (2000) • Transporte de contêineres: ONO (2000) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade entre tecnologias e modos
  • 19. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • Definição: MORLOK (1978) Concepção matemática aplicada para descrever quantitativamente os sistemas de transportes e outros sistemas com características espaciais Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Modelos de redes de transportes ),( UXG  • Trilha (t) entre nó fonte (F) e nó dreno (Z)   tu i i ultL )()( • Grafo finito F Z
  • 20. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Modelos de redes de transportes • Problema de Transporte: HITCHCOCK (1941)   n j iij ax 1    m i n j ijij xC 1 1 min i = 1, 2, …, m   m i jij bx 1 j = 1, 2, …, n ixij  0 e j onde, cij: custo de transporte entre i e j xij: quantidade transportada entre i e j m: número total de origens n: número total de destinos a: quantidade de um produto b: demanda de um produto
  • 21. ASPECTOS DAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE • SIG - Definição: LEWIS (1990) Sistema de gerenciamento de banco de dados computacional com fiunção de capturar, armazenar, recuperar, analizar e visualizar dados espaciais • SIG-t: VIVIANI et al. (1994) e SILVA (1998) – Aplicação de SIG ao planejamento e operação de transportes • Trabalhos: – Roterização: PELIZARO (2000); SARKIS (2000) – Gerenciamento de frotas: DINIZ (2000) – Pesquisa operacional: LINS et al. (2001) – Gerência de pavimentos: VIVIANI (1998) – Redes intermodais: GUIMARÃES (1999); SOUTHWORTH et al. (2000) – Localização de instalações: TIAGO (2002) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil O SIG-t TransCAD
  • 22. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Bases cartográficas – INPE: Base de dados rodoviários para Spring – IBGE: Criação de cadastro eletrônico – UFRJ/COPPE/PET: • Linhas: rodovias e hidrovias • Pontos: portos e municípios • Área: Estados – Bases de dados complementares • DER-SP (2001); DER-SC (2001); DAER-RS(2001); e ABRIL (2000) • Adequação da base de dados – Exclusão e edição de arcos: rodovias e hidrovias – Alteraçãos do banco de dados – Tempo gasto: 3 meses Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Base de dados para SIG-t TransCAD
  • 23. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Resultados obtidos da reedição Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Base de dados para SIG-t TransCAD • Teste de conectividade da rede – Método expedito proposto por RAIA JR. et al (1998) – Índice de acessibilidade: ALLEN et al. (1993) Banco de dados Federais Estaduais Sem classificação Subtotal Rodoviário Cabotagem2 Total da Rede PROJETO GIS 41.043 21.197 17.875 80.115 9.485 89.600 STT-EESC-USP 60.228 48.196 34.123 142.547 9.485 152.032 1 Comprimento teórico dos arcos atribuído pelo TransCAD 2 Incluíndo Bacia Amazonica Oriental e Ocidental Reedição da rede intermodal (km)1 • Teste de hipótese – Diferenças entre as médias de duas populações N > 30
  • 24. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Base de dados para SIG-t TransCAD
  • 25. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Base de dados para SIG-t TransCAD Origem z x1 x2 Teste de hipótese Diferença amostra 1 e 2 (%) Porto Alegre 0,9359 1987,86 1863,17 Não rejeitar H0 6,3 Florianópolis 0,6758 1662,25 1579,29 Não rejeitar H0 5,0 São Paulo 0,2230 1167,55 1142,18 Não rejeitar H0 2,2 Brasília 0,5273 1438,02 1401,33 Não rejeitar H0 2,6 Salvador 1,6476 1914,32 1768,87 Não rejeitar H0 7,6 Fortaleza 1,2669 2653,17 2506,67 Não rejeitar H0 5,5 Manaus -1,0642 4165,33 4272,94 Não rejeitar H0 -2,6
  • 26. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Dimensionamento de frota: VALENTE et al. (1997) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos rodoviários mês mês VVeic V NV  onde, NV: Nº de veículos da frota Vmês: Nº de viagens mensais necessárias VVeicmês: Nº de viagens mensais que um veículo realiza • Custos operacionais: VALENTE et al. (1997)      QMM IDICFMQMMCVQ COQ   1 onde, COQ: Custo total por quilômetro rodado CVQ: Custo variável do veículo de carga CFM: Custo fixo do veículo de carga IDI: Custos indiretos da empresa QMM: Quilometragem média mensal
  • 27. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos operacionais envolvidos – Depreciação – Remuneração de capital – Licenciamento – AET – Monitoramento – Seguro do casco – Pneumáticos – Manutenção – Lavagem e lubrificação – Combustível – Lubrificantes Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos rodoviários
  • 28. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Dimensionamento dos contêineres: VALENTE et al. (1997) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos mês mês VVcab V NC  onde, NC: Nº de contêineres Vmês: Nº de viagens mensais necessárias VVcabmês: Nº de viagens mensais que realizas na cabotagem • Custos operacionais do navio: - Fontes de informações e custos - CUNHA (2000) - NOVAES (1976) - ONO (2000) - DREWRY (1999) - TIAGO (2002) - CAMELLO (2002) - GEIPOT (2001) - TOLOFARI (1951)
  • 29. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE – Custo Marítmo Diário Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos CRCLMCCMCSCMCMBCMOCTCCCMD nnn  onde, CCn: Custo diário de capital CT: Custo diário de tripulação CMOn: Custo diário administrativo CMB: Custo diário de material de bordo CMn: Custo diário de manutenção CS: Custo diário de seguro CCM: Custo diário de combustível ao mar CCP: Custo diário de combustível no porto CLM: Custo diário de lubrificante ao mar CLP: Custo diário de lubrificante no porto CR: Custo diário de rastreamento CRCLPCCPCSCMCMBCMOCTCCCPD nnn  – Custo Portuário Diário
  • 30. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos operacionais dos contêineres Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos onde, CDCk: Custo diário para os k contêineres CCk: Custo diário de capital para os k contêineres CRk: Custo diário de refrigeração para os k contêineres CMOk: Custo diário de mão-de-obra administrativa para os k contêineres CMk: Custo diário de manutenção para os k contêineres kkkkk CMCMOCRCCCDC 
  • 31. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos operacionais portuários – Custos portuários [CPRGeipot] : GEIPOT (2000) – Tempo de transbordos de contêineres nos portos [TMPi]: ONO (2000) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos
  • 32. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos Total (US$/teu) Manaus - 36 149,33 Belém - 24 149,33 Fortaleza - 20 183,02 Recife - 24 137,78 Suape - 30 156,57 Salvador - 24 190,76 TVV 24 287,23 Peiú 24 270,63 TPD3 24 253,27 TECON 1 LIBRA 24 164,77 TECON 2 Multi-terminais 24 180,16 TECON SANTOS BRASIL 18 192,83 MARGEM DIREITA 18 195,16 Paranaguá - 24 179,61 São Fco. do Sul - 30 150,97 Itajaí - 24 153,11 PORTO NOVO 22 174,39 TECON 22 186,43 1 Fonte: ONO (2000) e adotados pelo autor 2 Fonte: GEIPOT (2000) / Paridade cambial: US$1,00 : R$1,9141 3 Tarifas portuárias incluídas Tempo médio do contêiner no porto (h)1 Porto Terminal Rio Grande Santos Vitória Rio de Janeiro
  • 33. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos operacionais portuários – Custos de transbordos [CTRSi] Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Composição de custos marítimos – Custos de escalas em portos antecessores ao porto de destino [CEPi]   ikGeipoti TMPCPDCDCCPRCTRS    ji TMPCPDCEP Os valores finais de CTRSi e CEPi em cada rota encontram-se somados ao custo de navegação encontrado na coluna CABOTAGEM (US$), do Apêndice M
  • 34. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos pontuais: pedágios, transbordos e escalas – [Network/Path  Settings  Turn Penalties] – Arquivo (dbf) Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Formulação do modelo no SIG-t
  • 35. MODELAGEM DO PROBLEMA DE TRANSPORTE • Custos de arcos: rodovias e hidrovias – Criação de campos no Dataview • Custo rodoviário 2S3 • Custo rodo-hidroviário 3S3B3/1400 • Custo rodoviário 3S3B3 • Tempos de viagem rodoviária 2S3 • Tempos de viagem rodo-hidroviária 3S3B3/1400 • Tempos de viagem rodoviária 3S3B3 • Análise de rede – Arc Routing – Network Analysis • Route System • Network Bands Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Formulação do modelo no SIG-t
  • 36. ESTUDO DE CASO • Segmento econômico: agroindústria – Produção, manufatura e comercialização de proteína animal • Avicultura • Suínocultura – Produtos alimentícios secos e perecíveis • Fechamento anual – 1999 Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Venda valor Venda física R$ milhões mil toneladas Industrializado 1373,5 391,3 Suínos 95,6 64,8 Aves 519,6 315,1 Fonte: AGROINDÚSTRIA (1999) Mercado interno Categoria • Ambiente dos cenários – O transporte de cargas frigoríficas entre n fábricas e m centros de distribuição
  • 37. ESTUDO DE CASO • Volumes médios mensais: Matriz O/Dt Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil O/DT CDA CHP FCB PNG DVZ PGR TLD TPS SPL DCX VGR POA 282,9 220,3 7,3 168,3 7,4 44,4 109,5 10,3 137,9 79,9 100,9 CWB 221,5 348,0 239,7 182,9 507,0 40,1 352,7 0,0 122,3 26,0 82,5 JUN 4.669,8 2.773,0 596,6 2.085,7 526,5 615,7 3.524,5 143,2 2.164,7 1.903,1 2.112,6 DCX 102,7 2.558,5 335,1 2.057,2 434,7 533,0 3.645,1 607,0 103,8 156,0 1.224,2 VIT 379,9 266,3 43,8 282,8 19,3 13,5 139,3 1,0 175,3 143,3 82,5 BHO 856,8 698,7 58,2 673,2 81,3 76,3 439,9 0,0 454,8 121,1 220,7 IPT 73,2 3,1 2,0 122,2 0,0 2,2 17,1 0,0 9,3 32,1 8,9 CGR 38,0 37,1 0,0 45,5 0,7 0,4 83,2 0,0 26,8 1,4 0,0 CUB 194,5 80,1 104,5 263,0 11,5 15,6 262,0 0,0 123,8 101,7 435,4 BRS 359,6 274,0 28,5 362,3 28,9 32,8 294,6 0,0 157,9 129,0 114,6 SAV 629,9 521,4 53,4 851,4 15,0 26,9 332,1 0,0 282,4 634,3 192,9 REC 625,9 349,2 33,3 969,1 24,5 27,3 218,5 0,0 218,7 181,5 209,6 NSS 0,0 33,1 0,0 31,7 1,2 0,0 5,8 0,0 0,0 68,4 0,0 NAT 125,8 84,0 6,0 23,9 2,8 1,2 73,1 0,0 1,6 31,2 11,8 FOT 465,1 338,7 61,2 393,3 197,5 13,2 176,8 0,0 149,4 102,8 145,1 BEL 91,4 33,1 7,6 27,9 0,0 0,0 50,8 0,0 61,7 13,9 11,7 MAN 55,0 113,8 2,5 252,2 4,8 4,1 143,5 2,1 33,4 43,4 400,2 PVL 3,6 0,4 2,1 81,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,6 439,4
  • 38. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil • Densidades: produto paletizado e não paletizado Planta Fabril Não paletizada (kg/m³) Paletizada (kg/m³) Chapecó 339,46 389,73 Concórdia 361,11 411,17 Dois Vizinhos 365,31 412,40 Duque de Caxias 431,92 476,56 Francisco Beltrão 445,58 487,33 Paranaguá 292,61 355,12 Ponta Grossa 138,47 176,12 Toledo 306,09 348,64 Três Passos 454,03 468,06 São Paulo 283,84 321,74 Várzea Grande 330,62 375,64
  • 39. ESTUDO DE CASO • Dados do cenário – Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 380cv 4x2 – Reboque baú frigorífico com capacidade para 26 paletes PBR Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 1: Rodoviário 2S3
  • 40. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 1: Rodoviário 2S3 Preço do chassi novo, com pneus: Peso bruto: 6.828 kg Número de pneumáticos do eixo dianteiro: 2 un. Número de pneumáticos do eixo traseiro: 4 un. Autonomia média: 1,5 Km/l Capacidade para: Caixa de mudanças: 14 l Eixo traseiro: 31 l Sistema de direção: 4,5 l Motor: 36 l Motor - Complementação: 3 l Fluído para radiador (20 - 50% volume radiador): 9 l Diferencial 6 l Intervalos de troca para: Caixa de mudanças: 30.000 Km Eixo traseiro: 100.000 Km Sistema de direção: 100.000 Km Motor: 15.000 Km Motor - Complementação: 5.000 Km Fluído para radiador: 30.000 Km Óleo diferencial: 60.000 Km Fonte: CECCHET (2001). Volvo FH 12 L2H1 380cv, 4x2 US$ 58.073,59
  • 41. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 1: Rodoviário 2S3 Preço do implemento novo, com pneus: Peso bruto: 9600 kg Número de pneumáticos: 12 un. Número de motores do sistema de refrigeração: 1 un. Consumo médio de um motor de refrigeração (Recrusul TD-06): 5 l/h Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas): Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (motor): Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (baú): Comprimento interno baú: 13,25 m Largura interna baú: 2,46 m Altura interna baú: 2,40 m Capacidade volumétrica do baú: 78,23 m³ Fonte: GOMES (2001). US$ 195,53/ano US$ 58,66 US$ 156,42/ano US$ 46.928,16 Semi-reboque Recrusul frigorífico 26 paletes
  • 42. ESTUDO DE CASO – Demais dados operacionais adotados Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 1: Rodoviário 2S3 Período pretendido de uso do chassi e do equipamento: 5 anos Período pretendido de uso do equipamento: 5 anos Taxa anual de juros: 12 % Salário mensal médio do motorista: US$ 400,00 Encargos sociais: 77,39 % Horas uteis trabalhadas por dia: 8 h/dia Horas extras trabalhadas por dia: 0,5 h/dia Custo aquisição do sistema monitoramento veículos: US$ 1.500,00 Custo médio transmissão sitema monitoramento: US$ 50,84 /mês Perda de caminhão por ano: 7 un. Período de utilização do veículo: 12 meses Custo de uma apólice para frota média padrão: US$ 8.994,56 /ano Seguro obrigatório do chassi: US$ 21,67 IPVA: US$ 1.161,47 Custo de uma lavagem: US$ 31,28 Custo da recauchutagem: US$ 70,39 Pneumático eixo dianteiro 295/80R22,5 (Sem câmara): US$ 240,51 Pneumático demais eixos Z35A (Borrachudo - Sem câmara): US$ 263,97 Custo combustível: US$ 0,34 /l Dados gerais Custo do óleo para: Caixa de mudanças: US$ 1,15 /l Eixo traseiro, caixa de transferência: US$ 2,74 /l Sistema de direção: US$ 2,93 /l Motor: US$ 1,56 /l Radiador: US$ 5,28 /l Óleo para diferencial: US$ 1,68 /l Vida média do pneumático novo - cavalo mecânico: 130.000 Km Vida média do pneumático recauchutado - cavalo mecânico: 130.000 Km Vida média do pneumático novo - implemento: 85.000 Km Vida média do pneumático recauchutado - implemento: 45.000 Km Intervalos para lavagem: 2.000 Km Intervalo para lubrificação e manutenção: 4.000 Km Intervalo para manutenção do sistema de refrigeração: 30.000 Km Funcionamento do sistema de refrigeração: 24 h Autonomia do sistema de refrigeração (1 motor): 6,6 km/l Valor de revenda do cavalo-mecânico com N anos de uso: US$ 26.133,12 Valor de revenda do implemento com N anos de uso: US$ 18.097,84 Dados gerais
  • 43. ESTUDO DE CASO • Seleção das instalações logísticas envolvidas – Exclusão de CDs com distância superior a 600 km dos portos – Exclusão de indústrias com distância inferior a 1200km dos CDs Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
  • 44. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
  • 45. ESTUDO DE CASO • Escolha das rotas de mínimo custo – Locação das viagens entre fábricas e portos de embarque Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
  • 46. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
  • 47. ESTUDO DE CASO • Determinação das rotas para análise – 180 rotas factíveis – Manaus, Belém, Fortaleza, Natal, Recife, Nossa Senhora do Socorro, Salvador, Vitória, Belo Horizonte e Ipatinga • Dados do cenário – Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 420cv 6x4 – Reboque bitrem porta-contêineres, 6 eixos, para 1 x 20” + 1 x 40” – Navio porta-contêineres 1400 teu, com calado máximo de 11,3 Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3
  • 48. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3 Preço do chassi novo, com pneus: Peso bruto: 9.160 kg Número de pneumáticos do eixo dianteiro: 2 un. Número de pneumáticos dos eixos traseiros: 8 un. Autonomia média: 1,8 Km/l Capacidade para: Caixa de mudanças: 14 l Eixo traseiro: 64 l Sistema de direção: 4,5 l Motor: 36 l Motor - Complementação: 3 l Fluído para radiador (20 - 50% volume radiador): 9 l Diferencial 6 l Intervalos de troca para: Caixa de mudanças: 30.000 Km Eixo traseiro: 100.000 Km Sistema de direção: 100.000 Km Motor: 15.000 Km Motor - Complementação: 5.000 Km Fluído para radiador: 30.000 Km Óleo diferencial: 60.000 Km Fonte: CECCHET (2001). US$ 70.392,24 Volvo FH 12 L2H1 420cv, 6x4
  • 49. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3 Preço do implemento novo, com pneus: Peso bruto: 11.000 kg Número de pneumáticos: 24 un. Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas): Fonte: GOMES (2001). US$ 25.390,00 US$ 58,66 Bitrem Recrusul Porta-contêineres (20" + 40")
  • 50. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3 Preço de um contêiner 20" refrigerado: Preço de um contêiner 40" refrigerado: Peso bruto contêiner 20": 2.990 kg Peso bruto contêiner 40": 4.530 kg Capacidade máxima de carga do contêiner 20" refrigerado: 21.010 kg Capacidade máxima de carga do contêiner 40" refrigerado: 25.950 kg Comprimento interno contêiner 20": 5,558 m Largura interna baú contêiner 20": 2,300 m Altura interna baú contêiner 20": 2,345 m Comprimento interno contêiner 40": 11,580 m Largura interna baú contêiner 40": 2,288 m Altura interna baú contêiner 40": 2,249 m Capacidade volumétrica do conjunto de contêineres 20"+40": 89,56 m³ Autonomia média do sistema refrigeração - 20": 120 l/dia Autonomia média do sistema refrigeração - 40": 120 l/dia Custo de manutenção e pequenos reparos - 20": Custo de manutenção e pequenos reparos - 40": Fonte: CAMELLO (2001); TIAGO (2002). US$ 2.070,00/ano Contêineres refrigerados 20" e 40" US$ 13.150,00 US$ 2.501,60/ano US$ 14.992,00
  • 51. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 2: Rodo-hidroviário 3S3B3 Valor estimado da embarcação Custo de manutenção e pequenos reparos: Custo de docagem: Custo de seguro: Consumo de high fuel oil (HFO): 50t/dia Consumo específico de combustível (c): 0,17kg/(BHPxh) Preço óleo diesel marítimo - MDO (1): US$ 139,00/t Preço óleo pesado marítimo - HFO (2): US$ 91,5/t Proporção da mistura óleo (1): 17 % Proporção da mistura óleo (2): 83 % Fator médio de utilização (): 0,75 Horas de operação do navio por dia: 24 h Carga de estiva por viagem 1.050 TEU Fonte: DREWRY (1999); CAMELLO (2001); CUNHA (2000); NOVAES (1976). US$ 600.000,00/ano Navio 1400 TEU - Motor MAN 5L80 GBE US$ 20.000.000,00 US$ 300.000,00/ano US$ 260.000,00/ano
  • 52. ESTUDO DE CASO • Dados do cenário – Cavalo mecânico: Volvo FH 12 L2H1 420cv 6x4 – Reboque bitrem baú frigorífico, 6 eixos, com capacidade para 40 paletes PBR Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 3: Rodoviário 3S3B3
  • 53. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 3: Rodoviário 3S3B3 Preço do implemento novo, com pneus: Peso bruto: 16.700 kg Número de pneumáticos: 24 un. Número de motores do sistema de refrigeração: 2 un. Consumo médio de um motor de refrigeração (Recrusul TD-06): 5 l/h Custo de manutenção (balancins, lub. eixos freios, troca lonas): Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (motor): Custo de manutenção do equipamento de refrigeração (baú): Comprimento interno baú - reboque 01: 7,25 m Largura interna baú - reboque 01: 2,46 m Altura interna baú - reboque 01: 2,4 m Comprimento interno baú - reboque 02: 13,25 m Largura interna baú - reboque 02: 2,46 m Altura interna baú - reboque 02: 2,40 m Capacidade volumétrica do conjunto: 121,03 m³ Fonte: GOMES (2001). Bitrem Recrusul Baú Frigorífico US$ 89.800,00 US$ 58,66 US$ 156,42/ano US$ 195,53/ano
  • 54. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Cenário 3: Rodoviário 3S3B3 Período pretendido de uso do chassi e do equipamento: 5 anos Taxa anual de juros: 12 % Salário mensal médio do motorista: US$ 400,00 Encargos sociais: 77,39 % Horas uteis trabalhadas por dia: 8 h/dia Horas extras trabalhadas por dia: 0,5 h/dia Custo aquisição do sistema monitoramento veículos: US$ 1.500,00 Custo médio transmissão sitema monitoramento: US$ 50,84 /mês Perda de caminhão por ano: 7 un. Período de utilização do veículo: 12 meses Custo de uma apólice para frota média padrão: US$ 11.732,04 /ano Seguro obrigatório do chassi: US$ 21,67 IPVA: US$ 1.161,47 Funcionamento do sistema de refrigeração: 24 h Autonomia do sistema de refrigeração (1 motor): 6,6 km/l Valor de revenda do cavalo-mecânico com N anos de uso: US$ 31.676,51 Valor de revenda do implemento com N anos de uso: US$ 35.920,00 Dados gerais
  • 55. ESTUDO DE CASO • Dimensionamento da frota e cálculo dos custos operacionais Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional •Incorporação dos custos operacionais no SIG-t Custo diário do conêiner frigorífico 20": US$ 14,71 Custo diário do conêiner frigorífico 40": US$ 16,97 Custo diário da embarcação em trânsito: US$ 16.847,49 Custo diário da embarcação atracada: US$ 11.142,19 Cenário 02 Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Fábrica - CD 253 0 164 Fábrica - Porto Origem 0 25 0 Porto Destino - CD 0 20 0 Total 253 45 164 20" 0 255 0 40" 0 255 0 Total 0 510 0 Q. média mensal (QMM ): km 17.417 12.672 17.417 Custo operac. por quilômetro (COQ ): US$/km 0,8588 0,9465 1,1444 Item Número de veículos (NV ): Número de contêineres (NC) :
  • 56. ESTUDO DE CASO • Geração das rotas de mínimo custo (TransCAD) – Custo total final por quilômetro – Custo total final da viagem – Custo total final por tonelada transportada – Tempo de viagem – Custo rodoviário entre fábricas e portos de origem – Custo rodoviário entre portos de destino e centros de distribuição – Custo portuário na origem da viagem marítima – Custo portuário no destino da viagem marítima – Custo da viagem marítima Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 57. ESTUDO DE CASO • Custos por tonelada transportada para o cenário 1 – d < 500km  custo < US$ 20,00/t – 1000 < d < 1500km  custo US$34,00/t ~ US$51,50/t – 2000 < d < 2500km  custo US$85,90/t ~ US$103,00/t – 3500 < d < 4000km  custo US$120,20/t ~ US$137,40/t • Custos por tonelada transportada para o cenário 3 – d < 500km  custo < US$ 10,20/t – 1000 < d < 1500km  custo US$20,60/t ~ US$30,50/t – 2500 < d < 3000km  custo US$50,90/t ~ US$61,00/t – 3500 < d < 4000km  custo US$71,30/t ~ US$79,40/t Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 58. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional Cenário 2S3: Origem Concórdia 116,25 45,45 54,67 34,86 58,78 13,15 40,39 124,03 51,08 27,80 118,96 119,07 94,40 14,11 107,97 109,86 88,03 56,71 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT Destino US$/t
  • 59. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 60. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional Cenário 3S3B3 BF: Origem Concórdia 69,09 26,93 32,75 20,89 35,06 7,79 24,63 73,49 30,27 16,71 71,40 70,56 55,94 8,36 64,21 65,09 52,16 34,09 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT Destino US$/t
  • 61. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 62. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional Cenário 3S3B3/1400TEU: Origem Concórdia 85,27 111,48 79,82 104,38 89,13 93,13 98,36 73,11 75,69 79,68 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT Destino US$/t
  • 63. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 64. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional Cenário 3S3B3 BF: Origem Concórdia 69,09 26,93 32,75 20,89 35,06 7,79 24,63 73,49 30,27 16,71 71,40 70,56 55,94 8,36 64,21 65,09 52,16 34,09 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 BEL BHO BRS CGR CUB CWB DCX FOT IPT JUN MAN NAT NSS POA PVL REC SAV VIT Destino US$/t
  • 65. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional
  • 66. ESTUDO DE CASO Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Dimensionamento e custo operacional 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 BEL BHO FOT IPT MAN NAT NSS REC SAV VIT US$/t
  • 67. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários • Análise entre os cenários: intermodalidade – Cenário 2 verus cenário 1 – Cenário 2 versus cenário 3 1001 2        c c g i • Análise entre os cenários: tecnologias – Cenário 1 verus cenário 3 g: Índice percentual ci: Custo por tonelada para o cenário i c2: Custo por tonelada para o cenário 2
  • 68. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - REC 150,26% 89,03% -50,26% 10,97% CHP - REC 142,99% 84,73% -42,99% 15,27% DCX - REC 177,24% 105,30% -77,24% -5,30% DVZ - REC 131,12% 78,04% -31,12% 21,96% FCB - REC 134,58% 79,90% -34,58% 20,10% PNG - REC 217,87% 129,11% -117,87% -29,11% PGR - REC 161,53% 96,14% -61,53% 3,86% SPL - REC 172,62% 102,27% -72,62% -2,27% TLD - REC 113,21% 67,08% -13,21% 32,92% TPS - REC 127,03% 75,27% -27,03% 24,73% Rota: Recife Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 69. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - NAT 127,86% 75,77% -27,86% 24,23% CHP - NAT 123,26% 73,03% -23,26% 26,97% DCX - NAT 134,41% 79,84% -34,41% 20,16% DVZ - NAT 114,85% 68,33% -14,85% 31,67% FCB - NAT 117,34% 69,66% -17,34% 30,34% PNG - NAT 165,28% 97,94% -65,28% 2,06% PGR - NAT 133,21% 79,25% -33,21% 20,75% SPL - NAT 135,47% 80,27% -35,47% 19,73% TLD - NAT 101,43% 60,10% -1,43% 39,90% TPS - NAT 112,91% 66,90% -12,91% 33,10% Rota: Natal Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 70. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - FOT 155,39% 92,07% -55,39% 7,93% CHP - FOT 148,39% 87,93% -48,39% 12,07% DCX - FOT 182,00% 108,09% -82,00% -8,09% DVZ - FOT 137,02% 81,50% -37,02% 18,50% FCB - FOT 140,32% 83,29% -40,32% 16,71% PNG - FOT 217,03% 128,59% -117,03% -28,59% PGR - FOT 166,42% 99,00% -66,42% 1,00% SPL - FOT 177,35% 105,08% -77,35% -5,08% TLD - FOT 119,74% 70,95% -19,74% 29,05% TPS - FOT 132,61% 78,57% -32,61% 21,43% Rota: Fortaleza Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 71. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - BEL 137,92% 81,97% -37,92% 18,03% CHP - BEL 132,16% 78,46% -32,16% 21,54% DCX - BEL 201,54% 119,65% -101,54% -19,65% DVZ - BEL 118,78% 70,68% -18,78% 29,32% FCB - BEL 121,58% 72,18% -21,58% 27,82% PNG - BEL 196,96% 116,71% -96,96% -16,71% PGR - BEL 143,30% 85,02% -43,30% 14,98% SPL - BEL 168,18% 100,13% -68,18% -0,13% TLD - BEL 103,88% 61,55% -3,88% 38,45% TPS - BEL 119,37% 70,97% -19,37% 29,03% Rota: Belém Economia Relativa (%) Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%)
  • 72. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - MAN 133,46% 80,10% -33,46% 19,90% CHP - MAN 128,30% 76,87% -28,30% 23,13% DCX - MAN 189,23% 113,55% -89,23% -13,55% DVZ - MAN 115,81% 69,51% -15,81% 30,49% FCB - MAN 118,36% 70,98% -18,36% 29,02% PNG - MAN 185,92% 111,24% -85,92% -11,24% PGR - MAN 137,85% 82,68% -37,85% 17,32% SPL - MAN 160,22% 96,47% -60,22% 3,53% TLD - MAN 101,77% 60,94% -1,77% 39,06% TPS - MAN 116,59% 69,95% -16,59% 30,05% Rota: Manaus Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 73. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - IPT 48,94% 29,00% 51,06% 71,00% CHP - IPT 48,53% 28,75% 51,47% 71,25% DCX - IPT 23,04% 13,82% 76,96% 86,18% DVZ - IPT 45,87% 27,51% 54,13% 72,49% FCB - IPT 46,63% 27,84% 53,37% 72,16% PNG - IPT 52,31% 31,00% 47,69% 69,00% PGR - IPT 43,84% 26,25% 56,16% 73,75% SPL - IPT 30,67% 18,18% 69,33% 81,82% TLD - IPT 41,29% 24,69% 58,71% 75,31% TPS - IPT 48,87% 28,95% 51,13% 71,05% Rota: Ipatinga Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 74. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - BH 40,77% 24,16% 59,23% 75,84% CHP - BH 40,75% 24,15% 59,25% 75,85% DCX - BH 16,52% 9,94% 83,48% 90,06% DVZ - BH 38,64% 23,21% 61,36% 76,79% FCB - BH 39,25% 23,45% 60,75% 76,55% PNG - BH 41,15% 24,38% 58,85% 75,62% PGR - BH 35,09% 21,05% 64,91% 78,95% SPL - BH 21,65% 12,83% 78,35% 87,17% TLD - BH 34,82% 20,85% 65,18% 79,15% TPS - BH 42,03% 24,91% 57,97% 75,09% Rota: Belo Horiozonte Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 75. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - VIT 71,17% 42,78% 28,83% 57,22% CHP - VIT 70,00% 41,64% 30,00% 58,36% DCX - VIT 36,16% 21,56% 63,84% 78,44% DVZ - VIT 66,02% 39,56% 33,98% 60,44% FCB - VIT 66,95% 39,81% 33,05% 60,19% PNG - VIT 89,18% 53,09% 10,82% 46,91% PGR - VIT 70,31% 42,05% 29,69% 57,95% SPL - VIT 55,90% 33,36% 44,10% 66,64% TLD - VIT 60,14% 35,92% 39,86% 64,08% TPS - VIT 66,94% 39,79% 33,06% 60,21% Rota: Vitória Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 76. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - SAL 116,31% 68,91% -16,31% 31,09% CHP - SAL 111,45% 66,04% -11,45% 33,96% DCX - SAL 115,74% 68,84% -15,74% 31,16% DVZ - SAL 102,22% 60,88% -2,22% 39,12% FCB - SAL 104,95% 62,34% -4,95% 37,66% PNG - SAL 160,66% 95,20% -60,66% 4,80% PGR - SAL 121,04% 72,13% -21,04% 27,87% SPL - SAL 120,85% 71,62% -20,85% 28,38% TLD - SAL 87,62% 51,92% 12,38% 48,08% TPS - SAL 101,25% 59,99% -1,25% 40,01% Rota: Salvador Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 77. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários 01/02 03/02 CDA - NSS 95,98% 56,87% 4,02% 43,13% CHP - NSS 93,19% 55,22% 6,81% 44,78% DCX - NSS 86,77% 51,60% 13,23% 48,40% DVZ - NSS 86,92% 51,75% 13,08% 48,25% FCB - NSS 88,81% 52,75% 11,19% 47,25% PNG - NSS 118,11% 69,98% -18,11% 30,02% PGR - NSS 96,76% 57,63% 3,24% 42,37% SPL - NSS 92,19% 54,63% 7,81% 45,37% TLD - NSS 76,31% 45,21% 23,69% 54,79% TPS - NSS 87,42% 51,80% 12,58% 48,20% Rota: Nossa Senhora do Socorro Custo por tonelada (US$/t) Razão dos custos cenários 01/02 (%) Razão dos custos cenários 03/02 (%) Economia Relativa (%)
  • 78. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Competitividade econômica dos cenários C VIAGEM C TONELADA C VIAGEM C TONELADA C VIAGEM C TONELADA BEL -10,47 40,49 BEL -10,47 40,63 BEL -10,47 40,63 BHO -11,36 39,95 BHO -12,50 39,81 BHO -7,95 40,24 BRS -10,34 40,26 BRS -10,34 40,41 BRS -9,20 40,48 CGR -10,34 40,36 CGR -10,23 39,88 CGR -10,34 40,42 CUB -10,47 40,51 CUB -10,47 40,55 CUB -10,47 40,56 CWB -13,48 39,18 CWB -7,95 39,96 CWB -10,47 40,76 DCX -7,78 39,86 FOT -10,47 40,61 DCX -9,20 40,45 FOT -10,47 40,52 IPT -11,36 40,00 FOT -10,47 40,64 IPT -11,49 40,03 JUN -13,19 38,72 IPT -9,20 40,29 JUN -12,36 39,48 MAN -10,34 40,00 JUN -12,36 39,54 MAN -11,86 39,98 NAT -10,47 40,60 MAN -11,86 40,03 NAT -10,47 40,51 NSS -11,63 40,53 NAT -10,47 40,63 NSS -9,20 40,46 POA -9,09 39,97 NSS -10,47 40,60 POA -12,50 39,67 PVL -10,47 40,64 POA -12,50 39,68 PVL -10,47 40,61 REC -10,47 40,59 PVL -10,47 40,66 REC -10,47 40,49 SAV -11,63 40,52 REC -10,47 40,63 SAV -10,34 40,45 VIT -10,34 40,38 SAV -10,47 40,60 VIT -10,23 40,08 VIT -11,63 40,53 -10,78 40,16 -10,67 40,22 -10,47 40,41 1,28 0,41 1,15 0,49 1,14 0,34 -11,86 1,02 -10,81 1,22 -10,92 0,84 O / D D O I S V I Z I N H O S O / D D U Q U E D E C A X I A S Média: Desv. Pad.: Coef. Var. (%): Média: Desv. Pad.: Coef. Var. (%): O / D F R A N C I S C O B E L T R Ã O Média: Desv. Pad.: Coef. Var. (%):
  • 79. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade • Objetivo: – Complementar o estudo através de variação linear dos itens mais relevantes, devido ao fato dos resultados apresentarem-se pouco favoráveis às integrações rodo-hidroviárias • Variações dos custos – Cenário 1: • Salário motorista; aquisição cavalo; aquisição implemento; pneumáticos; e óleo diesel – Cenário 2: • Viagem marítima; viagem rodoviária na origem; viagem rodoviária no destino; e custos poruários na origem e no destino – Cenário 3: • Salário motorista; aquisição cavalo; aquisição implemento; pneumáticos; e óleo diesel
  • 80. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade • Resultados: – Cenário 1: • 1º: óleo diesel • 2º: aquisição cavalo – Cenário 3: • 1º: aquisição cavalo • 2º: óleo diesel
  • 81. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade Rota longa: Chapecó - Fortaleza 126,12 127,43 125,45 175,85 101,25 84,99 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00 130,00 140,00 150,00 160,00 170,00 180,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Pedágiosnãoincluídos Salário Cavalo mecânico Implemento rodoviário Pneumáticos Óleo diesel
  • 82. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade Rota longa: Chapecó - Fortaleza 99,90 62,14 74,73 76,46 73,86 84,99 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Pedágiosnãoincluídos Salário Cavalo mecânico Implemento rodoviário Pneumáticos Óleo diesel
  • 83. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários Rota: Paranaguá - Belo Horizonte 83,75 126,33 62,47 34,47 20,42 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Paranaguá 3S3B3 rodo-hidroviário Paranaguá 2S3 porta-a-porta Paranaguá 3S3B3 porta-a-porta
  • 84. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários Rota: Concórdia - Salvador 109,51 75,69 58,77 88,03 52,16 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Concórdia 3S3B3 rodo-hidroviário Concórdia 2S3 porta-a-porta Concórdia 3S3B3 porta-a-porta
  • 85. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários Rota: Ponta Grossa - Recife 92,81 61,59 45,98 99,48 59,21 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Ponta Grossa 3S3B3 rdo-hidroviário Ponta Grossa 2S3 porta-a-porta Ponta Grossa 3S3B3 porta-a-porta
  • 86. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários Rota: Três Passos - Manaus 140,53 110,78 95,90 129,16 77,49 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Três Passos 3S3B3 rodo-hidroviário Três Passos 2S3 porta-a-porta Três Passos 3S3B3 porta-a-porta
  • 87. ANÁLISE DOS RESULTADOS Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Análise de sensibilidade – cenário 2: custos portuários Rota: Chapecó - Belém 137,65 105,29 89,12 109,38 64,81 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Variação (%) Custo(US$/t) Toledo 3S3B3 rodo-hidroviário Toledo 2S3 porta-a-porta Toledo 3S3B3 porta-a-porta
  • 88. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Conclusões Utilização do transporte intermodal assoociado a CVC 3S3B3 • Potenciais ganhos econômicos • Viabilidade em rotas de longo curso de navegação • CDs viáveis na operação via cabotagem: Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Belém e Manaus • Economia entre 1,2 a 65% no custo por tonelada transportada
  • 89. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Conclusões Utilização do transporte rodoviário com a CVC 3S3B3 • Maior competitividade econômica referente ao transporte rodo-marítimo Sensibilidade dos custos • Reduções nas tarifas portuárias ocasionam maior economia da intermodalidade referente a CVC 3S3B3 no transporte porta-a-porta • Necessidade de reduções dos custos portuários e operacionais da cabotagem para viabilizar a intermodalidade referente a CVC 3S3B3
  • 90. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Alternativas de transporte rodo-marítimo na distribuição de cargas frigoríficas no Brasil Recomendações • Impacto do intermodalida rodo-marítima utilizando-se embarcações RO/RO e a CVC 3S3B3 baú • Utilização das bases geográficas geradas, na investigação dos custos de investimento em infraestrutura • Através da melhoria das bases geográficas sugere-se também a realização de estudos referentes a problemas estratégicos de transporte no Brasil
  • 91. ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE RODO- MARÍTIMO NA DISTRIBUÇÃO DE CARGAS FRIGORÍFICAS NO BRASIL Eng. Rafael José Rorato Candidato Prof. Titular Dr. João Alexandre Widmer Orientador Programa de Pós-Graduação em Transportes Planejamento e Operação de Transportes