O documento discute o consumismo infantil no Brasil, onde 25% da população são crianças, tornando o país o segundo maior mercado de produtos infantis. Apresenta dados sobre o aumento da obesidade infantil e do tempo que crianças passam online, onde são alvo da publicidade. A lei brasileira tem recomendações sobre a publicidade infantil, mas não punições caso não sejam seguidas, gerando debates.