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fonte: O PROGRESSO • 09/01/2013
REDE POSSIBILITA
QUE EMPRESAS
FAÇAM GESTÃO
DE RESÍDUOS
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1
NOVEMBRO DE 2013, NUMERO 1
fonte: DIÁRIO OFICIAL • 22/01/2013
BOLSA
ELETRÔNICA
DE RESÍDUOS
REDE
RESÍDUOS
EM REDE
www.rederesiduo.com.br
XÔ, ENTULHO
Matéria publicada pela revista ISTOÉ Dinheiro em
09/05/12 sob o título Xô, Entulho! abordando o
trabalho que a REDERESÍDUO vem desenvolvendo
em conjunto com a Coordenação de Meio
Ambiente - Sustentabilidade em todas as obras
da Camargo Corrêa - Engenharia e Construção.
7
apoio: REDERESÍDUO
CAMPANHA DE RECICLAGEM
Isac Moises Wajc - Sócio-proprietário da
REDERESÍDUO, é engenheiro eletrônico, com
especialização em Administração de Empresas pela
Universidade MACKENZIE. Tem experiência em Gestão
de contratos na área de Sistemas Integrados de
Montagem; Consultoria na área de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, com projetos
aprovados em linhas de fomento de apoio à inovação
(FAPESP e CNPq).
Francisco Luiz Biazini Filho - Sócio do Sistema Ciclo,
detentor do portal DRResiduo.com.br e
rederesiduo.com.br. e Diretor-presidente da Transforma:
Cooperativa de Trabalhadores em Reciclagem e
Tecnologia da informação, é graduado em Tecnologia
em Processamento de Dados; Doutorando em
Responsabilidade Social na Energia Nuclear no IPENUSP e Especialista (MBA) em Segurança da Informação.
Diretor tesoureiro da Associação Interação Rede Social.
É também Vice-presidente de Tecnologia - Programa
Nacional Cidade Digital; fundador e conselheiro do GAO:
Grupo de Articulação das ONGs brasileiras na ISO 26000.
Contato: +55 11 99729 0909
contato@rederesiduo.com.br
A implantação da Bolsa de Resíduos
pela REDERESÍDUO foi iniciada no segundo
semestre de 2011 e é com orgulho que
começamos a ver os resultados, inclusive
financeiros, para o nosso cliente.
•
fonte: ISTOÉ
09/05/2012
VALOR ECONÔMICO
PLATAFORMA DIGITAL
APROXIMA AGENTES
DA RECICLAGEM
FGV
INOVAÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
FAPESP
PLATAFORMA
DIGITAL
APROXIMA
AGENTES DA
RECICLAGEM
JORNAL O PROGRESSO
REDE POSSIBILITA
QUE EMPRESAS
FAÇAM GESTÃO DE
RESÍDUOS
TUDO MENOS
DESPERDÍCIO
JORNAL DIÁRIO
OFICIAL
BOLSA
ELETRÔNICA
DE RESÍDUOS
REDERESÍDUO cria ambiente virtual para
venda, troca ou doação de resíduos da
construção civil; Camargo Corrêa aderiu à
ferramenta em 32 canteiros no País.
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youtube.com/rederesiduo
A • 2013
fonte: PLANET
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fonte: VALOR ECONÔMICO.
30/10/2013
fonte: FAPESP I ELTON ALISSON • 07/01/2013
PLATAFORMA DIGITAL APROXIMA
AGENTES DA RECICLAGEM
internet está servindo
para aproximar
produtores de
resíduos e recicladores.
A REDERESÍDUO é uma
iniciativa que começou em
2006 para atuar com
logística reversa, passando
pela comercialização de
resíduos, via bolsa de
negociações em plataforma
digital. Transformou-se há
dois anos numa rede,
envolvendo geradores
(construtoras, demolidoras,
distribuidoras de energia,
governos), recicladores
(cooperativas, empresas,
tratadores), compradores,
aterros, transportadores,
entre outros interessados.
Na Rede, os geradores
cadastram no sistema os
A
lotes de resíduos que
querem vender, trocar, doar
ou destinar, e as empresas
que procuram materiais
para seus processos ou os
recicladores de cada tipo
de resíduo manifestam o
interesse pelas
oportunidades de negócios,
em um sistema de bolsa de
mercadorias e serviços.
"Identificamos as empresas
clientes em potencial e
seus stakeholders. Fora
isso, fazemos um serviço
de consultoria, voltada à
inovacão e projetos, e a
gestão da própria
plataforma", diz Isac
Wajc, sócio de Francisco
Luiz Biazini Filho na
REDERESÍDUO, ambos
idealizadores e
desenvolvedores da
plataforma.
Francisco explica que a
Rede é um ecossistema
sustentável para a geração
de resíduos. "Nossos
principais diferenciais
são logística reversa,
conhecimento na área
de resíduos e inovação.
Buscamos não vender um
software, mas um conceito
de sustentabilidade, de
gestão e de governança",
afirma Isac Wajc.
Sem a visão dessa nova
economia, adverte
Francisco, a Rede não
teria uma sustentação
importante. De 2006 a
2013, os investimentos na
empresa contabilizaram
R$ 1,5 milhão em recursos
próprios e R$ 1 milhão em
verba de fomento nãoreembolsável proveniente
de recursos de inovação.
De 2010 a 2013, a Rede
Resíduos movimentou
aproximadamente
R$ 1 milhão, e a
perspectiva para 2014
deve ser semelhante.
fonte: FVG I GVces, 28/06/2013 • Bruno Toledo
OFICINA TAMBÉM DEBATEU A IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO E DO ENGAJAMENTO DAS
EMPRESAS PARA O BRASIL AVANÇAR NO TEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PÓS-CONSUMO
A inovação pode ser
um caminho para que
empresas, sociedade civil
e governos lidem com os
desafios da gestão de
resíduos sólidos e do
pós-consumo no Brasil,
mas isso depende
fundamentalmente do
comprometimento desses
atores no tema e da
construção conjunta
de estratégias de ação.
E o contexto legal da
Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS),
em vigor desde 2010, pode
ser uma oportunidade
de conscientização,
capacitação e articulação
para que estes atores
possam promover a
inovação orientada para
a sustentabilidade.
Estes desafios foram temas
da segunda oficina
promovida pelo projeto
Inovação e Sustentabilidade
na Cadeia de Valor em seu
Ciclo 2013, no dia 13 de
junho na FGV-SP. Além
das possibilidades e dos
gargalos para a inovação
em sustentabilidade para
resíduos sólidos e pósconsumo, a oficina também
trouxe nove casos de
pequenas e médias
empresas (PMEs) e de
empreendimentos de
economia solidária (EESs)
que já estão lidando com
este tema e procurando
desenvolver processos,
produtos ou serviços
inovadores e sustentáveis.
Em meio aos desafios e
gargalos, algumas PMEs e
EESs já confrontam este
contexto e apresentam
alguns caminhos de
inovação que podem
trazer aspectos da
sustentabilidade para a
gestão de resíduos sólidos
no Brasil.
A equipe técnica do projeto
promoveu uma seleção
aberta de empresas e
empreendimentos com
práticas ou produtos
inovadores e sustentáveis
em pós-consumo e nove
casos foram selecionados
para serem apresentados
para as empresas-membro
do projeto e deverão ser
expostos na publicação do
Ciclo 2013, no final do ano.
Entre eles a REDERESÍDUO,
uma ferramenta online,
customizada, que permite a
geração de receita com a
comercialização de
recicláveis ou a economia
da destinação.
Legislação federal sancionada em 2011 estabelece que
empresas deverão criar sistema de logística que possibilite
reciclar os materiais que geram
REDE DÁ APOIO
PARA EMPRESAS
GERIR RESÍDUOS
Agência FAPESP –
A Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS),
sancionada em 2011,
estabeleceu que
fabricantes, importadores,
distribuidores e
comerciantes de produtos
em geral deverão criar um
sistema de logística que
possibilite reciclar os
materiais que geram.
Desenvolvida na
incubadora do
Centro de Inovação,
Empreendedorismo e
Tecnologia (Cietec),
com apoio do Programa
FAPESP Pesquisa
Inovativa em Pequenas
Empresas (PIPE) a
“REDERESÍDUO” conecta
em rede, pela internet,
grandes geradores de
resíduos com recicladores,
transportadores e
empresas de tratamento e
disposição final e permite
a empresas, shopping
centers ou mesmo
municípios pequenos com
até 100 mil habitantes,
por exemplo, atender
às exigências da nova
legislação e ainda obter
receita ou diminuir
despesas com a gestão
racional de materiais
recicláveis.
Para isso, os geradores
cadastram no sistema os
lotes de resíduos que
querem vender, trocar,
doar ou destinar, e as
empresas que procuram
materiais para seus
processos ou os
recicladores de cada
tipo de resíduo
manifestam o interesse
pelas oportunidades de
negócios, em um processo
de bolsa de mercadorias
e serviços.
“A rede tem o objetivo
de facilitar negócios e
criar um ecossistema que
reúna todas os atores da
cadeia de produção e de
utilização de materiais
recicláveis”, disse
Francisco Luiz Biazini
Filho, um dos
idealizadores do projeto,
à Agência FAPESP.
“Uma empresa geradora de
resíduos tem que ter uma
rede só para ela, porque os
materiais que gera são
diferentes dos produzidos
por outras”, disse Biazini.
Além disso, de acordo
com o especialista, pela
nova PNRS, as empresas
passam a ser responsáveis
pelos resíduos que geram
até o final do ciclo de
vida deles.
Ao terceirizar a
responsabilidade de
gestão de resíduos,
segundo Biazini, as
empresas podem ter que
pagar mais caro, além
de assumir o risco
de uma destinação
inadequada, que pela
nova legislação representa
um crime ambiental
inafiançável.
“Cada empresa terá que
cuidar dos resíduos que
gera com muito cuidado.
E isso começa a ficar mais
claro, principalmente para
as grandes empresas, que
passam a montar suas
próprias redes de resíduos
com uma escala de
materiais recicláveis que
podem comercializar e
que conseguem
administrar e acompanhar
por meio de um sistema de
georreferenciamento que
nosso sistema possui”,
destacou Biazini.
GERAÇÃO DE RECEITAS
Uma das primeiras
grandes empresas a
implementar o modelo
da Sistema Ciclo foi a
Camargo Corrêa.
Em agosto de 2011, a
construtora iniciou um
projeto piloto para
implementação de uma
bolsa corporativa de
resíduos em três canteiros
de obras que administra
no país: a usina
hidrelétrica de Jirau, em
Rondônia, o Consórcio
Ferrosul, em Goiás, e a
Refinaria RNest, em
Pernambuco.
A partir de março de
2012, a Camargo Corrêa
começou a ampliar o
sistema para todos os 32
canteiros de obras que
mantém em diversas
regiões do Brasil.
Por meio do sistema, em
cuja implantação investiu
cerca de R$ 250 mil, a
construtora comercializou
11,6 mil toneladas de
metais, ao preço de R$ 270
a tonelada, 700 toneladas
de plástico, ao custo de
R$ 686 por tonelada, e
400 toneladas de papel,
vendidas a R$ 280 a
tonelada.
Quando todos os canteiros
de obras que administra
estiverem integrados ao
sistema, a Camargo Corrêa
estima que deverá obter
uma receita em torno de
R$ 2,5 milhões com a
comercialização de
resíduos.
“As empresas têm que se
conscientizar que os
resíduos que geram não
são lixo, mas sim recursos.
O que para elas são
resíduos, para outras
empresas entram como
matéria-prima em suas
cadeias de produção”,
disse Biazini.
De acordo com Biazini,
quase 30% dos resíduos
gerados na cidade de
São Paulo são
provenientes da
construção civil
residencial – o que
representa mais de 4,3 mil
toneladas de materiais por
dia, sem considerar as
construções de grande
porte que geram cinco a
seis vezes mais do que
isso. “Consideramos que
até 80% destes resíduos
são recicláveis,
ou pelo menos poderiam
ser, e estão sendo
enterrados em aterros
sanitários”, disse.
“No Brasil, são enterrados
R$ 11 bilhões por ano em
material reciclável, sendo
mais de R$ 2,5 milhões
correspondentes a resíduos
plásticos, que são
recicláveis de alguma
forma”, ressaltou.
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fonte: VALOR ECONÔMICO.
30/10/2013
fonte: FAPESP I ELTON ALISSON • 07/01/2013
PLATAFORMA DIGITAL APROXIMA
AGENTES DA RECICLAGEM
internet está servindo
para aproximar
produtores de
resíduos e recicladores.
A REDERESÍDUO é uma
iniciativa que começou em
2006 para atuar com
logística reversa, passando
pela comercialização de
resíduos, via bolsa de
negociações em plataforma
digital. Transformou-se há
dois anos numa rede,
envolvendo geradores
(construtoras, demolidoras,
distribuidoras de energia,
governos), recicladores
(cooperativas, empresas,
tratadores), compradores,
aterros, transportadores,
entre outros interessados.
Na Rede, os geradores
cadastram no sistema os
A
lotes de resíduos que
querem vender, trocar, doar
ou destinar, e as empresas
que procuram materiais
para seus processos ou os
recicladores de cada tipo
de resíduo manifestam o
interesse pelas
oportunidades de negócios,
em um sistema de bolsa de
mercadorias e serviços.
"Identificamos as empresas
clientes em potencial e
seus stakeholders. Fora
isso, fazemos um serviço
de consultoria, voltada à
inovacão e projetos, e a
gestão da própria
plataforma", diz Isac
Wajc, sócio de Francisco
Luiz Biazini Filho na
REDERESÍDUO, ambos
idealizadores e
desenvolvedores da
plataforma.
Francisco explica que a
Rede é um ecossistema
sustentável para a geração
de resíduos. "Nossos
principais diferenciais
são logística reversa,
conhecimento na área
de resíduos e inovação.
Buscamos não vender um
software, mas um conceito
de sustentabilidade, de
gestão e de governança",
afirma Isac Wajc.
Sem a visão dessa nova
economia, adverte
Francisco, a Rede não
teria uma sustentação
importante. De 2006 a
2013, os investimentos na
empresa contabilizaram
R$ 1,5 milhão em recursos
próprios e R$ 1 milhão em
verba de fomento nãoreembolsável proveniente
de recursos de inovação.
De 2010 a 2013, a Rede
Resíduos movimentou
aproximadamente
R$ 1 milhão, e a
perspectiva para 2014
deve ser semelhante.
fonte: FVG I GVces, 28/06/2013 • Bruno Toledo
OFICINA TAMBÉM DEBATEU A IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO E DO ENGAJAMENTO DAS
EMPRESAS PARA O BRASIL AVANÇAR NO TEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PÓS-CONSUMO
A inovação pode ser
um caminho para que
empresas, sociedade civil
e governos lidem com os
desafios da gestão de
resíduos sólidos e do
pós-consumo no Brasil,
mas isso depende
fundamentalmente do
comprometimento desses
atores no tema e da
construção conjunta
de estratégias de ação.
E o contexto legal da
Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS),
em vigor desde 2010, pode
ser uma oportunidade
de conscientização,
capacitação e articulação
para que estes atores
possam promover a
inovação orientada para
a sustentabilidade.
Estes desafios foram temas
da segunda oficina
promovida pelo projeto
Inovação e Sustentabilidade
na Cadeia de Valor em seu
Ciclo 2013, no dia 13 de
junho na FGV-SP. Além
das possibilidades e dos
gargalos para a inovação
em sustentabilidade para
resíduos sólidos e pósconsumo, a oficina também
trouxe nove casos de
pequenas e médias
empresas (PMEs) e de
empreendimentos de
economia solidária (EESs)
que já estão lidando com
este tema e procurando
desenvolver processos,
produtos ou serviços
inovadores e sustentáveis.
Em meio aos desafios e
gargalos, algumas PMEs e
EESs já confrontam este
contexto e apresentam
alguns caminhos de
inovação que podem
trazer aspectos da
sustentabilidade para a
gestão de resíduos sólidos
no Brasil.
A equipe técnica do projeto
promoveu uma seleção
aberta de empresas e
empreendimentos com
práticas ou produtos
inovadores e sustentáveis
em pós-consumo e nove
casos foram selecionados
para serem apresentados
para as empresas-membro
do projeto e deverão ser
expostos na publicação do
Ciclo 2013, no final do ano.
Entre eles a REDERESÍDUO,
uma ferramenta online,
customizada, que permite a
geração de receita com a
comercialização de
recicláveis ou a economia
da destinação.
Legislação federal sancionada em 2011 estabelece que
empresas deverão criar sistema de logística que possibilite
reciclar os materiais que geram
REDE DÁ APOIO
PARA EMPRESAS
GERIR RESÍDUOS
Agência FAPESP –
A Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS),
sancionada em 2011,
estabeleceu que
fabricantes, importadores,
distribuidores e
comerciantes de produtos
em geral deverão criar um
sistema de logística que
possibilite reciclar os
materiais que geram.
Desenvolvida na
incubadora do
Centro de Inovação,
Empreendedorismo e
Tecnologia (Cietec),
com apoio do Programa
FAPESP Pesquisa
Inovativa em Pequenas
Empresas (PIPE) a
“REDERESÍDUO” conecta
em rede, pela internet,
grandes geradores de
resíduos com recicladores,
transportadores e
empresas de tratamento e
disposição final e permite
a empresas, shopping
centers ou mesmo
municípios pequenos com
até 100 mil habitantes,
por exemplo, atender
às exigências da nova
legislação e ainda obter
receita ou diminuir
despesas com a gestão
racional de materiais
recicláveis.
Para isso, os geradores
cadastram no sistema os
lotes de resíduos que
querem vender, trocar,
doar ou destinar, e as
empresas que procuram
materiais para seus
processos ou os
recicladores de cada
tipo de resíduo
manifestam o interesse
pelas oportunidades de
negócios, em um processo
de bolsa de mercadorias
e serviços.
“A rede tem o objetivo
de facilitar negócios e
criar um ecossistema que
reúna todas os atores da
cadeia de produção e de
utilização de materiais
recicláveis”, disse
Francisco Luiz Biazini
Filho, um dos
idealizadores do projeto,
à Agência FAPESP.
“Uma empresa geradora de
resíduos tem que ter uma
rede só para ela, porque os
materiais que gera são
diferentes dos produzidos
por outras”, disse Biazini.
Além disso, de acordo
com o especialista, pela
nova PNRS, as empresas
passam a ser responsáveis
pelos resíduos que geram
até o final do ciclo de
vida deles.
Ao terceirizar a
responsabilidade de
gestão de resíduos,
segundo Biazini, as
empresas podem ter que
pagar mais caro, além
de assumir o risco
de uma destinação
inadequada, que pela
nova legislação representa
um crime ambiental
inafiançável.
“Cada empresa terá que
cuidar dos resíduos que
gera com muito cuidado.
E isso começa a ficar mais
claro, principalmente para
as grandes empresas, que
passam a montar suas
próprias redes de resíduos
com uma escala de
materiais recicláveis que
podem comercializar e
que conseguem
administrar e acompanhar
por meio de um sistema de
georreferenciamento que
nosso sistema possui”,
destacou Biazini.
GERAÇÃO DE RECEITAS
Uma das primeiras
grandes empresas a
implementar o modelo
da Sistema Ciclo foi a
Camargo Corrêa.
Em agosto de 2011, a
construtora iniciou um
projeto piloto para
implementação de uma
bolsa corporativa de
resíduos em três canteiros
de obras que administra
no país: a usina
hidrelétrica de Jirau, em
Rondônia, o Consórcio
Ferrosul, em Goiás, e a
Refinaria RNest, em
Pernambuco.
A partir de março de
2012, a Camargo Corrêa
começou a ampliar o
sistema para todos os 32
canteiros de obras que
mantém em diversas
regiões do Brasil.
Por meio do sistema, em
cuja implantação investiu
cerca de R$ 250 mil, a
construtora comercializou
11,6 mil toneladas de
metais, ao preço de R$ 270
a tonelada, 700 toneladas
de plástico, ao custo de
R$ 686 por tonelada, e
400 toneladas de papel,
vendidas a R$ 280 a
tonelada.
Quando todos os canteiros
de obras que administra
estiverem integrados ao
sistema, a Camargo Corrêa
estima que deverá obter
uma receita em torno de
R$ 2,5 milhões com a
comercialização de
resíduos.
“As empresas têm que se
conscientizar que os
resíduos que geram não
são lixo, mas sim recursos.
O que para elas são
resíduos, para outras
empresas entram como
matéria-prima em suas
cadeias de produção”,
disse Biazini.
De acordo com Biazini,
quase 30% dos resíduos
gerados na cidade de
São Paulo são
provenientes da
construção civil
residencial – o que
representa mais de 4,3 mil
toneladas de materiais por
dia, sem considerar as
construções de grande
porte que geram cinco a
seis vezes mais do que
isso. “Consideramos que
até 80% destes resíduos
são recicláveis,
ou pelo menos poderiam
ser, e estão sendo
enterrados em aterros
sanitários”, disse.
“No Brasil, são enterrados
R$ 11 bilhões por ano em
material reciclável, sendo
mais de R$ 2,5 milhões
correspondentes a resíduos
plásticos, que são
recicláveis de alguma
forma”, ressaltou.
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REDE POSSIBILITA
QUE EMPRESAS
FAÇAM GESTÃO
DE RESÍDUOS
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NOVEMBRO DE 2013, NUMERO 1
fonte: DIÁRIO OFICIAL • 22/01/2013
BOLSA
ELETRÔNICA
DE RESÍDUOS
REDE
RESÍDUOS
EM REDE
www.rederesiduo.com.br
XÔ, ENTULHO
Matéria publicada pela revista ISTOÉ Dinheiro em
09/05/12 sob o título Xô, Entulho! abordando o
trabalho que a REDERESÍDUO vem desenvolvendo
em conjunto com a Coordenação de Meio
Ambiente - Sustentabilidade em todas as obras
da Camargo Corrêa - Engenharia e Construção.
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apoio: REDERESÍDUO
CAMPANHA DE RECICLAGEM
Isac Moises Wajc - Sócio-proprietário da
REDERESÍDUO, é engenheiro eletrônico, com
especialização em Administração de Empresas pela
Universidade MACKENZIE. Tem experiência em Gestão
de contratos na área de Sistemas Integrados de
Montagem; Consultoria na área de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, com projetos
aprovados em linhas de fomento de apoio à inovação
(FAPESP e CNPq).
Francisco Luiz Biazini Filho - Sócio do Sistema Ciclo,
detentor do portal DRResiduo.com.br e
rederesiduo.com.br. e Diretor-presidente da Transforma:
Cooperativa de Trabalhadores em Reciclagem e
Tecnologia da informação, é graduado em Tecnologia
em Processamento de Dados; Doutorando em
Responsabilidade Social na Energia Nuclear no IPENUSP e Especialista (MBA) em Segurança da Informação.
Diretor tesoureiro da Associação Interação Rede Social.
É também Vice-presidente de Tecnologia - Programa
Nacional Cidade Digital; fundador e conselheiro do GAO:
Grupo de Articulação das ONGs brasileiras na ISO 26000.
Contato: +55 11 99729 0909
contato@rederesiduo.com.br
A implantação da Bolsa de Resíduos
pela REDERESÍDUO foi iniciada no segundo
semestre de 2011 e é com orgulho que
começamos a ver os resultados, inclusive
financeiros, para o nosso cliente.
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fonte: ISTOÉ
09/05/2012
VALOR ECONÔMICO
PLATAFORMA DIGITAL
APROXIMA AGENTES
DA RECICLAGEM
FGV
INOVAÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
FAPESP
PLATAFORMA
DIGITAL
APROXIMA
AGENTES DA
RECICLAGEM
JORNAL O PROGRESSO
REDE POSSIBILITA
QUE EMPRESAS
FAÇAM GESTÃO DE
RESÍDUOS
TUDO MENOS
DESPERDÍCIO
JORNAL DIÁRIO
OFICIAL
BOLSA
ELETRÔNICA
DE RESÍDUOS
REDERESÍDUO cria ambiente virtual para
venda, troca ou doação de resíduos da
construção civil; Camargo Corrêa aderiu à
ferramenta em 32 canteiros no País.
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fonte: PLANET