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                           sem prévia permissã

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Instrutor

                       Cristiano Caetano
                       Email: cristiano.caetano@qualister.com.br
                       Apresentações: slideshare.net/cristianocaetano
                       Blog: cristianocaetano.wordpress.com
                       É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já
                       trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP Invent.
                       É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos livros "CVS:
                       Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e Gerenciamento de
                       Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas". Participante
                       ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor do portal TestExpert: A sua
                       comunidade gratuita de teste e qualidade de software (www.testexpert.com.br).




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Sobre a Qualister

•       Fundação: 2007.
•       Sobre a Qualister: A Qualister é uma empresa nacional, constituída a partir da união
        de profissionais qualificados e certificados na área de testes e qualidade de software,
        com o objetivo de integrar, implementar e implantar soluções com base nas melhores
        práticas do mercado e normas internacionais.
•       Colaboradores: A Qualister é composta por colaboradores pós-graduados e
        certificados na área de testes (CBTS, CSTE) com larga experiência na indústria de
        Tecnologia da Informação.
•       Área de atuação: A Qualister é uma empresa especializada em serviços de
        qualidade e teste de software. Tem como linhas de atuação consultoria em teste/
        qualidade de software, outsourcing (terceirização dos serviços através da alocação
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IEEE Std 610.12-1990 / Glossário padrão de termos utilizados em teste de software:
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Tipos de ferramentas de automação

Apesar	
  de	
  não	
  exisEr	
  uma	
  categorização	
  amplamente	
  difundida	
  dos	
  Epos	
  de	
  
ferramentas	
  de	
  teste,	
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  experiência	
  tem	
  mostrado	
  elas	
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Panorama da automação de testes nas empresas




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Automação de testes




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                Alta amp   litude e pr ível
                                   Repetit
                                             to humano
                       Pouco e    nvolvimen
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Manual X automação de testes


               Ma nual




                           Auto mação
                            de testes
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Tópico




                 •  Mitos e desafios da
                    automação de testes


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Mitos




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Mitos



                                             Testes	
  
                                         automa.zados	
  
                                          vão	
  reduzir	
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                                         quan.dade	
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               testes	
  
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                                              apenas	
  	
  melhorar	
  	
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                                                                    eficiência	
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                                                                    da	
  equipe	
  de	
  testes	
  




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                                                            Testabili-­‐oquê?	
  
                                                          Você	
  quer	
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  que	
  
                                                            para	
  criar	
  testes	
  
                                                          automa.zados	
  será	
  
                                                         necessário	
  modificar	
  o	
  
                           Para	
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  teste	
                   sistema?	
  
                         automa.zado	
  	
  
                       funcionar	
  eu	
  tenho	
  
                       que	
  mudar	
  todos	
  os	
                                Eu	
  preciso	
  seguir	
  padrões?	
  
                        Grids	
  de	
  todas	
  as	
                                 Eu	
  preciso	
  dar	
  nomes	
  aos	
  
                                telas?	
                                             componentes	
  da	
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  Eu	
  
                                                                                       preciso	
  colocar	
  nomes	
  
                                                                                      organizados	
  nas	
  colunas	
  
                                                                                        dos	
  Grids?	
  Eu	
  preciso	
  
                                                                                     exibir	
  mensagens	
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  erros	
  
                                                                                    intui.vas	
  ao	
  invés	
  de	
  erros	
  
                                                                                                em	
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Mitos



                                                           Eu	
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  entendo	
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                                                                  não	
  conheço	
  o	
  
                                                            negócio	
  do	
  sistema	
  


                               Eu	
  sou	
  o	
  
                          programador,	
  
                         suporte	
  técnico,	
                                                    Eu	
  não	
  entendo	
  
                          DBA,	
  analista,	
                                                      nada	
  de	
  testes	
  
                       vendedor,	
  moça	
  do	
  
                        cafezinho,	
  etc	
  que	
  
                       não	
  me	
  dei	
  bem	
  na	
  
                       minha	
  função	
  então	
  
                          virei	
  testador	
  




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Desafios da automação de testes

•       A automação de testes é a solução dos problemas de
        qualidade
•       Supervalorização das ferramentas
•       A ferramenta de automação de testes substitui o
        testador
•       Automatizar testes é uma tarefa rápida e fácil
•       Profissionais desqualificados e com treinamento
        inadequado
•       Uso incorreto e subutilização das ferramentas
•       Falso senso de segurança
•       Não saber o que testar
•       Carência de testes sob a perspectiva do código,
        framework, API, etc
•       Mudanças freqüentes na interface gráfica
•       Falta de testabilidade no software
•       Infra-estrutura inadequada
•       Massa de dados inconsistente
•       Expectativa de que o retorno de investimento da
        automação seja no curto prazo




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Desafios da automação de testes


•  A automação de testes
   é a solução dos
   problemas de
   qualidade




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Desafios da automação de testes


•  Supervalorização das ferramentas




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Desafios da automação de testes


•  A ferramenta de
   automação de testes
   substitui o testador
     –  Nem todos os testes devem ser
        automatizados

     –  A automação de testes libera a
        equipe de testes para a realização
        de testes mais complexos que
        exigem um ser humano ou testes
        específicos (usabilidade,
        segurança, etc)




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Desafios da automação de testes


•  Automatizar testes é
   uma tarefa rápida e fácil

        Automação de testes

                       =
      Programação de testes




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Desafios da automação de testes


•  Profissionais
   desqualificados e com
   treinamento inadequado

    –  Senhores empresários,
       parem de contratar
       estagiários de agrimensura/
       agronomia/ administração/
       moda/design para atuarem
       como automatizadores




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Desafios da automação de testes

•  Uso incorreto e subutilização
   das ferramentas




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Desafios da automação de testes


•  Falso senso de segurança
     –  Os testes automatizados são
        a única abordagem de testes

     –  Inversão de prioridades (usar
        a automação para testar
        defeitos que podem ser
        prevenidos em fases
        anteriores)




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Desafios da automação de testes


•  Não saber o que testar




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Desafios da automação de testes


•  Carência de testes sob a
   perspectiva do código,
   framework, API, etc




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Desafios da automação de testes


•  Mudanças freqüentes na
   interface gráfica




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Desafios da automação de testes


•  Falta de testabilidade no
   software
     –  Objetos com Id’s e nomes
        dinâmicos
     –  Objetos e componentes que não
        seguem o padrão da plataforma
     –  Objetos e componentes que
        escondem propriedades e
        métodos relevantes




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Desafios da automação de testes

•  Infra-estrutura inadequada
    –  Computadores de alto
       desempenho
    –  Computadores dedicados e
       isolados
    –  Ambiente similar ao de
       produção




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Desafios da automação de testes

•  Massa de dados inconsistente
    –  A automação de testes é um tipo de
       teste que exige ambiente/dados
       rigorosamente controlado. A
       automação não é adaptativa,
       flexível, exploratória.
    –  Massa de dados consistente
       qualitativa e quantitativamente para
       satisfazer as pré-condições dos
       testes automatizados
    –  Procedimentos automatizados para
       restaurar a massa de dados ao
       estado “conhecido” após a execução
       dos testes



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Desafios da automação de testes

•  Expectativa de que o retorno de
   investimento da automação seja
   no curto prazo




www.qualister.com.br   Adaptado de DONEGAN, Paula, et al. Automação de Testes Sistêmicos Funcionais. Instituto Atlântico.
Tópico




                 •  Boas práticas




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Integração contínua


1.     Independência do ambiente do desenvolvimento
2.     Freqüência nas integrações
3.     Automação de processos manuais
4.     Simplicidade na geração de versões




                                 36	
  
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Características dos testes automatizados

Conciso: os testes automatizados devem ser tão simples quanto possível, mas não simples
demais;
Explícito: os testes automatizados relatam os desvios por meio de relatórios explicitamente,
sem a necessidade de interpretação humana;
Repetível: os testes automatizados podem ser executados quantas vezes forem necessárias
sem a intervenção humana;
Robusto: os testes automatizados produzem os mesmos resultados consistentemente e não
são afetados por modificações externas ou no seu ambiente;
Necessário: os testes automatizados tem o objetivo de identificar desvios entre o que foi
especificado e o que desenvolvido;
Clareza/Manutenção: as instruções codificadas nos testes automatizados devem ser claras e
fáceis de entender;
Eficiente: os testes automatizados devem ter um desempenho satisfatório;
Independente: os testes automatizados devem satisfazer as suas próprias precondições e
devem permitir a sua execução em qualquer ordem de maneira independente;
Rastreável: os testes automatizados devem ser rastreáveis (a partir dos requisitos de origem
e demais níveis).



                        Adaptado de "The Test Automation Manifesto"
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Testes candidatos




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Testes candidatos




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Testes candidatos




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Métricas e indicadores

1.    Tempo gasto para a criação de um script;
2.    Tempo gasto em manutenção;
3.    Tempo gasto na execução em relação aos testes manuais (eficiência);
4.    Densidade de defeitos revelados por script de teste (eficácia);
5.    Vazamento de defeitos por script de teste;
6.    Quantidade de defeitos nos scripts;
7.    Cobertura de requisitos;
8.    Cobertura de código.




 DONEGAN, Paula, et al. Automação de Testes Sistêmicos Funcionais. Instituto Atlântico.
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Tópico




                 •  Por onde começar?




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Por onde começar?




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Camadas


•  Testando camadas diferentes




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Testando em camadas diferentes

•  Testes em todas as camadas da arquitetura (de dentro para
   fora e de fora para dentro)


                            Interface gráfica




                                Código
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Automação de testes




        Interface	
                            Enfoque	
  no	
  
                                               negócio	
  via	
  
                                                                               TestComplete	
  
                                                                                    QTP	
  
         Gráfica	
  




                                                                                                                   - Custo +
                                            Interface	
  gráfica	
  




            Código	
                         Testes	
  unitários	
                  xUnit	
  




                       Adaptado de: http://www.slideshare.net/dwhelan/agile-testing-and-the-role-of-the-agile-tester
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Testando em camadas diferentes: Testes unitários




                                  Classe	
  
                                     	
                                          Setup	
  
                                     	
   Método(a,	
  b,	
  c):	
  d	
     Exercise/Verify	
  
      Mocks	
                        	
  
                                                                              Teardown	
  
                                     	
  
                                     	
  
                                       	
  
                                       	
  
                                       	
  
                                       	
  




                       http://xunitpatterns.com/Four%20Phase%20Test.html
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Testando em camadas diferentes: Testes unitários




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Testando em camadas diferentes: Testes unitários




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Testes unitários: Análise de cobertura de código




                       IEEE Std 610.12-1990 / Glossário padrão de termos utilizados em teste de
                       software: International Software Testing Qualification Board
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Testando em camadas diferentes: Interface gráfica


•    Baseado em coordenadas
•    Record/Playback com reconhecimento de objetos
•    Record/Playback usando DDT (Data-driven test)
•    Keyword-Driven Tests
•    Behavior-Driven Tests




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Baseado em coordenadas




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Record/Playback com reconhecimento de objetos




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Record/Playback usando DDT (Data-driven test)




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Keyword-Driven Tests




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Behavior Driven Tests: Pyccuracy

                                                        –  Dado que (Given)
                                                               •  Usado para determinar o
                                                                  estado do sistema antes
                                                                  da execução do teste
                                                        –  Quando (When)
                                                               •  Usado para descrever as
                                                                  ações/interações com o
                                                                  sistema (passos do teste)
                                                        –  Então (Then)
                                                               •  Usado para verificar o
                                                                  resultado esperado
                                                        –  E (And)/Mas (But)




                       http://github.com/heynemann/pyccuracy
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Behavior Driven Tests: Pyccuracy




                       http://github.com/heynemann/pyccuracy
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Tópico




                 •  Você está pronto
                    para a automação
                    de testes?


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Você está pronto para automação de testes?


                  - Maturidade do processo de testes +




                                                         - Experiência do time de testes em automação +
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Checklist: Pré-requisitos para automação de testes

•       Patrocínio
          –    Existem patrocínio e apoio da alta gerência ?
          –    Existe um orçamento disponível para a automação de testes ?
          –    Existe a possibilidade de criar uma prova de conceito para determinar a ferramenta mais adequada?



•       Capacitação
          –    Existem profissionais capacitados no time de testes ?
          –    Existe a possibilidade de treinar os profissionais do time?
          –    Existe a possibilidade de contratar um profissional capacitado?
          –    Existe a possibilidade de contratar uma consultoria especializada?

•       Processo
          –    O processo de testes da organização é maduro o suficiente?
          –    Os casos de testes manuais são formais?
          –    É possível criar um grupo ou comitê para definir as políticas e diretrizes da automação de testes ?
          –    A automação de testes pode ser tratada como um projeto, com fases, atividades, papéis, cronograma e orçamento independentes?
          –    A automação de testes pode ser integrada ao ciclo de vida de desenvolvimento de software?



•       Infra-estrutura
          –    Existe orçamento para a compra de hardware/dispositivos?
          –    Existe a possibilidade para construção de drives/stubs/simuladores?
          –    O ambiente é isolado, controlado e similar ao ambiente de produção?
          –    É possível criar uma massa de dados repetível e consistente?




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Checklist: Critérios para escolher a ferramenta ideal

•       Facilidade de uso
•       Manuais claros com informações úteis
•       Suporte técnico e treinamento
•       Integração com outras ferramentas (Gestão de teste e defeitos, Rastreabilidade)
•       Possibilidade de automatizar múltiplas tecnologias(Java, .NET, WEB, Delphi, etc)
•       Linguagem de script robusta
•       Recusos de debug (depuração de scripts)
•       Suporte para a execução em múltiplas plataformas (Windows, Linux, Unix, Mac)
•       Suporte para a execução em múltiplos navegadores (IE, FF, Safari, etc)
•       Reconhecimento de objetos e as propriedades dos objetos
•       Criação de pontos de verificação para validar os objetos e propriedades dos objetos
•       Recursos para comparação de arquivos (*.txt, *.pdf, etc)
•       Recursos para comparação de áreas da tela com imagens pré-definidas
•       Recurso para acesso a banco de dados e SQL (via ODBC, etc)
•       Recursos para criação de teste dirigidos a dados (Data-Driven)
•       Execução dos testes distribuídas em múltiplos computadores simultâneos
•       Geração de relatórios detalhados com o resultado da execução dos testes


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Níveis de maturidade em automação de testes




Inspirado em: KRAUSE Mitchel H. A Maturity Model for Automated Software Testing.
Medical Device & Diagnostic Industry Magazine. Dez 1994.
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Níveis de maturidade em automação de testes

Nível	
  1:	
  Automação	
  acidental	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  algumas	
  iniciaEvas	
  individuais	
  baseadas	
  na	
  tentaEva	
  
e	
  erro	
  e	
  sem	
  suporte	
  ou	
  apoio	
  da	
  alta	
  gerência	
  são	
  iniciadas	
  
acidentalmente	
  em	
  virtude	
  de	
  uma	
  alta	
  demanda	
  de	
  testes	
  
regressivos.	
  A	
  automação	
  de	
  alguns	
  testes	
  é	
  iniciada	
  sem	
  
nenhum	
  planejamento,	
  sem	
  o	
  conhecimento	
  dos	
  paradigmas,	
  
Epos,	
  técnicas	
  e	
  melhores	
  práEcas	
  da	
  automação	
  de	
  testes.	
  Não	
  
existe	
  uma	
  ferramenta	
  insEtucionalizada	
  na	
  organização	
  e	
  os	
  
profissionais	
  não	
  são	
  capacitados	
  nem	
  dominam	
  as	
  ferramentas	
  
que	
  são	
  uElizadas.	
  O	
  código	
  não	
  é	
  armazenado	
  sob	
  o	
  controle	
  de	
  
versões	
  e	
  o	
  código	
  não	
  é	
  projetado	
  para	
  ser	
  reuElizado	
  (código	
  
spaghe]).	
  

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Níveis de maturidade em automação de testes

Nível	
  2:	
  Automação	
  proposital	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  a	
  alta	
  gerência	
  percebe	
  que	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  uma	
  
alternaEva	
  para	
  aumentar	
  a	
  cobertura	
  e	
  a	
  profundidade	
  dos	
  testes.	
  A	
  
alta	
  gerência	
  suporta	
  e	
  apóia	
  uma	
  iniciaEva	
  de	
  introduzir	
  a	
  automação	
  
de	
  testes.	
  No	
  entanto,	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  ainda	
  é	
  considerada	
  
como	
  mais	
  uma	
  aEvidade	
  de	
  teste	
  de	
  so^ware	
  e	
  não	
  está	
  
formalmente	
  integrada	
  ao	
  ciclo	
  de	
  vida	
  de	
  desenvolvimento.	
  É	
  
realizada	
  uma	
  prova	
  de	
  conceito	
  (ou	
  projeto	
  piloto)	
  para	
  determinar	
  
qual	
  ferramenta	
  atende	
  as	
  necessidades	
  da	
  organização.	
  Uma	
  
consultoria	
  é	
  contratada	
  para	
  disseminar	
  as	
  melhores	
  práEcas	
  da	
  
automação	
  de	
  testes	
  e	
  capacitar	
  os	
  profissionais.	
  A	
  automação	
  de	
  
alguns	
  testes	
  é	
  iniciada	
  por	
  meio	
  de	
  critérios	
  e	
  planejamento	
  
rudimentares.	
  A	
  metodologia,	
  processo,	
  diretrizes,	
  padrões	
  e	
  
procedimentos	
  estão	
  sendo	
  criados	
  e	
  aprimorados.	
  
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Níveis de maturidade em automação de testes

Nível	
  3:	
  Automação	
  formal	
  
	
  
Neste	
  nível	
  a	
  ferramenta,	
  metodologia,	
  processo,	
  diretrizes,	
  padrões	
  e	
  
procedimentos	
  estão	
  estabelecidos	
  e	
  insEtucionalizados	
  na	
  
organização.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  realizada	
  em	
  todos	
  os	
  níveis	
  de	
  
testes	
  (Unidade,	
  Integração,	
  Sistema	
  e	
  Aceitação).	
  A	
  automação	
  de	
  
testes	
  é	
  tratada	
  como	
  um	
  projeto,	
  com	
  fases,	
  aEvidades,	
  papéis,	
  
cronograma	
  e	
  orçamento	
  independentes.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  
planejada,	
  esEmada	
  e	
  controlada	
  formalmente.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  
é	
  integrada	
  ao	
  ciclo	
  de	
  vida	
  de	
  desenvolvimento	
  de	
  so^ware	
  e,	
  quando	
  
é	
  necessário,	
  são	
  adicionados	
  recursos	
  de	
  testabilidade	
  no	
  sistema	
  
para	
  facilitar	
  a	
  automação.	
  	
  Os	
  profissionais	
  estão	
  capacitados	
  e	
  
moEvados.	
  	
  O	
  código	
  é	
  projetado	
  para	
  a	
  reuElização	
  e	
  está	
  sob	
  o	
  
controle	
  de	
  versões.	
  

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Níveis de maturidade em automação de testes

Nível	
  4:	
  Automação	
  formal	
  em	
  o.mização	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  existe	
  um	
  grupo	
  ou	
  comitê	
  que	
  define,	
  distribui	
  e	
  
suporta	
  os	
  procedimentos,	
  políEcas	
  e	
  diretrizes	
  da	
  automação	
  de	
  
testes.	
  As	
  políEcas	
  definidas	
  por	
  esse	
  comitê	
  são	
  colocadas	
  em	
  
práEca	
  e	
  revisadas	
  periodicamente.	
  Os	
  testes	
  automaEzados	
  são	
  
revisados	
  por	
  meio	
  de	
  técnicas	
  formais	
  de	
  revisão.	
  Uma	
  políEca	
  
e	
  metodologia	
  de	
  medição	
  são	
  definidas	
  com	
  o	
  objeEvo	
  de	
  
idenEficar,	
  coletar	
  e	
  analisar	
  métricas	
  relacionadas	
  à	
  eficiência	
  e	
  
eficácia	
  da	
  automação	
  de	
  testes,	
  bem	
  como,	
  propor	
  ações	
  de	
  
melhoria.	
  




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Processo de automação de testes

ATLM	
  –	
  ‫  
	‏‬The	
  Automated	
  TesEng	
  Life-­‐cycle	
  Methodology	
  
	
  




                              Adaptado de "Automated Software Testing", Elfriede Dustin, et all, Addison
       www.qualister.com.br   Wesley Longman, Inc. July 1999
Processo de automação de testes

1.	
  Decidir	
  automa.zar	
  os	
  testes	
  
Esta	
  fase	
  ocorre	
  quando	
  a	
  empresa	
  decide	
  automaEzar	
  os	
  testes.	
  A	
  aEvidade	
  principal	
  desta	
  fase	
  
é	
  estudar	
  o	
  retorno	
  de	
  invesEmento,	
  os	
  paradigmas	
  e	
  Epos	
  de	
  testes	
  existentes	
  para	
  evitar	
  falsas	
  
expectaEvas	
  em	
  relação	
  à	
  automação	
  de	
  testes.	
  Suposições	
  errôneas	
  são	
  o	
  resultado	
  da	
  falta	
  de	
  
conhecimento	
  dos	
  benefcios	
  e	
  limitações	
  de	
  um	
  projeto	
  de	
  automação	
  de	
  testes.	
  Esta	
  fase	
  
também	
  tem	
  o	
  objeEvo	
  de	
  garanEr	
  o	
  patrocínio	
  e	
  compromeEmento	
  da	
  alta	
  gerência.	
  
	
  
2.	
  Aquisição	
  de	
  uma	
  ferramenta	
  de	
  automação	
  de	
  testes	
  
Nesta	
  fase	
  serão	
  definidos	
  os	
  critérios	
  e	
  o	
  processo	
  que	
  será	
  uElizado	
  para	
  a	
  aquisição	
  da	
  
ferramenta.	
  Uma	
  prova	
  de	
  conceito	
  deverá	
  ser	
  conduzida	
  para	
  demonstrar	
  os	
  benefcios,	
  
limitações	
  e	
  restrições	
  da	
  ferramenta.	
  
	
  
3.	
  Introdução	
  da	
  automação	
  de	
  testes	
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Nesta	
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  primeiros,	
  diretrizes,	
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  automação	
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  testes.	
  Um	
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  fase	
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  modificação	
  do	
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  so^ware	
  estabelecido	
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  suportar	
  as	
  aEvidades	
  de	
  automação	
  de	
  testes.	
  	
  




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4.	
  Planejamento,	
  projeto	
  e	
  desenvolvimento	
  dos	
  testes	
  automa.zados	
  
Nesta	
  fase	
  ocorre	
  o	
  planejamento	
  projeto	
  e	
  desenvolvimento	
  dos	
  testes	
  automaEzados	
  de	
  um	
  
projeto	
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  da	
  organização.	
  Todas	
  as	
  aEvidades	
  desta	
  fase	
  devem	
  seguir	
  os	
  processos	
  e	
  diretrizes	
  
insEtucionalizados.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  uma	
  combinação	
  entre	
  teste	
  e	
  desenvolvimento	
  de	
  
so^ware.	
  Dessa	
  forma,	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  deve	
  ser	
  encarada	
  como	
  um	
  projeto	
  com	
  um	
  ciclo	
  
de	
  vida	
  e	
  caracterísEcas	
  próprias,	
  ou	
  seja,	
  exige	
  um	
  planejamento	
  detalhado,	
  assim	
  como,	
  
aEvidades	
  de	
  projeto,	
  desenvolvimento	
  e	
  testes,	
  tal	
  qual	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  um	
  so^ware	
  
convencional.	
  
	
  
5.	
  Execução	
  e	
  controle	
  da	
  automação	
  de	
  testes	
  
Nesta	
  fase	
  os	
  testes	
  automaEzados	
  desenvolvidos	
  são	
  executados	
  no	
  ambiente	
  de	
  automação	
  
pretendido.	
  As	
  métricas	
  são	
  coletadas	
  para	
  o	
  controle,	
  tais	
  como	
  indicadores	
  de	
  progresso,	
  
cobertura,	
  eficiência,	
  entre	
  outros.	
  
	
  
6.	
  Revisão	
  e	
  melhoria	
  do	
  processo	
  
Nesta	
  fase	
  diversas	
  aEvidades	
  de	
  avaliação	
  são	
  conduzidas	
  com	
  o	
  objeEvo	
  de	
  implementar	
  a	
  

                         	
  
melhoria	
  do	
  processo	
  de	
  automação	
  de	
  testes	
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  base	
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  • 4. Instrutor Cristiano Caetano Email: cristiano.caetano@qualister.com.br Apresentações: slideshare.net/cristianocaetano Blog: cristianocaetano.wordpress.com É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP Invent. É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos livros "CVS: Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e Gerenciamento de Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas". Participante ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor do portal TestExpert: A sua comunidade gratuita de teste e qualidade de software (www.testexpert.com.br). www.qualister.com.br
  • 5. Sobre a Qualister •  Fundação: 2007. •  Sobre a Qualister: A Qualister é uma empresa nacional, constituída a partir da união de profissionais qualificados e certificados na área de testes e qualidade de software, com o objetivo de integrar, implementar e implantar soluções com base nas melhores práticas do mercado e normas internacionais. •  Colaboradores: A Qualister é composta por colaboradores pós-graduados e certificados na área de testes (CBTS, CSTE) com larga experiência na indústria de Tecnologia da Informação. •  Área de atuação: A Qualister é uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. Tem como linhas de atuação consultoria em teste/ qualidade de software, outsourcing (terceirização dos serviços através da alocação de profissionais) e treinamentos. www.qualister.com.br
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  • 9. Progressão X Regressão IEEE Std 610.12-1990 / Glossário padrão de termos utilizados em teste de software: International Software Testing Qualification Board www.qualister.com.br
  • 10. Smoke test IEEE Std 610.12-1990 / Glossário padrão de termos utilizados em teste de software: International Software Testing Qualification Board www.qualister.com.br
  • 11. Tipos de ferramentas de automação Apesar  de  não  exisEr  uma  categorização  amplamente  difundida  dos  Epos  de   ferramentas  de  teste,  a  experiência  tem  mostrado  elas  são  normalmente   agrupadas  em  7  áreas  disEntas:   Guide to the CSTE Common Body of Knowledge. QAI, 2006 www.qualister.com.br
  • 12. Panorama da automação de testes nas empresas Evaluating Functional Testing Solutions: The Forrester Wave™ Q2 2006 www.qualister.com.br
  • 13. Automação de testes e execução Al ta vel ocidade d de testes o fundidade Alta amp litude e pr ível Repetit to humano Pouco e nvolvimen n sistentes Res ultados co www.qualister.com.br
  • 14. Manual X automação de testes Ma nual Auto mação de testes www.qualister.com.br
  • 15. Tópico •  Mitos e desafios da automação de testes www.qualister.com.br
  • 17. Mitos Testes   automa.zados   vão  reduzir  a   quan.dade  de   defeitos   Uma  ferramenta  de   testes   automa.zados  é  a   Para    reduzir  a   solução  de  todos  os   quan.dade  de   problemas  de   defeitos  devo   qualidade   apenas    melhorar    a   eficiência  e  eficácia   da  equipe  de  testes   www.qualister.com.br
  • 18. Mitos Testabili-­‐oquê?   Você  quer  dizer  que   para  criar  testes   automa.zados  será   necessário  modificar  o   Para  o  teste   sistema?   automa.zado     funcionar  eu  tenho   que  mudar  todos  os   Eu  preciso  seguir  padrões?   Grids  de  todas  as   Eu  preciso  dar  nomes  aos   telas?   componentes  da  tela?  Eu   preciso  colocar  nomes   organizados  nas  colunas   dos  Grids?  Eu  preciso   exibir  mensagens  de  erros   intui.vas  ao  invés  de  erros   em  inglês?   www.qualister.com.br
  • 19. Mitos Eu  não  sei  programar,   não  entendo  de  SQL  e   não  conheço  o   negócio  do  sistema   Eu  sou  o   programador,   suporte  técnico,   Eu  não  entendo   DBA,  analista,   nada  de  testes   vendedor,  moça  do   cafezinho,  etc  que   não  me  dei  bem  na   minha  função  então   virei  testador   www.qualister.com.br
  • 20. Desafios da automação de testes •  A automação de testes é a solução dos problemas de qualidade •  Supervalorização das ferramentas •  A ferramenta de automação de testes substitui o testador •  Automatizar testes é uma tarefa rápida e fácil •  Profissionais desqualificados e com treinamento inadequado •  Uso incorreto e subutilização das ferramentas •  Falso senso de segurança •  Não saber o que testar •  Carência de testes sob a perspectiva do código, framework, API, etc •  Mudanças freqüentes na interface gráfica •  Falta de testabilidade no software •  Infra-estrutura inadequada •  Massa de dados inconsistente •  Expectativa de que o retorno de investimento da automação seja no curto prazo www.qualister.com.br
  • 21. Desafios da automação de testes •  A automação de testes é a solução dos problemas de qualidade www.qualister.com.br
  • 22. Desafios da automação de testes •  Supervalorização das ferramentas www.qualister.com.br
  • 23. Desafios da automação de testes •  A ferramenta de automação de testes substitui o testador –  Nem todos os testes devem ser automatizados –  A automação de testes libera a equipe de testes para a realização de testes mais complexos que exigem um ser humano ou testes específicos (usabilidade, segurança, etc) www.qualister.com.br
  • 24. Desafios da automação de testes •  Automatizar testes é uma tarefa rápida e fácil Automação de testes = Programação de testes www.qualister.com.br
  • 25. Desafios da automação de testes •  Profissionais desqualificados e com treinamento inadequado –  Senhores empresários, parem de contratar estagiários de agrimensura/ agronomia/ administração/ moda/design para atuarem como automatizadores www.qualister.com.br
  • 26. Desafios da automação de testes •  Uso incorreto e subutilização das ferramentas www.qualister.com.br
  • 27. Desafios da automação de testes •  Falso senso de segurança –  Os testes automatizados são a única abordagem de testes –  Inversão de prioridades (usar a automação para testar defeitos que podem ser prevenidos em fases anteriores) www.qualister.com.br
  • 28. Desafios da automação de testes •  Não saber o que testar www.qualister.com.br
  • 29. Desafios da automação de testes •  Carência de testes sob a perspectiva do código, framework, API, etc www.qualister.com.br
  • 30. Desafios da automação de testes •  Mudanças freqüentes na interface gráfica www.qualister.com.br
  • 31. Desafios da automação de testes •  Falta de testabilidade no software –  Objetos com Id’s e nomes dinâmicos –  Objetos e componentes que não seguem o padrão da plataforma –  Objetos e componentes que escondem propriedades e métodos relevantes www.qualister.com.br
  • 32. Desafios da automação de testes •  Infra-estrutura inadequada –  Computadores de alto desempenho –  Computadores dedicados e isolados –  Ambiente similar ao de produção www.qualister.com.br
  • 33. Desafios da automação de testes •  Massa de dados inconsistente –  A automação de testes é um tipo de teste que exige ambiente/dados rigorosamente controlado. A automação não é adaptativa, flexível, exploratória. –  Massa de dados consistente qualitativa e quantitativamente para satisfazer as pré-condições dos testes automatizados –  Procedimentos automatizados para restaurar a massa de dados ao estado “conhecido” após a execução dos testes www.qualister.com.br
  • 34. Desafios da automação de testes •  Expectativa de que o retorno de investimento da automação seja no curto prazo www.qualister.com.br Adaptado de DONEGAN, Paula, et al. Automação de Testes Sistêmicos Funcionais. Instituto Atlântico.
  • 35. Tópico •  Boas práticas www.qualister.com.br
  • 36. Integração contínua 1.  Independência do ambiente do desenvolvimento 2.  Freqüência nas integrações 3.  Automação de processos manuais 4.  Simplicidade na geração de versões 36   www.qualister.com.br
  • 37. Características dos testes automatizados Conciso: os testes automatizados devem ser tão simples quanto possível, mas não simples demais; Explícito: os testes automatizados relatam os desvios por meio de relatórios explicitamente, sem a necessidade de interpretação humana; Repetível: os testes automatizados podem ser executados quantas vezes forem necessárias sem a intervenção humana; Robusto: os testes automatizados produzem os mesmos resultados consistentemente e não são afetados por modificações externas ou no seu ambiente; Necessário: os testes automatizados tem o objetivo de identificar desvios entre o que foi especificado e o que desenvolvido; Clareza/Manutenção: as instruções codificadas nos testes automatizados devem ser claras e fáceis de entender; Eficiente: os testes automatizados devem ter um desempenho satisfatório; Independente: os testes automatizados devem satisfazer as suas próprias precondições e devem permitir a sua execução em qualquer ordem de maneira independente; Rastreável: os testes automatizados devem ser rastreáveis (a partir dos requisitos de origem e demais níveis). Adaptado de "The Test Automation Manifesto" www.qualister.com.br
  • 41. Métricas e indicadores 1.  Tempo gasto para a criação de um script; 2.  Tempo gasto em manutenção; 3.  Tempo gasto na execução em relação aos testes manuais (eficiência); 4.  Densidade de defeitos revelados por script de teste (eficácia); 5.  Vazamento de defeitos por script de teste; 6.  Quantidade de defeitos nos scripts; 7.  Cobertura de requisitos; 8.  Cobertura de código. DONEGAN, Paula, et al. Automação de Testes Sistêmicos Funcionais. Instituto Atlântico. www.qualister.com.br
  • 42. Tópico •  Por onde começar? www.qualister.com.br
  • 44. Camadas •  Testando camadas diferentes www.qualister.com.br
  • 45. Testando em camadas diferentes •  Testes em todas as camadas da arquitetura (de dentro para fora e de fora para dentro) Interface gráfica Código www.qualister.com.br
  • 46. Automação de testes Interface   Enfoque  no   negócio  via   TestComplete   QTP   Gráfica   - Custo + Interface  gráfica   Código   Testes  unitários   xUnit   Adaptado de: http://www.slideshare.net/dwhelan/agile-testing-and-the-role-of-the-agile-tester www.qualister.com.br
  • 47. Testando em camadas diferentes: Testes unitários Classe     Setup     Método(a,  b,  c):  d   Exercise/Verify   Mocks     Teardown               http://xunitpatterns.com/Four%20Phase%20Test.html www.qualister.com.br
  • 48. Testando em camadas diferentes: Testes unitários www.qualister.com.br
  • 49. Testando em camadas diferentes: Testes unitários www.qualister.com.br
  • 50. Testes unitários: Análise de cobertura de código IEEE Std 610.12-1990 / Glossário padrão de termos utilizados em teste de software: International Software Testing Qualification Board www.qualister.com.br
  • 51. Testando em camadas diferentes: Interface gráfica •  Baseado em coordenadas •  Record/Playback com reconhecimento de objetos •  Record/Playback usando DDT (Data-driven test) •  Keyword-Driven Tests •  Behavior-Driven Tests www.qualister.com.br
  • 53. Record/Playback com reconhecimento de objetos www.qualister.com.br
  • 54. Record/Playback usando DDT (Data-driven test) www.qualister.com.br
  • 56. Behavior Driven Tests: Pyccuracy –  Dado que (Given) •  Usado para determinar o estado do sistema antes da execução do teste –  Quando (When) •  Usado para descrever as ações/interações com o sistema (passos do teste) –  Então (Then) •  Usado para verificar o resultado esperado –  E (And)/Mas (But) http://github.com/heynemann/pyccuracy www.qualister.com.br
  • 57. Behavior Driven Tests: Pyccuracy http://github.com/heynemann/pyccuracy www.qualister.com.br
  • 58. Tópico •  Você está pronto para a automação de testes? www.qualister.com.br
  • 59. Você está pronto para automação de testes? - Maturidade do processo de testes + - Experiência do time de testes em automação + www.qualister.com.br
  • 60. Checklist: Pré-requisitos para automação de testes •  Patrocínio –  Existem patrocínio e apoio da alta gerência ? –  Existe um orçamento disponível para a automação de testes ? –  Existe a possibilidade de criar uma prova de conceito para determinar a ferramenta mais adequada? •  Capacitação –  Existem profissionais capacitados no time de testes ? –  Existe a possibilidade de treinar os profissionais do time? –  Existe a possibilidade de contratar um profissional capacitado? –  Existe a possibilidade de contratar uma consultoria especializada? •  Processo –  O processo de testes da organização é maduro o suficiente? –  Os casos de testes manuais são formais? –  É possível criar um grupo ou comitê para definir as políticas e diretrizes da automação de testes ? –  A automação de testes pode ser tratada como um projeto, com fases, atividades, papéis, cronograma e orçamento independentes? –  A automação de testes pode ser integrada ao ciclo de vida de desenvolvimento de software? •  Infra-estrutura –  Existe orçamento para a compra de hardware/dispositivos? –  Existe a possibilidade para construção de drives/stubs/simuladores? –  O ambiente é isolado, controlado e similar ao ambiente de produção? –  É possível criar uma massa de dados repetível e consistente? www.qualister.com.br
  • 61. Checklist: Critérios para escolher a ferramenta ideal •  Facilidade de uso •  Manuais claros com informações úteis •  Suporte técnico e treinamento •  Integração com outras ferramentas (Gestão de teste e defeitos, Rastreabilidade) •  Possibilidade de automatizar múltiplas tecnologias(Java, .NET, WEB, Delphi, etc) •  Linguagem de script robusta •  Recusos de debug (depuração de scripts) •  Suporte para a execução em múltiplas plataformas (Windows, Linux, Unix, Mac) •  Suporte para a execução em múltiplos navegadores (IE, FF, Safari, etc) •  Reconhecimento de objetos e as propriedades dos objetos •  Criação de pontos de verificação para validar os objetos e propriedades dos objetos •  Recursos para comparação de arquivos (*.txt, *.pdf, etc) •  Recursos para comparação de áreas da tela com imagens pré-definidas •  Recurso para acesso a banco de dados e SQL (via ODBC, etc) •  Recursos para criação de teste dirigidos a dados (Data-Driven) •  Execução dos testes distribuídas em múltiplos computadores simultâneos •  Geração de relatórios detalhados com o resultado da execução dos testes www.qualister.com.br
  • 62. Níveis de maturidade em automação de testes Inspirado em: KRAUSE Mitchel H. A Maturity Model for Automated Software Testing. Medical Device & Diagnostic Industry Magazine. Dez 1994. www.qualister.com.br
  • 63. Níveis de maturidade em automação de testes Nível  1:  Automação  acidental     Neste  nível,  algumas  iniciaEvas  individuais  baseadas  na  tentaEva   e  erro  e  sem  suporte  ou  apoio  da  alta  gerência  são  iniciadas   acidentalmente  em  virtude  de  uma  alta  demanda  de  testes   regressivos.  A  automação  de  alguns  testes  é  iniciada  sem   nenhum  planejamento,  sem  o  conhecimento  dos  paradigmas,   Epos,  técnicas  e  melhores  práEcas  da  automação  de  testes.  Não   existe  uma  ferramenta  insEtucionalizada  na  organização  e  os   profissionais  não  são  capacitados  nem  dominam  as  ferramentas   que  são  uElizadas.  O  código  não  é  armazenado  sob  o  controle  de   versões  e  o  código  não  é  projetado  para  ser  reuElizado  (código   spaghe]).   www.qualister.com.br
  • 64. Níveis de maturidade em automação de testes Nível  2:  Automação  proposital     Neste  nível,  a  alta  gerência  percebe  que  a  automação  de  testes  é  uma   alternaEva  para  aumentar  a  cobertura  e  a  profundidade  dos  testes.  A   alta  gerência  suporta  e  apóia  uma  iniciaEva  de  introduzir  a  automação   de  testes.  No  entanto,  a  automação  de  testes  ainda  é  considerada   como  mais  uma  aEvidade  de  teste  de  so^ware  e  não  está   formalmente  integrada  ao  ciclo  de  vida  de  desenvolvimento.  É   realizada  uma  prova  de  conceito  (ou  projeto  piloto)  para  determinar   qual  ferramenta  atende  as  necessidades  da  organização.  Uma   consultoria  é  contratada  para  disseminar  as  melhores  práEcas  da   automação  de  testes  e  capacitar  os  profissionais.  A  automação  de   alguns  testes  é  iniciada  por  meio  de  critérios  e  planejamento   rudimentares.  A  metodologia,  processo,  diretrizes,  padrões  e   procedimentos  estão  sendo  criados  e  aprimorados.   www.qualister.com.br
  • 65. Níveis de maturidade em automação de testes Nível  3:  Automação  formal     Neste  nível  a  ferramenta,  metodologia,  processo,  diretrizes,  padrões  e   procedimentos  estão  estabelecidos  e  insEtucionalizados  na   organização.  A  automação  de  testes  é  realizada  em  todos  os  níveis  de   testes  (Unidade,  Integração,  Sistema  e  Aceitação).  A  automação  de   testes  é  tratada  como  um  projeto,  com  fases,  aEvidades,  papéis,   cronograma  e  orçamento  independentes.  A  automação  de  testes  é   planejada,  esEmada  e  controlada  formalmente.  A  automação  de  testes   é  integrada  ao  ciclo  de  vida  de  desenvolvimento  de  so^ware  e,  quando   é  necessário,  são  adicionados  recursos  de  testabilidade  no  sistema   para  facilitar  a  automação.    Os  profissionais  estão  capacitados  e   moEvados.    O  código  é  projetado  para  a  reuElização  e  está  sob  o   controle  de  versões.   www.qualister.com.br
  • 66. Níveis de maturidade em automação de testes Nível  4:  Automação  formal  em  o.mização     Neste  nível,  existe  um  grupo  ou  comitê  que  define,  distribui  e   suporta  os  procedimentos,  políEcas  e  diretrizes  da  automação  de   testes.  As  políEcas  definidas  por  esse  comitê  são  colocadas  em   práEca  e  revisadas  periodicamente.  Os  testes  automaEzados  são   revisados  por  meio  de  técnicas  formais  de  revisão.  Uma  políEca   e  metodologia  de  medição  são  definidas  com  o  objeEvo  de   idenEficar,  coletar  e  analisar  métricas  relacionadas  à  eficiência  e   eficácia  da  automação  de  testes,  bem  como,  propor  ações  de   melhoria.   www.qualister.com.br
  • 67. Processo de automação de testes ATLM  –  ‫  ‏‬The  Automated  TesEng  Life-­‐cycle  Methodology     Adaptado de "Automated Software Testing", Elfriede Dustin, et all, Addison www.qualister.com.br Wesley Longman, Inc. July 1999
  • 68. Processo de automação de testes 1.  Decidir  automa.zar  os  testes   Esta  fase  ocorre  quando  a  empresa  decide  automaEzar  os  testes.  A  aEvidade  principal  desta  fase   é  estudar  o  retorno  de  invesEmento,  os  paradigmas  e  Epos  de  testes  existentes  para  evitar  falsas   expectaEvas  em  relação  à  automação  de  testes.  Suposições  errôneas  são  o  resultado  da  falta  de   conhecimento  dos  benefcios  e  limitações  de  um  projeto  de  automação  de  testes.  Esta  fase   também  tem  o  objeEvo  de  garanEr  o  patrocínio  e  compromeEmento  da  alta  gerência.     2.  Aquisição  de  uma  ferramenta  de  automação  de  testes   Nesta  fase  serão  definidos  os  critérios  e  o  processo  que  será  uElizado  para  a  aquisição  da   ferramenta.  Uma  prova  de  conceito  deverá  ser  conduzida  para  demonstrar  os  benefcios,   limitações  e  restrições  da  ferramenta.     3.  Introdução  da  automação  de  testes  na  organização   Nesta  fase  serão  conduzidos  os  primeiros,  diretrizes,  procedimentos  e  melhores  práEcas  que   serão  adotadas  ao  longo  das  aEvidades  de  automação  de  testes.  passos  para  a  introdução  da   automação  de  testes.  Um  dos  passos  principais  desta  fase  é  a  modificação  do  processo  de  teste   de  so^ware  estabelecido  na  organização  para  suportar  as  aEvidades  de  automação  de  testes.     www.qualister.com.br
  • 69. Processo de automação de testes 4.  Planejamento,  projeto  e  desenvolvimento  dos  testes  automa.zados   Nesta  fase  ocorre  o  planejamento  projeto  e  desenvolvimento  dos  testes  automaEzados  de  um   projeto  real  da  organização.  Todas  as  aEvidades  desta  fase  devem  seguir  os  processos  e  diretrizes   insEtucionalizados.  A  automação  de  testes  é  uma  combinação  entre  teste  e  desenvolvimento  de   so^ware.  Dessa  forma,  a  automação  de  testes  deve  ser  encarada  como  um  projeto  com  um  ciclo   de  vida  e  caracterísEcas  próprias,  ou  seja,  exige  um  planejamento  detalhado,  assim  como,   aEvidades  de  projeto,  desenvolvimento  e  testes,  tal  qual  o  desenvolvimento  de  um  so^ware   convencional.     5.  Execução  e  controle  da  automação  de  testes   Nesta  fase  os  testes  automaEzados  desenvolvidos  são  executados  no  ambiente  de  automação   pretendido.  As  métricas  são  coletadas  para  o  controle,  tais  como  indicadores  de  progresso,   cobertura,  eficiência,  entre  outros.     6.  Revisão  e  melhoria  do  processo   Nesta  fase  diversas  aEvidades  de  avaliação  são  conduzidas  com  o  objeEvo  de  implementar  a     melhoria  do  processo  de  automação  de  testes  com  base  nas  métricas  e  nas  lições  aprendidas  ao   longo  do  projeto. www.qualister.com.br
  • 70. Quer saber mais? Estes  são  apenas  alguns  slides  do  curso  de   automação  de  testes  com  TestComplete  e   outras  ferramentas  oferecido  pela  Qualister.       Para  maiores  informações  visite  nosso  site:     h?p://www.qualister.com.br/cursos         www.qualister.com.br
  • 71. Dúvidas? •  Contato: –  Email: cristiano.caetano@qualister.com.br www.qualister.com.br