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PREVENÇÃO DE PNEUMONIAS
RELACIONADAS À VENTILAÇÃO
MECÂNICA
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
Cenário
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – 730 leitos
CTI (39 leitos) – Serviço de Enfermagem em Terapia Intensiva
UTI 1 14 leitos Clínicos e Cirúrgicos
UTI 2 13 leitos Clínicos e Cirúrgicos
UTI 3 06 leitos Clínicos e Cirúrgicos
UTI POCC 06 leitos (cirurgia cardíaca)
INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA RELACIONADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
Mundo
Rosenthal et al. 2010
173 UTI
25 países
PAVM /1000 paciente-dia
Taxa Geral: 13,6
UTI Pediátrica: 5,5
UTI POCC: 9,3
UTI Geral: 14,7
UTI Neuro: 25,3
UTI Trauma: 51,7
INICC NNIS/NHSN
14,7 2,2 (P75%)
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
1) Cabeceira
elevada 30º a
45º
4) Circuito de
ventilação
5) Trocador de
umidade e calor
- HME
2) Higiene
oral 6) Fisioterapia
Respiratória
3) Pressão
balonete 15 to
25 mmHg
Torres et al. 1992
Orozco-Levi et al. 1995
Drakulovic et al. 1999
Grap. 2005
Balonov. 2007
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Manutenção da Cabeceira Elevada 30° - 40°
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Higiene Oral – Escovação e Uso de Clorexidine de 8 em 8 horas
• Recomendação Nível II
• Controle intensivo: checagem 3 x D
• 2006 maio HO aromatizante bucal
• 2008 março escovação
• 2009 abril clorexidine
D'amico et al. 1998
Chan et al. 2007
Shi Z et al. 2013
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Higiene Oral – Escovação e Uso de Clorexidine de 8 em 8 horas
ANTES DEPOIS
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Monitoração da Pressão do Balonete de 6 em 6 Horas
• Recomendação Nível II
• Controle intensivo: checagem 2 x D
• Pressão Balonete:
• 15 mmHg a 22 mmHg
• 24 cmH2O a 30 cmH2O
Rello et al. 1996
Guyton et al. 1997
Cook et al. 1998
Subramanian. 2006
Valencia et al. 2007
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Sistema Aberto versus Sistema Fechado
Sistema
fechado de
aspiração de
secreções
respiratórias
Local
bastante
manipulado
Não instilar SF de rotina na aspiração
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Filtros
MECÂNICOS: parar as partículas,
devido à pequena dimensão de
seus poros.
ELETROSTÁTICOS: atrair e
capturar as partículas carregadas,
eletrostáticamente
Tempo de troca do filtro:
•24 horas
•7 dias
CARACTERICAS TIPO DE FILTRO
Membrana Polipropileno Fibra de
cerâmica
Superfície de
condensação
Papel
impregnado
(CaCl2 )
Resina
hidrofóbica
Propriedade
principal
Umidificação da
inspiração
Filtração de
bactéria
Propriedade
secundária
Filtração da
partícula
Umidificação
parcial
Exemplo MedSize BB100 (Pall)
Principais características dos filtros umidificadores
• Recomendação Nível II
• Prontuário (CI): Checagem 2 x D
Vraciu et al. 1977
Celli et al. 1984
Roukema et al. 1988
Ntoumenopoulos et al. 2002
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Fisioterapia Respiratória
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Estudo – Tese de Doutorado
5781 Observações
Média 10,7 (9,8 a 11,6)
Vieira. 2009
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Tese de Doutorado – Impacto do Cuidado na PAVM
Análise Multivariada da associação entre realização dos CNFP e a ocorrência
de PAVM* e Fração Atribuída na População
Fração Atribuída
na População
Cuidados não farmacológicos de
prevenção OR CI95% P Value AFp % CI 95%
Realização Fisioterapia Respiratória 0.39 0.18 a 0.82 0.016 49 13 a 65
Manutenção da Cabeceira Elevada 0.57 0.33 a 0.99 0.047 9 0 a 13
Realização da Higiene Oral
Realizada Pressão Balonete 0.44 0.24 a 0.84 0.010 29 9 a 39
Não realizada Pressão Balonete 1.61 0.78 a 3.32 0.197
Realização da Pressão Balonete
Realizada Higiene Oral 0.42 0.21 a 0.85 0.016 32 8 a 44
Não realizada Higiene Oral 1.69 0.77 a 3.70 0.193
Manutenção HME** 1.14 0.66 a 1.99 0.637
Manutenção circuito Ventilação 1.30 0.68 a 2.49 0.433
PROTOCOLO MANEJO DE
PNEUMONIAS RELACIONADAS À
VENTILAÇÃO MECÂNICA
RESULTADOS
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Taxas de Infecção Pré-Protocolo Assistencial (Dez/2005)
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção
• 1ª versão – 2006
• 2ª versão – 2011
• 3º versão – 2016
Solicitar Aspirado Traqueal Quantitativo e
Gram, Hemograma, Gasometria, Proteína C
Reativa (PCR basal) e Raio X de Tórax
e
Calcular CPIS
Não Sim
Fatores de Risco para
Resistência Bacteriana?
Suspeita Clínica: Infiltrado pulmonar novo,
iniciado há mais de 48hs após início de
ventilação mecânica, na presença de um ou mais
dos seguintes achados:
a) secreção traqueal purulenta,
b) febre
c) leucocitose
Cefepime
FATORES DE RISCO PARA A
RESISTENCIA BACTERIANA
- Hospitalização ≥ 5 dias,
- Internação prévia a pelo menos 90 dias,
- Uso prévio de antibióticos,
- Identificação prévia de germe
multiresistente,
- Hemodiálise nos últimos 30 dias
- Imunossupressão.
Dia 0
Primeira Escolha
Cefepime* + Amicacina
Ou
Meropenem+amicacina para paciente com 5 dias
ou menos de internação na UTI II
* Recomenda-se o uso em infusão estendida
CRITÉRIO PARA INCLUSÃO
DE VANCOMICINA
- Gram do aspirado traqueal
com presença de cocos
gram positivos
Paciente internado há mais de 5 dias na UTI II ou
colonizado ou infectado prévio por Acinetobacter ou
Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos?
Não
Sim
Polimixina B + Amicacina
Solicitar Proteína C Reativa (PCR
seguimento) e Raio X de Tórax
e
Recalcular CPIS*
O CPIS serve como critério objetivo de avaliação de melhora
clínica
Dia 3
Não Sim
Relação Proteína C
Reativa ≥ 0,8?
(PCR seguimento/PCR basal)
Cultura positiva? Cultura positiva?
Não Sim Não Sim
DOSES RECOMENDADDAS
Ampicilina+Sulbactam – 3,0g EV a
cada 6 horas.
Cefepime – 2g EV a cada 8 horas em
infusão de 3 horas.
Piperacilina+tazobactam – 4,5 g EV a
cada 8 horas em infusão de 4 horas.
Meropenem – 1-2 g, EV a cada 8 horas
em infusão de 3 horas.
Vancomicina – 1 g EV a cada 12 horas.
Amicacina – 15 mg/Kg EV em dose
única diária.
Polimixina – 15-30.000 Ui/kg/dia.
Divididas a cada 12 horas
Reavaliar
diagnóstico e
considerar
suspensão do
tratamento
Ajustar
antibióticos,
reconsiderar sítio
infeccioso e novas
culturas
Reconsiderar sítio
infeccioso e novas
culturas. Considerar
infiltrado não-
infeccioso
Desescalonar conforme
resultado de bacteriológico.
Considerar penetração ruim
do antibiótico, abscesso
pulmonar, empiema, SARA,
co-infecção ou
superinfecção
No 3° dia, a resposta
clínica deve ser um dos
critérios para a tomada de
decisão com relação à
terapia antimicrobiana,
associada à proteína C.
O CPIS é um indicador
objetivo que deve ser
mensurado para avaliar essa
resposta.
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Critérios Diagnósticos - ANVISA
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Versão 2016
DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO das PAVM
Resultados do Aspirado Traqueal Quantitativo
Ausência de crescimento bacteriano significativo
(quando houver crescimento < 105 UFC/mL)
≥ 105 UFC por mL – crescimento bacteriano significativo.
Consultar antibiograma
Resultados do lavado bronco-alveolar
Ausência de crescimento bacteriano significativo
(quando houver crescimento < 104 UFC/mL)
≥ 104 UFC por mL – crescimento bacteriano significativo.
Consultar antibiograma
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Versão 2016
Medidas de prevenção de PAVM - “bundle” de prevenção:
1. Higienização das mãos conforme os 5 momentos preconizados pela OMS. A meta de
higiene de mãos é de 75% de adesão.
2. Manter pacientes em ventilação mecânica (VM) com cabeceira elevada em 30º a 45º.
3. Manter filtro respiratório e circuitos do aparelho de VM no mesmo nível do tubo.
4. Manter circuitos de VM sem excesso de líquidos. Desprezar frequentemente os fluídos
acumulados nesses circuitos, utilizando técnica asséptica (usar luvas e higienizar as mãos
ao desconectar os circuitos).
5. Realizar higiene oral em todos pacientes em VM, através de escovação com dentifrício
três vezes ao dia, intercalado com aplicação de clorexidina aquosa (0,12%) duas vezes ao
dia.
6. Manter a pressão do BALONETE do tubo endotraqueal entre 20-25 mmHg. Realizar a
mensuração da pressão do balonete de 6 em 6 horas.
7. Realizar fisioterapia respiratória em todos os pacientes em VM. Promover exercícios
respiratórios ativos ou passivos.
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
Indicador 2006 2010 2015 Meta 2015
Taxa PAV (infecções /1000 pacientes-dia) - CCIH 18,3 8,2 3,2 3,0
Higiene das mãos no CTI - CCIH 30% 56% 63% 75%
Posição da cabeceira (30°) - CCIH 93% 88% 79% 80%
Posição dos filtros e circuitos de VM - CCIH 86% 82% 59% 80%
Ausência de líquido nos filtros e circuitos - CCIH 93% 94% 72% 80%
Higiene oral - CCIH 72% 91% 72% 80%
Medida do balonete - CCIH 68% 41% 77% 80%
Fisioterapia respiratória - CCIH 32% 71% 72% 80%
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
22
19.7
21.9
23.6
19.5
13.4
14.6
19.8
17.1
16.6
12.2
20.7
17.2
18.1
15.2
14.1
11.1
13
17.3
15.8
15.5
13.4
18.8
16.1
12.6
16.3
19.2
14.7
15.1
8.1
13.8
12.7
9.1
7.4
12.7
11.8
16
18.5
16.6 17.6
16
9.3
10.4
9.6
13.9
5.2
12.7
8.9
11.5
10.4
12
9.7
13.1
6.1 6.2
4.4
5.7
10.8
3.3
5
6.2
15.4
4.3
4.7
5.7
2.9
11
7.8
12.4
7.1
3.2
1.4
5.3
4.3
10.2
4.6
5.3
1.5
5.8
5.3
3.1
3.9
1.5
5.3
2.9
6.4
6.5
3.9
3.6
3.8
5.1
4.6
3.3
1.4
3.23
2.9
3.2
8.6
4.2
1.51.5
3.7
1.4
4.4
6.6
1.6
5.8
1.3
6.1
2.83.1
5.5
5
4
3.33
1.4
0
1.4
0
5
10
15
20
25
Jan/06 Apr/06 Jul/06 Oct/06 Jan/07 Apr/07 Jul/07 Oct/07 Jan/08 Apr/08 Jul/08 Oct/08 Jan/09 Apr/09 Jul/09 Oct/09 Jan/10 Apr/10 Jul/10 Oct/10 Jan/11 Apr/11 Jul/11 Oct/11 Jan/12 Apr/12 Jul/12 Oct/12 Jan/13 Apr/13 Jul/13 Oct/13 Jan/14 Apr/14 Jul/14 Oct/14 Jan/15 Apr/15 Jul/15 Oct/15
HCPA - Pneumonias associadas a Ventilação Mecânica - UTIs Adulto
janeiro/2006 a dezembro/2015 (x1000 procedimento-dia VM - ‰)
Jan/2006 Dez/2015
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM
Protocolo Assistencial de Prevenção – Redução de Mortes
120
27
44
14
0
50
100
150
2006 2015
Número de Casos Número de òbitos
77 %
68 %
N
OBRIGADO
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Ramiro Barcelos 2350
Porto Alegre – RS
Comissão de Controle de Infecção
L-cciexecutivo@hcpa.edu.br
Profa. Débora Vieira
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PREVENÇÃO DE PNEUMONIAS RELACIONADAS À VM

  • 1. PREVENÇÃO DE PNEUMONIAS RELACIONADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA
  • 2. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Cenário HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – 730 leitos CTI (39 leitos) – Serviço de Enfermagem em Terapia Intensiva UTI 1 14 leitos Clínicos e Cirúrgicos UTI 2 13 leitos Clínicos e Cirúrgicos UTI 3 06 leitos Clínicos e Cirúrgicos UTI POCC 06 leitos (cirurgia cardíaca)
  • 3. INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA RELACIONADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA Mundo Rosenthal et al. 2010 173 UTI 25 países PAVM /1000 paciente-dia Taxa Geral: 13,6 UTI Pediátrica: 5,5 UTI POCC: 9,3 UTI Geral: 14,7 UTI Neuro: 25,3 UTI Trauma: 51,7 INICC NNIS/NHSN 14,7 2,2 (P75%)
  • 4. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Hospital de Clínicas de Porto Alegre 1) Cabeceira elevada 30º a 45º 4) Circuito de ventilação 5) Trocador de umidade e calor - HME 2) Higiene oral 6) Fisioterapia Respiratória 3) Pressão balonete 15 to 25 mmHg
  • 5. Torres et al. 1992 Orozco-Levi et al. 1995 Drakulovic et al. 1999 Grap. 2005 Balonov. 2007 MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Manutenção da Cabeceira Elevada 30° - 40°
  • 6. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Higiene Oral – Escovação e Uso de Clorexidine de 8 em 8 horas • Recomendação Nível II • Controle intensivo: checagem 3 x D • 2006 maio HO aromatizante bucal • 2008 março escovação • 2009 abril clorexidine D'amico et al. 1998 Chan et al. 2007 Shi Z et al. 2013
  • 7. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Higiene Oral – Escovação e Uso de Clorexidine de 8 em 8 horas ANTES DEPOIS
  • 8. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Monitoração da Pressão do Balonete de 6 em 6 Horas • Recomendação Nível II • Controle intensivo: checagem 2 x D • Pressão Balonete: • 15 mmHg a 22 mmHg • 24 cmH2O a 30 cmH2O Rello et al. 1996 Guyton et al. 1997 Cook et al. 1998 Subramanian. 2006 Valencia et al. 2007
  • 9. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Sistema Aberto versus Sistema Fechado Sistema fechado de aspiração de secreções respiratórias Local bastante manipulado Não instilar SF de rotina na aspiração
  • 10. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Filtros MECÂNICOS: parar as partículas, devido à pequena dimensão de seus poros. ELETROSTÁTICOS: atrair e capturar as partículas carregadas, eletrostáticamente Tempo de troca do filtro: •24 horas •7 dias CARACTERICAS TIPO DE FILTRO Membrana Polipropileno Fibra de cerâmica Superfície de condensação Papel impregnado (CaCl2 ) Resina hidrofóbica Propriedade principal Umidificação da inspiração Filtração de bactéria Propriedade secundária Filtração da partícula Umidificação parcial Exemplo MedSize BB100 (Pall) Principais características dos filtros umidificadores
  • 11. • Recomendação Nível II • Prontuário (CI): Checagem 2 x D Vraciu et al. 1977 Celli et al. 1984 Roukema et al. 1988 Ntoumenopoulos et al. 2002 MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Fisioterapia Respiratória
  • 12. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Estudo – Tese de Doutorado 5781 Observações Média 10,7 (9,8 a 11,6) Vieira. 2009
  • 13. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Tese de Doutorado – Impacto do Cuidado na PAVM Análise Multivariada da associação entre realização dos CNFP e a ocorrência de PAVM* e Fração Atribuída na População Fração Atribuída na População Cuidados não farmacológicos de prevenção OR CI95% P Value AFp % CI 95% Realização Fisioterapia Respiratória 0.39 0.18 a 0.82 0.016 49 13 a 65 Manutenção da Cabeceira Elevada 0.57 0.33 a 0.99 0.047 9 0 a 13 Realização da Higiene Oral Realizada Pressão Balonete 0.44 0.24 a 0.84 0.010 29 9 a 39 Não realizada Pressão Balonete 1.61 0.78 a 3.32 0.197 Realização da Pressão Balonete Realizada Higiene Oral 0.42 0.21 a 0.85 0.016 32 8 a 44 Não realizada Higiene Oral 1.69 0.77 a 3.70 0.193 Manutenção HME** 1.14 0.66 a 1.99 0.637 Manutenção circuito Ventilação 1.30 0.68 a 2.49 0.433
  • 14. PROTOCOLO MANEJO DE PNEUMONIAS RELACIONADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA RESULTADOS
  • 15. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Taxas de Infecção Pré-Protocolo Assistencial (Dez/2005)
  • 16. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção • 1ª versão – 2006 • 2ª versão – 2011 • 3º versão – 2016 Solicitar Aspirado Traqueal Quantitativo e Gram, Hemograma, Gasometria, Proteína C Reativa (PCR basal) e Raio X de Tórax e Calcular CPIS Não Sim Fatores de Risco para Resistência Bacteriana? Suspeita Clínica: Infiltrado pulmonar novo, iniciado há mais de 48hs após início de ventilação mecânica, na presença de um ou mais dos seguintes achados: a) secreção traqueal purulenta, b) febre c) leucocitose Cefepime FATORES DE RISCO PARA A RESISTENCIA BACTERIANA - Hospitalização ≥ 5 dias, - Internação prévia a pelo menos 90 dias, - Uso prévio de antibióticos, - Identificação prévia de germe multiresistente, - Hemodiálise nos últimos 30 dias - Imunossupressão. Dia 0 Primeira Escolha Cefepime* + Amicacina Ou Meropenem+amicacina para paciente com 5 dias ou menos de internação na UTI II * Recomenda-se o uso em infusão estendida CRITÉRIO PARA INCLUSÃO DE VANCOMICINA - Gram do aspirado traqueal com presença de cocos gram positivos Paciente internado há mais de 5 dias na UTI II ou colonizado ou infectado prévio por Acinetobacter ou Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos? Não Sim Polimixina B + Amicacina Solicitar Proteína C Reativa (PCR seguimento) e Raio X de Tórax e Recalcular CPIS* O CPIS serve como critério objetivo de avaliação de melhora clínica Dia 3 Não Sim Relação Proteína C Reativa ≥ 0,8? (PCR seguimento/PCR basal) Cultura positiva? Cultura positiva? Não Sim Não Sim DOSES RECOMENDADDAS Ampicilina+Sulbactam – 3,0g EV a cada 6 horas. Cefepime – 2g EV a cada 8 horas em infusão de 3 horas. Piperacilina+tazobactam – 4,5 g EV a cada 8 horas em infusão de 4 horas. Meropenem – 1-2 g, EV a cada 8 horas em infusão de 3 horas. Vancomicina – 1 g EV a cada 12 horas. Amicacina – 15 mg/Kg EV em dose única diária. Polimixina – 15-30.000 Ui/kg/dia. Divididas a cada 12 horas Reavaliar diagnóstico e considerar suspensão do tratamento Ajustar antibióticos, reconsiderar sítio infeccioso e novas culturas Reconsiderar sítio infeccioso e novas culturas. Considerar infiltrado não- infeccioso Desescalonar conforme resultado de bacteriológico. Considerar penetração ruim do antibiótico, abscesso pulmonar, empiema, SARA, co-infecção ou superinfecção No 3° dia, a resposta clínica deve ser um dos critérios para a tomada de decisão com relação à terapia antimicrobiana, associada à proteína C. O CPIS é um indicador objetivo que deve ser mensurado para avaliar essa resposta.
  • 17. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Critérios Diagnósticos - ANVISA
  • 18. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Versão 2016 DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO das PAVM Resultados do Aspirado Traqueal Quantitativo Ausência de crescimento bacteriano significativo (quando houver crescimento < 105 UFC/mL) ≥ 105 UFC por mL – crescimento bacteriano significativo. Consultar antibiograma Resultados do lavado bronco-alveolar Ausência de crescimento bacteriano significativo (quando houver crescimento < 104 UFC/mL) ≥ 104 UFC por mL – crescimento bacteriano significativo. Consultar antibiograma
  • 19. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Versão 2016 Medidas de prevenção de PAVM - “bundle” de prevenção: 1. Higienização das mãos conforme os 5 momentos preconizados pela OMS. A meta de higiene de mãos é de 75% de adesão. 2. Manter pacientes em ventilação mecânica (VM) com cabeceira elevada em 30º a 45º. 3. Manter filtro respiratório e circuitos do aparelho de VM no mesmo nível do tubo. 4. Manter circuitos de VM sem excesso de líquidos. Desprezar frequentemente os fluídos acumulados nesses circuitos, utilizando técnica asséptica (usar luvas e higienizar as mãos ao desconectar os circuitos). 5. Realizar higiene oral em todos pacientes em VM, através de escovação com dentifrício três vezes ao dia, intercalado com aplicação de clorexidina aquosa (0,12%) duas vezes ao dia. 6. Manter a pressão do BALONETE do tubo endotraqueal entre 20-25 mmHg. Realizar a mensuração da pressão do balonete de 6 em 6 horas. 7. Realizar fisioterapia respiratória em todos os pacientes em VM. Promover exercícios respiratórios ativos ou passivos.
  • 20. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
  • 21. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores Indicador 2006 2010 2015 Meta 2015 Taxa PAV (infecções /1000 pacientes-dia) - CCIH 18,3 8,2 3,2 3,0 Higiene das mãos no CTI - CCIH 30% 56% 63% 75% Posição da cabeceira (30°) - CCIH 93% 88% 79% 80% Posição dos filtros e circuitos de VM - CCIH 86% 82% 59% 80% Ausência de líquido nos filtros e circuitos - CCIH 93% 94% 72% 80% Higiene oral - CCIH 72% 91% 72% 80% Medida do balonete - CCIH 68% 41% 77% 80% Fisioterapia respiratória - CCIH 32% 71% 72% 80%
  • 22. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
  • 23. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores 22 19.7 21.9 23.6 19.5 13.4 14.6 19.8 17.1 16.6 12.2 20.7 17.2 18.1 15.2 14.1 11.1 13 17.3 15.8 15.5 13.4 18.8 16.1 12.6 16.3 19.2 14.7 15.1 8.1 13.8 12.7 9.1 7.4 12.7 11.8 16 18.5 16.6 17.6 16 9.3 10.4 9.6 13.9 5.2 12.7 8.9 11.5 10.4 12 9.7 13.1 6.1 6.2 4.4 5.7 10.8 3.3 5 6.2 15.4 4.3 4.7 5.7 2.9 11 7.8 12.4 7.1 3.2 1.4 5.3 4.3 10.2 4.6 5.3 1.5 5.8 5.3 3.1 3.9 1.5 5.3 2.9 6.4 6.5 3.9 3.6 3.8 5.1 4.6 3.3 1.4 3.23 2.9 3.2 8.6 4.2 1.51.5 3.7 1.4 4.4 6.6 1.6 5.8 1.3 6.1 2.83.1 5.5 5 4 3.33 1.4 0 1.4 0 5 10 15 20 25 Jan/06 Apr/06 Jul/06 Oct/06 Jan/07 Apr/07 Jul/07 Oct/07 Jan/08 Apr/08 Jul/08 Oct/08 Jan/09 Apr/09 Jul/09 Oct/09 Jan/10 Apr/10 Jul/10 Oct/10 Jan/11 Apr/11 Jul/11 Oct/11 Jan/12 Apr/12 Jul/12 Oct/12 Jan/13 Apr/13 Jul/13 Oct/13 Jan/14 Apr/14 Jul/14 Oct/14 Jan/15 Apr/15 Jul/15 Oct/15 HCPA - Pneumonias associadas a Ventilação Mecânica - UTIs Adulto janeiro/2006 a dezembro/2015 (x1000 procedimento-dia VM - ‰) Jan/2006 Dez/2015
  • 24. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Indicadores
  • 25. MEDIDAS PREVENTIVAS DE PNEUMONIA RELACIONADA À VM Protocolo Assistencial de Prevenção – Redução de Mortes 120 27 44 14 0 50 100 150 2006 2015 Número de Casos Número de òbitos 77 % 68 % N
  • 26. OBRIGADO Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ramiro Barcelos 2350 Porto Alegre – RS Comissão de Controle de Infecção L-cciexecutivo@hcpa.edu.br Profa. Débora Vieira dvieira@hcpa.edu.br