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Conação ,[object Object],[object Object]
Somos alunos da escola Secundária António Nobre e realizamos esta apresentação no âmbito da disciplina de Psicologia B. Iremos começar a apresentação do trabalho desejando que seja do vosso agrado!
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aquelas que têm origem em nós mesmos - em factores internos. Aquelas que têm origem fora de nós – em factores externos. Existem dois tipo de motivações:
A Voli ç ão liga-se aos processos de execu ç ão das ac ç ões. Estes processos procuram transformar as inten ç ões em ac ç ões. Enquanto que a motiva ç ão refere-se a necessidades anteriores  à  decisão, e a processos que estão na base da forma ç ão de objectivos, decisões e inten ç ões para agir, a voli ç ão diz respeito a processos de execu ç ão, de perseveran ç a, rela ç ão inten ç ão - ac ç ão.
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A tendência  é  o impulso espontâneo que orienta a conduta do indiv í duo, vai do sujeito para o objecto, responde a uma necessidade interna e leva-nos a concretizar os nossos pr ó prios objectivos.  É  omnipresente, persistente e inacabada. Face a uma necessidade, um desequil í brio, h á  um impulso ou tendência que nos leva a querer satisfazê-la r á pida e eficazmente. Depois da resposta dada, encontramo-nos saciados e, por isso, reequilibrados. Tendências são a for ç a e a energia motivacional e podem ser prim á rias ou secund á rias: as prim á rias acontecem desde sempre e são independentes da aprendizagem (ter fome, sede, frio), enquanto as secund á rias são aprendidas nos processos de socializa ç ão e correspondem a necessidades sociais (tendência para as l í nguas ou para o desporto, ou para as ciências). Quanto ao objecto, as tendências podem ser individuais quando se relacionam com os interesses pessoais do indiv í duo, sociais quando estão na base de interac ç ões sociais e têm a ver com as rela ç ões com os outros e ideais se se relacionarem com a promo ç ão de valores intelectuais, est é ticos ou  é ticos.
PROCESSOS CONATIVOS Motivações   Vontades  Tendências Intenções Os processos conativos levam ao empenhamento e ao investimento intencional e dirigido.
O conceito de esfor ç o de realiza ç ão relaciona-se com o empenho para concretizarmos os nossos desejos e objectivos. Est á  intimamente ligado aos processos conativos, ao modo como os nossos desejos e prop ó sitos se transformam em ac ç ões. Primeiro, satisfazemos as necessidades b á sicas fisiol ó gicas e de seguran ç a, depois as psicossociais de afilia ç ão e estima e s ó  por fim as de auto-realiza ç ão pessoal. O homem que fez uma primeira tentativa de caracterizar as necessidades humanas foi Abraham H. Maslow.
Maslow  concebeu uma teoria da motivação que está intimamente relacionada com a hierarquia das necessidades que propõe. A Pirâmide de Maslow demonstra que nem todas as necessidades têm a mesma importância.
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Pirâmide de Maslow
Da realização deste trabalho podemos concluir que a conação é vista como um conjunto de processos que se ligam à execução de uma acção ou comportamento, os processos através dos quais se formam as inquietações, as tendências, as vontades e as intenções para agir ou actuar. No fundo, a conação é o que faz com que um individuo se mova em direcção a um fim ou a um objectivo através da motivação, empenho, vontade e desejo para assim que este tenha um significado. Por fim, gostaríamos de referir que o grupo gostou de abordar este tema, todos os elementos do grupo participaram na elaboração do trabalho e todos eles adquiriram novos conhecimentos acerca deste assunto.
FIM Realizado por::  Hélio Soares   João Pereira   José Pedro Gonçalinho    Lucas Salomão Sá   Bruno Rocha

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  • 12. A Voli ç ão liga-se aos processos de execu ç ão das ac ç ões. Estes processos procuram transformar as inten ç ões em ac ç ões. Enquanto que a motiva ç ão refere-se a necessidades anteriores à decisão, e a processos que estão na base da forma ç ão de objectivos, decisões e inten ç ões para agir, a voli ç ão diz respeito a processos de execu ç ão, de perseveran ç a, rela ç ão inten ç ão - ac ç ão.
  • 13.
  • 14. A tendência é o impulso espontâneo que orienta a conduta do indiv í duo, vai do sujeito para o objecto, responde a uma necessidade interna e leva-nos a concretizar os nossos pr ó prios objectivos. É omnipresente, persistente e inacabada. Face a uma necessidade, um desequil í brio, h á um impulso ou tendência que nos leva a querer satisfazê-la r á pida e eficazmente. Depois da resposta dada, encontramo-nos saciados e, por isso, reequilibrados. Tendências são a for ç a e a energia motivacional e podem ser prim á rias ou secund á rias: as prim á rias acontecem desde sempre e são independentes da aprendizagem (ter fome, sede, frio), enquanto as secund á rias são aprendidas nos processos de socializa ç ão e correspondem a necessidades sociais (tendência para as l í nguas ou para o desporto, ou para as ciências). Quanto ao objecto, as tendências podem ser individuais quando se relacionam com os interesses pessoais do indiv í duo, sociais quando estão na base de interac ç ões sociais e têm a ver com as rela ç ões com os outros e ideais se se relacionarem com a promo ç ão de valores intelectuais, est é ticos ou é ticos.
  • 15. PROCESSOS CONATIVOS Motivações Vontades Tendências Intenções Os processos conativos levam ao empenhamento e ao investimento intencional e dirigido.
  • 16. O conceito de esfor ç o de realiza ç ão relaciona-se com o empenho para concretizarmos os nossos desejos e objectivos. Est á intimamente ligado aos processos conativos, ao modo como os nossos desejos e prop ó sitos se transformam em ac ç ões. Primeiro, satisfazemos as necessidades b á sicas fisiol ó gicas e de seguran ç a, depois as psicossociais de afilia ç ão e estima e s ó por fim as de auto-realiza ç ão pessoal. O homem que fez uma primeira tentativa de caracterizar as necessidades humanas foi Abraham H. Maslow.
  • 17. Maslow concebeu uma teoria da motivação que está intimamente relacionada com a hierarquia das necessidades que propõe. A Pirâmide de Maslow demonstra que nem todas as necessidades têm a mesma importância.
  • 18.
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  • 21. Da realização deste trabalho podemos concluir que a conação é vista como um conjunto de processos que se ligam à execução de uma acção ou comportamento, os processos através dos quais se formam as inquietações, as tendências, as vontades e as intenções para agir ou actuar. No fundo, a conação é o que faz com que um individuo se mova em direcção a um fim ou a um objectivo através da motivação, empenho, vontade e desejo para assim que este tenha um significado. Por fim, gostaríamos de referir que o grupo gostou de abordar este tema, todos os elementos do grupo participaram na elaboração do trabalho e todos eles adquiriram novos conhecimentos acerca deste assunto.
  • 22. FIM Realizado por:: Hélio Soares João Pereira José Pedro Gonçalinho Lucas Salomão Sá Bruno Rocha