O documento resume as atividades e percepções de Bárbara Silveira no 4o período do curso de Dança, incluindo estudos sobre o fator fluência, práticas, ética e crítica da dança, improvisação, política educacional e participação em companhias. Bárbara refletiu sobre como aprendeu a se virar sozinha com a turma diminuindo e valorizar mais os colegas, e anseia por renovação no próximo período.
2. Ações:
Estudos sobre o fator fluência:
- Experimentações de fluxo contínuo e
interrompido;
- Experimentações conscientes de
como os demais fatores influenciam
na fluência;
- Proposição de atividades;
- Apresentação do trabalho artístico.
Prática IV
3. Prática IV
Vídeo de umas das pr imeir as
a tivid a d e s s o b r e o fa to r flu ê n c ia
4. Perce
pçõe
s:
- O fator de movimento fluência,
segundo Laban, é o primeiro fator
observado no desenvolvimento da
mobilidade;
- São várias as percepções individuas
sobre fluxo contínuo e interrompido;
- Os demais fatores alteram
significativamente o fluxo quando
modificados intencionalmente;
Prática IV
5. Perce
pçõe
s:
- A turma continua diminuindo bastante,
visto que trancando uma disciplina de
prática não há a possibilidade de fazer
essas matérias com sua turma de
origem;
- As aulas começavam tarde, entre 19:15
e 19:30;
- A distribuição de pontos foi bem
variada: Resumos, participação,
seminário, desenvolvimento de prática
de dança e estudo coreográfico.
Prática IV
6. Prática IV
Como de costume,
finalização da disciplina
com troca de reflexões,
percepções...
...e de lanches!
7. Ética e Crítica da
Dança
Ações:
- Conceitos de moral, ética e estética;
- Leitura de críticas brasileiras de Dança;
- Aspectos importantes para a elaboração
de uma crítica de arte;
- Seminário;
- Criação coletiva de um artigo sobre
Crítica da Dança;
- Apreciação de espetáculos de dança e
criação de críticas para tais.
8. Ética e Crítica da
Dança
Percepções:
- Disciplina curta (45horas)
- Aulas que começavam atrasadas
(devido a turma e a reunião de
professores)
9. Ética e Crítica da
Dança
Percepções:
- Existem pouquíssimos críticos de Dança
no país;
- Por falta de recursos e valorização dessa
prática profissional, muitos críticos se
sujeitam a escrever críticas para jornais
e companhias para divulgação de seus
espetáculos;
- A crítica beneficia a Dança divulgando,
registrando, expondo pontos de vista
sobre as obras, etc.
11. Ações:
- Contexto histórico da improvisação na
dança contemporânea;
- Leitura, discussão e resenha de textos
sobre improvisação;
- Compartilhamento de exercícios/jogos
de improvisação;
- Performances em grupo na UFMG;
- Performance em grupo na cidade;
- Entrega de reflexões;
- Jam de encerramento.
Improvisação
12. Ações:
- Mesma disciplina nos dois horários
diários de faculdade! Ótimo
aproveitamento do horário;
- Alunos de diversos períodos do curso.
Isso proporcionou um troca
diferenciada e enriquecedora;
- Disciplina diversa, onde se pode
propor e experimentar em outros
locais que não sejam a sala de aula.
Improvisação
13. A p ó s i m p r o v i s a ç õ e s n a B i b l i o t e c a d o I z a b e l a H e n d r i x e
C i n e B e l a s A r t e s
Improvisação
14. I m p r o v i s a ç ã o n a b i b l i o t e c a d a F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s
E c o n ô m i c a s d a U F M G
Improvisação
16. Política
Educacional
Percepções:
- O conteúdo não ficou muito claro pra mim,
me bloqueei muito, pois não gostava da
didática do professor;
- O professor “cortava” as indagações e
discussões que não partissem das
bibliografias;
- Deu três provas, na primeira me informou
que só não tirei total porquê não fiz citações
das bibliografias. Na segunda fiz, tirei total e
ele ainda falou sobre as provas: “Essas são as
provas que atingiram o que eu esperava”
17. Política
Educacional
Percepções:
- Uma alegria nessa disciplina foi
escrever, junto com a Ana Carolina
Quintino, o trabalho “O campo de
atuação do licenciado em Dança”
onde abordamos a importância da
dança na escola, sua presença na LDB,
e em outros documentos
constitucionais, e o questionamento
do contexto atual.
18. Política
Educacional
E m d u a s p r o v a s d a d i s c i p l i n a , 9 0 % d a s m e l h o r e s p r o v a s
e r a m d o s a l u n o s d o c u r s o d e D a n ç a
19. Cia de Intérpretes
Independentes em
BH
O f i c i n a : t é c n i c a d e m o b i l i z a ç ã o d o s m e m b r o s s u p e r i o r e s
( M M S )
20. Leve Arte
Ações:
Nesse ano foi possível participar criando
as artes gráficas de panfletos, cartazes,
divulgação da mostra e camisas e
também dançando na mostra.
Não consegui me envolver muito devido
aos meus horários de trabalho e ao
fluxo da comissão organizadora que era
cotidianamente atarefado.
23. Leve Arte
Ações:
D i v u l g a ç ã o o n l i n e d a
a p r e s e n t a ç ã o
D e “ P r a c i ê n c i a d o v i v e r f i c a r
m a i s l e v e ”
c o m L u a n a M a g a l h ã e s
24. Leve Arte
“ P r a c i ê n c i a d o v i v e r f i c a r m a i s l e v e ” c o m L u a n a
M a g a l h ã e s
25. Leve Arte
“ P r a c i ê n c i a d o v i v e r f i c a r m a i s l e v e ” c o m L u
M a g a l h ã e s
26. Considerações
finais
Pela primeira vez senti a vontade de formar logo, e foi nesse período. Após ver minha
turma diminuir e perder alguns relacionamentos pessoas e profissionais com colegas
de turma refleti um pouco mais sobre minha vivência ali. Aprendi a me virar ainda mais
sozinha, visto que não tinha grupos fixos de trabalho, mas também a valorizar mais os
demais colegas de turma e continuar na busca de experimentar trabalhar em grupo
com colegas diferenciados.
Faltei mais do que nos outros períodos e participei menos, enxergo isso negativamente,
fico satisfeita em ter experimentado novas maneiras de estudar e saber que não quero
repeti-las.
Apesar de tudo, continuo certa da escolha desse curso, de que não quero interromper
meu percurso independente os acontecimentos no caminho. Anseio em descansar para
me renovar no próximo período.