O documento discute a motivação como um processo que envolve desejo, incentivo e ação. A motivação inicial de um estudante de engenharia foi influenciada negativamente pelo contexto da universidade, onde ele passou a se conformar aos padrões dos outros em vez de seguir sua visão original. Isso levanta a questão de como manter a motivação genuína diante das pressões externas.
3. PENSAR/SABER
Processo de Decisão e Comunicação da Visão/Missão
Motivação
Intenção Ação
SENTIR/QUERER
Processo de Motivação
AGIR/PODER
Processo de Ação
Resultados
CONTEXTO
(permissão)
16. Motivação:
Conjunto de processos que dão ao
comportamento uma intensidade, uma direção
determinada e uma forma de desenvolvimento
próprias da atividade individual.
Dicionário: Houaiss
Motivação:
17. Motivação:
Em sua mais alta definição a motivação é uma
força genuína, que tem como instrumento de
propulsão o incentivo! Tal incentivo parte de um
desejo.
18. O desejo pode ter um significado único ou
conjunto. E ele é a força motriz que
parte do espírito.
Motivação:
19. Motivação:
Podemos atribuir ao desejo.
Aspiração, querer, vontade, expectativa de possuir
ou alcançar algo, anelo, pretensão, propósito,
ambição.
Motivação:
20. Entendemos, então, que a motivação é um processo
que tem como base o desejo, e o mesmo leva ao
incentivo que propicia o motivo a ação.
Motivação:
21. Posteriormente esta motivação irá conduzir a uma série de
ações e comportamentos que tem como meta final atingir um
objetivo. Após esse objetivo ser alcançado sua motivação é
suprida. E daí renasce um novo ciclo para se concretizar algo
original.
Motivação:
22. Motivação:
No entanto, os contextos são grandes influenciadores
do desejo e da motivação. Muito disso porque a sua
força motriz não
provém do espírito e sim das expectativas
externas.
Motivação:
23. Motivação:
Daí podemos notar que a motivação é ,em muitas vezes, confundida com ordem,
coação, medo, submissão. O que na verdade, não são de forma alguma forças
motivacionais.
24. Imagine um estudante que sempre sonhou em cursar engenharia. Ele teve
um desejo, se motivou, criou um incentivo e realizou uma ação para ingressar
na universidade de sua escolha. Sua motivação foi alcançada quando ele
concluiu o seu objetivo.
Pegamos o contexto da universidade e da carreira por exemplo:
Motivação:
25. Motivação:
Os estímulos dessa motivação vieram da vontade de
melhorar o mundo, de criar coisas que pudessem
ajudar ao próximo. O estudante, então, consente que
a Universidade que tanto sonhou, é o lugar certo para
concretizar esse sonho.
Motivação:
26. No entanto, ao passo que começa
experienciar o contexto da instituição,
relacionando-se com o seu ambiente entra
em um estado de confrontamento porque o
campo de força onde ele está presente muda
com toda e qualquer atitude de qualquer
pessoa.
Motivação:
27. A visão idealista, inicial e sólida começa, então, a se
fragmentar, pois o estudante percebe que as pessoas às
quais gostaria de se relacionar veem o mundo de uma
forma inteiramente diferente da sua e isto o deixa
perplexo e inseguro quanto a sua ideia original.
Motivação:
28. Começam a notar uma forte influência de sistemas de crenças e
padrões de comportamentos a sua volta. Conforme os anos de
estudos vão avançando, o estudante inicia um estado de
complacência e conformismo e começa a ser mais automatizado
em suas decisões.
Motivação:
29. O ímpeto que tinha anteriormente virou um
estado de consciência efêmero, algo intuído
até como fantasioso.
Motivação:
30. E agora vem a pergunta o que devo
aprender com isso?
Motivação:
31. PENSAR/SABER
Processo de Decisão e Comunicação da Visão/Missão
Motivação
Intenção Ação
SENTIR/QUERER
Processo de Motivação
AGIR/PODER
Processo de Ação
Resultados
CONTEXTO
(permissão)