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Formação territorial do Brasil
Separação da História da formação territorial
do Brasil (Santos; Silveira).
 meio natural;
 meios técnicos;
 meio técnico cientifico informacional.
A questão do território
• Nas ciências naturais - território seria a área de influência e
predomínio de uma espécie animal que exerce o domínio
dela, de forma mais intensa no centro, perdendo esta
intensidade ao aproximar-se da periferia, onde para a
concorrer com domínios de outras espécies.
• Em ciências sociais - vem sendo utilizada, desde o século
XIX, por geógrafos, como Ratzel, preocupado com o papel
desempenhado pelo Estado no controle do território, e
também por Élisée Reclus que procurava estabelecer as
relações entre classes sociais e espaço ocupado e
dominado.
• O conceito de território não deve ser confundido
com o de espaço e de lugar, estando muito ligado
à ideia de domínio ou de gestão de determinada
área.
• A formação de um território dá às pessoas que
nele habitam a consciência de sua participação,
provocando o sentido da territorialidade, que, de
forma subjetiva cria uma consciência de
confraternização entre elas.
Brasil
• O Brasil - espaços vazios até meados do século XX,
quando Vargas, criou a Fundação Brasil Central e
pregou a “Marcha para o Oeste”.
• Em seguida, com a transferência de população, como
fez abrir estradas ligando Brasília aos mais diversos
pontos do território nacional, desenvolvendo a política
de integração, que foi continuada pelos militares, ao
promover a abertura de estradas nas áreas mais
isoladas para implantar núcleos coloniais, embora de
forma improvisada sem o respeito com as populações
nativas.
Colonização
• Expropriação da população nativa e a devastação
da floresta iniciaram-se no século XVI, com o
povoamento e a colonização.
• Início - os navegadores, aventureiros e corsários,
às próprias custas ou financiados pelos reis
europeus – português, espanhol e francês -, se
interessaram pelo escambo dos produtos da
terra, sobretudo do pau-brasil, e estabeleceram
contato com os indígenas do litoral.
• Algumas décadas - Portugal, que tinha o direito à terra,
iniciou o povoamento, fazendo com que grandes áreas
fossem desmatadas a fim de que os colonos
desenvolvessem a agricultura, sobretudo da cana-de-
açúcar.
• Para cultivá-la e produzir açúcar necessitavam apressar
indígenas e reduzi-los à escravidão, importar escravos
negros da África, trazer da Europa animais de tração e
destruir a floresta, de vez que necessitavam de
madeira para as construções e para fabricação de
caixas de açúcar e de móveis para o próprio uso.
• Penetração realizada pela navegação fluvial,
dificilmente mas mais acessíveis, e ao se adentrar
logo fundavam povoados e se dedicavam à
pecuária, à produção de mantimentos engenhos
cuja produção era levada até os portos.
• No sudeste do Brasil e na Bahia, essas
penetrações foram mais avançadas no final do
século XVI.
• Sudeste - metais preciosos, de pedras, e de
índios.
• Bahia - terras para desenvolver a pecuária e
reduzir os indígenas, que ameaçavam vilas e
fazendas próximas ao litoral.
• As bandeiras tiveram duas conseqüências: a
expansão territorial e o despovoamento do
interior.
• No século XVIII, o Nordeste era povoado por
sesmeiros e sitiantes, que tinham renda
através da pecuária.
• Os sitiantes eram os que mais povoavam a
região, porém se submetiam à tutela dos
grandes senhores.
• O avanço paulista descobriu minas de ouro e
de pedras preciosas em MG, GO e MT, e nos
espaços entre essas vilas, lavouras de
subsistências se formaram.
• Na região sul, desenvolveu uma civilização de
pecuarista que forneciam animais de corte e
de trabalho aos paulistas e mineiros, no século
XVIII (Feiras de Sorocaba).
Tratado de Tordesilhas
• 1578 – D. Sebastião morre – Felipe II primo
• 1580 – União Ibérica
Espanha capta toda a produção canavieira e expulsa a
Holanda do Nordeste
• Atuação clandestina no Nordeste (Holanda)
• 1624 – Invasão Holandesa no Nordeste
Tentam conquistar Salvador
• 1630 – Dominam a capitania de Pernambuco (Alagoas e Rio
Grande do Norte)
Mauricio de Nassau se torna administrador de Recife
• 1664 – Holandeses são expulsos do Nordeste
• A Ocupação na Amazônia foi muito lenta, apesar da
facilidade de navegação, as distâncias eram enormes e
o clima quente e úmido, várias doenças e os indígenas.
• Século XVI – portugueses fundam Belém (1616), e
passam a fazer expedições de caça aos indígenas, para
escravidão e procura das drogas do sertão.
• Ingleses e Franceses buscavam abalar o poderio militar
Espanhol, e buscavam atacar suas colônias.
• E a área mais visada, era a bica do Rio
Amazonas, que ligava a América até as ricas
minas de prata de Potosi.
• Foram instaladas missões religiosas para
assegurar esta localização.
• 2ª metade do séc XIX – Exploração da Borracha e da
Castanha provoca uma intensa migração para
Amazônia, provocando desorganização da vida local e
intensificação da exploração da seringueira, do caucho
e da castanheira.
• Grande crescimento de cidades e vilas na região Norte.
• O ciclo da borracha tem seu fim com a implantação de
seringueiras na Ásia Meridional, e passou a ser
cultivada também por ingleses e holandeses,
conquistando o mercado europeu e americano.
Políticas territoriais de 1950
• No período Vargas se criou a Fundação Brasil
Central, que desenvolveu projetos de
colonização agrícola no chamado Mato Grosso
de Goiás e no Mato Grosso, e se criou cinco
territórios federais visando dinamizar
economicamente as áreas de fronteira:
Amapá, Roraima, Rondônia, Ponta-Porã e
Iguaçu (Extintas pela Constituição de 1947).
• Em 1946 foi estruturado uma autarquia
especial para o combate permanente à seca,
que antes era realizado de formas de
amenizar suas consequências.
• 1948 é criado a Comissão do Vale do São
Francisco, com o Fundo de Valorização do Vale
do São francisco para arrecadar verba para
estas atividades.
• Banco de Crédito de Borracha (1950) e Banco
do Nordeste do Brasil (1952).
• 1953 – Superintendência do Plano de
Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA).
– Políticas econômicas-regionais pré definidas.
• Criação da SUDENE – Superintendência do
Desenvolvimento do Nordeste em 1959.
– Desenvolvimento da região com industrialização e
produção exportadora.
As Políticas Territoriais após 1964
• No período de JK foi realizada a construção de
Brasília, transformando a região do Planalto
Central, antes áreas formadas por grandes
fazendas e por terras devolutas e quase
despovoadas, e agora ocupadas por cidades,
formando núcleos urbanos.
• A construção de Brasília possibilitou a penetração
do interior do Brasil por estradas como a rodovia
Belém-Brasília.
• Com a permanência de 1964/1985 dos
militares no poder, desenvolveram em ritmo
acelerado uma política de expansão no Norte
e Centro Oeste.
• Fazendo com que o processo de ocupação na
região Norte passasse a ser feita do Sul-
>Norte e não de Norte -> Sul.
• Criação em 1970 dos PND – Plano Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social
– Integração Nacional e expansão da “Fronteira
Econômica” do país.
• Também abriram o espaço amazônico para grandes
projetos milionários como a produção de celulose na
Amazônia, Bauxita no Pará, e cassiterita em Rondônia.
• Estes projetos foram acompanhados da concessão de
terras nas áreas próximas às rodovias, sobretudo para a
pecuária bovina e localização de colonos para
desenvolver propriedades agrícolas destinadas à
exportação, como cacau e café.
• Produção inviável.
Concluindo
• A produção do território e a sua integração
política dependem da ideologia política
dominante, do momento histórico vivido e das
disponibilidades de capital e de tecnologia.
• Não se pode esquecer que esta transformação
nem sempre é comandada pelo país que detém a
soberania do espaço em transformação, havendo
grande interferência internacional.
Referências
• COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as
Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Ed.
Contexto, 1988.
• ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do
território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.

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Formação territorial do brasil

  • 2. Separação da História da formação territorial do Brasil (Santos; Silveira).  meio natural;  meios técnicos;  meio técnico cientifico informacional.
  • 3. A questão do território • Nas ciências naturais - território seria a área de influência e predomínio de uma espécie animal que exerce o domínio dela, de forma mais intensa no centro, perdendo esta intensidade ao aproximar-se da periferia, onde para a concorrer com domínios de outras espécies. • Em ciências sociais - vem sendo utilizada, desde o século XIX, por geógrafos, como Ratzel, preocupado com o papel desempenhado pelo Estado no controle do território, e também por Élisée Reclus que procurava estabelecer as relações entre classes sociais e espaço ocupado e dominado.
  • 4. • O conceito de território não deve ser confundido com o de espaço e de lugar, estando muito ligado à ideia de domínio ou de gestão de determinada área. • A formação de um território dá às pessoas que nele habitam a consciência de sua participação, provocando o sentido da territorialidade, que, de forma subjetiva cria uma consciência de confraternização entre elas.
  • 5. Brasil • O Brasil - espaços vazios até meados do século XX, quando Vargas, criou a Fundação Brasil Central e pregou a “Marcha para o Oeste”. • Em seguida, com a transferência de população, como fez abrir estradas ligando Brasília aos mais diversos pontos do território nacional, desenvolvendo a política de integração, que foi continuada pelos militares, ao promover a abertura de estradas nas áreas mais isoladas para implantar núcleos coloniais, embora de forma improvisada sem o respeito com as populações nativas.
  • 6. Colonização • Expropriação da população nativa e a devastação da floresta iniciaram-se no século XVI, com o povoamento e a colonização. • Início - os navegadores, aventureiros e corsários, às próprias custas ou financiados pelos reis europeus – português, espanhol e francês -, se interessaram pelo escambo dos produtos da terra, sobretudo do pau-brasil, e estabeleceram contato com os indígenas do litoral.
  • 7. • Algumas décadas - Portugal, que tinha o direito à terra, iniciou o povoamento, fazendo com que grandes áreas fossem desmatadas a fim de que os colonos desenvolvessem a agricultura, sobretudo da cana-de- açúcar. • Para cultivá-la e produzir açúcar necessitavam apressar indígenas e reduzi-los à escravidão, importar escravos negros da África, trazer da Europa animais de tração e destruir a floresta, de vez que necessitavam de madeira para as construções e para fabricação de caixas de açúcar e de móveis para o próprio uso.
  • 8. • Penetração realizada pela navegação fluvial, dificilmente mas mais acessíveis, e ao se adentrar logo fundavam povoados e se dedicavam à pecuária, à produção de mantimentos engenhos cuja produção era levada até os portos. • No sudeste do Brasil e na Bahia, essas penetrações foram mais avançadas no final do século XVI.
  • 9. • Sudeste - metais preciosos, de pedras, e de índios. • Bahia - terras para desenvolver a pecuária e reduzir os indígenas, que ameaçavam vilas e fazendas próximas ao litoral. • As bandeiras tiveram duas conseqüências: a expansão territorial e o despovoamento do interior.
  • 10. • No século XVIII, o Nordeste era povoado por sesmeiros e sitiantes, que tinham renda através da pecuária. • Os sitiantes eram os que mais povoavam a região, porém se submetiam à tutela dos grandes senhores.
  • 11. • O avanço paulista descobriu minas de ouro e de pedras preciosas em MG, GO e MT, e nos espaços entre essas vilas, lavouras de subsistências se formaram. • Na região sul, desenvolveu uma civilização de pecuarista que forneciam animais de corte e de trabalho aos paulistas e mineiros, no século XVIII (Feiras de Sorocaba).
  • 12. Tratado de Tordesilhas • 1578 – D. Sebastião morre – Felipe II primo • 1580 – União Ibérica Espanha capta toda a produção canavieira e expulsa a Holanda do Nordeste • Atuação clandestina no Nordeste (Holanda) • 1624 – Invasão Holandesa no Nordeste Tentam conquistar Salvador • 1630 – Dominam a capitania de Pernambuco (Alagoas e Rio Grande do Norte) Mauricio de Nassau se torna administrador de Recife • 1664 – Holandeses são expulsos do Nordeste
  • 13. • A Ocupação na Amazônia foi muito lenta, apesar da facilidade de navegação, as distâncias eram enormes e o clima quente e úmido, várias doenças e os indígenas. • Século XVI – portugueses fundam Belém (1616), e passam a fazer expedições de caça aos indígenas, para escravidão e procura das drogas do sertão. • Ingleses e Franceses buscavam abalar o poderio militar Espanhol, e buscavam atacar suas colônias.
  • 14. • E a área mais visada, era a bica do Rio Amazonas, que ligava a América até as ricas minas de prata de Potosi. • Foram instaladas missões religiosas para assegurar esta localização.
  • 15. • 2ª metade do séc XIX – Exploração da Borracha e da Castanha provoca uma intensa migração para Amazônia, provocando desorganização da vida local e intensificação da exploração da seringueira, do caucho e da castanheira. • Grande crescimento de cidades e vilas na região Norte. • O ciclo da borracha tem seu fim com a implantação de seringueiras na Ásia Meridional, e passou a ser cultivada também por ingleses e holandeses, conquistando o mercado europeu e americano.
  • 16. Políticas territoriais de 1950 • No período Vargas se criou a Fundação Brasil Central, que desenvolveu projetos de colonização agrícola no chamado Mato Grosso de Goiás e no Mato Grosso, e se criou cinco territórios federais visando dinamizar economicamente as áreas de fronteira: Amapá, Roraima, Rondônia, Ponta-Porã e Iguaçu (Extintas pela Constituição de 1947).
  • 17. • Em 1946 foi estruturado uma autarquia especial para o combate permanente à seca, que antes era realizado de formas de amenizar suas consequências.
  • 18. • 1948 é criado a Comissão do Vale do São Francisco, com o Fundo de Valorização do Vale do São francisco para arrecadar verba para estas atividades.
  • 19. • Banco de Crédito de Borracha (1950) e Banco do Nordeste do Brasil (1952).
  • 20. • 1953 – Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA). – Políticas econômicas-regionais pré definidas.
  • 21. • Criação da SUDENE – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste em 1959. – Desenvolvimento da região com industrialização e produção exportadora.
  • 22. As Políticas Territoriais após 1964 • No período de JK foi realizada a construção de Brasília, transformando a região do Planalto Central, antes áreas formadas por grandes fazendas e por terras devolutas e quase despovoadas, e agora ocupadas por cidades, formando núcleos urbanos. • A construção de Brasília possibilitou a penetração do interior do Brasil por estradas como a rodovia Belém-Brasília.
  • 23. • Com a permanência de 1964/1985 dos militares no poder, desenvolveram em ritmo acelerado uma política de expansão no Norte e Centro Oeste. • Fazendo com que o processo de ocupação na região Norte passasse a ser feita do Sul- >Norte e não de Norte -> Sul.
  • 24. • Criação em 1970 dos PND – Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – Integração Nacional e expansão da “Fronteira Econômica” do país.
  • 25. • Também abriram o espaço amazônico para grandes projetos milionários como a produção de celulose na Amazônia, Bauxita no Pará, e cassiterita em Rondônia. • Estes projetos foram acompanhados da concessão de terras nas áreas próximas às rodovias, sobretudo para a pecuária bovina e localização de colonos para desenvolver propriedades agrícolas destinadas à exportação, como cacau e café. • Produção inviável.
  • 26. Concluindo • A produção do território e a sua integração política dependem da ideologia política dominante, do momento histórico vivido e das disponibilidades de capital e de tecnologia. • Não se pode esquecer que esta transformação nem sempre é comandada pelo país que detém a soberania do espaço em transformação, havendo grande interferência internacional.
  • 27. Referências • COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Ed. Contexto, 1988. • ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.