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Ministério de
Minas e Energia
José Carlos de Miranda Farias
Diretor de Estudos de Energia Elétrica – EPE
Recife, 18 de abril de 2013
Sinergia entre as Políticas
Industrial e Energética
2ª Conferência Internacional de
Energia Renovável de
Pernambuco
2
Objetivos
• preservar o interesse nacional
• promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de
trabalho e valorizar os recursos energéticos
• proteger os interesses do consumidor quanto a
preço, qualidade e oferta dos produtos
• proteger o meio ambiente e promover a conservação
de energia
• garantir o fornecimento de derivados de petróleo em
todo o território nacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
iretoria de Estudos de Energia Elétrica
Christiana Sciaudone – Recharge News 18/11/2011
Energia Eólica transforma sudoeste da Bahia
Charles Fernandes, prefeito de Guanambi, conta como foi a chegada
da Renova: "A partir de 2007, a economia da cidade tomou um novo
rumo, com a proposta da energia eólica", explica. ...
Mas para que a cidade pudesse aproveitar na totalidade os
benefícios da cadeia industrial eólica, foi necessário que a prefeitura
investisse na realização de cursos profissionalizantes para
qualificação de operários dos canteiros de obras, como pedreiros e
tratoristas. ...
Quem também iria se transformar em personagens da chegada da
energia eólica no sudoeste baiano seriam pessoas como Terezinha
Costa, uma guanambiense de 45 anos que vivia da plantação de
palma ou Leôncio Carvalho, que criava gado e plantava milho e
feijão.
Dona Terezinha e seu Leôncio eram donos de terras sem valor
econômico algum, mas que davam acesso a área de lay-down dos
parques, que é aonde se implantam as torres. Com o arrendamento
dessas terras, os proprietários recebem em torno de R$ 5.500 por
ano por aerogerador que fica nos seus terrenos. O pagamento é feito
mensalmente, por meio de depósito bancário, feito desde janeiro de
2011, início das obras.
Pedro Aurélio Teixeira, da Agência CanalEnergia, de Guanambi (BA)
20/04/2012
Energia Eólica - Impactos
4
Objetivos
• preservar o interesse nacional
• promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de
trabalho e valorizar os recursos energéticos
• proteger os interesses do consumidor quanto a
preço, qualidade e oferta dos produtos
• proteger o meio ambiente e promover a conservação
de energia
• garantir o fornecimento de derivados de petróleo em
todo o território nacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
164.80
160.48 159.89 159.65
144.72
133.12
121.88
114.02
108.93
171.58
174.58 175.31
172.90
161.99
146.28
143.33
143.33 143.33
175.53
171.82 168.59
166.80
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164.77 163.21 163.58 163.58171.18
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138.41
100.00
110.00
120.00
130.00
140.00
150.00
160.00
170.00
180.00
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
PreçoMédioAnualdeContratação[R$/MWh]
HIDRÁULICA ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS FÓSSIL MÉDIO
Considera “Energia Botox”
Fonte: EPEObs.: Valores referentes a dezembro de 2011
Os Leilões De Energia Nova 2005-2011
PREÇOS MÉDIOS DE CONTRATAÇÃO
Plano Decenal de Energia – PDE 2021
Evolução da capacidade instalada por fonte de geração (GW e %)
Total = 144 GW
FONTE: EPE (PDE 2021)
HIDRO
84 GW
72%
NUCLEAR
2 GW
2%
UTE
17 GW
14%
PCH
5 GW
4%
BIO
8 GW
7%
EOL
1 GW
1%
Participação das Fontes de Geração
Dezembro/2011
HIDRO
94 GW
65%
NUCLEAR
2 GW
1%
UTE
25 GW
17%
PCH
5 GW
4%
BIO
10 GW
7%
EOL
8 GW
6%
Participação das Fontes de Geração
Dezembro/2015
HIDRO
117 GW
64%
NUCLEAR
3 GW
2%
UTE
26 GW
14%
PCH
7 GW
4%
BIO
13 GW
7%
EOL
16 GW
9%
Participação das Fontes de Geração
Dezembro/2021
Total = 117 GW Total = 182 GW
Participação de Fontes Renováveis 84%
2011 2015 2021
7
Objetivos
• preservar o interesse nacional
• promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de
trabalho e valorizar os recursos energéticos
• proteger os interesses do consumidor quanto a
preço, qualidade e oferta dos produtos
• proteger o meio ambiente e promover a conservação
de energia
• garantir o fornecimento de derivados de petróleo em
todo o território nacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
8
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Objetivos
• identificar as soluções mais adequadas para o
suprimento de energia elétrica nas diversas regiões
do país
• utilizar fontes alternativas de energia, mediante o
aproveitamento econômico dos insumos disponíveis
e das tecnologias aplicáveis
• promover a livre concorrência
• atrair investimentos na produção de energia
• ampliar a competitividade do País no mercado
internacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Sistemas Isolados e Programa Luz para Todos
Regulamentação
• Lei 12.111 de 2009
• Decreto 7246 de 2010
• Portaria MME nº 600 de 2010
• Portaria MME nº 493 de 2011
• CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre
- Projeto de Referência habilitado pela EPE;
- Município: Porto de Moz - Pará;
- 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais);
- 1.422 Unidades consumidoras;
- Potência Instalada Total: 670,70 kWp;
- Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões;
- Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e-
desenvolvimento/
1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica
2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente
Projetos de Referência – Luz para Todos
Projetos de Referência – Luz para Todos
• Diagrama Unifilar de um Sistema Individual (SIGFI)
Fonte: Projeto de Referência – CELPA Resex Verde para Sempre
(Modificado) (500Wpico)
• Miniusina com minirrede associada (MIGDI)
Fonte: Projeto de Referência – CELPA Resex Verde para Sempre
(Modificado) max 39 kW pico de painéis (275Wpico por painel)
Projetos de Referência – Luz para Todos
• CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre
- Projeto de Referência habilitado pela EPE;
- Município: Porto de Moz - Pará;
- 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais);
- 1.422 Unidades consumidoras;
- Potência Instalada Total: 670,70 kWp;
- Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões;
- Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e-
desenvolvimento/
1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica
2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente
Projetos de Referência – Luz para Todos
• CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre
- Projeto de Referência habilitado pela EPE;
- Município: Porto de Moz - Pará;
- 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais);
- 1.422 Unidades consumidoras;
- Potência Instalada Total: 670,70 kWp;
- Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões;
- Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e-
desenvolvimento/
1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica
2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente
Projetos de Referência – Luz para Todos
• Eletrobras Amazonas Energia
- 95 Sistemas em Barcelos e Carauari
- Projeto de Referência em análise pela EPE;
- Municípios: Barcelos e Carauari – Amazonas;
- 71 MIGDIs (miniusinas) e 24 conjuntos de SIGFIs (sistemas
individuais);
- 1.230 Unidades consumidoras.
• Eletrobras Distribuição Acre
– 1.033 SIGFIs na bacia do rio Tarauacá
- Projeto de Referência em análise pela EPE;
- Municípios: Tarauacá e Jordão – Acre;
- 1.033 SIGFIs (sistemas individuais);
- 1.033 Unidades Consumidoras.
Projetos em análise
Projetos de Referência – Luz para Todos
Fonte: German Solar Industry Association - BSW-Solar PV Price index 8/2011
Na Alemanha, em agosto de 2011, o preço de sistemas fotovoltaicos de até 100 kWp instalados em telhados
reduziu-se a 2.200 € /kWp, excluídos impostos. Em 2008 este valor era de 4.250 € /kWp
A ENERGIA SOLAR NO MUNDO
PREÇOS DE SISTEMAS COMPLETOS
17
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Objetivos
• identificar as soluções mais adequadas para o
suprimento de energia elétrica nas diversas regiões
do país
• utilizar fontes alternativas de energia, mediante o
aproveitamento econômico dos insumos disponíveis
e das tecnologias aplicáveis
• promover a livre concorrência
• atrair investimentos na produção de energia
• ampliar a competitividade do País no mercado
internacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Leilões Compra de Energia de Novos Empreendimentos
AA-1A-2A-3A-4A-5
Compra em “A-3” limitada a
2% da carga de “A-5”
Leilões de “A-5” e de “A-3”
contratos com prazo de 15 a 35 anos
USINA HIDRELÉTRICA
XINGO AL/SE
Lei 10.848 de 2004
Mucuripe - CE
Expansão do Parque de Geração
LEILÕES
CONCRETIZADAS
EMPREENDIMENTOS
CONTRATADOS
CAPACIDADE
(MW)
ENERGIA MÉDIA
(MWm)
INVESTIMENTO
(R$ bilhões)
23 490 60.892 24.946 230
Não considera as usinas com outorga revogada
Projetos De Geração De Energia Elétrica
Grande Interesse Dos Investidores
RESULTADO CONSOLIDADO DOS LEILÕES DE ENERGIA NOVA
2005 A 2012
Fonte: EPE
LEILÕES
CONCRETIZADAS
EXTENSÃO
(km)
INVESTIMENTO
(R$ bilhões) (*)
24 51.000 32
Fonte: ANEEL
Projetos De Transmissão De Energia Elétrica
Grande Interesse Dos Investidores
(*) Valor corrente
RESULTADO CONSOLIDADO DOS LEILÕES
2000 A 2012
21
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Objetivos
• identificar as soluções mais adequadas para o
suprimento de energia elétrica nas diversas regiões
do país
• utilizar fontes alternativas de energia, mediante o
aproveitamento econômico dos insumos disponíveis
e das tecnologias aplicáveis
• promover a livre concorrência
• atrair investimentos na produção de energia
• ampliar a competitividade do País no mercado
internacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Projetos De Geração De Energia Elétrica
Grande Interesse Dos Investidores
TIPO
POTÊNCIA TOTAL
EMPREENDIMENTOS
PARTICIPANTES
(MW)
APORTES DE GARANTIA FINANCEIRA
NÚMERO DE
PARTICIPANTES
APORTES
(R$ milhões)
EÓLICA 6.714 264 234
UHE 988 5 164
PCH 50 4 1
BIOMASSA 300 2 10
GÁS 368 2 11
TOTAL 8.420 277 420
LEILÃO DE DEZEMBRO DE 2012 (PÓS MP 579)
Vestas
Fuhrlander
Wobben Windpower
Aeris Energy
Suzlon
Tecnomaq
Wobben Windpower
IMPSA
RM Pernambucana
Eolice
Gamesa
Alstom
Acciona
Torresbrás
Aeris Energy
Fundição Brasil
Tecsis
Wobben Windpower
Siemens
GE Wind
S.A.W.E./Engebasa
Fundição Brasil
Wobben Windpower/WOEBCK
Intecnial
Impsa
WEG
ROMI
Vöith
Moreno
Aerogerador – construção
Aerogerador – operação
Aerogerador – planejado
Torre – construção
Torre – operação
Pás – construção
Pás – operação
Pás – planejado
Fundição
Sinovel (Office)
Indústria Eólica no Brasil
FONTE
24
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
Objetivos
• identificar as soluções mais adequadas para o
suprimento de energia elétrica nas diversas regiões
do país
• utilizar fontes alternativas de energia, mediante o
aproveitamento econômico dos insumos disponíveis
e das tecnologias aplicáveis
• promover a livre concorrência
• atrair investimentos na produção de energia
• ampliar a competitividade do País no mercado
internacional
POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Lei 9.478/97 (art. 1º)
208 218 385 573
1,013 1,200 1,288 1,288 1,288 1,288 1,288
230
1,806 1,806 1,806 1,806 1,806
528 528 528 528
1,520 1,520 1,520 1,520
1,067 1,067 1,067
861 861 861
977
22 23 29
237 247
414
602
1,040
1,471
3,135
5,183
7,111 7,111
8,088
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
CapacidadeInstalada[MW]
13º LEN 4º LER 12º LEN 3º LER 2º LFA 2º LER PROINFA EXTRA LEILÕES E PROINFA
Fonte: EPE
PREÇO MÉDIO
R$/MWh
Proinfa
2005
306,41
Leilão
2009
169,08
Leilões
2010
148,15
135,54
Leilões
2011
102,97
102,93
106,18
2005 2009 2010 2011
Obs.: Valores referentes a março de 2012
Crescimento Médio Anual (PROINFA)
215 MW/ano
Crescimento Médio Anual (LEILÕES)
1.988 MW/ano
Previsão de mais contratações nos
Leilões A-3 de 2012 e 2013
A Evolução da Capacidade e do Preço Médio de
Contratação da Energia Eólica
Preço
100 R$/MWh
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Ministério de
Minas e Energia
Fim
miranda.farias@epe.gov.br

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Empresa de Pesquisa Energética - José Carlos Miranda - Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas

  • 1. Ministério de Minas e Energia José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica – EPE Recife, 18 de abril de 2013 Sinergia entre as Políticas Industrial e Energética 2ª Conferência Internacional de Energia Renovável de Pernambuco
  • 2. 2 Objetivos • preservar o interesse nacional • promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de trabalho e valorizar os recursos energéticos • proteger os interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos • proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia • garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 3. iretoria de Estudos de Energia Elétrica Christiana Sciaudone – Recharge News 18/11/2011 Energia Eólica transforma sudoeste da Bahia Charles Fernandes, prefeito de Guanambi, conta como foi a chegada da Renova: "A partir de 2007, a economia da cidade tomou um novo rumo, com a proposta da energia eólica", explica. ... Mas para que a cidade pudesse aproveitar na totalidade os benefícios da cadeia industrial eólica, foi necessário que a prefeitura investisse na realização de cursos profissionalizantes para qualificação de operários dos canteiros de obras, como pedreiros e tratoristas. ... Quem também iria se transformar em personagens da chegada da energia eólica no sudoeste baiano seriam pessoas como Terezinha Costa, uma guanambiense de 45 anos que vivia da plantação de palma ou Leôncio Carvalho, que criava gado e plantava milho e feijão. Dona Terezinha e seu Leôncio eram donos de terras sem valor econômico algum, mas que davam acesso a área de lay-down dos parques, que é aonde se implantam as torres. Com o arrendamento dessas terras, os proprietários recebem em torno de R$ 5.500 por ano por aerogerador que fica nos seus terrenos. O pagamento é feito mensalmente, por meio de depósito bancário, feito desde janeiro de 2011, início das obras. Pedro Aurélio Teixeira, da Agência CanalEnergia, de Guanambi (BA) 20/04/2012 Energia Eólica - Impactos
  • 4. 4 Objetivos • preservar o interesse nacional • promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de trabalho e valorizar os recursos energéticos • proteger os interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos • proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia • garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 5. 164.80 160.48 159.89 159.65 144.72 133.12 121.88 114.02 108.93 171.58 174.58 175.31 172.90 161.99 146.28 143.33 143.33 143.33 175.53 171.82 168.59 166.80 168.34 164.77 163.21 163.58 163.58171.18 168.54 166.86 165.64 161.44 152.36 145.88 142.46 138.41 100.00 110.00 120.00 130.00 140.00 150.00 160.00 170.00 180.00 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 PreçoMédioAnualdeContratação[R$/MWh] HIDRÁULICA ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS FÓSSIL MÉDIO Considera “Energia Botox” Fonte: EPEObs.: Valores referentes a dezembro de 2011 Os Leilões De Energia Nova 2005-2011 PREÇOS MÉDIOS DE CONTRATAÇÃO
  • 6. Plano Decenal de Energia – PDE 2021 Evolução da capacidade instalada por fonte de geração (GW e %) Total = 144 GW FONTE: EPE (PDE 2021) HIDRO 84 GW 72% NUCLEAR 2 GW 2% UTE 17 GW 14% PCH 5 GW 4% BIO 8 GW 7% EOL 1 GW 1% Participação das Fontes de Geração Dezembro/2011 HIDRO 94 GW 65% NUCLEAR 2 GW 1% UTE 25 GW 17% PCH 5 GW 4% BIO 10 GW 7% EOL 8 GW 6% Participação das Fontes de Geração Dezembro/2015 HIDRO 117 GW 64% NUCLEAR 3 GW 2% UTE 26 GW 14% PCH 7 GW 4% BIO 13 GW 7% EOL 16 GW 9% Participação das Fontes de Geração Dezembro/2021 Total = 117 GW Total = 182 GW Participação de Fontes Renováveis 84% 2011 2015 2021
  • 7. 7 Objetivos • preservar o interesse nacional • promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de trabalho e valorizar os recursos energéticos • proteger os interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos • proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia • garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 8. 8 POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º) Objetivos • identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do país • utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis • promover a livre concorrência • atrair investimentos na produção de energia • ampliar a competitividade do País no mercado internacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 9. Sistemas Isolados e Programa Luz para Todos Regulamentação • Lei 12.111 de 2009 • Decreto 7246 de 2010 • Portaria MME nº 600 de 2010 • Portaria MME nº 493 de 2011
  • 10. • CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre - Projeto de Referência habilitado pela EPE; - Município: Porto de Moz - Pará; - 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais); - 1.422 Unidades consumidoras; - Potência Instalada Total: 670,70 kWp; - Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões; - Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e- desenvolvimento/ 1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica 2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente Projetos de Referência – Luz para Todos
  • 11. Projetos de Referência – Luz para Todos • Diagrama Unifilar de um Sistema Individual (SIGFI) Fonte: Projeto de Referência – CELPA Resex Verde para Sempre (Modificado) (500Wpico)
  • 12. • Miniusina com minirrede associada (MIGDI) Fonte: Projeto de Referência – CELPA Resex Verde para Sempre (Modificado) max 39 kW pico de painéis (275Wpico por painel) Projetos de Referência – Luz para Todos
  • 13. • CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre - Projeto de Referência habilitado pela EPE; - Município: Porto de Moz - Pará; - 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais); - 1.422 Unidades consumidoras; - Potência Instalada Total: 670,70 kWp; - Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões; - Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e- desenvolvimento/ 1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica 2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente Projetos de Referência – Luz para Todos
  • 14. • CELPA – Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre - Projeto de Referência habilitado pela EPE; - Município: Porto de Moz - Pará; - 11 MIGDIs¹ (miniusinas) e 1.202 SIGFIs² (sistemas individuais); - 1.422 Unidades consumidoras; - Potência Instalada Total: 670,70 kWp; - Investimento Estimado: R$ 23,6 Milhões; - Maiores Informações: http://www.celpa.com.br/sobre-a-celpa/pesquisas-e- desenvolvimento/ 1 – MIGDI: Microssistema isolado de geração e distribuição de energia elétrica 2 – SIGFI: sistema individual de geração de energia elétrica com fonte intermitente Projetos de Referência – Luz para Todos
  • 15. • Eletrobras Amazonas Energia - 95 Sistemas em Barcelos e Carauari - Projeto de Referência em análise pela EPE; - Municípios: Barcelos e Carauari – Amazonas; - 71 MIGDIs (miniusinas) e 24 conjuntos de SIGFIs (sistemas individuais); - 1.230 Unidades consumidoras. • Eletrobras Distribuição Acre – 1.033 SIGFIs na bacia do rio Tarauacá - Projeto de Referência em análise pela EPE; - Municípios: Tarauacá e Jordão – Acre; - 1.033 SIGFIs (sistemas individuais); - 1.033 Unidades Consumidoras. Projetos em análise Projetos de Referência – Luz para Todos
  • 16. Fonte: German Solar Industry Association - BSW-Solar PV Price index 8/2011 Na Alemanha, em agosto de 2011, o preço de sistemas fotovoltaicos de até 100 kWp instalados em telhados reduziu-se a 2.200 € /kWp, excluídos impostos. Em 2008 este valor era de 4.250 € /kWp A ENERGIA SOLAR NO MUNDO PREÇOS DE SISTEMAS COMPLETOS
  • 17. 17 POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º) Objetivos • identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do país • utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis • promover a livre concorrência • atrair investimentos na produção de energia • ampliar a competitividade do País no mercado internacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 18. Leilões Compra de Energia de Novos Empreendimentos AA-1A-2A-3A-4A-5 Compra em “A-3” limitada a 2% da carga de “A-5” Leilões de “A-5” e de “A-3” contratos com prazo de 15 a 35 anos USINA HIDRELÉTRICA XINGO AL/SE Lei 10.848 de 2004 Mucuripe - CE Expansão do Parque de Geração
  • 19. LEILÕES CONCRETIZADAS EMPREENDIMENTOS CONTRATADOS CAPACIDADE (MW) ENERGIA MÉDIA (MWm) INVESTIMENTO (R$ bilhões) 23 490 60.892 24.946 230 Não considera as usinas com outorga revogada Projetos De Geração De Energia Elétrica Grande Interesse Dos Investidores RESULTADO CONSOLIDADO DOS LEILÕES DE ENERGIA NOVA 2005 A 2012 Fonte: EPE
  • 20. LEILÕES CONCRETIZADAS EXTENSÃO (km) INVESTIMENTO (R$ bilhões) (*) 24 51.000 32 Fonte: ANEEL Projetos De Transmissão De Energia Elétrica Grande Interesse Dos Investidores (*) Valor corrente RESULTADO CONSOLIDADO DOS LEILÕES 2000 A 2012
  • 21. 21 POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º) Objetivos • identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do país • utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis • promover a livre concorrência • atrair investimentos na produção de energia • ampliar a competitividade do País no mercado internacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 22. Projetos De Geração De Energia Elétrica Grande Interesse Dos Investidores TIPO POTÊNCIA TOTAL EMPREENDIMENTOS PARTICIPANTES (MW) APORTES DE GARANTIA FINANCEIRA NÚMERO DE PARTICIPANTES APORTES (R$ milhões) EÓLICA 6.714 264 234 UHE 988 5 164 PCH 50 4 1 BIOMASSA 300 2 10 GÁS 368 2 11 TOTAL 8.420 277 420 LEILÃO DE DEZEMBRO DE 2012 (PÓS MP 579)
  • 23. Vestas Fuhrlander Wobben Windpower Aeris Energy Suzlon Tecnomaq Wobben Windpower IMPSA RM Pernambucana Eolice Gamesa Alstom Acciona Torresbrás Aeris Energy Fundição Brasil Tecsis Wobben Windpower Siemens GE Wind S.A.W.E./Engebasa Fundição Brasil Wobben Windpower/WOEBCK Intecnial Impsa WEG ROMI Vöith Moreno Aerogerador – construção Aerogerador – operação Aerogerador – planejado Torre – construção Torre – operação Pás – construção Pás – operação Pás – planejado Fundição Sinovel (Office) Indústria Eólica no Brasil FONTE
  • 24. 24 POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º) Objetivos • identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do país • utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis • promover a livre concorrência • atrair investimentos na produção de energia • ampliar a competitividade do País no mercado internacional POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Lei 9.478/97 (art. 1º)
  • 25. 208 218 385 573 1,013 1,200 1,288 1,288 1,288 1,288 1,288 230 1,806 1,806 1,806 1,806 1,806 528 528 528 528 1,520 1,520 1,520 1,520 1,067 1,067 1,067 861 861 861 977 22 23 29 237 247 414 602 1,040 1,471 3,135 5,183 7,111 7,111 8,088 0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 7,000 8,000 9,000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 CapacidadeInstalada[MW] 13º LEN 4º LER 12º LEN 3º LER 2º LFA 2º LER PROINFA EXTRA LEILÕES E PROINFA Fonte: EPE PREÇO MÉDIO R$/MWh Proinfa 2005 306,41 Leilão 2009 169,08 Leilões 2010 148,15 135,54 Leilões 2011 102,97 102,93 106,18 2005 2009 2010 2011 Obs.: Valores referentes a março de 2012 Crescimento Médio Anual (PROINFA) 215 MW/ano Crescimento Médio Anual (LEILÕES) 1.988 MW/ano Previsão de mais contratações nos Leilões A-3 de 2012 e 2013 A Evolução da Capacidade e do Preço Médio de Contratação da Energia Eólica Preço 100 R$/MWh 51 US $/MWh
  • 26. Ministério de Minas e Energia Fim miranda.farias@epe.gov.br