SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 90
Aula 4
Prof. Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
 É uma linguagem que indica:
 A forma
 A Orientação
 E localização dos elementos de uma peça.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 A figura mostra o desenho técnico de um
pino, com indicação das tolerâncias
dimensionais.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 A figura mostra como ficou a peça depois de
executada, com a indicação das dimensões
efetivas.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Embora as dimensões do pino estejam de acordo
com a tolerância dimensional especificada no
desenho técnico, a peça real não é exatamente
igual à peça projetada. Pela ilustração você
percebe que o pino está deformado.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Não é suficiente que as dimensões da peça
estejam dentro das tolerâncias dimensionais
previstas.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 As tolerâncias de forma são os desvios que
um elemento pode apresentar em relação à
sua forma geométrica ideal.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 As tolerâncias de forma vêm indicadas no
desenho técnico para elementos isolados,
como por exemplo, uma superfície ou uma
linha.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Note que a superfície S, projetada no desenho, é
uma superfície geométrica ideal plana.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Após a execução, a superfície real da peça S ’
pode não ficar tão plana como a superfície
ideal S. Entre os desvios de planeza, os tipos
mais comuns são a concavidade e a
convexidade.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Corresponde à distância t entre dois planos( campo
de tolerância) ideais imaginários, entre os quais deve
encontrar-se a superfície real da peça.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Um outro tipo de tolerância de forma de
superfície é a tolerância de cilindricidade.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando uma peça é cilíndrica, a forma real da
peça fabricada deve estar situada entre as
superfícies de dois cilindros que têm o
mesmo eixo e raios diferentes.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 É definida por uma esfera de diâmetro t, cujo
centro movimenta-se por uma superfície que
tem a forma geométrica ideal.
 O campo de tolerância é limitado por duas
superfícies tangentes à esfera t, como mostra
o desenho a seguir.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Retilineidade
 Circularidade
 Linha qualquer
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 depende da forma da peça à qual a linha
pertence.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 é importante determinar a tolerância de
retilineidade em relação ao eixo da parte
cilíndrica. Nesses casos, a tolerância de
retilineidade é determinada por um cilindro
imaginário de diâmetro t , cujo centro coincide
com o eixo da peça.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando a peça tem a forma cilíndrica, o campo de
tolerância de retilineidade também tem a forma cilíndrica.
 Quando a peça tem forma prismática com seção
retangular, o campo de tolerância de retilineidade fica
definido por um paralelepípedo imaginário, cuja base é
formada pelos lados t1 e t2.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Em peças com forma de disco,
cilindro ou cone pode ser necessário
determinar a tolerância de circularidade.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 é determinada por duas linhas envolvendo
uma circunferência de diâmetro t cujo centro
se desloca por uma linha que tem o perfil
geométrico desejado.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando dois ou mais elementos são associados
pode ser necessário determinar a orientação
precisa de um em relação ao outro para
assegurar o bom funcionamento do conjunto.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 O desenho técnico abaixo mostra que o eixo
deve ser perpendicular ao furo.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 No desenho abaixo um erro de
perpendicularidade na execução do furo afeta
de modo inaceitável a funcionalidade do
conjunto.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Daí a necessidade de se determinarem, em
alguns casos, as tolerâncias de orientação.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Na determinação das tolerâncias de
orientação geralmente um elemento é
escolhido como referência para indicação das
tolerâncias dos demais elementos.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Uma linha, como por exemplo, o eixo de uma
peça.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Um plano, como por exemplo, uma
determinada face da peça.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 E pode ser até mesmo um ponto de
referência, como por exemplo, o centro de
um furo.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Paralelismo
 Perpendicularidade
 Inclinação.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Nesta peça, o eixo do furo
superior deve ficar paralelo
ao eixo do furo inferior,
tomado como referência
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 O eixo do furo superior
deve estar
compreendido dentro
de uma zona cilíndrica
de diâmetro t, paralela
ao eixo do furo
inferior, que constitui a
reta de referência.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Qualquer que seja o elemento tolerado e o
elemento de referência, a indicação de
tolerância de paralelismo, nos desenhos
técnicos, vem sempre precedida do símbolo:
//
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Nesta peça, o eixo do furo
vertical B deve ficar
perpendicular ao eixo do furo
horizontal C. Portanto, é
necessário determinar a
tolerância de
perpendicularidade
de um eixo em relação ao
outro.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Tomando como reta de referência o eixo do furo C,
o campo de tolerância do eixo do furo B fica
limitado por dois planos paralelos, distantes entre
si uma distância t e perpendiculares à reta de
referência.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
O furo da peça representada a seguir deve ficar
inclinado em relação à base.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 O campo de tolerância é limitado por duas
retas paralelas, distantes entre si uma
distância t, que formam com a base o ângulo
de inclinação especificado alfa .
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando tomamos como referência a posição,
três tipos de tolerância devem ser
considerados:
 de localização;
 de concentricidade
 de simetria.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando duas ou mais figuras geométricas
planas regulares têm o mesmo centro,
dizemos que elas são concêntricas.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Em peças simétricas é necessário especificar
a tolerância de simetria. Observe a peça a
seguir, representada em perspectiva e em
vista única:
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Para determinar a tolerância de simetria, tomamos
como elemento de referência o plano médio ou
eixo da peça. O campo de tolerância é limitado por
dois planos paralelos, equidistantes do plano
médio de referência, e que guardam entre si uma
distância t. É o que mostra o próximo desenho.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando um elemento dá uma volta completa
em torno de seu eixo de rotação, ele pode
sofrer oscilação, isto é, deslocamentos em
relação ao eixo.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 axial
 radial
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Balanço no sentido do eixo.
 O campo de tolerância, no batimento axial,
fica delimitado por dois planos paralelos
entre si, a uma distância t e que são
perpendiculares ao eixo de rotação.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 É verificado em relação ao raio do elemento,
quando o eixo der uma volta completa.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Nos desenhos técnicos, as tolerâncias de
forma, de orientação, de posição e de
batimento são inscritas em quadros
retangulares divididos em duas ou três
partes, como mostra o desenho abaixo:
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Veja, no detalhe do desenho, reproduzido a
seguir, que a seta termina no contorno ou
numa linha de prolongamento se a tolerância
é aplicada numa superfície, como neste
exemplo.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Mas, quando a tolerância é aplicada a um
eixo, ou ao plano médio da peça, a indicação
é feita na linha auxiliar, no prolongamento da
linha de cota, ou diretamente sobre o eixo
tolerado.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Os elementos de referência são indicados por
uma linha que termina por um triângulo
cheio.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 Quando o elemento de referência é um eixo
ou um plano médio, a base do triângulo se
apoia sobre a linha auxiliar, no
prolongamento da linha de cota ou
diretamente sobre o eixo ou plano médio de
referência.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 No primeiro quadrinho, da esquerda para a
direita, vem sempre indicado o tipo de
tolerância. No quadrinho seguinte, vem
indicado o valor da tolerância, em milímetros:
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
 O valor 0,1 indica que a tolerância de
retilineidade, neste caso, é de um décimo de
milímetro.
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci
Este conteúdo pertence ao Prof.
Paulo Vanucci

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila Rsolvida de desenho tecnico
Apostila Rsolvida de desenho tecnicoApostila Rsolvida de desenho tecnico
Apostila Rsolvida de desenho tecnicoNome Sobrenome
 
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIAL
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIALDESENHO TÉCNICO CORTE PARCIAL
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIALordenaelbass
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM ordenaelbass
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMordenaelbass
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senaisheylaladeiracosta
 
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICA
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICADESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICA
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICAordenaelbass
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico iCarlos A. Silva
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIO
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIODESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIO
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIOordenaelbass
 
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosNbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
 
3. cálculo dos esforços em vigas
3. cálculo dos esforços em vigas3. cálculo dos esforços em vigas
3. cálculo dos esforços em vigasWillian De Sá
 
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
Aula 10   sistemas de projeções ortogonaisAula 10   sistemas de projeções ortogonais
Aula 10 sistemas de projeções ortogonaisAlyne Silva Lima
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Vagner Soares da Costa
 
Tabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furosTabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furosalexcavichiolli
 

Mais procurados (20)

Tolerância dimensional
Tolerância dimensionalTolerância dimensional
Tolerância dimensional
 
Tolerancia dimensional
Tolerancia dimensionalTolerancia dimensional
Tolerancia dimensional
 
Apostila Rsolvida de desenho tecnico
Apostila Rsolvida de desenho tecnicoApostila Rsolvida de desenho tecnico
Apostila Rsolvida de desenho tecnico
 
Roscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelasRoscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelas
 
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIAL
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIALDESENHO TÉCNICO CORTE PARCIAL
DESENHO TÉCNICO CORTE PARCIAL
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senai
 
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICA
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICADESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICA
DESENHO TECNICO PERSPECTIVA ISOMETRICA
 
Apostila desenho mecanico i
Apostila   desenho mecanico iApostila   desenho mecanico i
Apostila desenho mecanico i
 
16.goniômetro
16.goniômetro16.goniômetro
16.goniômetro
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIO
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIODESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIO
DESENHO TÉCNICO CORTE EM DESVIO
 
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosNbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicos
 
3. cálculo dos esforços em vigas
3. cálculo dos esforços em vigas3. cálculo dos esforços em vigas
3. cálculo dos esforços em vigas
 
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
Aula 10   sistemas de projeções ortogonaisAula 10   sistemas de projeções ortogonais
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
 
Apr paquimetro
Apr paquimetroApr paquimetro
Apr paquimetro
 
Tabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furosTabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furos
 

Destaque

26.tolerância geométrica de orientação
26.tolerância geométrica de orientação26.tolerância geométrica de orientação
26.tolerância geométrica de orientaçãoEdvaldo Viana
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoesLukasSeize
 
20.representação de rugosidade
20.representação de rugosidade20.representação de rugosidade
20.representação de rugosidadeEdvaldo Viana
 
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.denisse chavez lugo
 
Tolerancias dimencionales
Tolerancias dimencionalesTolerancias dimencionales
Tolerancias dimencionalesSaul Ruiz
 
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerOrtaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerAziz Kaçmaz
 
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerDemirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerAziz Kaçmaz
 
Film 260 Flip Book
Film 260 Flip BookFilm 260 Flip Book
Film 260 Flip BookRob Leckie
 
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DC
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DCMay 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DC
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DCWeichert, Realtors
 

Destaque (20)

Aulas 5, 6 e 7 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 5, 6 e 7 - Introd. a Engenharia de Fabricação Aulas 5, 6 e 7 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 5, 6 e 7 - Introd. a Engenharia de Fabricação
 
26.tolerância geométrica de orientação
26.tolerância geométrica de orientação26.tolerância geométrica de orientação
26.tolerância geométrica de orientação
 
Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de FabricaçãoAulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação
 
NBR 14699
NBR 14699NBR 14699
NBR 14699
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
 
20.representação de rugosidade
20.representação de rugosidade20.representação de rugosidade
20.representação de rugosidade
 
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.
Geometría i – unidad 3 – tema 2 – actividad de aprendizaje 1, chavez, ld.
 
Aula30
Aula30Aula30
Aula30
 
Tolerancias dimencionales
Tolerancias dimencionalesTolerancias dimencionales
Tolerancias dimencionales
 
cv
cvcv
cv
 
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerOrtaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Ortaköy Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
 
Malware
MalwareMalware
Malware
 
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan YerDemirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
Demirtaş Cep Telefonu Laptop Ps3 Ps4 Alan Yer
 
Film 260 Flip Book
Film 260 Flip BookFilm 260 Flip Book
Film 260 Flip Book
 
Syllabus 2016
Syllabus 2016 Syllabus 2016
Syllabus 2016
 
Matematica estas ahi
Matematica estas ahiMatematica estas ahi
Matematica estas ahi
 
La informatica y la educacion
La informatica y la educacionLa informatica y la educacion
La informatica y la educacion
 
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DC
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DCMay 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DC
May 2016 Market Absorption for Northern Virginia and Washington DC
 
Aulas 10, 11 e 12 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 10, 11 e 12 - Introd. a Engenharia de FabricaçãoAulas 10, 11 e 12 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 10, 11 e 12 - Introd. a Engenharia de Fabricação
 
Aulas 8 e 9 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 8 e 9 - Introd. a Engenharia de FabricaçãoAulas 8 e 9 - Introd. a Engenharia de Fabricação
Aulas 8 e 9 - Introd. a Engenharia de Fabricação
 

Último

LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptssuserb964fe
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 

Último (7)

LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.pptA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
A EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Sociologia e Extensão 1 2014.ppt
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 

Aula de Tolerancia geometrica

  • 1. Aula 4 Prof. Paulo Vanucci Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 2.  É uma linguagem que indica:  A forma  A Orientação  E localização dos elementos de uma peça. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 3.  A figura mostra o desenho técnico de um pino, com indicação das tolerâncias dimensionais. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 4.  A figura mostra como ficou a peça depois de executada, com a indicação das dimensões efetivas. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 5.  Embora as dimensões do pino estejam de acordo com a tolerância dimensional especificada no desenho técnico, a peça real não é exatamente igual à peça projetada. Pela ilustração você percebe que o pino está deformado. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 6.  Não é suficiente que as dimensões da peça estejam dentro das tolerâncias dimensionais previstas. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 7.  As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode apresentar em relação à sua forma geométrica ideal. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 8.  As tolerâncias de forma vêm indicadas no desenho técnico para elementos isolados, como por exemplo, uma superfície ou uma linha. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 9.  Note que a superfície S, projetada no desenho, é uma superfície geométrica ideal plana. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 10.  Após a execução, a superfície real da peça S ’ pode não ficar tão plana como a superfície ideal S. Entre os desvios de planeza, os tipos mais comuns são a concavidade e a convexidade. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 11. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 12.  Corresponde à distância t entre dois planos( campo de tolerância) ideais imaginários, entre os quais deve encontrar-se a superfície real da peça. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 13. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 14.  Um outro tipo de tolerância de forma de superfície é a tolerância de cilindricidade. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 15.  Quando uma peça é cilíndrica, a forma real da peça fabricada deve estar situada entre as superfícies de dois cilindros que têm o mesmo eixo e raios diferentes. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 16. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 17.  É definida por uma esfera de diâmetro t, cujo centro movimenta-se por uma superfície que tem a forma geométrica ideal.  O campo de tolerância é limitado por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a seguir. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 18. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 19. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 20.  Retilineidade  Circularidade  Linha qualquer Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 21.  depende da forma da peça à qual a linha pertence. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 22.  é importante determinar a tolerância de retilineidade em relação ao eixo da parte cilíndrica. Nesses casos, a tolerância de retilineidade é determinada por um cilindro imaginário de diâmetro t , cujo centro coincide com o eixo da peça. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 23. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 24. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 25.  Quando a peça tem a forma cilíndrica, o campo de tolerância de retilineidade também tem a forma cilíndrica.  Quando a peça tem forma prismática com seção retangular, o campo de tolerância de retilineidade fica definido por um paralelepípedo imaginário, cuja base é formada pelos lados t1 e t2. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 26. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 27. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 28.  Em peças com forma de disco, cilindro ou cone pode ser necessário determinar a tolerância de circularidade. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 29. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 30. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 31. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 32.  é determinada por duas linhas envolvendo uma circunferência de diâmetro t cujo centro se desloca por uma linha que tem o perfil geométrico desejado. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 33. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 34.  Quando dois ou mais elementos são associados pode ser necessário determinar a orientação precisa de um em relação ao outro para assegurar o bom funcionamento do conjunto. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 35. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 36.  O desenho técnico abaixo mostra que o eixo deve ser perpendicular ao furo. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 37.  No desenho abaixo um erro de perpendicularidade na execução do furo afeta de modo inaceitável a funcionalidade do conjunto. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 38.  Daí a necessidade de se determinarem, em alguns casos, as tolerâncias de orientação. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 39.  Na determinação das tolerâncias de orientação geralmente um elemento é escolhido como referência para indicação das tolerâncias dos demais elementos. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 40.  Uma linha, como por exemplo, o eixo de uma peça. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 41.  Um plano, como por exemplo, uma determinada face da peça. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 42.  E pode ser até mesmo um ponto de referência, como por exemplo, o centro de um furo. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 43.  Paralelismo  Perpendicularidade  Inclinação. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 44. Nesta peça, o eixo do furo superior deve ficar paralelo ao eixo do furo inferior, tomado como referência Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 45.  O eixo do furo superior deve estar compreendido dentro de uma zona cilíndrica de diâmetro t, paralela ao eixo do furo inferior, que constitui a reta de referência. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 46.  Qualquer que seja o elemento tolerado e o elemento de referência, a indicação de tolerância de paralelismo, nos desenhos técnicos, vem sempre precedida do símbolo: // Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 47. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 48. Nesta peça, o eixo do furo vertical B deve ficar perpendicular ao eixo do furo horizontal C. Portanto, é necessário determinar a tolerância de perpendicularidade de um eixo em relação ao outro. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 49.  Tomando como reta de referência o eixo do furo C, o campo de tolerância do eixo do furo B fica limitado por dois planos paralelos, distantes entre si uma distância t e perpendiculares à reta de referência. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 50. O furo da peça representada a seguir deve ficar inclinado em relação à base. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 51. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 52.  O campo de tolerância é limitado por duas retas paralelas, distantes entre si uma distância t, que formam com a base o ângulo de inclinação especificado alfa . Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 53.  Quando tomamos como referência a posição, três tipos de tolerância devem ser considerados:  de localização;  de concentricidade  de simetria. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 54. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 55.  Quando duas ou mais figuras geométricas planas regulares têm o mesmo centro, dizemos que elas são concêntricas. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 56. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 57. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 58.  Em peças simétricas é necessário especificar a tolerância de simetria. Observe a peça a seguir, representada em perspectiva e em vista única: Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 59.  Para determinar a tolerância de simetria, tomamos como elemento de referência o plano médio ou eixo da peça. O campo de tolerância é limitado por dois planos paralelos, equidistantes do plano médio de referência, e que guardam entre si uma distância t. É o que mostra o próximo desenho. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 60.  Quando um elemento dá uma volta completa em torno de seu eixo de rotação, ele pode sofrer oscilação, isto é, deslocamentos em relação ao eixo. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 61.  axial  radial Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 62.  Balanço no sentido do eixo.  O campo de tolerância, no batimento axial, fica delimitado por dois planos paralelos entre si, a uma distância t e que são perpendiculares ao eixo de rotação. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 63. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 64.  É verificado em relação ao raio do elemento, quando o eixo der uma volta completa. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 65.  Nos desenhos técnicos, as tolerâncias de forma, de orientação, de posição e de batimento são inscritas em quadros retangulares divididos em duas ou três partes, como mostra o desenho abaixo: Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 66. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 67. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 68.  Veja, no detalhe do desenho, reproduzido a seguir, que a seta termina no contorno ou numa linha de prolongamento se a tolerância é aplicada numa superfície, como neste exemplo. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 69.  Mas, quando a tolerância é aplicada a um eixo, ou ao plano médio da peça, a indicação é feita na linha auxiliar, no prolongamento da linha de cota, ou diretamente sobre o eixo tolerado. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 70. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 71.  Os elementos de referência são indicados por uma linha que termina por um triângulo cheio. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 72.  Quando o elemento de referência é um eixo ou um plano médio, a base do triângulo se apoia sobre a linha auxiliar, no prolongamento da linha de cota ou diretamente sobre o eixo ou plano médio de referência. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 73.  No primeiro quadrinho, da esquerda para a direita, vem sempre indicado o tipo de tolerância. No quadrinho seguinte, vem indicado o valor da tolerância, em milímetros: Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 74.  O valor 0,1 indica que a tolerância de retilineidade, neste caso, é de um décimo de milímetro. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 75. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 76. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 77. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 78. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 79. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 80. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 81. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 82. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 83. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 84. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 85. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 86. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 87. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 88. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 89. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci
  • 90. Este conteúdo pertence ao Prof. Paulo Vanucci