SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 80
Baixar para ler offline
Maquina
.
1a Edição

2005
Projeto e Produção Gráfica:
– (51) 3023.4866 – stampa@stampadesign.com
Impressão:
Gráfica Pallotti
Sumário
Solos Agrícolas
Solos Arenosos
Solos de Textura Média
Solos Argilosos
Compactação do Solo Agrícola
O que é Compactação de Solo?
Como Identificar Problemas de Compactação
Identificação de Compactação do Solo
Compactação Superficial
Compactação Profunda
Compactação por Patinagem
Manuseio de Solos Agrícolas
Preparo Periódico do Solo
Finalidade
Grade Aradora
Arado de Aivecas
Grade Intermediária
Grade Niveladora
Subsoladores
Subsolador Canavieiro 7 Hastes
Subsolador Cereais 17 Hastes
Sulcador
Scraper
Cultivador Múltiplo
Acoplamento e Regulagens
Acoplamento: Barra de Tração
Acoplamento: Três Pontos
Regulagens: Grade Aradora Super Pesada
Regulagens: Grade Aradora Intermediária
Arado Aivecas: Engate Barra de Tração
Subsolador
Sulcador: Engate de Três Pontos
Semeadora
Scraper
Cultivador Múltiplo: Engate de Três Pontos

7
10
10
10
10
11
12
12
13
14
15
15
19
21
22
23
24
25
26
26
26
27
28
29
33
35
36
37
39
40
40
41
43
47
47

5
Recomendações para Melhoria do Desempenho
Barra de Tração
Barra de Tração Oscilante
Três Pontos
Condições do solo
Balanceamento
Considerações do Balanceamento
Tanques Químicos – Dianteiros
Tanques Químicos – Laterais
Balanceamento & Lastreamento
Peso Máximo
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
Tração — Determinando Lastros Requeridos
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação
Como Calcular a Patinagem
Fórmula para o Cálculo da Patinagem
Sistema de Direção
Demonstrações
Objetivos
Revisão Inicial
Métodos de Avaliação de Campo
Trabalhos em Áreas Fechadas
Sistema de Preparo de Solo
Consumo de Combustível
Planilha de Campo
Tabelas de Conversão de Unidades

49
51
52
53
53
53
54
55
56
57
57
58
59
60
60
61
63
65
67
67
69
72
73
76
77
78
Solos Agrícolas
Anotações
“

Solos Agrícolas

Solos Agrícolas
Solo é a coletividade de indivíduos natu-

rais na superfície da terra, eventualmente
modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica e servindo
ou sendo capaz de servir à sustentação de
plantas ao ar livre. Em sua parte superior,
limita-se com a atmosfera. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente desintegrada, água e
gelo. O limite inferior é talvez o mais difícil
de definir. Mas, o que é reconhecido como
solo deve excluir o material que mostre pouco efeito das interações de clima, organismos, material originário e relevo, através

”

do tempo.

9
Tipos Básicos de Solos Agrícolas
Solos Arenosos
◆
◆
◆
◆
◆
◆
◆

Teor de argila inferior a 15% de seu volume
Boa drenagem
Pouca retenção de água
Baixos teores de matéria orgânica
Sujeitos a erosão após preparo do solo ou tratos culturais
Exigem práticas conservacionistas e cuidados em seu preparo
Exigem intensa reposição de matéria orgânica

Solos de Textura Média
◆ Teor de argila entre 15% e 35%
◆ Equilíbrio relativo dos elementos areia, argila e limo
◆ Servem para todas as culturas
◆ Apresentam quantidade razoável de matéria orgânica e disponibilidade de água
◆ Sua mecanização é normal e não exige grandes cuidados

Solos Argilosos
◆ Teor de argila superior a 35%
◆ Difícil drenagem
◆ Alta retenção de água nos períodos secos
◆ Solos com melhor capacidade de retenção de nutrientes
◆ Dificuldade de mecanização

Compactação do Solo Agrícola
O solo deve ser devidamente manejado conservando a sua cobertura, com a
aplicação correta de insumos, rotação de culturas e adequado preparo de solo.
Um dos fatores mais importantes a serem avaliados no manejo do solo é a redução da compactação. Afeta diretamente as condições do solo e conseqüentemente a germinação das sementes desde o desenvolvimento das plantas até a colheita, resultando em perdas na produtividade. As características do solo mais afetadas são as controladoras do teor de infiltração da água, ar, calor e nutrientes,
responsáveis pela resistência do solo.
Solos Agrícolas

Os tratores Challenger de esteiras de borracha proporcionam elevada força na
barra de tração, devido à maior superfície de contato da esteira com o solo. Além
disto, a compactação do solo causada é bem menor se comparada com outros tipos
de rodados, já que a esteira distribui o peso do trator por uma área maior do solo.

O que é Compactação do Solo?
A compactação de um solo é a sua densificação causada pela ação de equipamentos mecânicos, limitando o espaço para ar e água entre as partículas. As principais causas de compactação podem ser:
◆ Chuvas excessivas podem causar erosão na superfície do solo
◆ Uso intensivo de discos de grades em camadas profundas
◆ A excessiva mecanização do solo pode danificar sua estrutura, levando à compactação
◆ A compactação causada por máquinas decorre da pressão sobre o solo, patinagem e carga
O principal fator de compactação do solo é o tráfego de máquinas. Toda vez que
você estiver trafegando sobre o campo — arando, plantando, cultivando, pulverizando, colhendo — estará compactando o solo.
Alguns solos compactam mais que outros:
◆ Solos com partículas do mesmo tamanho compactam menos que solos com partículas de tamanhos diferentes
◆ Solos úmidos compactam mais que solos secos
◆ Solos ricos em matéria orgânica possuem melhor estrutura e resistência à
compactação
O solo considerado ideal para cultivos agrícolas consiste em 25% de ar, 25% de
água e 50% de partículas de solo. Um certo grau de compactação é necessário
para o contato do solo com a semente, mas excessiva compactação prejudica a
produtividade.

11
Como Identificar Problemas de Compactação
O potencial de compactação varia conforme a geografia e o tipo de solo.
Indícios no solo:
◆ Erosão após chuvas fortes
◆ Água empoçada no campo
◆ Lenta decomposição de matéria orgânica
Indícios na cultura:
◆ Emergência lenta
◆ Desenvolvimento desigual
◆ Folhas descoloradas
◆ Desenvolvimento radicular anormal
Indícios nos implementos:
◆ Necessidade de aumento de força
◆ Excessivo desgaste do equipamento

Identificação de Compactação do Solo
◆ Identifique o tipo de solo em que você está trabalhando e as tendências deste
à compactação. Solos ricos em matéria orgânica são menos propensos à compactação do que solos argilosos
◆ Use o penetrômetro para medir a compactação
Solos Agrícolas

◆ Usando uma pá, cave uma trincheira em uma área que não esteja compactada; depois, cave no rastro dos pneus e compare a resistência

◆ Examine as raízes. Raiz com crescimento horizontal indica camada compactada
◆ Consulte especialista no assunto

Compactação Superficial
A compactação superficial é causada principalmente pela pressão dos pneus e
esteiras das máquinas agrícolas no solo. Quanto mais largo for o rastro, menor será
a pressão exercida no solo.

13
Compactação Profunda
Compactação profunda é causada principalmente pelo peso do trator. O peso
nos eixos dos tratores de pneus é maior, pois o rastro do pneu é mais estreito. Os
eixos exercem maior pressão em uma área concentrada, aumentando a profundidade da compactação.
A utilização de rodagem dupla no trator, visando maior área de contato com
solo, implica também no aumento da carga sobre os eixos, pois o maior numero de
pneus torna o trator mais pesado.
A estrutura de rodagem Mobil-tracTM proporciona perfeita distribuição do peso
do trator. O peso é aplicado em toda a extensão da esteira, distribuindo a pressão
no solo e diminuindo a compactação.
Patinagem ocorre quando o pneu gira em velocidade maior que a velocidade do trator, o que, de maneira geral, resulta em perda de tração na barra. A patinagem excessiva causa deficiência de performance na barra de tração e aumento do consumo de
combustível. Além disso, contribui para a compactação do solo. Quando os pneus patinam, sua movimentação cria pressão, danificando a estrutura do solo.

Solos Agrícolas

Compactação por Patinagem

Espelhamento: ocorre quando a primeira camada do solo é arrastada, provocando a eliminação dos poros do solo.
Corte: quando o rodado patina e corta o solo, deixando partículas soltas e expostas à secagem mais rápida.

Manuseio de solos agrícolas
Umidade ideal do solo para mecanização

O teor de umidade tem grande importância na definição do melhor momento para
as operações de preparo do solo. O manuseio de solos agrícolas na umidade ideal reduz
a compactação, a força de tração, o desgaste do trator e implementos, o consumo de
combustível e os custos operacionais. O resultado é um melhor trabalho agronômico.

15
Umidade baixa

◆ Solos arenosos
● Excessiva pulverização.
◆ Solos argilosos
● Maior resistência à penetração e tração dos implementos, formando muitos torrões e dificultando as demais operações.
Umidade alta

◆ Solos arenosos
● Fácil manuseio.
◆ Solos argilosos
● Torna-se mais pegajoso, aderindo nas partes ativas dos implementos, causando maior dificuldade de tração para o trator e baixa qualidade no preparo.

Método prático para avaliar o teor de umidade do solo
Comprimir uma porção de solo na palma da mão e observar o comportamento
depois de soltá-lo.
◆ Se permanecer uma "bolota" com as partículas firmemente aderidas, há excesso
de umidade.
◆ Se a "bolota" desfizer-se facilmente, é sinal de que o solo está muito seco.
◆ A umidade ideal caracteriza-se pela formação da "bolota" com apenas algumas rachaduras, sendo que as partículas do solo mantêm-se relativamente
aderidas umas às outras, ou seja, a amostra apresenta-se repleta de trincas,
mas não se desfaz totalmente.
Estudo conduzido na Iowa State University, dos EUA, mostra que a produtividade
do milho aumenta em 14% quando se trabalha com tratores de esteira. No cultivo
do trigo este aumento é de 6,3%, e no sorgo de 5,3%.

Solos Agrícolas

Comparativo de Produtividade

Para este exemplo vamos supor uma área de 1000 hectares, cultivada com milho
de produtividade média de 130 sacos (60kg) por hectare, sendo comercializado por
R$ 20,74 o saco.
14% Mais profundidade
130

sc/ha

14%

aumento de produtividade

18,20

sc/ha

18,20

sc/ha

1.000

hectares

18.200

sacos

18.200

sacos

R$ 20,74
R$ 377.468,00

milho seco - saco de 60 kg *
Aumento do lucro em área de
1.000 hectares

* Preço médio no Estado do Mato Grosso em Dezembro de 2004
Pneus

Esteiras

Fonte: Iowa State University, Sociedade Americana de Engenharia Agrícola, documento número 91 - 1517

17
Anotações
Preparo Periódico do Solo
Anotações
◆ O preparo periódico do solo visa a propiciar condições favoráveis à semeadura, germinação, desenvolvimento e produção das plantas.
◆ O manejo correto tem como finalidade realizar as operações evitando a degradação do solo e favorecendo a produtividade.

Preparo Periódico do Solo

Finalidade

Classificação e Especificações Básicas dos Implementos
MODELO

Diâmetro do
Espaçamento
Consumo
Peso / Disco
disco
entre elementos
Potência/
(kg)
(polegadas)
(mm)
Elemento(cv)

Grade Aradora
34 ou 36
360 / 450
280 /325
12 / 15
Super Pesada
Grade Aradora
32 ou 34
340 / 360
180 / 210
9 / 11
Pesada
Grade Aradora
26 ou 28
270
100 / 130
6/7
Intermediária
Grade
24 ou 26
230
75 / 90
3,5 / 4
Intermediária
Grade
20 ou 22
200
60 / 75
2,8 / 3,2
Intermediária
Subsolador para
–
400
–
16 / 20
Cereais
Subsolador
–
450/500
–
38 / 48
Canavieiro
Arado de Aiveca
–
–
–
36 / 42
para Cana
Semeadoras com
–
–
–
8 / 10
disco
Semeadoras com
–
–
–
12 / 15
sulcador
Os valores de consumo de potência são médias práticas obtidas no campo,
dependendo da profundidade de trabalho, compactação, umidade e tipo do solo.

21
Grade Aradora
◆ A função da grade aradora é realizar o início das operações de preparo do solo.
◆ Desestrutura o solo compactado, destrói a soqueira ou pasto e possíveis plantas daninhas. Se o calcário for aplicado antes, parte dele já será incorporado
superficialmente.

Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h
◆ Indicado para serviços pesados, em que a movimentação do solo exige maiores profundidades.
◆ É o implemento que descompacta integralmente o solo na profundidade desejada e simultaneamente incorpora com perfeição os resíduos da cultura
anterior.

Preparo Periódico do Solo

Arado de Aivecas

Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h

23
Grade intermediária
◆ A função da grade intermediária é dar seqüência ao trabalho iniciado pela
grade aradora. Só que agora o solo se encontra fragmentado, mais fácil de
trabalhar.
◆ A necessidade da grade intermediária ocorre em função dos remanescentes
como torrões e plantas daninhas existentes.

Velocidade de trabalho recomendada: 7 a 9km/h
◆ Também denominada de grade leve, sua função é nivelar o terreno, corrigir as
pequenas falhas na superfície, eliminar possíveis ervas daninhas, finalizando o
preparo para o plantio.

Preparo Periódico do Solo

Grade Niveladora

Velocidade recomendada: 8 a 12km/h

25
Subsoladores
◆ Subsolagem é a mobilização do solo em profundidade provocando pouca desagregação superficial.
◆ Através da quebra de camadas subsuperficiais adensadas, busca-se facilitar a
penetração das raízes das plantas, oxigênio e água, diminuindo a probabilidade de erosão.

Subsolador Canavieiro 7 Hastes

Subsolador Cereais 17 Hastes

Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8km/h
◆ Implemento destinado a abrir um sulco no solo.
◆ Geralmente utilizado para o plantio de cana de açúcar.

Preparo Periódico do Solo

Sulcador

Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h

27
Scraper
◆ Implemento destinado a sistematização de áreas realizando o corte, carregamento, transporte e aterro / descarga do solo.
◆ A prática da sistematização da área consiste em nivelar o terreno antes do
plantio para corrigir as microndulações.

Velocidade de trabalho recomendada entre carregamento, transporte e descarga: 5 a 10km/h
◆ Realiza em uma única passada as operações de subsolagem, cultivo e adubação.

Preparo Periódico do Solo

Cultivador Múltiplo

Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 8km/h

29
IMPLEMENTOS DISPONÍVEIS
MT765B
Implemento

Característica

Subsolador Canavieiro

7 hastes

Subsolador Cereais

17 hastes

Arado de Aivecas

7 ou 8 hastes

Grade Aradora Super Pesada

25 discos x 36” x 450 mm

Grade Aradora Super Pesada

28 discos x 34” x 360 mm

Grade Aradora Pesada

34 discos x 34” x 340 mm

Grade Intermediária

52 discos x 28” x 270 mm

Grade Niveladora

96 ou 108 discos x 22” x 200 mm

Semeadoras

27 a 31 linhas

Scraper

11m3 (Tandem)

MT845B
Implemento
Grade Aradora Pesada
Cultivador Múltiplo para Cana

Característica
41 discos x 32” x 340 mm
4 linhas com 6 hastes subsoladoras
Preparo Periódico do Solo

Anotações

31
Anotações
Acoplamento e Regulagens
Anotações
Implementos - Barra de tração

◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os orifícios da barra de
tração e do cabeçalho do implemento, usar o pedal modulador da embreagem
para facilitar a aproximação e posicionamento.
◆ Acoplar o cabeçalho do implemento na barra de tração do trator, colocando
o pino e contrapino.

Acoplamento e Regulagens

Acoplamentos:

◆ Para acoplar mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a
alavanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates.
● As mangueiras devem ser acopladas de forma que ao acionar a alavanca
de controle para traz ergue-se o implemento e vice-versa.
◆ Em operação o cabeçalho deve ficar nivelado, este ajuste é obtido através da
barra de tração do trator e da posição do cabeçalho no implemento.
◆ Acoplar a corrente de segurança.
◆ Para implementos que transferem muita carga vertical sobre a barra, esta deverá ficar na posição mais curta.
◆ Para alguns tipos de implementos a barra deverá trabalhar na posição oscilante
e fixa no centro para transporte e outras operações conforme necessidade.

35
Acoplamentos:
Implementos - Três pontos

◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os olhais de engate das barras inferior, com os orifícios / pinos do implemento, usar o pedal modulador da
embreagem para facilitar a aproximação e posicionamento.
◆ O acoplamento pode ser realizado utilizando o dispositivo especial "Cabide" ou
diretamente nos braços do hidráulico.
● Para facilitar o acoplamento movimentar os braços do hidráulico através da
alavanca de controle de altura / profundidade no painel de controle ou
acionar o botão de comando localizado no paralama esquerdo.
◆ Para acoplar as mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a alavanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates.
● As mangueiras devem ser acopladas conforme a necessidade de aplicação. Por
exemplo: motor hidráulico, marcadores de linha, reversão do implemento, etc.
◆ O nivelamento longitudinal é ajustado através do terceiro ponto. A regulagem está
correta quando o chassi do implemento estiver nivelado em trabalho.
◆ O nivelamento transversal é obtido através dos braços intermediários do trator. O
ajuste está correto quando o implemento estiver nivelado em trabalho.
◆ Nos tratores Challenger equipados com hidráulico dirigível, o ajuste da oscilação
lateral é obtido por comando eletro-hidráulico no TMC e calços limitadores colocados nas hastes dos cilindros hidráulicos, conforme bitola e largura das esteiras.

Acoplamento e Regulagens

◆ Ajustar os blocos estabilizadores conforme aplicação. Usar calços para ajustes finos.
● Folga lateral em trabalho.
● Sem folga / folga mínima na posição de transporte.

Regulagens implementos:
Grade Aradora Super Pesada - Mod. 25D x 36" x 440 mm

◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento ou posição da
barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando
já na profundidade de trabalho.
◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de discos, feita através do cilindro hidráulico e calços limitadores colocados na haste.
◆ Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior dificuldade de penetração dos discos.
◆ Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura.
◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado em função do ângulo de abertura das seções, para obter um melhor alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângulo de ataque das seções dos discos
e consequentemente o deslocamento lateral.
● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências
de deslocamento da linha de tração.
◆ A centralização da grade em relação ao trator é obtida deslocando-se o cabeçalho
mais à direita ou esquerda através dos furos existente. Este ajuste é importante
para o posicionamento da esteira do trator em relação ao sulco e também para
obter um melhor acabamento entre as passadas.

37
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento lateral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da passada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito aumentando ou diminuindo o comprimento do tirante regulador localizado no lado esquerdo.
◆ O conjunto de rodas é somente para transporte.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
◆ Nivelar o cabeçalho através dos furos no chassi do implemento e ou barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na profundidade de trabalho.
◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de discos. Este ajuste é feito nas furações existentes no chassi para fixação das seções.
● Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior
dificuldade de penetração dos discos.
● Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura.

Acoplamento e Regulagens

Grade Aradora Intermediária - Mod. 52D x 28" x 270 mm

◆ Em solos soltos onde não se consegue a profundidade adequada com o ajuste dos
ângulos das seções, usam-se os pneus para controlar a profundidade.
◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado pelo tirante nele existente. Esta regulagem é feita em função do ângulo de abertura das seções para
obter o alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângulo de ataque das seções dos discos e consequentemente o deslocamento lateral.
● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências
de deslocamento da linha de tração.
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento lateral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da passada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito deslocando a seção traseira lateralmente através de furos oblongos existentes no chassi.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento

39
Arado de Aivecas
Engate Barra de Tração

◆ A largura de corte é ajustada através dos furos existentes para posicionamento do
cabeçalho.
◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste é obtido através dos limitadores existentes nas hastes dos cilindros e parafuso limitador
do curso da roda traseira.
◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que
elas desarmem em condições normais, porém, deve-se desarmar quando encontrar um obstáculo.
◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.

Subsolador
◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento e/ou barra de
tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na
profundidade de trabalho.
◆ O nivelamento longitudinal do chassi é realizado através do terceiro ponto no
cabeçalho do implemento.
◆ Ajusta-se o espaçamento entre hastes na barra porta-ferramentas conforme largura de trabalho desejada.
◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste pode
ser através de calços colocados na haste do cilindro ou fuso limitador do curso.
◆ Para operação em solos com muita palha na superfície, é recomendado o uso dos discos de corte. Este conjunto pode ser ajustado para se obter melhor corte da palha.

Acoplamento e Regulagens

◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que
elas desarmem em condições normais, porém deve-se desarmar quando encontrar
um obstáculo.

◆ Para um melhor acabamento é recomendado o uso do rolo destorroador que efetua uma melhor desagregação dos torrões e o nivelamento da superfície do solo.
Este conjunto pode ser ajustado através de pressão de mola para melhorar o
destorroamento.
◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.

Sulcador
Engate de três pontos:

◆ A regulagem do espaçamento entre sulcos é obtida deslocando-se os conjuntos sulcadores na barra porta-ferramenta.
◆ A largura dos sulcos é feita pela maior ou menor abertura das asas do sulcador;
ajuste-as conforme necessário.
◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico,
ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do controle de carga no TMC.
◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido através do câmbio de rodas dentadas,
abertura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão
variável no TMC.
◆ A distância do marcador de linhas ao centro da esteira deve ser igual a duas vezes a
medida do centro da esteira ao sulcador externo, mais o espaçamento entre sulcos.

41
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
Acoplamento e Regulagens

Regulagens Implementos:
Semeadora

43
Numero de linhas x Espaçamento

◆ Definir o número de linhas conforme o espaçamento da cultura, removendo
ou erguendo cada unidade de plantio;
◆ Reposicionar as unidades definidas, para se obter o espaçamento desejado.
Número de linhas par

◆ Marca-se o centro do chassi e mede-se meio espaçamento para a direita e meio
espaçamento para a esquerda, fixando nestes pontos as duas primeiras linhas;
destas partem as demais com um espaçamento para cada lado.

Número de linhas impar

◆ Fixa-se uma linha no centro do chassi, partindo da mesma para as demais com
o espaçamento desejado.

Distribuição da semente

◆ Definir o disco de semente (convencional ou a vácuo) conforme a necessidade;
◆ O espaçamento entre as sementes ou quantidade por metro linear é obtido
por troca de discos e/ou combinação de conjunto de engrenagens;
◆ Através dos três pontos no cabeçalho da semeadora faça o nivelamento do implemento.
◆ A vazão de adubo é regulada através da troca dos conjuntos de engrenagens.
Profundidade (Adubo & Sementes)

◆ Para a prática do plantio direto, utiliza-se discos de corte que têm como função cortar a palhada. O ajuste da profundidade de corte se dá através da altura dos suportes dos discos em relação ao solo.

Acoplamento e Regulagens

Distribuição de Adubo

◆ Para abertura do sulco e posterior colocação das sementes e/ou fertilizantes no
solo, utiliza-se discos duplos desencontrados ou hastes escarificadoras. A profundidade é ajustada através das rodas oscilantes limitadoras de profundidade.
◆ As hastes escarificadoras possuem regulagens de ângulo de ataque para um
melhor desempenho em diferentes condições de solo e tipo de palha.
◆ Em solos muito leves ou soltos, utiliza-se os calços limitadores de profundidade nos cilindros hidráulicos da semeadora.

A barra de tração deve trabalhar fixa
Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8Km/h
Para maiores detalhes consultar manual do implemento

45
Marcadores de linha

◆ Meça a distância (A) do centro da esteira até a primeira linha externa de sementes;
◆ Soma-se a distância encontrada com a medida do espaçamento entre linhas
(B) já predeterminada;
◆ A medida encontrada (C) é a distância entre a primeira linha externa de sementes e o disco marcador, abaixado no solo.

Obs: Os tratores Challenger equipados com Auto-GuideTM dispensam o uso de marcadores de linha. Para maiores detalhes consulte o manual de operação do Auto-GuideTM
◆ Acoplado na barra de tração própria para scraper;
◆ O nivelamento pode ser controlado manualmente ou automaticamente no sistema a laser após levantamento planialtimétrico da área.

Acoplamento e Regulagens

Scraper

Cultivador múltiplo
Engate de três pontos:

◆ A regulagem do espaçamento entre hastes subsoladoras e conjunto cultivador de
discos é obtida deslocando-se os conjuntos na barra porta-ferramenta.
◆ A profundidade das hastes subsoladoras pode ser ajustada independentemente dos
conjuntos cultivadores de discos.
◆ O ângulo do conjunto de discos é ajustado através dos orifícios existentes nos respectivos suportes.
◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico,
ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do controle de carga no TMC.
◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido pelo câmbio de rodas dentadas, abertura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão variável no TMC.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.

47
Anotações
Recomendações para
Melhoria do Desempenho
Anotações
Barra de Tração

◆ Para um melhor desempenho do conjunto trator/implemento deve-se permitir que a barra de tração oscile livremente em trabalho de gradeação e fixa
na subsolagem, plantio, scraper e transporte.
◆ Ajustar corretamente o comprimento da barra de tração (mais longa ou mais
curta) para a carga vertical aplicada sobre o trator.

Recomendações para Melhoria do Desempenho

Implemento de Engate

51
Barra de Tração
◆ Regra: Destrave a barra de tração
◆ Melhor raio de giro
Não Oscilante

Oscilante

Final

Início

Grade de discos/escarificador trabalhando com aproximadamente 9 graus de oscilação
Três Pontos

◆ O engate dos três pontos deve estar devidamente ajustado para o implemento específico.
◆ As regulagens da sensibilidade de tração e sensibilidade de patinagem influenciam a operação do engate de três pontos.

Condições do solo

◆ A umidade excessiva afeta o desempenho do conjunto trator / implemento no
preparo do solo; o solo nestas condições fica mais suscetível à compactação e
adere aos elementos ativos do implemento, exigindo maior força da máquina.

Recomendações para Melhoria do Desempenho

Implemento de Engate

◆ Em solos muitos secos o serviço de destorra será mais difícil, o trator terá que
passar mais vezes para conseguir um destorroamento satisfatório que permita a realização da semeadura, o que acarretará maior consumo de combustível e desgaste do trator e implemento.
◆ Configurar o trator para as condições locais de topografia.

Balanceamento

◆ Trator bem balanceado ajuda a diminuir a compactação do solo e maximiza a
estabilidade e o rendimento da força de tração.
◆ Para maximizar o rendimento da força de tração deve-se fazer a correta distribuição do lastro em relação ao peso total do trator.

53
Considerações do Balanceamento

Centro de
Gravidade

Tanque
químico

Levante

Lastro
metálico

Tanque
químico
lateral

Profundidade

Trator sem lastro (40% / 60%)
Distribuição de peso desejável (50% / 50%)
Trator com lastro (60% / 40%)

Levante
Profundidade
Recomendações para Melhoria do Desempenho

Tanques para Produtos Químicos – Dianteiro

1.815 kg

C.G.
63,5 cm

55
Tanque para Produtos Químicos - Laterais
◆ Localização
Fora da estrutura de rodagem dentro de 102 cm do centro da esteira
◆ Limites
Até 1.814 kg

1.814 kg

1.814 kg

C.G.

C.G.
102 cm

102 cm
Benefícios do correto balanceamento do trator:
◆ Melhor desempenho
◆ Redução da compactação do solo
◆ Redução do consumo de combustível
◆ Maior vida útil das esteiras

Peso Máximo
◆ Use somente o peso necessário para o trabalho
— Objetivo é otimizar a relação peso/potência
— Minimizar a compactação, consumo de combustível e resistência ao
rolamento

Recomendações para Melhoria do Desempenho

Balanceamento & Lastreamento

◆ Talvez sejam necessários pesos adicionais (lastro completo)
— Considerações especiais de balanceamento
— Lastro para obter melhor tração em áreas com cobertura vegetal
— Exigências de giro em terrenos inclinados
— Condições especiais de solo

57
Implemento de Engate de Três Pontos
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
◆ Fator de Transporte =

W (D + 119)
1153

W = Peso do implemento em quilogramas
D = Distância do centro de gravidade do implemento ao engate, em
centímetros
Se o engate (cabide) for removido, use 110 ao invés de 119 na equação

W
D
Centro de
Gravidade
PESOS NECESSÁRIOS PARA DESLOCAMENTO
Fator de transporte
0 — 500
500 — 550
550 — 600
600 — 650
650 — 700
700 — 750
750 — 800
800 — 850
850 — 900
900 — 950
950 — 1000

Pesos Frontais
0
somente suporte
somente suporte
10
14
14
20
20
20
20
20

Pesos Roda Guia
0
0
0
4
4
4
4
8
16
24
28

Recomendações para Melhoria do Desempenho

Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos

Tração – Determinando Lastro Requerido

NÍVEIS DE LASTRO
Leve
Faixa de
Velocidade
Percentual de
Patinagem
Aplicação

Médio

Pesado

10,6 — 18,5 km/h

8,0 — 13,7 km/h

6,4 — 10,1 km/h

1,5% a 2,5%

2,0% a 6,0%

4,0% a 8,0%

Plantio / Cultivo

Gradeação / Aração Aração / Subsolagem

59
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação

0 a 1%

Lastro deve ser removido.

2a3%

Maior vida útil da esteira. Disponível reserva de tração para
direção. Lastro pode ser removido para melhorar eficiência
de tração.

4a6%

Melhor eficiência de tração. Vida útil da esteira normal.

7a8%

Desgaste acelerado da esteira. Minimizada reserva de tração para direção.

9 a 10%

Deve-se adicionar lastro ou reduzir carga no trator.

Como Calcular a Patinagem

1

Trator devidamente preparado (manutenção, lastragem, bitola, etc.)

2

Efetuar o acoplamento do implemento (regulagens: barra de tração / três pontos, etc.)

3

Ajustar o implemento (largura, profundidade, ângulo das seções, altura do
cabeçalho etc.)

4

Definir a melhor marcha e rotação de trabalho.
Marque um ponto (2) do lado da esteira e um ponto correspondente (3) no solo.

6 Opere o trator com o implemento na posição levantada por três voltas inteiras (A) da esteira, na velocidade correta de trabalho.

Recomendações para Melhoria do Desempenho

5

7 Marque um ponto (4) no chão ao final da terceira volta da esteira, medir a
distância percorrida (A).
8 Retorne ao ponto de partida (3) e marque um novo ponto do lado da esteira.
9 Dê ré no trator de maneira a colocar o implemento na posição de trabalho diante
do ponto de partida (3). Abaixe o implemento até a profundidade de trabalho.
10 Opere o trator com o implemento na posição abaixada por três voltas inteiras
da esteira, na velocidade correta de trabalho, medir a distância percorrida (B).
Fórmula para o Cálculo da Patinagem:

Pat (%) = ( Dref — Dtrab ) x 100
Dref
Pat (%) = patinagem
Dref (A) = distância percorrida com o implemento erguido
Dtrab (B) = distância em trabalho

61
O “Percentual de Patinagem” também pode ser consultado na tabela
a seguir:

Meça a distância de patinagem (C). A distância de patinagem é a diferença entre
os dois percursos (A – B)

PERCENTUAL DE PATINAGEM
Distância de
Patinagem (C)

Percentual
de Patinagem

0m (0 pol)

0

Pesos devem ser removidos

0,25m (10 pol)

1

Pesos deven ser removidos

0,53m (21 pol)

2

Pesos podem ser removidos para reduzir a compactação. Além disso, esse procedimento aumentará o rendimento de seu trator

0,79m (31 pol)

3

Pesos podem ser removidos para reduzir a compactação. Além disso, esse procedimento aumentará o rendimento de seu trator

1,07m (42 pol)

4

Não será necessário aumentar o número de pesos

1,32m (52 pol)

5

Não será necessário aumentar o número de pesos

1,60m (63 pol)

6

Não será necessário aumentar o número de pesos

1,85m (73 pol)

7

Pesos podem ser adicionados para aumentar a
vida útil da esteira

2,1m (84 pol)

8

Pesos podem ser adicionados para aumentar a
vida útil da esteira

2,39m (94 pol)

9

Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
a carga do trator

2,67m (105 pol)

10

Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
a carga do trator

Ações recomendadas
Fatores que favorecem o desempenho do trator nas manobras:
◆ Bitolas maiores
◆ Esteiras mais largas para cada tipo de operação
◆ Correto balanceamento do trator
◆ Peso do trator
◆ Ajustar os braços do engate de três pontos para flutuação máxima
◆ Permitir oscilação de implementos acoplados na barra de tração
◆ Levantar o implemento do solo
◆ Reduzir a marcha de trabalho mantendo a rotação do motor constante
◆ Manobras curtas e rápidas — ao manobrar o trator em solos extremamente
difíceis, repita o procedimento de girar o volante em 90 graus e imediatamente retornar à posição central até que se complete a volta
◆ Em aplicações de cultivo, sugere-se dois giros de 90 graus. Isto reduz a distância de manobra e minimiza danos à cultura.

Recomendações para Melhoria do Desempenho

Sistema de Direção

63
Anotações
Demonstrações
Anotações
Demonstrações

Em uma demonstração de campo, o cliente pode ter uma idéia real da capacidade de trabalho e da eficiência de campo do equipamento. O responsável pela
venda deve mostrar as características do equipamento e provar os benefícios decorrentes de seu uso.

Objetivos
◆ Proporcionar aos clientes a oportunidade de conhecer e avaliar os tratores
Challenger, de forma orientada e modulada, com o objetivo de embasar sua
decisão de compra;
◆ Obter, de forma sistemática e ordenada, informações e dados de desempenho
dos tratores Challenger em diversas operações.

Revisão Inicial – Check-list
Para o total sucesso das Demonstrações de Campo, o trator deve estar em perfeitas condições de uso. A revisão inicial da máquina é imprescindível para detectar falhas e evitar possíveis danos comprometendo o resultado final da demonstração. Nesta seção, vamos listar os principais pontos para a revisão inicial do trator antes de cada demonstração.

67
Inspeção visual

Os itens a seguir deverão ser verificados e corrigidos se necessário:
◆ Nível do óleo lubrificante do motor
◆ Nível do líquido ELC do radiador
◆ Nível do óleo lubrificante da transmissão e sistema hidráulico
◆ Funcionamento geral do motor, desempenho, temperatura, pressão
◆ Braçadeiras, mangueiras e tubulações em geral
◆ Sistema Mobil-tracTM
◆ Rodas guias
◆ Roletes
◆ Rodas motrizes
◆ Cilindros de tensão da esteira
◆ Caixa de transmissão e solenóides
◆ Cilindros de levante do engate de três pontos e cilindros de direcionamento
do engate de três pontos dirigível, caso equipado
◆ Barra de tração
◆ Válvulas reguladoras de pressão
◆ Filtros de óleo hidráulico
◆ Bombas hidráulicas
◆ Motores hidráulicos
◆ Correia da bomba d'água e ventilador
◆ Correia do compressor do ar condicionado
◆ Aperto de porcas e parafusos em geral
◆ Certifique-se de que todas as tampas e proteções estejam no lugar
◆ Tanque de combustível, e a tubulação quanto a vazamentos
◆ Funcionamento dos instrumentos e lâmpadas do painel e também da iluminação
externa
◆ Buzina
◆ Certifique-se de que a proteção da TDP esteja no lugar enquanto a TDP não
estiver em funcionamento
Demonstrações

◆ Limpeza da cabina
◆ Ajuste o cinto de segurança e o assento do operador de maneira que a pessoa
possa pressionar o pedal modulador da embreagem e freio de serviço. O operador deverá ser capaz de pressionar os pedais do freio de serviço sentado e
encostado no assento
◆ Regulagem dos espelhos retrovisores
◆ Inspeção dos implementos e seus componentes hidráulicos
◆ Completar o tanque de combustível em um local plano
◆ Inspecionar o funcionamento TMC
◆ Efetuar todos os ajustes no TMC conforme necessário.
Referência: Para maiores esclarecimentos, veja os tópicos relacionados no Manual de Operação & Manutenção.

Métodos de Avaliação de Campo
Método em Tiros

Consiste em uma pista de comprimento conhecido, onde o trator acoplado com o
implemento percorrerá uma distância em ritmo de trabalho com a finalidade de medir:
◆ Tempo para cobrir o percurso;
◆ Largura e profundidade de trabalho.
Com os dados acima podemos calcular:
◆ Velocidade de deslocamento
◆ Produção teórica em ha/hora.
Este método aplica-se a:
◆ Avaliar comparativamente dois ou mais tratores;
◆ Comparar resultados obtidos em áreas demarcadas contra valores teóricos
para determinar a eficiência
◆ Otimizar a adequação do conjunto trator e implemento.

69
Pista

É um trecho de uma área demarcado por balizas. O comprimento fica a critério
do demonstrador. Para maior precisão da avaliação de campo deve-se optar por distâncias maiores que 100 metros.

Adequação do Trator Implemento

◆ Escolha do implemento e marcha de trabalho
◆ Rotação do motor sem carga
◆ Rotação do motor com carga — Com os recursos de regulagens do implemento, a rotação de trabalho com carga deverá ser de 150 a 250 rpm inferior à
rotação nominal de 2100 rpm.
Marcha
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16

POWER SHIFT 16FX4R
2100 rpm
2000 rpm
2,7
3,4
4,3
5,8
6,5
7,3
8,2
9,3
10,4
11,7
13,2
14,9
17,7
22,5
28,5
39,7

2,6
3,2
4,1
5,5
6,2
6,9
7,8
8,9
9,9
11,1
12,6
14,2
16,9
21,4
27,1
37,8

1800 rpm

Demonstrações

ESCALA DE VELOCIDADES TRANSMISSÃO

2,3
3,2
3,7
5,0
5,6
6,2
7,0
8,0
8,9
10,0
11,3
12,8
15,8
19,3
24,4
34,0

Tempo para percorrer a pista

Após a adequação do trator, deve-se medir o tempo necessário para que o conjunto trator implemento, em ritmo de trabalho, percorra a distância entre as balizas.
Anotar a informação na planilha de campo.
Profundidade e largura de trabalho

A profundidade e a largura de trabalho deve ser a média de três passadas subseqüentes do implemento.

71
Rendimento Operacional

De posse do tempo (t) em segundos e do comprimento (d) em metros, obtem-se a
velocidade com a seguinte fórmula:
Velocidade km/h = distância ‘m’ x 3,6
tempo ‘s’
Obs: Caso o tempo (t) obtido for maior ou igual a 1 minuto, deve-se transformar
o tempo para segundos.

Trabalho em áreas fechadas

Consiste em uma área de dimensões conhecidas, onde o conjunto trator/implemento irá trabalhar. Esse método é utilizado para obter valores de produção efetiva e consumo de combustível. Deve ser tomada como regra a aplicação do método
de tiros, todas as vezes que se iniciar uma nova área.
Área

◆ Área de dimensões conhecidas
◆ Devem ser obtidos os dados de tipo de solo, umidade e compactação
Produção Efetiva

Será a área realmente trabalhada ou o volume de terra movimentado por unidade
de tempo, levando em conta todas as perdas por manobras, remontas, arremates, etc.
PE = S
T
PE = produção efetiva em hectares / hora
S = área total em hectares
T = tempo real de trabalho na área
A eficiência operacional é expressa pela relação entre a produção efetiva e a
produção teórica.

Demonstrações

Eficiência Operacional

Eficiência Operacional (%) = Produção efetiva x 100
Produção teórica
A Eficiência Operacional varia conforme cada operação considerando-se as seguintes variáveis:
◆ Tipo de Implemento
◆ Formato das áreas
◆ Declividade
◆ Cobertura do solo
◆ Sistema de preparo
◆ Manobras
◆ Habilidade do operador
Sistema de Preparo de Solo

◆ Operação em Quadras

73
Este procedimento pode ser empregado em áreas planas ou com no máximo 2%
de declividade.
Pode ser realizado de fora para dentro ou de dentro para fora, conforme os implementos, para uma melhor conservação do solo e do trator.
Este método proporciona uma maior eficiência de campo.
◆ Operação em Faixas

◆ Operação em Curvas de Nível

Pode ser realizada de dentro para fora ou de fora para dentro, de acordo com
os implementos, visando à conservação do solo e do trator.
Quando as manobras nas cabeceiras estiverem muito longas, convém iniciar
outra faixa.
Demonstreções

◆ Linhas de Plantio
Linha de Plantio

Início

Para melhor erradicação da soqueira, a trajetória percorrida pelo trator mais
implemento não poderá ser superior a 45 graus em relação às linhas de plantio.

Obs: Para um melhor rendimento operacional, deve-se operar no sentido de maior
comprimento do talhão. Este procedimento reduz o número de manobras na cabeceira.

75
Consumo de combustível

◆ Consumo em litros/hora:
C (l/h) = L
H
C = Consumo em litros/hora
L = Somatório dos abastecimentos para o completo trabalho da área
H = Somatório dos tempos para realizar o trabalho na área.
Para iniciar uma nova área o tanque deve estar cheio. Todos os abastecimentos
deverão ser feitos em local plano. O tanque deverá ser completado após o término de todo o trabalho, usando um recipiente graduado para medir o volume de
combustível gasto.

◆ Consumo em litros / hectares
C (l/ha) = (litros / hora)
(hectare / hora)
Consumo de combustível dividido pela produção efetiva.

Obs: O consumo de combustível e a produtividade dos tratores Challenger são diretamente informados através do TMC
Você está recebendo, junto com o material do treinamento de TRACK TRACTOR
Senior Specialist, um arquivo em Excell para auxiliar na avaliação dos testes realizados. Apenas preencha os espaços em branco.

Demonstrações

Planilha de Campo

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CAMPO
TRATORES AVALIADOS:
LOCAL:

DATA:

OBJETIVO:
RESPONSÁVEL:

IDENTIFICAÇÃO DOS TESTES

T1

T2

T3

T4

MARCA.....................................................
MODELO...................................................
CARACTERÍSTICAS POTÊNCIA...........................................c.v.
DO

ESTEIRA / PNEUS DIANTEIRO...................

TRATOR

ESTEIRA / PNEUS TRASEIRO....................
PESO TOTAL........................................kg.

MARCA.....................................................
MODELO..................................................
CARACTERÍSTICAS NUMERO DE DISCO / HASTE...................
DO

DIÂMETRO DOS DISCOS ....................pol.

IMPLEMENTO

ESP.ENTRE DISCO / HASTE................mm
PESO....................................................kg

TIPO..........................................................
CARACTERÍSTICAS COMPACTAÇÃO......................................
DO

UMIDADE..................................................

SOLO

VEGETAÇÃO / COBERTURA....................

ROTAÇÃO SEM CARGA....................rpm
ROTAÇÃO COM CARGA...................rpm
CONDIÇÕES

MARCHA UTILIZADA...............................

DOS

HORIMETRO INICIAL..............................h

TESTES

HORIMETRO FINAL................................h
LARGURA DE TRABALHO....................m
PROFUNDIDADE DE TRABALHO...........m

DISTANCIA PERCORRIDA.....................m
TOMADAS

TEMPO EFETIVO..........................seg. (1)

DE

............................................................(2)

TEMPO

............................................................(3)
TEMPO EFETIVO MÉDIO......................seg.

HORAS TRABALHADAS.......................h
CONSUMO DE DIESEL.............................l
RESULTADOS

VELOCIDADE EFETIVA...................km / h
PATINAGEM / DESLIZAMENTO..............%

DOS

ÁREA TRABALHADA TEÓRICA............ha

TESTES

PRODUÇÃO TEÓRICA......................ha / h

ÁREA TRABALHADA EFETIVA.............ha
PRODUÇÃO EFETIVA......................ha / h
EFICIÊNCIA OPERACIONAL……………..%
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.............l / h
CONSUMO EFETIVO..........................l / ha

Comentários:

77
Tabelas de Conversão de Unidades
COMPRIMENTO
cm

m

km

in

ft

mi

1 centímetro (cm) 1

0,01

0,00001

0,3937

0,0328

0,000006214

1 metro (m)

1

0,001

39,3

3,281

0,0006214

1 quilômetro (km) 100000

1000

1

39370

3281

0,6214

1 polegada (in)

2,54

0,0254

0,0000254

1

0,08333

0,00001578

1 pé (ft)

30,48

0,3048

3,048

12

1

0,0001894

1 milha (mi)

160900

1609

1,609

63360

5280

1

100

VOLUME
m

3

cm3

ft3

l

in3

1 metro cúbico (m3)

1

1000000 1000

35,31

61020

1 centímetro cúbico (cm3)

0,000001

1

0,001

0,00003531

0,06102

1 litro (l)

0,001

1000

1

0,03531

61,02

0,02832

28320

28,32

1

1728

0,00001639

16,39

0,01639 0,0005787

1 pé cúbico (ft3)
3

1 polegada cúbica (in )

1

PRESSÃO
PSI (lbf/in2)

atm
atm 1

kgf/cm2

Bar

Pascal (Pa)

1

14,6959

1,033

1,01325

101325

PSI (lbf/in )

0,0680

1

0,07031

0,06895

6894,8

kgf/cm2

0,96778

14,2234

1

0,98

98066,5

Bar

0,9869

14,5

1,02

1

10000

Pascal (Pa)

0,000009869

0,0001450377

0,00001019716

0,00001

1

2
MASSA
g
1 grama (g)

kg

1

lb

ton

0,001

0,002205 0,000001102

1 quilograma (kg) 1000

1

2,205

1 libra (lb)

453,6

0,4536 1

1 ton

907200 907,2

0,001102
0,0005

2000

1

ÁREA
m2
1 metro quadrado (m2)

1

1 centímetro quadrado (cm2) 0,0001
2

1 pé quadrado (ft )

0,0929
2

1 polegada quadrada (in )

cm2

ft2

in2

10000 10,76

1550

1

0,001076 0,1550

929

1

0,0006452 6,452

144

0,006944 1

VÁRIOS
Energia

1kWh=860kcal 1kcal=3,97Btu

Energia

1kgm=9,8J 1Btu=0,252kcal

Potência 1kW=102kgm/s=1,36HP=1,34BHP=3.413Btu/h
Potência 1TR=3.024kcal/h=200Btu/min=12.000Btu/h

79
Maquina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Barragem subterrânea
Barragem subterrâneaBarragem subterrânea
Barragem subterrâneaClayne Santos
 
Cópia de jardinagem prática
Cópia de jardinagem práticaCópia de jardinagem prática
Cópia de jardinagem práticaaltino3
 
Construindo a casa
Construindo a casaConstruindo a casa
Construindo a casajuniorfranor
 
06 propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização
06   propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização06   propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização
06 propriedades fisicas do solo ligadas a mecanizaçãoRomulo Vinicius Tio Rominho
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
ApresentaçãoKaoanee
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Thayris Cruz
 
[Livro] plantas noções básicas de jardinagem
[Livro] plantas   noções básicas de jardinagem[Livro] plantas   noções básicas de jardinagem
[Livro] plantas noções básicas de jardinagemmaria isabel
 
Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8Kaoanee
 
Curso básico de jardinagem Parte 1/6
Curso básico de jardinagem   Parte 1/6Curso básico de jardinagem   Parte 1/6
Curso básico de jardinagem Parte 1/6ABCursos OnLine
 
Apostila Serie Maos A Obra Excelente
Apostila Serie Maos A Obra   ExcelenteApostila Serie Maos A Obra   Excelente
Apostila Serie Maos A Obra Excelenteguest301b56e
 
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacaoPelo Siro
 
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasMetodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasargamassasantarita
 
Aula mc-05--agregados - prof aline
Aula mc-05--agregados - prof alineAula mc-05--agregados - prof aline
Aula mc-05--agregados - prof alineLailson Ancelmo
 

Mais procurados (18)

Barragem subterrânea
Barragem subterrâneaBarragem subterrânea
Barragem subterrânea
 
Cópia de jardinagem prática
Cópia de jardinagem práticaCópia de jardinagem prática
Cópia de jardinagem prática
 
Construindo a casa
Construindo a casaConstruindo a casa
Construindo a casa
 
06 propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização
06   propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização06   propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização
06 propriedades fisicas do solo ligadas a mecanização
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)
 
[Livro] plantas noções básicas de jardinagem
[Livro] plantas   noções básicas de jardinagem[Livro] plantas   noções básicas de jardinagem
[Livro] plantas noções básicas de jardinagem
 
Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8Apresentação Grupo 8
Apresentação Grupo 8
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Soluciones y productos PROJAR BRASIL
Soluciones y productos PROJAR BRASILSoluciones y productos PROJAR BRASIL
Soluciones y productos PROJAR BRASIL
 
Curso básico de jardinagem Parte 1/6
Curso básico de jardinagem   Parte 1/6Curso básico de jardinagem   Parte 1/6
Curso básico de jardinagem Parte 1/6
 
Apostila Serie Maos A Obra Excelente
Apostila Serie Maos A Obra   ExcelenteApostila Serie Maos A Obra   Excelente
Apostila Serie Maos A Obra Excelente
 
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
 
Fundacoes ppt
Fundacoes pptFundacoes ppt
Fundacoes ppt
 
Slides
SlidesSlides
Slides
 
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasMetodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
 
Aula mc-05--agregados - prof aline
Aula mc-05--agregados - prof alineAula mc-05--agregados - prof aline
Aula mc-05--agregados - prof aline
 
Sika 1
Sika 1Sika 1
Sika 1
 

Destaque

Pilar 3 Tratamento de Informações
Pilar 3 Tratamento de InformaçõesPilar 3 Tratamento de Informações
Pilar 3 Tratamento de Informaçõesadrimm47
 
Apresentação de João Miguel Toledo Tosato
Apresentação de João Miguel Toledo TosatoApresentação de João Miguel Toledo Tosato
Apresentação de João Miguel Toledo TosatoOxya Agro e Biociências
 
Interação positiva
Interação positivaInteração positiva
Interação positivaANDRE BONILHA
 
ITAL– Agregação de valor em frutas
ITAL– Agregação de valor em frutasITAL– Agregação de valor em frutas
ITAL– Agregação de valor em frutasAgricultura Sao Paulo
 
Apresentação comparativo Adjuvantes Paraguai
Apresentação comparativo Adjuvantes ParaguaiApresentação comparativo Adjuvantes Paraguai
Apresentação comparativo Adjuvantes ParaguaiLeonardo Villa Verde
 
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de Laranja
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de LaranjaIsolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de Laranja
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de LaranjaLuís Rita
 
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...João Siqueira da Mata
 
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granja
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granjaArtigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granja
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granjaAgricultura Sao Paulo
 
Apostila de-máquinas-agrícolas
Apostila de-máquinas-agrícolasApostila de-máquinas-agrícolas
Apostila de-máquinas-agrícolasLuciano Vieira
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)André Andrade
 
Entendendo a função dos adjuvantes
Entendendo a função dos adjuvantesEntendendo a função dos adjuvantes
Entendendo a função dos adjuvantesOxiteno
 

Destaque (20)

Pilar 3 Tratamento de Informações
Pilar 3 Tratamento de InformaçõesPilar 3 Tratamento de Informações
Pilar 3 Tratamento de Informações
 
CREA TU PROPIO BLOG
CREA TU PROPIO BLOGCREA TU PROPIO BLOG
CREA TU PROPIO BLOG
 
Jaguariuna 05062012 bettiol
Jaguariuna 05062012 bettiolJaguariuna 05062012 bettiol
Jaguariuna 05062012 bettiol
 
Apresentação de João Miguel Toledo Tosato
Apresentação de João Miguel Toledo TosatoApresentação de João Miguel Toledo Tosato
Apresentação de João Miguel Toledo Tosato
 
Interação positiva
Interação positivaInteração positiva
Interação positiva
 
ITAL– Agregação de valor em frutas
ITAL– Agregação de valor em frutasITAL– Agregação de valor em frutas
ITAL– Agregação de valor em frutas
 
Combate natural a ferrugem asiatica
Combate natural a ferrugem asiaticaCombate natural a ferrugem asiatica
Combate natural a ferrugem asiatica
 
Apresentação comparativo Adjuvantes Paraguai
Apresentação comparativo Adjuvantes ParaguaiApresentação comparativo Adjuvantes Paraguai
Apresentação comparativo Adjuvantes Paraguai
 
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de Laranja
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de LaranjaIsolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de Laranja
Isolamento do (+) - Limoneno a Partir do Óleo de Laranja
 
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...
Problemas de nutrição e de doenças de plantas na agricultura moderna: Palestr...
 
Soja brasil
Soja brasilSoja brasil
Soja brasil
 
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granja
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granjaArtigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granja
Artigo Adubação do Milho safrinha - Revista A granja
 
Apostila de-máquinas-agrícolas
Apostila de-máquinas-agrícolasApostila de-máquinas-agrícolas
Apostila de-máquinas-agrícolas
 
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
Tecnologia de aplicação de insumos líquidos (Grupo 6)
 
Apresentação Ulisses Antuniassi - UNESP
Apresentação Ulisses Antuniassi - UNESPApresentação Ulisses Antuniassi - UNESP
Apresentação Ulisses Antuniassi - UNESP
 
Apresentação de Luís Rangel
Apresentação de Luís RangelApresentação de Luís Rangel
Apresentação de Luís Rangel
 
Controle de cupins
Controle de cupinsControle de cupins
Controle de cupins
 
Entendendo a função dos adjuvantes
Entendendo a função dos adjuvantesEntendendo a função dos adjuvantes
Entendendo a função dos adjuvantes
 
Apresentação de Hamilton Humberto Ramos
Apresentação de Hamilton Humberto RamosApresentação de Hamilton Humberto Ramos
Apresentação de Hamilton Humberto Ramos
 
Aplicação de-defensivos
Aplicação de-defensivosAplicação de-defensivos
Aplicação de-defensivos
 

Semelhante a Maquina

Apostila de Física do Solo e Tensiometria
Apostila de Física do Solo e TensiometriaApostila de Física do Solo e Tensiometria
Apostila de Física do Solo e TensiometriaIF Baiano - Campus Catu
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificadorRomulo Vinicius Tio Rominho
 
Preparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoPreparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoGeagra UFG
 
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfaula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfJanielly Costa
 
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdf
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdfCOMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdf
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdfPriscila Duarte
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solosthiagolf7
 
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02IF Baiano - Campus Catu
 
Cartilha produção tijolo solo cimento
Cartilha produção tijolo solo cimentoCartilha produção tijolo solo cimento
Cartilha produção tijolo solo cimentoclauciofaria
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo ABC Ambiental
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...ABC Ambiental
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do soloWillian Passos
 

Semelhante a Maquina (20)

Apostila de Física do Solo e Tensiometria
Apostila de Física do Solo e TensiometriaApostila de Física do Solo e Tensiometria
Apostila de Física do Solo e Tensiometria
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
 
Preparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoPreparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e Aplicação
 
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfaula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
 
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdf
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdfCOMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdf
COMPACTAÇÃO MARIA EUGENIA GIMENEZ BOSCOV.pdf
 
Cartilha solocimento
Cartilha solocimentoCartilha solocimento
Cartilha solocimento
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
 
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
 
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
 
Drenagem
DrenagemDrenagem
Drenagem
 
Cartilha produção tijolo solo cimento
Cartilha produção tijolo solo cimentoCartilha produção tijolo solo cimento
Cartilha produção tijolo solo cimento
 
Apresentação aula 9
Apresentação aula 9Apresentação aula 9
Apresentação aula 9
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
III conservacao
III conservacaoIII conservacao
III conservacao
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do solo
 
07 compactacao
07  compactacao07  compactacao
07 compactacao
 
07 compactacao
07  compactacao07  compactacao
07 compactacao
 

Último

Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 

Último (20)

Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 

Maquina

  • 2. .
  • 4. Projeto e Produção Gráfica: – (51) 3023.4866 – stampa@stampadesign.com Impressão: Gráfica Pallotti
  • 5. Sumário Solos Agrícolas Solos Arenosos Solos de Textura Média Solos Argilosos Compactação do Solo Agrícola O que é Compactação de Solo? Como Identificar Problemas de Compactação Identificação de Compactação do Solo Compactação Superficial Compactação Profunda Compactação por Patinagem Manuseio de Solos Agrícolas Preparo Periódico do Solo Finalidade Grade Aradora Arado de Aivecas Grade Intermediária Grade Niveladora Subsoladores Subsolador Canavieiro 7 Hastes Subsolador Cereais 17 Hastes Sulcador Scraper Cultivador Múltiplo Acoplamento e Regulagens Acoplamento: Barra de Tração Acoplamento: Três Pontos Regulagens: Grade Aradora Super Pesada Regulagens: Grade Aradora Intermediária Arado Aivecas: Engate Barra de Tração Subsolador Sulcador: Engate de Três Pontos Semeadora Scraper Cultivador Múltiplo: Engate de Três Pontos 7 10 10 10 10 11 12 12 13 14 15 15 19 21 22 23 24 25 26 26 26 27 28 29 33 35 36 37 39 40 40 41 43 47 47 5
  • 6. Recomendações para Melhoria do Desempenho Barra de Tração Barra de Tração Oscilante Três Pontos Condições do solo Balanceamento Considerações do Balanceamento Tanques Químicos – Dianteiros Tanques Químicos – Laterais Balanceamento & Lastreamento Peso Máximo Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos Tração — Determinando Lastros Requeridos Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação Como Calcular a Patinagem Fórmula para o Cálculo da Patinagem Sistema de Direção Demonstrações Objetivos Revisão Inicial Métodos de Avaliação de Campo Trabalhos em Áreas Fechadas Sistema de Preparo de Solo Consumo de Combustível Planilha de Campo Tabelas de Conversão de Unidades 49 51 52 53 53 53 54 55 56 57 57 58 59 60 60 61 63 65 67 67 69 72 73 76 77 78
  • 9. “ Solos Agrícolas Solos Agrícolas Solo é a coletividade de indivíduos natu- rais na superfície da terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica e servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-se com a atmosfera. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente desintegrada, água e gelo. O limite inferior é talvez o mais difícil de definir. Mas, o que é reconhecido como solo deve excluir o material que mostre pouco efeito das interações de clima, organismos, material originário e relevo, através ” do tempo. 9
  • 10. Tipos Básicos de Solos Agrícolas Solos Arenosos ◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆ Teor de argila inferior a 15% de seu volume Boa drenagem Pouca retenção de água Baixos teores de matéria orgânica Sujeitos a erosão após preparo do solo ou tratos culturais Exigem práticas conservacionistas e cuidados em seu preparo Exigem intensa reposição de matéria orgânica Solos de Textura Média ◆ Teor de argila entre 15% e 35% ◆ Equilíbrio relativo dos elementos areia, argila e limo ◆ Servem para todas as culturas ◆ Apresentam quantidade razoável de matéria orgânica e disponibilidade de água ◆ Sua mecanização é normal e não exige grandes cuidados Solos Argilosos ◆ Teor de argila superior a 35% ◆ Difícil drenagem ◆ Alta retenção de água nos períodos secos ◆ Solos com melhor capacidade de retenção de nutrientes ◆ Dificuldade de mecanização Compactação do Solo Agrícola O solo deve ser devidamente manejado conservando a sua cobertura, com a aplicação correta de insumos, rotação de culturas e adequado preparo de solo. Um dos fatores mais importantes a serem avaliados no manejo do solo é a redução da compactação. Afeta diretamente as condições do solo e conseqüentemente a germinação das sementes desde o desenvolvimento das plantas até a colheita, resultando em perdas na produtividade. As características do solo mais afetadas são as controladoras do teor de infiltração da água, ar, calor e nutrientes, responsáveis pela resistência do solo.
  • 11. Solos Agrícolas Os tratores Challenger de esteiras de borracha proporcionam elevada força na barra de tração, devido à maior superfície de contato da esteira com o solo. Além disto, a compactação do solo causada é bem menor se comparada com outros tipos de rodados, já que a esteira distribui o peso do trator por uma área maior do solo. O que é Compactação do Solo? A compactação de um solo é a sua densificação causada pela ação de equipamentos mecânicos, limitando o espaço para ar e água entre as partículas. As principais causas de compactação podem ser: ◆ Chuvas excessivas podem causar erosão na superfície do solo ◆ Uso intensivo de discos de grades em camadas profundas ◆ A excessiva mecanização do solo pode danificar sua estrutura, levando à compactação ◆ A compactação causada por máquinas decorre da pressão sobre o solo, patinagem e carga O principal fator de compactação do solo é o tráfego de máquinas. Toda vez que você estiver trafegando sobre o campo — arando, plantando, cultivando, pulverizando, colhendo — estará compactando o solo. Alguns solos compactam mais que outros: ◆ Solos com partículas do mesmo tamanho compactam menos que solos com partículas de tamanhos diferentes ◆ Solos úmidos compactam mais que solos secos ◆ Solos ricos em matéria orgânica possuem melhor estrutura e resistência à compactação O solo considerado ideal para cultivos agrícolas consiste em 25% de ar, 25% de água e 50% de partículas de solo. Um certo grau de compactação é necessário para o contato do solo com a semente, mas excessiva compactação prejudica a produtividade. 11
  • 12. Como Identificar Problemas de Compactação O potencial de compactação varia conforme a geografia e o tipo de solo. Indícios no solo: ◆ Erosão após chuvas fortes ◆ Água empoçada no campo ◆ Lenta decomposição de matéria orgânica Indícios na cultura: ◆ Emergência lenta ◆ Desenvolvimento desigual ◆ Folhas descoloradas ◆ Desenvolvimento radicular anormal Indícios nos implementos: ◆ Necessidade de aumento de força ◆ Excessivo desgaste do equipamento Identificação de Compactação do Solo ◆ Identifique o tipo de solo em que você está trabalhando e as tendências deste à compactação. Solos ricos em matéria orgânica são menos propensos à compactação do que solos argilosos ◆ Use o penetrômetro para medir a compactação
  • 13. Solos Agrícolas ◆ Usando uma pá, cave uma trincheira em uma área que não esteja compactada; depois, cave no rastro dos pneus e compare a resistência ◆ Examine as raízes. Raiz com crescimento horizontal indica camada compactada ◆ Consulte especialista no assunto Compactação Superficial A compactação superficial é causada principalmente pela pressão dos pneus e esteiras das máquinas agrícolas no solo. Quanto mais largo for o rastro, menor será a pressão exercida no solo. 13
  • 14. Compactação Profunda Compactação profunda é causada principalmente pelo peso do trator. O peso nos eixos dos tratores de pneus é maior, pois o rastro do pneu é mais estreito. Os eixos exercem maior pressão em uma área concentrada, aumentando a profundidade da compactação. A utilização de rodagem dupla no trator, visando maior área de contato com solo, implica também no aumento da carga sobre os eixos, pois o maior numero de pneus torna o trator mais pesado. A estrutura de rodagem Mobil-tracTM proporciona perfeita distribuição do peso do trator. O peso é aplicado em toda a extensão da esteira, distribuindo a pressão no solo e diminuindo a compactação.
  • 15. Patinagem ocorre quando o pneu gira em velocidade maior que a velocidade do trator, o que, de maneira geral, resulta em perda de tração na barra. A patinagem excessiva causa deficiência de performance na barra de tração e aumento do consumo de combustível. Além disso, contribui para a compactação do solo. Quando os pneus patinam, sua movimentação cria pressão, danificando a estrutura do solo. Solos Agrícolas Compactação por Patinagem Espelhamento: ocorre quando a primeira camada do solo é arrastada, provocando a eliminação dos poros do solo. Corte: quando o rodado patina e corta o solo, deixando partículas soltas e expostas à secagem mais rápida. Manuseio de solos agrícolas Umidade ideal do solo para mecanização O teor de umidade tem grande importância na definição do melhor momento para as operações de preparo do solo. O manuseio de solos agrícolas na umidade ideal reduz a compactação, a força de tração, o desgaste do trator e implementos, o consumo de combustível e os custos operacionais. O resultado é um melhor trabalho agronômico. 15
  • 16. Umidade baixa ◆ Solos arenosos ● Excessiva pulverização. ◆ Solos argilosos ● Maior resistência à penetração e tração dos implementos, formando muitos torrões e dificultando as demais operações. Umidade alta ◆ Solos arenosos ● Fácil manuseio. ◆ Solos argilosos ● Torna-se mais pegajoso, aderindo nas partes ativas dos implementos, causando maior dificuldade de tração para o trator e baixa qualidade no preparo. Método prático para avaliar o teor de umidade do solo Comprimir uma porção de solo na palma da mão e observar o comportamento depois de soltá-lo. ◆ Se permanecer uma "bolota" com as partículas firmemente aderidas, há excesso de umidade. ◆ Se a "bolota" desfizer-se facilmente, é sinal de que o solo está muito seco. ◆ A umidade ideal caracteriza-se pela formação da "bolota" com apenas algumas rachaduras, sendo que as partículas do solo mantêm-se relativamente aderidas umas às outras, ou seja, a amostra apresenta-se repleta de trincas, mas não se desfaz totalmente.
  • 17. Estudo conduzido na Iowa State University, dos EUA, mostra que a produtividade do milho aumenta em 14% quando se trabalha com tratores de esteira. No cultivo do trigo este aumento é de 6,3%, e no sorgo de 5,3%. Solos Agrícolas Comparativo de Produtividade Para este exemplo vamos supor uma área de 1000 hectares, cultivada com milho de produtividade média de 130 sacos (60kg) por hectare, sendo comercializado por R$ 20,74 o saco. 14% Mais profundidade 130 sc/ha 14% aumento de produtividade 18,20 sc/ha 18,20 sc/ha 1.000 hectares 18.200 sacos 18.200 sacos R$ 20,74 R$ 377.468,00 milho seco - saco de 60 kg * Aumento do lucro em área de 1.000 hectares * Preço médio no Estado do Mato Grosso em Dezembro de 2004 Pneus Esteiras Fonte: Iowa State University, Sociedade Americana de Engenharia Agrícola, documento número 91 - 1517 17
  • 21. ◆ O preparo periódico do solo visa a propiciar condições favoráveis à semeadura, germinação, desenvolvimento e produção das plantas. ◆ O manejo correto tem como finalidade realizar as operações evitando a degradação do solo e favorecendo a produtividade. Preparo Periódico do Solo Finalidade Classificação e Especificações Básicas dos Implementos MODELO Diâmetro do Espaçamento Consumo Peso / Disco disco entre elementos Potência/ (kg) (polegadas) (mm) Elemento(cv) Grade Aradora 34 ou 36 360 / 450 280 /325 12 / 15 Super Pesada Grade Aradora 32 ou 34 340 / 360 180 / 210 9 / 11 Pesada Grade Aradora 26 ou 28 270 100 / 130 6/7 Intermediária Grade 24 ou 26 230 75 / 90 3,5 / 4 Intermediária Grade 20 ou 22 200 60 / 75 2,8 / 3,2 Intermediária Subsolador para – 400 – 16 / 20 Cereais Subsolador – 450/500 – 38 / 48 Canavieiro Arado de Aiveca – – – 36 / 42 para Cana Semeadoras com – – – 8 / 10 disco Semeadoras com – – – 12 / 15 sulcador Os valores de consumo de potência são médias práticas obtidas no campo, dependendo da profundidade de trabalho, compactação, umidade e tipo do solo. 21
  • 22. Grade Aradora ◆ A função da grade aradora é realizar o início das operações de preparo do solo. ◆ Desestrutura o solo compactado, destrói a soqueira ou pasto e possíveis plantas daninhas. Se o calcário for aplicado antes, parte dele já será incorporado superficialmente. Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h
  • 23. ◆ Indicado para serviços pesados, em que a movimentação do solo exige maiores profundidades. ◆ É o implemento que descompacta integralmente o solo na profundidade desejada e simultaneamente incorpora com perfeição os resíduos da cultura anterior. Preparo Periódico do Solo Arado de Aivecas Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h 23
  • 24. Grade intermediária ◆ A função da grade intermediária é dar seqüência ao trabalho iniciado pela grade aradora. Só que agora o solo se encontra fragmentado, mais fácil de trabalhar. ◆ A necessidade da grade intermediária ocorre em função dos remanescentes como torrões e plantas daninhas existentes. Velocidade de trabalho recomendada: 7 a 9km/h
  • 25. ◆ Também denominada de grade leve, sua função é nivelar o terreno, corrigir as pequenas falhas na superfície, eliminar possíveis ervas daninhas, finalizando o preparo para o plantio. Preparo Periódico do Solo Grade Niveladora Velocidade recomendada: 8 a 12km/h 25
  • 26. Subsoladores ◆ Subsolagem é a mobilização do solo em profundidade provocando pouca desagregação superficial. ◆ Através da quebra de camadas subsuperficiais adensadas, busca-se facilitar a penetração das raízes das plantas, oxigênio e água, diminuindo a probabilidade de erosão. Subsolador Canavieiro 7 Hastes Subsolador Cereais 17 Hastes Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8km/h
  • 27. ◆ Implemento destinado a abrir um sulco no solo. ◆ Geralmente utilizado para o plantio de cana de açúcar. Preparo Periódico do Solo Sulcador Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h 27
  • 28. Scraper ◆ Implemento destinado a sistematização de áreas realizando o corte, carregamento, transporte e aterro / descarga do solo. ◆ A prática da sistematização da área consiste em nivelar o terreno antes do plantio para corrigir as microndulações. Velocidade de trabalho recomendada entre carregamento, transporte e descarga: 5 a 10km/h
  • 29. ◆ Realiza em uma única passada as operações de subsolagem, cultivo e adubação. Preparo Periódico do Solo Cultivador Múltiplo Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 8km/h 29
  • 30. IMPLEMENTOS DISPONÍVEIS MT765B Implemento Característica Subsolador Canavieiro 7 hastes Subsolador Cereais 17 hastes Arado de Aivecas 7 ou 8 hastes Grade Aradora Super Pesada 25 discos x 36” x 450 mm Grade Aradora Super Pesada 28 discos x 34” x 360 mm Grade Aradora Pesada 34 discos x 34” x 340 mm Grade Intermediária 52 discos x 28” x 270 mm Grade Niveladora 96 ou 108 discos x 22” x 200 mm Semeadoras 27 a 31 linhas Scraper 11m3 (Tandem) MT845B Implemento Grade Aradora Pesada Cultivador Múltiplo para Cana Característica 41 discos x 32” x 340 mm 4 linhas com 6 hastes subsoladoras
  • 31. Preparo Periódico do Solo Anotações 31
  • 35. Implementos - Barra de tração ◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os orifícios da barra de tração e do cabeçalho do implemento, usar o pedal modulador da embreagem para facilitar a aproximação e posicionamento. ◆ Acoplar o cabeçalho do implemento na barra de tração do trator, colocando o pino e contrapino. Acoplamento e Regulagens Acoplamentos: ◆ Para acoplar mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a alavanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates. ● As mangueiras devem ser acopladas de forma que ao acionar a alavanca de controle para traz ergue-se o implemento e vice-versa. ◆ Em operação o cabeçalho deve ficar nivelado, este ajuste é obtido através da barra de tração do trator e da posição do cabeçalho no implemento. ◆ Acoplar a corrente de segurança. ◆ Para implementos que transferem muita carga vertical sobre a barra, esta deverá ficar na posição mais curta. ◆ Para alguns tipos de implementos a barra deverá trabalhar na posição oscilante e fixa no centro para transporte e outras operações conforme necessidade. 35
  • 36. Acoplamentos: Implementos - Três pontos ◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os olhais de engate das barras inferior, com os orifícios / pinos do implemento, usar o pedal modulador da embreagem para facilitar a aproximação e posicionamento. ◆ O acoplamento pode ser realizado utilizando o dispositivo especial "Cabide" ou diretamente nos braços do hidráulico. ● Para facilitar o acoplamento movimentar os braços do hidráulico através da alavanca de controle de altura / profundidade no painel de controle ou acionar o botão de comando localizado no paralama esquerdo. ◆ Para acoplar as mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a alavanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates. ● As mangueiras devem ser acopladas conforme a necessidade de aplicação. Por exemplo: motor hidráulico, marcadores de linha, reversão do implemento, etc. ◆ O nivelamento longitudinal é ajustado através do terceiro ponto. A regulagem está correta quando o chassi do implemento estiver nivelado em trabalho. ◆ O nivelamento transversal é obtido através dos braços intermediários do trator. O ajuste está correto quando o implemento estiver nivelado em trabalho.
  • 37. ◆ Nos tratores Challenger equipados com hidráulico dirigível, o ajuste da oscilação lateral é obtido por comando eletro-hidráulico no TMC e calços limitadores colocados nas hastes dos cilindros hidráulicos, conforme bitola e largura das esteiras. Acoplamento e Regulagens ◆ Ajustar os blocos estabilizadores conforme aplicação. Usar calços para ajustes finos. ● Folga lateral em trabalho. ● Sem folga / folga mínima na posição de transporte. Regulagens implementos: Grade Aradora Super Pesada - Mod. 25D x 36" x 440 mm ◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento ou posição da barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na profundidade de trabalho. ◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de discos, feita através do cilindro hidráulico e calços limitadores colocados na haste. ◆ Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior dificuldade de penetração dos discos. ◆ Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura. ◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado em função do ângulo de abertura das seções, para obter um melhor alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângulo de ataque das seções dos discos e consequentemente o deslocamento lateral. ● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências de deslocamento da linha de tração. ◆ A centralização da grade em relação ao trator é obtida deslocando-se o cabeçalho mais à direita ou esquerda através dos furos existente. Este ajuste é importante para o posicionamento da esteira do trator em relação ao sulco e também para obter um melhor acabamento entre as passadas. 37
  • 38. ◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento lateral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da passada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito aumentando ou diminuindo o comprimento do tirante regulador localizado no lado esquerdo. ◆ O conjunto de rodas é somente para transporte. ◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição oscilante. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
  • 39. ◆ Nivelar o cabeçalho através dos furos no chassi do implemento e ou barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na profundidade de trabalho. ◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de discos. Este ajuste é feito nas furações existentes no chassi para fixação das seções. ● Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior dificuldade de penetração dos discos. ● Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura. Acoplamento e Regulagens Grade Aradora Intermediária - Mod. 52D x 28" x 270 mm ◆ Em solos soltos onde não se consegue a profundidade adequada com o ajuste dos ângulos das seções, usam-se os pneus para controlar a profundidade. ◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado pelo tirante nele existente. Esta regulagem é feita em função do ângulo de abertura das seções para obter o alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângulo de ataque das seções dos discos e consequentemente o deslocamento lateral. ● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências de deslocamento da linha de tração. ◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento lateral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da passada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito deslocando a seção traseira lateralmente através de furos oblongos existentes no chassi. ◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição oscilante. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento 39
  • 40. Arado de Aivecas Engate Barra de Tração ◆ A largura de corte é ajustada através dos furos existentes para posicionamento do cabeçalho. ◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste é obtido através dos limitadores existentes nas hastes dos cilindros e parafuso limitador do curso da roda traseira. ◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que elas desarmem em condições normais, porém, deve-se desarmar quando encontrar um obstáculo. ◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento. Subsolador ◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento e/ou barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na profundidade de trabalho. ◆ O nivelamento longitudinal do chassi é realizado através do terceiro ponto no cabeçalho do implemento. ◆ Ajusta-se o espaçamento entre hastes na barra porta-ferramentas conforme largura de trabalho desejada. ◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste pode ser através de calços colocados na haste do cilindro ou fuso limitador do curso.
  • 41. ◆ Para operação em solos com muita palha na superfície, é recomendado o uso dos discos de corte. Este conjunto pode ser ajustado para se obter melhor corte da palha. Acoplamento e Regulagens ◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que elas desarmem em condições normais, porém deve-se desarmar quando encontrar um obstáculo. ◆ Para um melhor acabamento é recomendado o uso do rolo destorroador que efetua uma melhor desagregação dos torrões e o nivelamento da superfície do solo. Este conjunto pode ser ajustado através de pressão de mola para melhorar o destorroamento. ◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento. Sulcador Engate de três pontos: ◆ A regulagem do espaçamento entre sulcos é obtida deslocando-se os conjuntos sulcadores na barra porta-ferramenta. ◆ A largura dos sulcos é feita pela maior ou menor abertura das asas do sulcador; ajuste-as conforme necessário. ◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico, ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do controle de carga no TMC. ◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido através do câmbio de rodas dentadas, abertura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão variável no TMC. ◆ A distância do marcador de linhas ao centro da esteira deve ser igual a duas vezes a medida do centro da esteira ao sulcador externo, mais o espaçamento entre sulcos. 41
  • 42. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
  • 43. Acoplamento e Regulagens Regulagens Implementos: Semeadora 43
  • 44. Numero de linhas x Espaçamento ◆ Definir o número de linhas conforme o espaçamento da cultura, removendo ou erguendo cada unidade de plantio; ◆ Reposicionar as unidades definidas, para se obter o espaçamento desejado. Número de linhas par ◆ Marca-se o centro do chassi e mede-se meio espaçamento para a direita e meio espaçamento para a esquerda, fixando nestes pontos as duas primeiras linhas; destas partem as demais com um espaçamento para cada lado. Número de linhas impar ◆ Fixa-se uma linha no centro do chassi, partindo da mesma para as demais com o espaçamento desejado. Distribuição da semente ◆ Definir o disco de semente (convencional ou a vácuo) conforme a necessidade; ◆ O espaçamento entre as sementes ou quantidade por metro linear é obtido por troca de discos e/ou combinação de conjunto de engrenagens; ◆ Através dos três pontos no cabeçalho da semeadora faça o nivelamento do implemento.
  • 45. ◆ A vazão de adubo é regulada através da troca dos conjuntos de engrenagens. Profundidade (Adubo & Sementes) ◆ Para a prática do plantio direto, utiliza-se discos de corte que têm como função cortar a palhada. O ajuste da profundidade de corte se dá através da altura dos suportes dos discos em relação ao solo. Acoplamento e Regulagens Distribuição de Adubo ◆ Para abertura do sulco e posterior colocação das sementes e/ou fertilizantes no solo, utiliza-se discos duplos desencontrados ou hastes escarificadoras. A profundidade é ajustada através das rodas oscilantes limitadoras de profundidade. ◆ As hastes escarificadoras possuem regulagens de ângulo de ataque para um melhor desempenho em diferentes condições de solo e tipo de palha. ◆ Em solos muito leves ou soltos, utiliza-se os calços limitadores de profundidade nos cilindros hidráulicos da semeadora. A barra de tração deve trabalhar fixa Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8Km/h Para maiores detalhes consultar manual do implemento 45
  • 46. Marcadores de linha ◆ Meça a distância (A) do centro da esteira até a primeira linha externa de sementes; ◆ Soma-se a distância encontrada com a medida do espaçamento entre linhas (B) já predeterminada; ◆ A medida encontrada (C) é a distância entre a primeira linha externa de sementes e o disco marcador, abaixado no solo. Obs: Os tratores Challenger equipados com Auto-GuideTM dispensam o uso de marcadores de linha. Para maiores detalhes consulte o manual de operação do Auto-GuideTM
  • 47. ◆ Acoplado na barra de tração própria para scraper; ◆ O nivelamento pode ser controlado manualmente ou automaticamente no sistema a laser após levantamento planialtimétrico da área. Acoplamento e Regulagens Scraper Cultivador múltiplo Engate de três pontos: ◆ A regulagem do espaçamento entre hastes subsoladoras e conjunto cultivador de discos é obtida deslocando-se os conjuntos na barra porta-ferramenta. ◆ A profundidade das hastes subsoladoras pode ser ajustada independentemente dos conjuntos cultivadores de discos. ◆ O ângulo do conjunto de discos é ajustado através dos orifícios existentes nos respectivos suportes. ◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico, ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do controle de carga no TMC. ◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido pelo câmbio de rodas dentadas, abertura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão variável no TMC. ◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento. 47
  • 51. Barra de Tração ◆ Para um melhor desempenho do conjunto trator/implemento deve-se permitir que a barra de tração oscile livremente em trabalho de gradeação e fixa na subsolagem, plantio, scraper e transporte. ◆ Ajustar corretamente o comprimento da barra de tração (mais longa ou mais curta) para a carga vertical aplicada sobre o trator. Recomendações para Melhoria do Desempenho Implemento de Engate 51
  • 52. Barra de Tração ◆ Regra: Destrave a barra de tração ◆ Melhor raio de giro Não Oscilante Oscilante Final Início Grade de discos/escarificador trabalhando com aproximadamente 9 graus de oscilação
  • 53. Três Pontos ◆ O engate dos três pontos deve estar devidamente ajustado para o implemento específico. ◆ As regulagens da sensibilidade de tração e sensibilidade de patinagem influenciam a operação do engate de três pontos. Condições do solo ◆ A umidade excessiva afeta o desempenho do conjunto trator / implemento no preparo do solo; o solo nestas condições fica mais suscetível à compactação e adere aos elementos ativos do implemento, exigindo maior força da máquina. Recomendações para Melhoria do Desempenho Implemento de Engate ◆ Em solos muitos secos o serviço de destorra será mais difícil, o trator terá que passar mais vezes para conseguir um destorroamento satisfatório que permita a realização da semeadura, o que acarretará maior consumo de combustível e desgaste do trator e implemento. ◆ Configurar o trator para as condições locais de topografia. Balanceamento ◆ Trator bem balanceado ajuda a diminuir a compactação do solo e maximiza a estabilidade e o rendimento da força de tração. ◆ Para maximizar o rendimento da força de tração deve-se fazer a correta distribuição do lastro em relação ao peso total do trator. 53
  • 54. Considerações do Balanceamento Centro de Gravidade Tanque químico Levante Lastro metálico Tanque químico lateral Profundidade Trator sem lastro (40% / 60%) Distribuição de peso desejável (50% / 50%) Trator com lastro (60% / 40%) Levante Profundidade
  • 55. Recomendações para Melhoria do Desempenho Tanques para Produtos Químicos – Dianteiro 1.815 kg C.G. 63,5 cm 55
  • 56. Tanque para Produtos Químicos - Laterais ◆ Localização Fora da estrutura de rodagem dentro de 102 cm do centro da esteira ◆ Limites Até 1.814 kg 1.814 kg 1.814 kg C.G. C.G. 102 cm 102 cm
  • 57. Benefícios do correto balanceamento do trator: ◆ Melhor desempenho ◆ Redução da compactação do solo ◆ Redução do consumo de combustível ◆ Maior vida útil das esteiras Peso Máximo ◆ Use somente o peso necessário para o trabalho — Objetivo é otimizar a relação peso/potência — Minimizar a compactação, consumo de combustível e resistência ao rolamento Recomendações para Melhoria do Desempenho Balanceamento & Lastreamento ◆ Talvez sejam necessários pesos adicionais (lastro completo) — Considerações especiais de balanceamento — Lastro para obter melhor tração em áreas com cobertura vegetal — Exigências de giro em terrenos inclinados — Condições especiais de solo 57
  • 58. Implemento de Engate de Três Pontos Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos ◆ Fator de Transporte = W (D + 119) 1153 W = Peso do implemento em quilogramas D = Distância do centro de gravidade do implemento ao engate, em centímetros Se o engate (cabide) for removido, use 110 ao invés de 119 na equação W D Centro de Gravidade
  • 59. PESOS NECESSÁRIOS PARA DESLOCAMENTO Fator de transporte 0 — 500 500 — 550 550 — 600 600 — 650 650 — 700 700 — 750 750 — 800 800 — 850 850 — 900 900 — 950 950 — 1000 Pesos Frontais 0 somente suporte somente suporte 10 14 14 20 20 20 20 20 Pesos Roda Guia 0 0 0 4 4 4 4 8 16 24 28 Recomendações para Melhoria do Desempenho Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos Tração – Determinando Lastro Requerido NÍVEIS DE LASTRO Leve Faixa de Velocidade Percentual de Patinagem Aplicação Médio Pesado 10,6 — 18,5 km/h 8,0 — 13,7 km/h 6,4 — 10,1 km/h 1,5% a 2,5% 2,0% a 6,0% 4,0% a 8,0% Plantio / Cultivo Gradeação / Aração Aração / Subsolagem 59
  • 60. Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação 0 a 1% Lastro deve ser removido. 2a3% Maior vida útil da esteira. Disponível reserva de tração para direção. Lastro pode ser removido para melhorar eficiência de tração. 4a6% Melhor eficiência de tração. Vida útil da esteira normal. 7a8% Desgaste acelerado da esteira. Minimizada reserva de tração para direção. 9 a 10% Deve-se adicionar lastro ou reduzir carga no trator. Como Calcular a Patinagem 1 Trator devidamente preparado (manutenção, lastragem, bitola, etc.) 2 Efetuar o acoplamento do implemento (regulagens: barra de tração / três pontos, etc.) 3 Ajustar o implemento (largura, profundidade, ângulo das seções, altura do cabeçalho etc.) 4 Definir a melhor marcha e rotação de trabalho.
  • 61. Marque um ponto (2) do lado da esteira e um ponto correspondente (3) no solo. 6 Opere o trator com o implemento na posição levantada por três voltas inteiras (A) da esteira, na velocidade correta de trabalho. Recomendações para Melhoria do Desempenho 5 7 Marque um ponto (4) no chão ao final da terceira volta da esteira, medir a distância percorrida (A). 8 Retorne ao ponto de partida (3) e marque um novo ponto do lado da esteira. 9 Dê ré no trator de maneira a colocar o implemento na posição de trabalho diante do ponto de partida (3). Abaixe o implemento até a profundidade de trabalho. 10 Opere o trator com o implemento na posição abaixada por três voltas inteiras da esteira, na velocidade correta de trabalho, medir a distância percorrida (B). Fórmula para o Cálculo da Patinagem: Pat (%) = ( Dref — Dtrab ) x 100 Dref Pat (%) = patinagem Dref (A) = distância percorrida com o implemento erguido Dtrab (B) = distância em trabalho 61
  • 62. O “Percentual de Patinagem” também pode ser consultado na tabela a seguir: Meça a distância de patinagem (C). A distância de patinagem é a diferença entre os dois percursos (A – B) PERCENTUAL DE PATINAGEM Distância de Patinagem (C) Percentual de Patinagem 0m (0 pol) 0 Pesos devem ser removidos 0,25m (10 pol) 1 Pesos deven ser removidos 0,53m (21 pol) 2 Pesos podem ser removidos para reduzir a compactação. Além disso, esse procedimento aumentará o rendimento de seu trator 0,79m (31 pol) 3 Pesos podem ser removidos para reduzir a compactação. Além disso, esse procedimento aumentará o rendimento de seu trator 1,07m (42 pol) 4 Não será necessário aumentar o número de pesos 1,32m (52 pol) 5 Não será necessário aumentar o número de pesos 1,60m (63 pol) 6 Não será necessário aumentar o número de pesos 1,85m (73 pol) 7 Pesos podem ser adicionados para aumentar a vida útil da esteira 2,1m (84 pol) 8 Pesos podem ser adicionados para aumentar a vida útil da esteira 2,39m (94 pol) 9 Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui a carga do trator 2,67m (105 pol) 10 Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui a carga do trator Ações recomendadas
  • 63. Fatores que favorecem o desempenho do trator nas manobras: ◆ Bitolas maiores ◆ Esteiras mais largas para cada tipo de operação ◆ Correto balanceamento do trator ◆ Peso do trator ◆ Ajustar os braços do engate de três pontos para flutuação máxima ◆ Permitir oscilação de implementos acoplados na barra de tração ◆ Levantar o implemento do solo ◆ Reduzir a marcha de trabalho mantendo a rotação do motor constante ◆ Manobras curtas e rápidas — ao manobrar o trator em solos extremamente difíceis, repita o procedimento de girar o volante em 90 graus e imediatamente retornar à posição central até que se complete a volta ◆ Em aplicações de cultivo, sugere-se dois giros de 90 graus. Isto reduz a distância de manobra e minimiza danos à cultura. Recomendações para Melhoria do Desempenho Sistema de Direção 63
  • 67. Demonstrações Em uma demonstração de campo, o cliente pode ter uma idéia real da capacidade de trabalho e da eficiência de campo do equipamento. O responsável pela venda deve mostrar as características do equipamento e provar os benefícios decorrentes de seu uso. Objetivos ◆ Proporcionar aos clientes a oportunidade de conhecer e avaliar os tratores Challenger, de forma orientada e modulada, com o objetivo de embasar sua decisão de compra; ◆ Obter, de forma sistemática e ordenada, informações e dados de desempenho dos tratores Challenger em diversas operações. Revisão Inicial – Check-list Para o total sucesso das Demonstrações de Campo, o trator deve estar em perfeitas condições de uso. A revisão inicial da máquina é imprescindível para detectar falhas e evitar possíveis danos comprometendo o resultado final da demonstração. Nesta seção, vamos listar os principais pontos para a revisão inicial do trator antes de cada demonstração. 67
  • 68. Inspeção visual Os itens a seguir deverão ser verificados e corrigidos se necessário: ◆ Nível do óleo lubrificante do motor ◆ Nível do líquido ELC do radiador ◆ Nível do óleo lubrificante da transmissão e sistema hidráulico ◆ Funcionamento geral do motor, desempenho, temperatura, pressão ◆ Braçadeiras, mangueiras e tubulações em geral ◆ Sistema Mobil-tracTM ◆ Rodas guias ◆ Roletes ◆ Rodas motrizes ◆ Cilindros de tensão da esteira ◆ Caixa de transmissão e solenóides ◆ Cilindros de levante do engate de três pontos e cilindros de direcionamento do engate de três pontos dirigível, caso equipado ◆ Barra de tração ◆ Válvulas reguladoras de pressão ◆ Filtros de óleo hidráulico ◆ Bombas hidráulicas ◆ Motores hidráulicos ◆ Correia da bomba d'água e ventilador ◆ Correia do compressor do ar condicionado ◆ Aperto de porcas e parafusos em geral ◆ Certifique-se de que todas as tampas e proteções estejam no lugar ◆ Tanque de combustível, e a tubulação quanto a vazamentos ◆ Funcionamento dos instrumentos e lâmpadas do painel e também da iluminação externa ◆ Buzina ◆ Certifique-se de que a proteção da TDP esteja no lugar enquanto a TDP não estiver em funcionamento
  • 69. Demonstrações ◆ Limpeza da cabina ◆ Ajuste o cinto de segurança e o assento do operador de maneira que a pessoa possa pressionar o pedal modulador da embreagem e freio de serviço. O operador deverá ser capaz de pressionar os pedais do freio de serviço sentado e encostado no assento ◆ Regulagem dos espelhos retrovisores ◆ Inspeção dos implementos e seus componentes hidráulicos ◆ Completar o tanque de combustível em um local plano ◆ Inspecionar o funcionamento TMC ◆ Efetuar todos os ajustes no TMC conforme necessário. Referência: Para maiores esclarecimentos, veja os tópicos relacionados no Manual de Operação & Manutenção. Métodos de Avaliação de Campo Método em Tiros Consiste em uma pista de comprimento conhecido, onde o trator acoplado com o implemento percorrerá uma distância em ritmo de trabalho com a finalidade de medir: ◆ Tempo para cobrir o percurso; ◆ Largura e profundidade de trabalho. Com os dados acima podemos calcular: ◆ Velocidade de deslocamento ◆ Produção teórica em ha/hora. Este método aplica-se a: ◆ Avaliar comparativamente dois ou mais tratores; ◆ Comparar resultados obtidos em áreas demarcadas contra valores teóricos para determinar a eficiência ◆ Otimizar a adequação do conjunto trator e implemento. 69
  • 70. Pista É um trecho de uma área demarcado por balizas. O comprimento fica a critério do demonstrador. Para maior precisão da avaliação de campo deve-se optar por distâncias maiores que 100 metros. Adequação do Trator Implemento ◆ Escolha do implemento e marcha de trabalho ◆ Rotação do motor sem carga ◆ Rotação do motor com carga — Com os recursos de regulagens do implemento, a rotação de trabalho com carga deverá ser de 150 a 250 rpm inferior à rotação nominal de 2100 rpm.
  • 71. Marcha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 POWER SHIFT 16FX4R 2100 rpm 2000 rpm 2,7 3,4 4,3 5,8 6,5 7,3 8,2 9,3 10,4 11,7 13,2 14,9 17,7 22,5 28,5 39,7 2,6 3,2 4,1 5,5 6,2 6,9 7,8 8,9 9,9 11,1 12,6 14,2 16,9 21,4 27,1 37,8 1800 rpm Demonstrações ESCALA DE VELOCIDADES TRANSMISSÃO 2,3 3,2 3,7 5,0 5,6 6,2 7,0 8,0 8,9 10,0 11,3 12,8 15,8 19,3 24,4 34,0 Tempo para percorrer a pista Após a adequação do trator, deve-se medir o tempo necessário para que o conjunto trator implemento, em ritmo de trabalho, percorra a distância entre as balizas. Anotar a informação na planilha de campo. Profundidade e largura de trabalho A profundidade e a largura de trabalho deve ser a média de três passadas subseqüentes do implemento. 71
  • 72. Rendimento Operacional De posse do tempo (t) em segundos e do comprimento (d) em metros, obtem-se a velocidade com a seguinte fórmula: Velocidade km/h = distância ‘m’ x 3,6 tempo ‘s’ Obs: Caso o tempo (t) obtido for maior ou igual a 1 minuto, deve-se transformar o tempo para segundos. Trabalho em áreas fechadas Consiste em uma área de dimensões conhecidas, onde o conjunto trator/implemento irá trabalhar. Esse método é utilizado para obter valores de produção efetiva e consumo de combustível. Deve ser tomada como regra a aplicação do método de tiros, todas as vezes que se iniciar uma nova área. Área ◆ Área de dimensões conhecidas ◆ Devem ser obtidos os dados de tipo de solo, umidade e compactação Produção Efetiva Será a área realmente trabalhada ou o volume de terra movimentado por unidade de tempo, levando em conta todas as perdas por manobras, remontas, arremates, etc. PE = S T PE = produção efetiva em hectares / hora S = área total em hectares T = tempo real de trabalho na área
  • 73. A eficiência operacional é expressa pela relação entre a produção efetiva e a produção teórica. Demonstrações Eficiência Operacional Eficiência Operacional (%) = Produção efetiva x 100 Produção teórica A Eficiência Operacional varia conforme cada operação considerando-se as seguintes variáveis: ◆ Tipo de Implemento ◆ Formato das áreas ◆ Declividade ◆ Cobertura do solo ◆ Sistema de preparo ◆ Manobras ◆ Habilidade do operador Sistema de Preparo de Solo ◆ Operação em Quadras 73
  • 74. Este procedimento pode ser empregado em áreas planas ou com no máximo 2% de declividade. Pode ser realizado de fora para dentro ou de dentro para fora, conforme os implementos, para uma melhor conservação do solo e do trator. Este método proporciona uma maior eficiência de campo. ◆ Operação em Faixas ◆ Operação em Curvas de Nível Pode ser realizada de dentro para fora ou de fora para dentro, de acordo com os implementos, visando à conservação do solo e do trator. Quando as manobras nas cabeceiras estiverem muito longas, convém iniciar outra faixa.
  • 75. Demonstreções ◆ Linhas de Plantio Linha de Plantio Início Para melhor erradicação da soqueira, a trajetória percorrida pelo trator mais implemento não poderá ser superior a 45 graus em relação às linhas de plantio. Obs: Para um melhor rendimento operacional, deve-se operar no sentido de maior comprimento do talhão. Este procedimento reduz o número de manobras na cabeceira. 75
  • 76. Consumo de combustível ◆ Consumo em litros/hora: C (l/h) = L H C = Consumo em litros/hora L = Somatório dos abastecimentos para o completo trabalho da área H = Somatório dos tempos para realizar o trabalho na área. Para iniciar uma nova área o tanque deve estar cheio. Todos os abastecimentos deverão ser feitos em local plano. O tanque deverá ser completado após o término de todo o trabalho, usando um recipiente graduado para medir o volume de combustível gasto. ◆ Consumo em litros / hectares C (l/ha) = (litros / hora) (hectare / hora) Consumo de combustível dividido pela produção efetiva. Obs: O consumo de combustível e a produtividade dos tratores Challenger são diretamente informados através do TMC
  • 77. Você está recebendo, junto com o material do treinamento de TRACK TRACTOR Senior Specialist, um arquivo em Excell para auxiliar na avaliação dos testes realizados. Apenas preencha os espaços em branco. Demonstrações Planilha de Campo AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CAMPO TRATORES AVALIADOS: LOCAL: DATA: OBJETIVO: RESPONSÁVEL: IDENTIFICAÇÃO DOS TESTES T1 T2 T3 T4 MARCA..................................................... MODELO................................................... CARACTERÍSTICAS POTÊNCIA...........................................c.v. DO ESTEIRA / PNEUS DIANTEIRO................... TRATOR ESTEIRA / PNEUS TRASEIRO.................... PESO TOTAL........................................kg. MARCA..................................................... MODELO.................................................. CARACTERÍSTICAS NUMERO DE DISCO / HASTE................... DO DIÂMETRO DOS DISCOS ....................pol. IMPLEMENTO ESP.ENTRE DISCO / HASTE................mm PESO....................................................kg TIPO.......................................................... CARACTERÍSTICAS COMPACTAÇÃO...................................... DO UMIDADE.................................................. SOLO VEGETAÇÃO / COBERTURA.................... ROTAÇÃO SEM CARGA....................rpm ROTAÇÃO COM CARGA...................rpm CONDIÇÕES MARCHA UTILIZADA............................... DOS HORIMETRO INICIAL..............................h TESTES HORIMETRO FINAL................................h LARGURA DE TRABALHO....................m PROFUNDIDADE DE TRABALHO...........m DISTANCIA PERCORRIDA.....................m TOMADAS TEMPO EFETIVO..........................seg. (1) DE ............................................................(2) TEMPO ............................................................(3) TEMPO EFETIVO MÉDIO......................seg. HORAS TRABALHADAS.......................h CONSUMO DE DIESEL.............................l RESULTADOS VELOCIDADE EFETIVA...................km / h PATINAGEM / DESLIZAMENTO..............% DOS ÁREA TRABALHADA TEÓRICA............ha TESTES PRODUÇÃO TEÓRICA......................ha / h ÁREA TRABALHADA EFETIVA.............ha PRODUÇÃO EFETIVA......................ha / h EFICIÊNCIA OPERACIONAL……………..% CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.............l / h CONSUMO EFETIVO..........................l / ha Comentários: 77
  • 78. Tabelas de Conversão de Unidades COMPRIMENTO cm m km in ft mi 1 centímetro (cm) 1 0,01 0,00001 0,3937 0,0328 0,000006214 1 metro (m) 1 0,001 39,3 3,281 0,0006214 1 quilômetro (km) 100000 1000 1 39370 3281 0,6214 1 polegada (in) 2,54 0,0254 0,0000254 1 0,08333 0,00001578 1 pé (ft) 30,48 0,3048 3,048 12 1 0,0001894 1 milha (mi) 160900 1609 1,609 63360 5280 1 100 VOLUME m 3 cm3 ft3 l in3 1 metro cúbico (m3) 1 1000000 1000 35,31 61020 1 centímetro cúbico (cm3) 0,000001 1 0,001 0,00003531 0,06102 1 litro (l) 0,001 1000 1 0,03531 61,02 0,02832 28320 28,32 1 1728 0,00001639 16,39 0,01639 0,0005787 1 pé cúbico (ft3) 3 1 polegada cúbica (in ) 1 PRESSÃO PSI (lbf/in2) atm atm 1 kgf/cm2 Bar Pascal (Pa) 1 14,6959 1,033 1,01325 101325 PSI (lbf/in ) 0,0680 1 0,07031 0,06895 6894,8 kgf/cm2 0,96778 14,2234 1 0,98 98066,5 Bar 0,9869 14,5 1,02 1 10000 Pascal (Pa) 0,000009869 0,0001450377 0,00001019716 0,00001 1 2
  • 79. MASSA g 1 grama (g) kg 1 lb ton 0,001 0,002205 0,000001102 1 quilograma (kg) 1000 1 2,205 1 libra (lb) 453,6 0,4536 1 1 ton 907200 907,2 0,001102 0,0005 2000 1 ÁREA m2 1 metro quadrado (m2) 1 1 centímetro quadrado (cm2) 0,0001 2 1 pé quadrado (ft ) 0,0929 2 1 polegada quadrada (in ) cm2 ft2 in2 10000 10,76 1550 1 0,001076 0,1550 929 1 0,0006452 6,452 144 0,006944 1 VÁRIOS Energia 1kWh=860kcal 1kcal=3,97Btu Energia 1kgm=9,8J 1Btu=0,252kcal Potência 1kW=102kgm/s=1,36HP=1,34BHP=3.413Btu/h Potência 1TR=3.024kcal/h=200Btu/min=12.000Btu/h 79