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ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
1
Arquitetura de SistemasArquitetura de Sistemas
OperacionaisOperacionais
VirtualizaçãoVirtualização
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
2
Roteiro
• Máquinas virtuais
• Emuladores
• Propriedades
• Benefícios
• Futuro
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
3
Introdução
• Os sistemas computacionais tradicionais vêm
se baseando há alguns anos no modelo
Hardware - Sistema Operacional - Aplicações.
• Todavia, nesse modelo há um problema: uma
aplicação geralmente só executa sobre o
sistema operacional para qual ela foi escrita.
• Assim somos obrigados a ter um sistema
operacional por vez executando em
determinado hardware, e somente as
aplicações que executam sobre esse sistema
poderão ser executadas nesse hardware.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
4
Introdução
• Os sistemas de computadores são projetados com basicamente
3 componentes:
– hardware
– sistema operacional
– aplicações
Power PC
MacOS
Aplicações MacIntosh
x86 x86
Windows Linux
Aplicações Windows Aplicações Linux
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
5
Introdução
INCOMPATIBILIDADE
MacOS
Aplicações MacIntosh
x86 x86
Linux
Aplicações Windows
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
6
Definição de Máquina Virtual
• “Uma duplicata eficiente e isolada de
uma máquina real”
• A IBM define uma máquina virtual
como uma cópia totalmente
protegida e isolada de um sistema
físico
• Na década de 60, uma abstração de
software que enxerga um sistema
físico (máquina real).
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
7
Máquina Virtual
• Cria uma “camada” para
compatibilizar diferentes
plataformas
• Esta “camada” é chamada de
virtualização
–Softwares que podem ser
utilizados para fazer os recursos
parecerem diferentes do que
realmente são.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
8
Máquina Virtual
Sistema
Operacional
Aplicações
Hardware
Máquina Virtual “Camada” de compatibilidade
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Virtualização
9
Máquina Virtual
Processador DisqueteDiscoPeriférico
Sistema Operacional
Aplicações Máquina Virtual Aplicações
Linux Windows Windows
Camada de hardware
físico
Software
Camada de hardware virtual
Aplicações Aplicações Aplicações
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Virtualização
10
EMULADOR
• É o oposto da máquina real;
• Implementa todas as instruções
realizadas pela máquina real em um
ambiente abstrato de software
• “Engana”, fazendo com que todas as
operações da máquina real sejam
implementadas em um software
• Interpreta um código desenvolvido
para outra plataforma.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
11
Virtual Machine Monitor – VMM
• Sistema operacional para sistemas
operacionais;
• Também conhecida como hypervisor;
• O monitor pode criar uma ou mais
máquinas virtuais sobre uma única
máquina real.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
12
Tipos de Emuladores
(1ª classificação)
• Firmware
– Um firmware pode ser definido como
programação em hardware;
• Software
– Toda a emulação é feita por software;
• Combinação ou “emulação combinada”
ou “combo”
– O emulador é composto de hardware e
software;
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
13
Tipos de Emuladores
(2ª classificação)
• Totalmente baseada em hardware;
• Parcialmente baseado em hardware;
• Parcialmente baseada em software;
• Totalmente baseada em software.
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Virtualização
14
Tipos de Emuladores
De acordo com uso
• Emulação do processador;
• Emulação de um sistema operacional;
• Emulação de uma plataforma de
(hardware) específico;
• Consoles de videogames.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
15
Tipos de Máquinas Virtuais
• Tipo I
– o monitor é implementado entre o
hardware e os sistemas convidados (guest
system)
• Tipo II
– o monitor é implementado como um
processo de um sistema operacional real
subjacente, denominado sistema anfitrião
(host system)
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
16
Máquinas Virtuais – TIPO I
Hardware
Monitor
Convidado
Aplicação
Convidado
Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
17
Otimizações em monitores
de Tipo I
• O sistema convidado (guest system)
acessa diretamente o hardware.
• Essa forma de acesso é implementada
através de modificações no núcleo do
sistema convidado e no monitor.
Hardware
Monitor
Sistema Convidado Sistema Convidado
Aplicação Aplicação
1 1
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Virtualização
18
Máquinas Virtuais – TIPO II
Hardware
Sistema anfitrião
Monitor
Sistema convidado
Aplicação Aplicação
Aplicação
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Virtualização
19
Otimizações em monitores
de Tipo II (1ª Abordagem)
• O sistema convidado (guest system) acessa
diretamente o sistema anfitrião (host system).
• Essa otimização é implementada pelo monitor,
oferecendo partes da API do sistema anfitrião ao
sistema convidado.
Hardware
Sistema Anfitrião
AplicaçãoMonitor
Sistema Convidado
Aplicação Aplicação
1
Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
20
Otimizações em monitores
de Tipo II (2ª Abordagem)
• O sistema convidado (guest system) acessa
diretamente o hardware.
• Essa otimização é implementada parcialmente
pelo monitor e parcialmente pelo sistema
anfitrião, através de um device driver específico.
Hardware
Sistema Anfitrião
AplicaçãoMonitor
Sistema Convidado
Aplicação Aplicação
2
Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
21
Otimizações em monitores
de Tipo II (3ª Abordagem)
• O monitor acessa diretamente o hardware.
• Neste caso, um device driver específico é instalado
no sistema anfitrião, oferecendo ao monitor uma
interface de baixo nível para acesso ao hardware
subjacente.
Hardware
Sistema Anfitrião
AplicaçãoMonitor
Sistema Convidado
Aplicação Aplicação
3
Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
22
Abordagens Híbridas
• Os monitores de tipo I e II raramente
são usados em sua forma conceitual
em implementações reais;
• Várias otimizações são inseridas com o
objetivo principal de melhorar o
desempenho das aplicações nos
sistemas convidados
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
23
Tipos de Virtualização
• Virtualização do hardware
• Virtualização do sistema operacional
• Virtualização de linguagens de
programação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
24
Virtualização do Hardware
• Exporta o sistema físico como uma abstração do
hardware;
• Qualquer software escrito para a arquitetura (x86,
por exemplo) irá funcionar.
cpu, ram, dispositivos de E/S - Real
Sistema Operacional (Linux, Windows,
Unix)
Máquina Virtual
cpu, ram, dispositivos de E/S -
Virtual
Sistema Operacional
(Linux, Windows, Unix)
Aplicação Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
25
Virtualização do Sistema
Operacional
• Exporta um sistema operacional como abstração de um
sistema específico;
• A máquina virtual roda aplicações – ou um conjunto de
aplicações – de um sistema operacional específico.
cpu, ram, dispositivos de E/S - Real
Sistema Operacional (Linux, Windows,
Unix)
Máquina Virtual
Aplicação Aplicação
Sistema Operacional (Linux,
Windows, Unix) - Virtual
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
26
Virtualização de linguagens de
programação
• Cria uma aplicação no topo do sistema operacional;
• São desenvolvidas para computadores fictícios projetados
para uma finalidade específica;
• A camada exporta uma abstração para a execução de
programas escritos para esta virtualização.
cpu, ram, dispositivos de E/S - Real
Sistema Operacional (Linux, Windows,
Unix)
Máquina Virtual
Aplicação
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
27
Poder da Virtualização
• O uso das máquinas virtuais e
emuladores possibilitam:
– Executar um sistema operacional (e suas
aplicações) sobre outro;
– Utilizar uma aplicação de outra plataforma
operacional;
– Executar múltiplos sistemas operacionais;
– Flexibilizar uma plataforma complexa de
trabalho.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
28
Poder da Virtualização
Hardware (x86)
Windows
VMware
Linux
User-Mode Linux
Java Virtual Machine
Aplicação Java
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
29
Poder da Virtualização
Hardware (x86)
XEN
Windows Linux
VMware JVM
AplicaçãoFreeBSD Mac OS
UML
Aplicação
Linux
JAIL
Aplicação
MacJAIL
Apl Apl
QEMU
Aplicação
Windows
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
30
Técnicas de virtualização e
emulação
• Virtualização total (full virtualization)
• Paravirtualização (paravirtualization)
• Re-compilação dinâmica (dynamic
recompilation)
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
31
Virtualização total
• Uma estrutura completa de hardware é virtualizado;
• Sistema convidado não precisa sofrer qualquer tipo de
alteração;
• Grande compatibilidade;
• Perda de velocidade.
Memória
Real
0000 FFFF00FF 0FFF
0000 000F
Espaço reservado pela máquina
virtual para o sistema convidado.
Memória
Virtual
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
32
Paravirtualização
• O sistema que vai ser virtualizado (sistema convidado) sofre
modificações para que a interação com o monitor de máquinas
virtuais seja mais eficiente;
• Perda de compatibilidade;
• Ganho de velocidade.
• Na paravirtualização, o sistema convidado se comporta de maneira
inteligente com relação ao monitor de máquina virtual.
• Apenas as instruções mais complexas são enviadas para o MMV,
enquanto as de nível mais baixo são enviadas diretamente para o
processador da máquina real.
• Esse procedimento alivia o trabalho do MMV, que passa a operar
com menos instruções e de formas semelhantes.
• Isso permite uma maior especialização dos procedimentos do MMV
e conseqüente melhor no desempenho.
• Em contrapartida, a máquina virtual não pode operar com qualquer
sistema operacional, pois este carece de modificações especiais para
operar da forma inteligente descrita acima.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
33
Propriedades de monitores de
máquinas virtuais
• Isolamento
• Inspeção
• Interposição
• Eficiência
• Gerenciabilidade
• Compatibilidade do software
• Encapsulamento
• Desempenho.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
34
Propriedades (1)
• Isolamento
– Um software em execução em uma
máquina virtual não acessa ou modifica
outro software em execução no monitor ou
em outra máquina virtual.
• Inspeção
– O monitor tem acesso e controle sobre
todas as informações do estado da
máquina virtual, como estado da CPU,
conteúdo de memória, eventos, etc.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
35
Propriedades (2)
• Interposição
– O monitor pode intercalar ou acrescentar
instruções em certas operações de uma
máquina virtual, como por exemplo,
quando da execução de instruções
privilegiadas por parte da máquina virtual.
• Eficiência
– Instruções inofensivas podem ser
executadas diretamente no hardware, pois
não irão afetar outras máquinas virtuais ou
aplicações.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
36
Propriedades (3)
• Gerenciabilidade
– Como cada máquina virtual é uma
entidade independente das demais, a
administração das diversas instâncias é
simplificada e centralizada.
• Compatibilidade de Software
– A máquina virtual fornece uma abstração
compatível de modo que todo o software
escrito para ela funcione.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
37
Propriedades (4)
• Encapsulamento
– Esta camada pode ser usada para manipular e
controlar a execução do software na máquina
virtual.
– Pode também usar esta ação indireta para dar
prioridade ao software ou fornecer um
ambiente melhor para execução.
• Desempenho
– Adicionar uma camada de software a um
sistema pode afetar o desempenho do
software que funciona na máquina virtual,
mas os benefícios proporcionados pelo uso de
sistemas virtuais compensam a perda de
desempenho.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
38
Benefícios ao utilizar máquinas
virtuais (1)
• Facilitar o aperfeiçoamento e testes de
novos sistemas operacionais;
• Auxiliar no ensino prático de sistemas
operacionais e programação ao permitir a
execução de vários sistemas para
comparação no mesmo equipamento;
• Executar diferentes sistemas operacionais
sobre o mesmo hardware,
simultaneamente;
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
39
Benefícios ao utilizar máquinas
virtuais (2)
• Simular configurações e situações
diferentes do mundo real, como por
exemplo, mais memória disponível ou a
presença de outros dispositivos de E/S;
• Simular alterações e falhas no hardware
para testes ou re-configuração de um
sistema operacional, provendo
confiabilidade e escalabilidade para as
aplicações;
• Garantir a portabilidade das aplicações
legadas (que executariam sobre uma
máquina virtual simulando o sistema
operacional original);
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
40
Benefícios ao utilizar máquinas
virtuais (3)
• Desenvolvimento de novas aplicações
para diversas plataformas, garantindo a
portabilidade destas aplicações;
• Diminuição de custos com hardware,
através da consolidação de servidores;
• Facilidades no gerenciamento, migração e
replicação de computadores, aplicações
ou sistemas operacionais;
• Prover um serviço dedicado para um
cliente específico com segurança e
confiabilidade.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
41
Dificuldades para o uso de
máquinas virtuais
• Processador não virtualizado;
• Diversidade de equipamentos;
• Pré-existência de softwares.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
42
Futuro – CPU
• AMD e Intel anunciaram tecnologias (Pacifica e
Vanderpool respectivamente) para que a virtualização
sobre a plataforma x86 ocorra de forma mais natural e
tranqüila.
• A Tecnologia de Virtualização Intel (Intel VT), de
nome de código Vanderpool é um método no qual
sistemas operacionais baseados na plataforma x86 são
executados sob outro sistema operacional x86
hospedeiro, com pouca ou nenhuma modificação do
sistema hóspede.
• Seu funcionamento é semelhante a uma máquina virtual,
mas implementada em hardware.
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
43
Futuro – Memória
• Várias técnicas tem permitido que a
virtualização da memória seja mais
eficiente.
• Pesquisas futuras devem levar aos
sistemas operacionais convidados a
gerenciar a memória juntamente com o
monitor de máquinas virtuais (gerência
cooperativa).
ArquiteturadeSistemasOperacionais–PauloAlexandreFonseca
Virtualização
44
Futuro – (E/S)
• Os dispositivos de E/S serão projetados
para fornecer suporte a virtualização
através de devices de alta-performance.
• A responsabilidade pelo acesso aos
dispositivos deverá passar do monitor
para o sistema convidado.
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Virtualização
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