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EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE
ÁFRICA: identidades africanas em Goiás – influências a
serem pensadas e refletidas
PIBID – SUBPROJETO DE HISTÓRIA Câmpus Jussara
ENSINO E PESQUISA: O PRINCÍPIO FORMATIVO DA PESQUISA
NA FORMAÇÃO DOCENTE EM HISTÓRIA
Supervisor: Ordália Cristina Gonçalves De Araújo
POR QUE ESTUDAR A HISTÓRIA DA
ÁFRICA?
Lei Federal nº
10.639/03 e 11.645/08,
- objetivo de promover
uma educação que
reconhece e valoriza a
diversidade,
comprometida com as
origens do povo
brasileiro.
Identificar a relação entre
África, Brasil e Goiás e a
cultura produzida pelos afro-
brasileiros na sociedade
regional.
Apresentar a história e a
realidade da África, pouco
conhecida e trabalhada nas
escolas.
Promover o conhecimento e
a interpretação das práticas
sociais e culturais relativas à
questão étnico-racial.
Dialogar e debater sobre a
presença das culturas de
matrizes africanas na cultura
de Goiás.
Desconstruir a imagem
negativa do africano como
povo bárbaro, primitivo e sem
cultura.
Objetivos
Afirmação da identidade étnica
dos afro-brasileiros em Goiás.
Proporcionar condições de
apropriarem de novos saberes
sobre a culturaAfro-Brasileira;
 Promover uma nova visão da
História dos africanos, sua
identidade, sua cultura e seus
reflexos sobre a vida dos goianos
em geral;
Promover a autoestima e o
relacionamento saudável e
harmonioso entre as
diversidades.
 Reconhecer a diversidade
e a importância da
convivência pacífica frente às
diferenças, visando à
construção de uma postura
de tolerância e respeito ao
outro.
“Esses africanos, aqui
chegando, trouxeram uma
cultura e uma religião
diferentes. Trouxeram hábitos
e costumes, vícios e virtudes.
Trouxeram também o sonho
de um dia retornar à terra de
origem, abraçando os seus
ancestrais, bebendo da fonte
devidadeseusmitos,desuas
origens. Mas, se isto não era
factível de realização, então
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simbólico em terras
estrangeiras e em condições
subalternas” (SOUZA, 2001,
p.19).
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Debates entre os bolsistas, com apoio
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afro-brasileiras que residem na região
com relatos e fotografias e livros
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EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Goiás – influências a serem pensadas e refletidas

  • 1. EXPERIÊNCIA DO PIBID COM O TRABALHO SOBRE ÁFRICA: identidades africanas em Goiás – influências a serem pensadas e refletidas PIBID – SUBPROJETO DE HISTÓRIA Câmpus Jussara ENSINO E PESQUISA: O PRINCÍPIO FORMATIVO DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOCENTE EM HISTÓRIA Supervisor: Ordália Cristina Gonçalves De Araújo
  • 2. POR QUE ESTUDAR A HISTÓRIA DA ÁFRICA? Lei Federal nº 10.639/03 e 11.645/08, - objetivo de promover uma educação que reconhece e valoriza a diversidade, comprometida com as origens do povo brasileiro.
  • 3. Identificar a relação entre África, Brasil e Goiás e a cultura produzida pelos afro- brasileiros na sociedade regional. Apresentar a história e a realidade da África, pouco conhecida e trabalhada nas escolas. Promover o conhecimento e a interpretação das práticas sociais e culturais relativas à questão étnico-racial. Dialogar e debater sobre a presença das culturas de matrizes africanas na cultura de Goiás. Desconstruir a imagem negativa do africano como povo bárbaro, primitivo e sem cultura. Objetivos
  • 4. Afirmação da identidade étnica dos afro-brasileiros em Goiás. Proporcionar condições de apropriarem de novos saberes sobre a culturaAfro-Brasileira;  Promover uma nova visão da História dos africanos, sua identidade, sua cultura e seus reflexos sobre a vida dos goianos em geral; Promover a autoestima e o relacionamento saudável e harmonioso entre as diversidades.  Reconhecer a diversidade e a importância da convivência pacífica frente às diferenças, visando à construção de uma postura de tolerância e respeito ao outro.
  • 5. “Esses africanos, aqui chegando, trouxeram uma cultura e uma religião diferentes. Trouxeram hábitos e costumes, vícios e virtudes. Trouxeram também o sonho de um dia retornar à terra de origem, abraçando os seus ancestrais, bebendo da fonte devidadeseusmitos,desuas origens. Mas, se isto não era factível de realização, então que, pelo menos, se pudesse recriar o seu universo simbólico em terras estrangeiras e em condições subalternas” (SOUZA, 2001, p.19). Maria Grampinho Os Kalungas
  • 6. Debates entre os bolsistas, com apoio e estudo de artigos falando a respeito do tema, pesquisas de campo onde foram entrevistadas personalidades afro-brasileiras que residem na região com relatos e fotografias e livros didáticos. Além do trabalho com imagens, fotografias, filmes, discussões, oficinas, apontando locais de memória em Goiás de contribuição dos negros ao processo de construção cultural de Goiás e das identidades dos sujeitos que vivem nesta fronteira. Metodologia
  • 7. Foi pensado em grupo a necessidade de fazer uma introdução sobre o continente africano,objetivando romper com os romper com os estereótipos construído pela mídia, de um continente pobre, onde pessoas passam fome, são assoladas por varias doenças e epidemias. Nossa intenção é mostrar que a áfrica é um continente de uma exuberante complexidade de culturas, deixando-nos boquiabertos. Introdução a África
  • 8. Será que isso se resume a África?
  • 9. Cidade de Johannesburgo República Democrática do Congo Nigéria Nairóbi – Quênia África do Sul
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  • 12. Será que isso foge dos padrões de beleza? Angola Povo Ndebele, em Lesedi
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  • 19. “Feira Cultural Mama África” Em construção ...