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Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
R2 de Ortopedia e Traumatologia
Hospital Santa Rita
 É um dos principais suportes do tratamento
das fraturas;
 Permite controle de danos;
 Pode ser usado como tratamento definitivo –
Provê estabilidade relativa – Calo Osseo
 Possibilita a rápida estabilização da fratura ;
 Menos dano ao suprimento sanguíneo ósseo;
 Mínima interferência de cobertura em partes
ósseas ;
 Rápida aplicação na emergência;
 Estabilização das fraturas expostas e
contaminadas – Situações de alto risco de
infecção ;
 Correção das deformidades ;
 Fraturas com grande cominução
diafisária .
 Fraturas expostas
 Diminui dano de partes moles e infecção.
 Fraturas fechadas
 Fixação temporária;
 Manter o alinhamento.
 Politrauma
 Suporte temporário no politraumatizado;
 Rapidamente execultada;
 Diminui a dor, sangramento em ossos longos.
 Fraturas articulares
 Estabiliza a art. Instável ou complexa – temporária.
 Ferramenta de redução indireta
 Fornecer estabilidade suficiente para manter a
redução ;
 Introduzidas perto do foco
 A - F. uniplanar unilateral de tubo único
 B – F. modular uniplanar unilateral de tubo único
 Armação de fixação externa em ponte –
Transarticular
 Usadas em controle de danos, lesão grave de partes
moles ou fraturas-luxações articulares;
 Sempre colocar fora da zona de lesão ou da zona de
furação do tratamento definitivo.
 Armação unilateral – Mais comum p/
estabilizar as fraturas diafisárias.
 Não colocar fios ou parafusos em articulações
 Tibia – Ântero lateral ou medial
 Fêmur – Lateral
 Uma barra é suficiente para se a fratura é estável, se instável ou
perda óssea necessário duas barras .
 Usado em fratura proximais a uma articulação;
 Combinação de pino fino e um meio anel na art;
 Permite atraves dos fios de K com oliva reduçao
do fragmento e compressão
 Usados p/ tíbia principalmente ;
 Sistema de anel completo ;
 Faz o eixo de correção pelo centro do sistema
de anel ;
 Possível o alongamento ósseo;
 Tto das fraturas complexas;
 Pelo menos 2 pinos devam ser introduzidos em
cada fragmento maior;
 Fios e pinos de Schans quanto mais perto da
fratura, maior estabilidade ;
 C - F. uniplanar unilateral de tubo duplo .
 D – F. armação biplanar unilateral - Delta
 Quanto mais separdos os pinos no fragmento
principal, mais rigido;
 Quanto mais perto a barra longituinal do osso,
maior estabilidade, 2 barras são mais rígidas
que uma ;
 Conhecer Anatomia – zonas de Segurança
 Não colocar fios ou parafusos em articulações
 Não perfurar o foco de fratura;
 Evitar sequestro anelar;
 Não protruir o foco muito além, introduzir
corretamente para ter pega o material.
 Técnica correta
 Boa inserção dos pinos;
 Atravessando as duas corticais no centro do
osso;
 Evitar que esses pinos sejam colocados na
cortical do osso sem atravessar o canal;
 A inserção atraumática possibilidade de
infeção nos tecidos .
 Faz uma pequena incisão na pele, no local da
colocação do pino de Schanz;
 Dissecção romba até o osso;
 Protetor de partes moles;
 Ancorar o pino e ultrapassar uma volta na
segunda cortical;
 No centro do osso.
 Pinos de Schans – Parcialmente rosqueados
 Vários diâmetros , comprimentos e diferentes
pontas .
 Pinos de Seldrill – Autoperfurante – projetado
para perfurar .
 Pinos de Steinmann – usados como pinos
transosseos.
 Mini – 2mm para dedos
 Pequeno – Tubo/haste de 4 mm com pinos de
Schans de 1,8 a 4 mm;
 Médio - Tubo/haste de 8 mm com pinos de
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 Grande - Tubo/haste de 11 mm com pinos de
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Fixação Externa Óssea

  • 1. Dr. Omar Mohamad M. Abdallah R2 de Ortopedia e Traumatologia Hospital Santa Rita
  • 2.  É um dos principais suportes do tratamento das fraturas;  Permite controle de danos;  Pode ser usado como tratamento definitivo – Provê estabilidade relativa – Calo Osseo  Possibilita a rápida estabilização da fratura ;
  • 3.  Menos dano ao suprimento sanguíneo ósseo;  Mínima interferência de cobertura em partes ósseas ;  Rápida aplicação na emergência;  Estabilização das fraturas expostas e contaminadas – Situações de alto risco de infecção ;  Correção das deformidades ;  Fraturas com grande cominução diafisária .
  • 4.  Fraturas expostas  Diminui dano de partes moles e infecção.  Fraturas fechadas  Fixação temporária;  Manter o alinhamento.  Politrauma  Suporte temporário no politraumatizado;  Rapidamente execultada;  Diminui a dor, sangramento em ossos longos.  Fraturas articulares  Estabiliza a art. Instável ou complexa – temporária.  Ferramenta de redução indireta
  • 5.  Fornecer estabilidade suficiente para manter a redução ;  Introduzidas perto do foco  A - F. uniplanar unilateral de tubo único  B – F. modular uniplanar unilateral de tubo único
  • 6.  Armação de fixação externa em ponte – Transarticular  Usadas em controle de danos, lesão grave de partes moles ou fraturas-luxações articulares;  Sempre colocar fora da zona de lesão ou da zona de furação do tratamento definitivo.
  • 7.  Armação unilateral – Mais comum p/ estabilizar as fraturas diafisárias.  Não colocar fios ou parafusos em articulações  Tibia – Ântero lateral ou medial  Fêmur – Lateral  Uma barra é suficiente para se a fratura é estável, se instável ou perda óssea necessário duas barras .
  • 8.  Usado em fratura proximais a uma articulação;  Combinação de pino fino e um meio anel na art;  Permite atraves dos fios de K com oliva reduçao do fragmento e compressão  Usados p/ tíbia principalmente ;
  • 9.  Sistema de anel completo ;  Faz o eixo de correção pelo centro do sistema de anel ;  Possível o alongamento ósseo;  Tto das fraturas complexas;
  • 10.  Pelo menos 2 pinos devam ser introduzidos em cada fragmento maior;  Fios e pinos de Schans quanto mais perto da fratura, maior estabilidade ;  C - F. uniplanar unilateral de tubo duplo .  D – F. armação biplanar unilateral - Delta
  • 11.  Quanto mais separdos os pinos no fragmento principal, mais rigido;  Quanto mais perto a barra longituinal do osso, maior estabilidade, 2 barras são mais rígidas que uma ;
  • 12.  Conhecer Anatomia – zonas de Segurança  Não colocar fios ou parafusos em articulações
  • 13.  Não perfurar o foco de fratura;  Evitar sequestro anelar;  Não protruir o foco muito além, introduzir corretamente para ter pega o material.
  • 14.  Técnica correta  Boa inserção dos pinos;  Atravessando as duas corticais no centro do osso;  Evitar que esses pinos sejam colocados na cortical do osso sem atravessar o canal;
  • 15.  A inserção atraumática possibilidade de infeção nos tecidos .  Faz uma pequena incisão na pele, no local da colocação do pino de Schanz;  Dissecção romba até o osso;  Protetor de partes moles;  Ancorar o pino e ultrapassar uma volta na segunda cortical;  No centro do osso.
  • 16.  Pinos de Schans – Parcialmente rosqueados  Vários diâmetros , comprimentos e diferentes pontas .  Pinos de Seldrill – Autoperfurante – projetado para perfurar .  Pinos de Steinmann – usados como pinos transosseos.
  • 17.  Mini – 2mm para dedos  Pequeno – Tubo/haste de 4 mm com pinos de Schans de 1,8 a 4 mm;  Médio - Tubo/haste de 8 mm com pinos de Schans de 3 a 6 mm;  Grande - Tubo/haste de 11 mm com pinos de Schans de 4 a 6 mm;

Notas do Editor

  1.  faz-se a dissecção romba até o osso. Coloca-se o protetor de partes moles, faz-se a perfuração do osso, com perfurador de baixa rotação, e coloca-se o pino manual com chave em "T",