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CHAMA DE LUZ
                       Boletim Informativo da União Distrital Espírita Passo D’ Areia - Porto Alegre
                                       Federação Espírita do Rio Grande do Sul


                                                                                         Nº 94 FEVEREIRO/2012




                                               A PRECIOSIDADE DO TEMPO
                                   A Lei Divina estabelece, em Sua sabedoria, que todo excesso merece escas-
                                    sez e todo abuso exigirá restrições, porque em questão de tempo também
                                                    cada um recebe exatamente o que semeia.


                                         Se existisse um banco que nos creditasse em conta 86.400 moedas
                                        todas as manhãs mas que não transferisse o saldo de um dia para o
                                          seguinte, que não nos permitisse conservar esse capital e, no final do
                                           dia, cancelasse a parte dessa quantia que não tivéssemos usado, o
                                            que é que faríamos?
                                               Possivelmente, a nossa atitude seria de sacar até o último centa-
                                               vo cada dia e aproveitar todo o dinheiro, adquirindo o que deseja-
                                                mos, investindo em joias, livros, imóveis, viagens. Enfim, em tudo
                                                aquilo que constituem os nossos sonhos. Pois bem. Tal banco
                                                 existe e se chama tempo. Cada dia nos deposita 86.400 segun-
                                                  dos e toda a noite dá por perdidos todos aqueles que deixamos
                                                   de aplicar com proveito.
                                                    Jamais transfere os saldos, nem permite que se gaste, diari-
                                                   amente, além dos segundos que se dispõe. Quando não utili-
                                                   zamos o disponível no dia, quem perde somos somente nós
                                                   mesmos. Não existe possibilidade da recuperação dos fun-
                                                   dos perdidos e não há condição alguma de se passar um che-
                                                   que pré-datado, isto é, sequer para o dia seguinte.
  A maioria de nós ainda percebe os valores do tempo. Existem aqueles de nós que abusamos desse tesouro,
julgando que a riqueza nos é devida por Deus, esquecendo-se de bem aproveitá-la. Oportuna indagação, portan-
to, acerca do que fazemos do nosso tempo. Quantos o aniquilamos de qualquer forma. A própria sabedoria
popular já afirma: "matar o tempo". E se o matam em futilidade, semeando infelicidade nas vidas alheias e para
si mesmo, com fofocas, calúnias e maledicências.
  Aqueles de nós que priorizamos os bens materiais, afervoramo-nos à ideia de que "tempo é dinheiro". Contu-
do, se nos empenhamos em demasia nas horas do trabalho que nos concedam maiores lucros, igualmente
desprezamos as horas em conversas que não edificam programas que nada acrescentam ao sentimento nobre
ou ao intelecto. Em quase todos os setores da evolução terrestre, vemos o abuso da oportunidade dos segun-
dos, complicando os caminhos dos homens.
  A Lei Divina estabelece, em Sua sabedoria, que todo excesso merece escassez e todo abuso exigirá restri-
ções, porque em questão de tempo também cada um recebe exatamente o que semeia. Este o motivo pelo qual
alguns que aprendemos o valor do tempo e desejamos muito realizar, na atualidade, percebemos que não
dispomos de todo o tempo que desejaríamos para tal, esforçando-nos para agir sem perder a chance dourada
dos minutos que passam céleres.
  Um dia de doação ao outro, empenho no bem, cultivo da harmonia e iluminação é muito importante para os
homens, na sagrada execução das leis divinas. Pensemos no tempo que temos, no tempo que dispomos e
vamos fazer neste tempo o melhor que pudermos.

                                                    Texto adaptado da obra "Caminho, Verdade e vida" Francisco C Xavier
EDITORIAL


                    A ATUALIDADE DO ENSINO DOS ESPÍRITOS
  Neste período em que muitos companheiros desfrutam de merecidas férias e descanso, repouso garantido em nossa legis-
lação trabalhista, é interessante analisarmos o que nos fala a codificação sobre a questão da Lei do Trabalho.
  Quando vemos as respostas dadas pelos espíritos a Allan Kardec percebemos claramente o avanço da mensagem no
contexto da época e a atualidade das colocações. Observemos que na época da codificação praticamente inexistiam
ordenamentos jurídicos reguladores do trabalho humano. Em nosso próprio país vigorava, na época, o trabalho escravo. So-
mente, muitos anos depois, com o desenvolvimento do processo industrial, vamos encontrar na legislação direitos e deveres
de empregados e empregadores já preconizados por Allan Kardec e os Espíritos da Revelação.
  Na terceira parte de O Livro dos Espíritos temos a definição de trabalho como lei da Natureza e "por isso mesmo que constitui
uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais por que lhe aumenta as necessidades e os gozos" e o
acréscimo de que "é expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência".
  Os Espíritos vão mais além, quando tratam do repouso como uma lei da Natureza e que "serve para a reparação das forças
do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria."
  Na relação de emprego quando indagados pelo Codificador sobre o abuso de autoridade e a imposição de excesso de
trabalho, mais uma vez vemos a atualidade da resposta: "Todo aquele que tem o poder de mandar é responsável pelo excesso
de trabalho que imponha a seus inferiores, porquanto, assim fazendo, transgride a lei de Deus."
  No mesmo capítulo, perguntados por Kardec sobre aqueles que atingem a velhice e não podem mais trabalhar, antecipando
toda a questão previdenciária, valorizando a velhice e nos estimulando à fraternidade e ao amor, os Espíritos respondem que
"o forte deve trabalhar para o fraco. Não tendo este família, a sociedade deve fazer às vezes desta. É a lei de caridade."
  A questão do trabalho é apenas uma dos pontos em que a revelação dos Espíritos atinge profundamente nossas relações
sociais, com extrema atualidade. Que possamos perceber as consequências morais destes ensinamentos e nos esforçarmos
para colocá-los em prática.



DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DA FAMÍLIA

      “Será que tudo o que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?”
  Os versos acima são de uma conhecida música popular. Mas por que será que eles fazem sentido
para muitos de nós? Para resolver os questionamentos do dia-a-dia nada melhor do que recorrer a
"faq espírita", ou seja, nosso livro de perguntas e respostas: O Livro dos Espíritos.
  Podemos encontrar nesse livro duas perguntas esclarecedoras. A primeira refere-se aos nossos
sofrimentos. A segunda sobre o que é afinal de contas a verdadeira felicidade.
  970. Em que consistem os sofrimentos dos Espíritos inferiores?
  "São tão variados como as causas que os determinam e proporcionados ao grau de inferioridade,
como os gozos o são ao de superioridade. Podem resumir-se assim: Invejarem o que lhes falta para ser
felizes e não obterem; verem a felicidade e não na poderem alcançar; pesar, ciúme, raiva, desespero,
motivados pelo que os impede de ser ditosos; remorsos, ansiedade moral indefinível. Desejam todos os
gozos e não podem satisfazer: eis o que os tortura."
  E o segundo questionamento:
  967 Em que consiste a felicidade dos bons Espíritos?
  “Consiste em conhecer todas as coisas; não ter ódio, ciúme, inveja, ambição e nenhuma das paixões que
fazem a infelicidade dos homens. O amor que os une é a fonte de uma suprema felicidade. Eles não
experimentam as necessidades e sofrimentos nem as angústias da vida material; ficam felizes com o bem
que fazem. Porém, a felicidade dos Espíritos é sempre proporcional à sua elevação.”
  Ao observarmos essas duas questões nessa ordem podemos verificar que existe uma quebra na linha de
raciocínio. Os espíritos inferiores são infelizes porque não possuem tudo aquilo que desejam. Mas os espíritos
superiores são felizes, não por possuírem tudo, mas sim pelo bem que podem fazer!
  Em resumo: Somos infelizes pois frequentemente buscamos nossa felicidade no lugar errado. Os versos
"Será que tudo o que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?" fazem sentido apenas em um mundo onde os
espíritos ainda estão em evolução e não acordaram para a imensa felicidade que os aguarda ansiosamente um
pouco mais além na estrada da vida, mas que para desfrutá-la precisamos evoluir um pouquinho mais....
  Com tudo isso em mente faça boas escolhas e tenha um ótimo Carnaval!




                                                                                                                                  2
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

     O LIVRO DA VIDA
                                                 Benjamin Franklin, inteligência privilegiada do século 18, mais conhecido
                                               entre nós pela sugestão do uso de pára-raios em grandes edifícios, escreveu
                                               certa vez:
                                                 “Quando vejo que nada é aniquilado nos trabalhos de Deus, e nem uma
                                               gota d’água é desperdiçada, não posso acreditar que exista o aniquilamento
                                               das almas. Também não posso acreditar que Deus queira suportar o esban-
                                               jamento de milhões de mentes já feitas, que agora existem, e dar-se ao
                                               contínuo trabalho de fazer outras, novas. Assim, vendo que existo no mun-
                                               do, acredito que, sob uma forma ou outra, sempre existirei. E, com todos os
                                               inconvenientes que a vida humana tende a oferecer, não farei objeções a
                                               uma nova edição da minha. Espero, contudo, que a errata da última seja
                                               corrigida.”
                                                 Possivelmente em um momento de bom humor, mas firme nesse seu pon-
                                               to de vista, Franklin escreveu seu próprio epitáfio:
                                                 “O corpo de Benjamin Franklin, impressor, como a capa de um livro velho,
                                               seu conteúdo despedaçado e despido de seu título e de seus dourados aqui
                                               jaz. Alimento para os vermes. Mas o trabalho não será perdido. Pois, como
                                               ele acredita, aparecerá mais uma vez, em nova e mais elegante edição,
                                               revista e corrigida pelo autor.”
  Vemos que o grande cientista acreditava, não somente na imortalidade da alma, mas também na reencarnação. E, como
ele, podemos dizer que a nossa vida é um livro que estamos escrevendo e estudando todos os dias. Os nossos atos vão
compondo novas páginas, os nossos pensamentos vão nele sendo impressos. Cada capítulo que concluímos, pela matu-
ridade que vamos alcançando, é mais rico. Nenhum capítulo é somente dor. Como nenhum é de total êxtase. Lágrimas e
dores se confundem, tornando a obra um best-seller. Cada vida é um livro inédito, sem igual.
  É bom lembrar, no entanto, que, quando um autor lança um livro pede a alguém competente no assunto que faça a
apreciação do seu trabalho.Essa apreciação passa a constar como prefácio da obra. De outras vezes, é o autor mesmo
que apresenta a sua obra. No prefácio ele oferece ao leitor dados sobre o conteúdo, razão e finalidade dos seus escritos.
As pessoas quase sempre deixam de ler essa parte e começam a ler o assunto principal. Justamente por essa forma
errada de ler, menosprezando as explicações do autor ou do prefaciador, muito do conteúdo poderá ficar sem um bom
entendimento.
  O livro da nossa vida também possui um prefácio. É nele que anotamos os projetos e falamos dos nossos objetivos na
presente existência.É no prefácio que assinalamos as diretrizes que deveremos seguir. Por essa razão, pelo menos uma
vez por ano devemos reler o prefácio do livro da nossa vida. Isto para termos refrescada a memória sobre o que desejamos
fazer da nossa existência.Porque viver não é somente respirar, saciar as necessidades básicas de alimentação, repouso
e lazer. Viver é oportunidade de crescimento, de progresso. Ninguém nasce para ser um fracassado, derrotado. Cada qual
nasce para um grande objetivo: se tornar melhor, subir um degrau na evolução.
  Relendo o prefácio do livro da nossa vida, recordando porque nos encontramos aqui, poderemos realizar as correções
devidas para aproveitar esta oportunidade, de forma ampla. Poderemos lembrar de retornar àquele curso que começamos
e desistimos. Ou talvez que devamos retornar ao seio da família que um dia largamos, em algum lugar. Possivelmente
nessa lida do prefácio, recordaremos da intensa necessidade de Deus, da religião. Talvez, em algum momento, reguemos
com lágrimas as páginas do prefácio, enquanto a memória reavivada nos remete ao doce aconchego da prece.
  Pensemos nisso! Será hoje o momento de proceder à leitura do prefácio do livro da nossa vida?

                        Equipe de Redação do Momento Espírita com base no artigo Prólogos e prefácios de Octávio Caúmo Serrano, da
                     Revista Internacional de Espiritismo de janeiro/2004 e do cap. Testemunhos sobre a reencarnação (2ª Parte) do livro
                                                                                                A Reencarnação através dos séculos de
                                                                                                         Nair Lacerda, ed. Pensamento.




                                           Videoaulas abordam temas como Mediunidade e Confiança

                                        Confiança, Mediunidade, Administração da Casa Espírita, Anjos e Demônios, Co-
                                      nhecimento da Verdade são algumas das abordagens em uma série de videoaulas
                                      promovidas pela TV do Conselho Espírita Internacional. Com uma média de 30 minu-
                                      tos de duração e formato dinâmico, contam com apresentação de André Siqueira,
                                      Carlos Campetti, Geraldo Campetti, Sandra Ventura, Wilson Henrique, entre outros.
                                        Para assistir o tema Mediunidade com Jesus, parte I, apresentado por Carlos Campetti,
                                      acesse:http://vimeo.com/35388455

                                                                                                                                           3
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
                                         O MAIOR DOS PRINCÍPIOS
                         O trabalhador espírita necessita conscientizar-se da importância da tarefa que ora
                         abraça, pois o caminho e o programa foram traçados há muito tempo pelo Cristo.



  Segundo Allan Kardec, no Evangelho Segun-
do o Espiritismo em Sede Perfeitos, "(...) O                                         dade: Fora da caridade não há salvação.
Espiritismo não institui nenhuma nova moral;                                           "Essa caridade abrange os pensamentos, as
apenas facilita aos homens a inteligência e a                                        palavras e ações a favor de quem sofre, de
prática do Cristo, facultando fé inabalável e                                        quem necessita. É todo o bom sentimento
esclarecida aos que duvidam ou vacilam."                                             projetado sobre alguém... É o desejo de bene-
  O trabalhador espírita           necessita                                         ficiar; é o bem que se pratica, sob qualquer
conscientizar-se da importância da tarefa que                                        forma, de qualquer espécie, em qualquer meio,
ora abraça, pois o caminho e o programa fo-                                          para qualquer indivíduo, seja qual for a neces-
ram traçados há muito tempo pelo Cristo. Não                                         sidade. É o bem que fazemos, é o bem que
deixe as dúvidas envolver o seu coração,                                             desejamos, é o que queremos prestar... Foi
relembrando sempre que o que nos leva à feli-                                        esta a principal mensagem trazida a Allan
cidade é o altruísmo, e quanto mais velar pe-                                        Kardec." (livro:A Missão de Allan Kardec, por
los outros mais a Providência velará por nós, e                                      Carlos Imbassahy - FEP)
que o que se recebe de graça, de graça deve-se dar.                                    O trabalhador espírita caridoso, fortalecido na
  Diz-nos o apóstolo Paulo, também no Evangelho Segundo o           fé esclarecida, consciente da sua tarefa, motivado no bem servir,
Espiritismo, cap. XV - Fora da Caridade não há Salvação: "...;      passará o seu entusiasmo a todos os que o cercam, encon-
quando tivesse ainda toda a fé possível, até transportar as mon-    trando, então, a paz e a alegria interior.
tanhas, se não tivesse a caridade eu nada seria..." Portanto,         Que neste ano de 2012 possamos perseverar no trabalho do
deixou-nos claro que a caridade está acima da fé, porque está       bem junto aos nossos irmãos e evangelizandos, levando-os à
ao alcance de todos.                                                felicidade verdadeira.
  Portanto, querido trabalhador, o maior dos princípios é a cari-     Que o Mestre amado nos abençoe e guie.




   GRUPO DE PROGRAMAÇÕES JUVENIS
    "NOVIDADES PARA O VERÃO!"
    Oi Gente!
    Como a maioria da gurizada já sabe, as evangelizações de suas Casas Es-
  píritas têm uma pequena pausa no verão. Maaaas, na Sociedade Espírita Dom
  Thomé o trabalho não para! E assim se tem feito há três anos.
    A evangelização de verão ocorre todos os sábados, das 14h até às 15h45min,
  e este ano teve início dia 14 de janeiro, com muita música, diversão e
  ensinamento! É quando ocorre o verdadeiro exemplo de unificação, quando os
  laços de amizades crescem, e os jovens demonstram que não tem fronteiras.
  São jovens de várias Casas e UDEs unidas com um objetivo: de aprender, de
  amar, de se melhorar e de ajudar ao próximo!
    Os jovens e as crianças podem contar com mais esta oportunidade de cres-
  cer e se transformar, dando continuidade ao estudo das questões da vida, da
  Doutrina Espírita e de como se tornar um ser melhor neste planeta.
    O tema proposto para evangelização de verão está muito bacana, e terá uma
                                                           dinâmica que fará com que os jovens criem projetos para serem
                                                           implantados durante o ano no tema geral que será: "Construindo a
                                                           Paz"! Teremos novidades como o "arremesso de lixo", além do tra-
                                                           dicional futebol de pijama e os piqueniques.
                                                             Para encerrar as atividades do verão, teremos um dia inteiro no
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                                                           contros.
                                                             Se você quer ter um verão diferente e aproveitar muito, ou ainda
                                                           não conhece o trabalho e deseja conhecer, venha se juntar a nós.
                                                             Beijos e abraços,
                                                                                                                      Amanda Borges
                                                                                                                 (Integrante do GPJ).



                                                                                                                                         4
CASAS ESPÍRITAS DA
                                                                                 UDE PASSO d’AREIA

 Soc. Esp. Homens de Boa Vontade                                   Soc. Esp. Os Mensageiros de Jesus
Trav.Isidoro José Lopes, 46 - Bairro: Sarandi                      Av. Assis Chateubriand, 244 - Bairro: São Sebastião
Fone: 3364-7761 / E-mail: homens.boavontade@gmail.com              Fone: 3340-5401 / E-mail: semj@ig.com.br

 Soc. Espírita Natanael                                            Ass. Esp. Teresa d’Avila
Rua Vicente Celestino, 449 - Bairro: Parque dos Maias              Rua Gomes de Freitas,340 - Bairro: Vila Ipiranga
Fone: 3347.4074 e 3022.4555 / E-mail: natanael@natanael.org.br      E-mail: aeteresadavila@gmail.com
Site: www.natanael.org.br                                          Soc. Esp. Investigadores
 Associação Esp. Reforço da Verdade                                Rua Souza Lobo, 460 - Vila Jardim
 Av. Madrid, 267 - Bairro Navegantes                               33341250 e 33341153 / E-mail: zila@cpovo.net
 Fone:3342-0178 / E-mail: reforcodaverdade@ibest.com.br
                                                                   Soc. Esp. Dom Thomé
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 Av. do Forte, 1034 - Bairro: Vila Ipiranga                        Fone: 3362-2108 / E-mail: decom@domthome.com.br
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 S.E Casa do Caminho Dr. André Luiz                                                        EXPEDIENTE
 Rua Aliança nº 154 - Bairro: Jardim Lindóia                Boletim Informativo Eletrônico da UDE Passo D’Areia. É terminantemente proibida
                                                             a alteração do conteúdo deste informativo por quem quer que seja. Qualquer
 Fone: 3347-7289                                                                    alteração será feita somente pelo
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O valor do tempo

  • 1. CHAMA DE LUZ Boletim Informativo da União Distrital Espírita Passo D’ Areia - Porto Alegre Federação Espírita do Rio Grande do Sul Nº 94 FEVEREIRO/2012 A PRECIOSIDADE DO TEMPO A Lei Divina estabelece, em Sua sabedoria, que todo excesso merece escas- sez e todo abuso exigirá restrições, porque em questão de tempo também cada um recebe exatamente o que semeia. Se existisse um banco que nos creditasse em conta 86.400 moedas todas as manhãs mas que não transferisse o saldo de um dia para o seguinte, que não nos permitisse conservar esse capital e, no final do dia, cancelasse a parte dessa quantia que não tivéssemos usado, o que é que faríamos? Possivelmente, a nossa atitude seria de sacar até o último centa- vo cada dia e aproveitar todo o dinheiro, adquirindo o que deseja- mos, investindo em joias, livros, imóveis, viagens. Enfim, em tudo aquilo que constituem os nossos sonhos. Pois bem. Tal banco existe e se chama tempo. Cada dia nos deposita 86.400 segun- dos e toda a noite dá por perdidos todos aqueles que deixamos de aplicar com proveito. Jamais transfere os saldos, nem permite que se gaste, diari- amente, além dos segundos que se dispõe. Quando não utili- zamos o disponível no dia, quem perde somos somente nós mesmos. Não existe possibilidade da recuperação dos fun- dos perdidos e não há condição alguma de se passar um che- que pré-datado, isto é, sequer para o dia seguinte. A maioria de nós ainda percebe os valores do tempo. Existem aqueles de nós que abusamos desse tesouro, julgando que a riqueza nos é devida por Deus, esquecendo-se de bem aproveitá-la. Oportuna indagação, portan- to, acerca do que fazemos do nosso tempo. Quantos o aniquilamos de qualquer forma. A própria sabedoria popular já afirma: "matar o tempo". E se o matam em futilidade, semeando infelicidade nas vidas alheias e para si mesmo, com fofocas, calúnias e maledicências. Aqueles de nós que priorizamos os bens materiais, afervoramo-nos à ideia de que "tempo é dinheiro". Contu- do, se nos empenhamos em demasia nas horas do trabalho que nos concedam maiores lucros, igualmente desprezamos as horas em conversas que não edificam programas que nada acrescentam ao sentimento nobre ou ao intelecto. Em quase todos os setores da evolução terrestre, vemos o abuso da oportunidade dos segun- dos, complicando os caminhos dos homens. A Lei Divina estabelece, em Sua sabedoria, que todo excesso merece escassez e todo abuso exigirá restri- ções, porque em questão de tempo também cada um recebe exatamente o que semeia. Este o motivo pelo qual alguns que aprendemos o valor do tempo e desejamos muito realizar, na atualidade, percebemos que não dispomos de todo o tempo que desejaríamos para tal, esforçando-nos para agir sem perder a chance dourada dos minutos que passam céleres. Um dia de doação ao outro, empenho no bem, cultivo da harmonia e iluminação é muito importante para os homens, na sagrada execução das leis divinas. Pensemos no tempo que temos, no tempo que dispomos e vamos fazer neste tempo o melhor que pudermos. Texto adaptado da obra "Caminho, Verdade e vida" Francisco C Xavier
  • 2. EDITORIAL A ATUALIDADE DO ENSINO DOS ESPÍRITOS Neste período em que muitos companheiros desfrutam de merecidas férias e descanso, repouso garantido em nossa legis- lação trabalhista, é interessante analisarmos o que nos fala a codificação sobre a questão da Lei do Trabalho. Quando vemos as respostas dadas pelos espíritos a Allan Kardec percebemos claramente o avanço da mensagem no contexto da época e a atualidade das colocações. Observemos que na época da codificação praticamente inexistiam ordenamentos jurídicos reguladores do trabalho humano. Em nosso próprio país vigorava, na época, o trabalho escravo. So- mente, muitos anos depois, com o desenvolvimento do processo industrial, vamos encontrar na legislação direitos e deveres de empregados e empregadores já preconizados por Allan Kardec e os Espíritos da Revelação. Na terceira parte de O Livro dos Espíritos temos a definição de trabalho como lei da Natureza e "por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais por que lhe aumenta as necessidades e os gozos" e o acréscimo de que "é expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência". Os Espíritos vão mais além, quando tratam do repouso como uma lei da Natureza e que "serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria." Na relação de emprego quando indagados pelo Codificador sobre o abuso de autoridade e a imposição de excesso de trabalho, mais uma vez vemos a atualidade da resposta: "Todo aquele que tem o poder de mandar é responsável pelo excesso de trabalho que imponha a seus inferiores, porquanto, assim fazendo, transgride a lei de Deus." No mesmo capítulo, perguntados por Kardec sobre aqueles que atingem a velhice e não podem mais trabalhar, antecipando toda a questão previdenciária, valorizando a velhice e nos estimulando à fraternidade e ao amor, os Espíritos respondem que "o forte deve trabalhar para o fraco. Não tendo este família, a sociedade deve fazer às vezes desta. É a lei de caridade." A questão do trabalho é apenas uma dos pontos em que a revelação dos Espíritos atinge profundamente nossas relações sociais, com extrema atualidade. Que possamos perceber as consequências morais destes ensinamentos e nos esforçarmos para colocá-los em prática. DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DA FAMÍLIA “Será que tudo o que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?” Os versos acima são de uma conhecida música popular. Mas por que será que eles fazem sentido para muitos de nós? Para resolver os questionamentos do dia-a-dia nada melhor do que recorrer a "faq espírita", ou seja, nosso livro de perguntas e respostas: O Livro dos Espíritos. Podemos encontrar nesse livro duas perguntas esclarecedoras. A primeira refere-se aos nossos sofrimentos. A segunda sobre o que é afinal de contas a verdadeira felicidade. 970. Em que consistem os sofrimentos dos Espíritos inferiores? "São tão variados como as causas que os determinam e proporcionados ao grau de inferioridade, como os gozos o são ao de superioridade. Podem resumir-se assim: Invejarem o que lhes falta para ser felizes e não obterem; verem a felicidade e não na poderem alcançar; pesar, ciúme, raiva, desespero, motivados pelo que os impede de ser ditosos; remorsos, ansiedade moral indefinível. Desejam todos os gozos e não podem satisfazer: eis o que os tortura." E o segundo questionamento: 967 Em que consiste a felicidade dos bons Espíritos? “Consiste em conhecer todas as coisas; não ter ódio, ciúme, inveja, ambição e nenhuma das paixões que fazem a infelicidade dos homens. O amor que os une é a fonte de uma suprema felicidade. Eles não experimentam as necessidades e sofrimentos nem as angústias da vida material; ficam felizes com o bem que fazem. Porém, a felicidade dos Espíritos é sempre proporcional à sua elevação.” Ao observarmos essas duas questões nessa ordem podemos verificar que existe uma quebra na linha de raciocínio. Os espíritos inferiores são infelizes porque não possuem tudo aquilo que desejam. Mas os espíritos superiores são felizes, não por possuírem tudo, mas sim pelo bem que podem fazer! Em resumo: Somos infelizes pois frequentemente buscamos nossa felicidade no lugar errado. Os versos "Será que tudo o que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?" fazem sentido apenas em um mundo onde os espíritos ainda estão em evolução e não acordaram para a imensa felicidade que os aguarda ansiosamente um pouco mais além na estrada da vida, mas que para desfrutá-la precisamos evoluir um pouquinho mais.... Com tudo isso em mente faça boas escolhas e tenha um ótimo Carnaval! 2
  • 3. DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA O LIVRO DA VIDA Benjamin Franklin, inteligência privilegiada do século 18, mais conhecido entre nós pela sugestão do uso de pára-raios em grandes edifícios, escreveu certa vez: “Quando vejo que nada é aniquilado nos trabalhos de Deus, e nem uma gota d’água é desperdiçada, não posso acreditar que exista o aniquilamento das almas. Também não posso acreditar que Deus queira suportar o esban- jamento de milhões de mentes já feitas, que agora existem, e dar-se ao contínuo trabalho de fazer outras, novas. Assim, vendo que existo no mun- do, acredito que, sob uma forma ou outra, sempre existirei. E, com todos os inconvenientes que a vida humana tende a oferecer, não farei objeções a uma nova edição da minha. Espero, contudo, que a errata da última seja corrigida.” Possivelmente em um momento de bom humor, mas firme nesse seu pon- to de vista, Franklin escreveu seu próprio epitáfio: “O corpo de Benjamin Franklin, impressor, como a capa de um livro velho, seu conteúdo despedaçado e despido de seu título e de seus dourados aqui jaz. Alimento para os vermes. Mas o trabalho não será perdido. Pois, como ele acredita, aparecerá mais uma vez, em nova e mais elegante edição, revista e corrigida pelo autor.” Vemos que o grande cientista acreditava, não somente na imortalidade da alma, mas também na reencarnação. E, como ele, podemos dizer que a nossa vida é um livro que estamos escrevendo e estudando todos os dias. Os nossos atos vão compondo novas páginas, os nossos pensamentos vão nele sendo impressos. Cada capítulo que concluímos, pela matu- ridade que vamos alcançando, é mais rico. Nenhum capítulo é somente dor. Como nenhum é de total êxtase. Lágrimas e dores se confundem, tornando a obra um best-seller. Cada vida é um livro inédito, sem igual. É bom lembrar, no entanto, que, quando um autor lança um livro pede a alguém competente no assunto que faça a apreciação do seu trabalho.Essa apreciação passa a constar como prefácio da obra. De outras vezes, é o autor mesmo que apresenta a sua obra. No prefácio ele oferece ao leitor dados sobre o conteúdo, razão e finalidade dos seus escritos. As pessoas quase sempre deixam de ler essa parte e começam a ler o assunto principal. Justamente por essa forma errada de ler, menosprezando as explicações do autor ou do prefaciador, muito do conteúdo poderá ficar sem um bom entendimento. O livro da nossa vida também possui um prefácio. É nele que anotamos os projetos e falamos dos nossos objetivos na presente existência.É no prefácio que assinalamos as diretrizes que deveremos seguir. Por essa razão, pelo menos uma vez por ano devemos reler o prefácio do livro da nossa vida. Isto para termos refrescada a memória sobre o que desejamos fazer da nossa existência.Porque viver não é somente respirar, saciar as necessidades básicas de alimentação, repouso e lazer. Viver é oportunidade de crescimento, de progresso. Ninguém nasce para ser um fracassado, derrotado. Cada qual nasce para um grande objetivo: se tornar melhor, subir um degrau na evolução. Relendo o prefácio do livro da nossa vida, recordando porque nos encontramos aqui, poderemos realizar as correções devidas para aproveitar esta oportunidade, de forma ampla. Poderemos lembrar de retornar àquele curso que começamos e desistimos. Ou talvez que devamos retornar ao seio da família que um dia largamos, em algum lugar. Possivelmente nessa lida do prefácio, recordaremos da intensa necessidade de Deus, da religião. Talvez, em algum momento, reguemos com lágrimas as páginas do prefácio, enquanto a memória reavivada nos remete ao doce aconchego da prece. Pensemos nisso! Será hoje o momento de proceder à leitura do prefácio do livro da nossa vida? Equipe de Redação do Momento Espírita com base no artigo Prólogos e prefácios de Octávio Caúmo Serrano, da Revista Internacional de Espiritismo de janeiro/2004 e do cap. Testemunhos sobre a reencarnação (2ª Parte) do livro A Reencarnação através dos séculos de Nair Lacerda, ed. Pensamento. Videoaulas abordam temas como Mediunidade e Confiança Confiança, Mediunidade, Administração da Casa Espírita, Anjos e Demônios, Co- nhecimento da Verdade são algumas das abordagens em uma série de videoaulas promovidas pela TV do Conselho Espírita Internacional. Com uma média de 30 minu- tos de duração e formato dinâmico, contam com apresentação de André Siqueira, Carlos Campetti, Geraldo Campetti, Sandra Ventura, Wilson Henrique, entre outros. Para assistir o tema Mediunidade com Jesus, parte I, apresentado por Carlos Campetti, acesse:http://vimeo.com/35388455 3
  • 4. DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE O MAIOR DOS PRINCÍPIOS O trabalhador espírita necessita conscientizar-se da importância da tarefa que ora abraça, pois o caminho e o programa foram traçados há muito tempo pelo Cristo. Segundo Allan Kardec, no Evangelho Segun- do o Espiritismo em Sede Perfeitos, "(...) O dade: Fora da caridade não há salvação. Espiritismo não institui nenhuma nova moral; "Essa caridade abrange os pensamentos, as apenas facilita aos homens a inteligência e a palavras e ações a favor de quem sofre, de prática do Cristo, facultando fé inabalável e quem necessita. É todo o bom sentimento esclarecida aos que duvidam ou vacilam." projetado sobre alguém... É o desejo de bene- O trabalhador espírita necessita ficiar; é o bem que se pratica, sob qualquer conscientizar-se da importância da tarefa que forma, de qualquer espécie, em qualquer meio, ora abraça, pois o caminho e o programa fo- para qualquer indivíduo, seja qual for a neces- ram traçados há muito tempo pelo Cristo. Não sidade. É o bem que fazemos, é o bem que deixe as dúvidas envolver o seu coração, desejamos, é o que queremos prestar... Foi relembrando sempre que o que nos leva à feli- esta a principal mensagem trazida a Allan cidade é o altruísmo, e quanto mais velar pe- Kardec." (livro:A Missão de Allan Kardec, por los outros mais a Providência velará por nós, e Carlos Imbassahy - FEP) que o que se recebe de graça, de graça deve-se dar. O trabalhador espírita caridoso, fortalecido na Diz-nos o apóstolo Paulo, também no Evangelho Segundo o fé esclarecida, consciente da sua tarefa, motivado no bem servir, Espiritismo, cap. XV - Fora da Caridade não há Salvação: "...; passará o seu entusiasmo a todos os que o cercam, encon- quando tivesse ainda toda a fé possível, até transportar as mon- trando, então, a paz e a alegria interior. tanhas, se não tivesse a caridade eu nada seria..." Portanto, Que neste ano de 2012 possamos perseverar no trabalho do deixou-nos claro que a caridade está acima da fé, porque está bem junto aos nossos irmãos e evangelizandos, levando-os à ao alcance de todos. felicidade verdadeira. Portanto, querido trabalhador, o maior dos princípios é a cari- Que o Mestre amado nos abençoe e guie. GRUPO DE PROGRAMAÇÕES JUVENIS "NOVIDADES PARA O VERÃO!" Oi Gente! Como a maioria da gurizada já sabe, as evangelizações de suas Casas Es- píritas têm uma pequena pausa no verão. Maaaas, na Sociedade Espírita Dom Thomé o trabalho não para! E assim se tem feito há três anos. A evangelização de verão ocorre todos os sábados, das 14h até às 15h45min, e este ano teve início dia 14 de janeiro, com muita música, diversão e ensinamento! É quando ocorre o verdadeiro exemplo de unificação, quando os laços de amizades crescem, e os jovens demonstram que não tem fronteiras. São jovens de várias Casas e UDEs unidas com um objetivo: de aprender, de amar, de se melhorar e de ajudar ao próximo! Os jovens e as crianças podem contar com mais esta oportunidade de cres- cer e se transformar, dando continuidade ao estudo das questões da vida, da Doutrina Espírita e de como se tornar um ser melhor neste planeta. O tema proposto para evangelização de verão está muito bacana, e terá uma dinâmica que fará com que os jovens criem projetos para serem implantados durante o ano no tema geral que será: "Construindo a Paz"! Teremos novidades como o "arremesso de lixo", além do tra- dicional futebol de pijama e os piqueniques. Para encerrar as atividades do verão, teremos um dia inteiro no Sitio para aqueles que tiverem mais de 65% de frequência nos en- contros. Se você quer ter um verão diferente e aproveitar muito, ou ainda não conhece o trabalho e deseja conhecer, venha se juntar a nós. Beijos e abraços, Amanda Borges (Integrante do GPJ). 4
  • 5. CASAS ESPÍRITAS DA UDE PASSO d’AREIA Soc. Esp. Homens de Boa Vontade Soc. Esp. Os Mensageiros de Jesus Trav.Isidoro José Lopes, 46 - Bairro: Sarandi Av. Assis Chateubriand, 244 - Bairro: São Sebastião Fone: 3364-7761 / E-mail: homens.boavontade@gmail.com Fone: 3340-5401 / E-mail: semj@ig.com.br Soc. Espírita Natanael Ass. Esp. Teresa d’Avila Rua Vicente Celestino, 449 - Bairro: Parque dos Maias Rua Gomes de Freitas,340 - Bairro: Vila Ipiranga Fone: 3347.4074 e 3022.4555 / E-mail: natanael@natanael.org.br E-mail: aeteresadavila@gmail.com Site: www.natanael.org.br Soc. Esp. Investigadores Associação Esp. Reforço da Verdade Rua Souza Lobo, 460 - Vila Jardim Av. Madrid, 267 - Bairro Navegantes 33341250 e 33341153 / E-mail: zila@cpovo.net Fone:3342-0178 / E-mail: reforcodaverdade@ibest.com.br Soc. Esp. Dom Thomé Soc. Esp. Paulo de Tarso Rua Barão do Itaqui, 444 - Bairro: Jardim São Pedro Av. do Forte, 1034 - Bairro: Vila Ipiranga Fone: 3362-2108 / E-mail: decom@domthome.com.br Fone: 3348-5854 / E-mail:decomsept@gmail.com Site: www.domthome.com.br S.E Casa do Caminho Dr. André Luiz EXPEDIENTE Rua Aliança nº 154 - Bairro: Jardim Lindóia Boletim Informativo Eletrônico da UDE Passo D’Areia. É terminantemente proibida a alteração do conteúdo deste informativo por quem quer que seja. Qualquer Fone: 3347-7289 alteração será feita somente pelo Departamento de Comunicação Social Espírita Sociedade Espírita Caridade e Fé Sendo órgão de divulgação da Doutrina e do Movimento Espírita. Rua Portugal, 127 - Bairro: São João COLABORADORES Fone: 3342-2174 / E-mail: caridadeefe@yahoo.com.br Presidente: Luis Gustavo Roman - pres.udepa@gmail.com Soc. Esp. Eterno Crescente Irene Caponne Santiago, 15 - Bairro: Cristo Redentor Vice-Presidente: Rogério Luís Stello - vice.udepa@gmail.com Fone: 8423-3409/ E-mail: eternocrescente@terra.com.br Secretário: Hélio André Fraga Niedersberg - secr.udepa@gmail.com Soc. Esp. Caminho Verdade e Vida DEDO: Rogério Souza Rocha - dedo.udepa@gmail.com Av. Srg. Manoel Raymundo Soares, 80 - Jardim Carvalho DECOM: Vidêncio Barros Vieira - decom.udepa@gmail.com Fone: 3334.3262/ E-mail: secvv@ig.com.br DAFA: Fulvio Perin Eilert - dafa.udepa@gmail.com Lar Esp. Fonte Viva DAPSE: Estêvão Finger da Costa - dapse.udepa@gmail.com Rua Caetano La Porta, 36 - Bairro: Rubem Berta DIJ: Rosa Nunes - dij.udepa@gmail.com Fone: 3386-3354 GPJ: gpj.udepa@gmail.com