2. Nasceu no dia 28 de Fevereiro de 1953 em LongIsland, Nova York. Colabora desde 2000 com o New York Times onde tratava da dinâmica da escala, quantidade de produção, na troca de bens entre os países. Professor de Economia e Assuntos Internacionais na Universidade de Princeton. Biografia
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4. Foi considerado um keynesiano(opõe-se às teorias neoliberais, que defendem a intervenção mínima do Estado na economia).
5. Escreveu mais de 200 artigos e 20 livros, um deles bastante importante International Economics: Theory andPolicy.
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7. Actualmente, blogger de uma página na internet (krugman.blogs.nytimes.com), onde publica alguns dos seus artigos.
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9. Em 2002 foi considerado Colunista e Editor do Ano.
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11. Teoria da Localização Económica Para Paul Krugman, Geografia Económica significa a localização da produção no espaço, isto é, o ramo da Economia que se preocupa com “onde é que as coisas acontecem em relação a outras”. Tradicionalmente, a localização da actividade económica baseia-se nos rendimentos constantes e na concorrência perfeita, quando na verdade são os rendimentos crescentes e a concorrência imperfeita que interessa nos estudos da geografia económica.
12. Teoria da Localização Económica A produção de algumas indústrias está marcadamente concentrada no espaço, estas concentram-se nos locais onde existem rendimentos crescentes. A Geografia Económica para Paul deveria ressurgir como um campo maior dentro da economia e para este é necessário estudar a análise locativa das actividades económicas dentro dos próprios países, estudar a fusão da economia internacional com a economia regional, elaborar novos conceitos e estudar a importância da História.
13. Teoria da Localização Económica Krugman preocupa-se em explicar a importância dos rendimentos decrescentes e dos processos cumulativos no desenvolvimento regional divergente, para assim perceber melhor a teoria da localização Económica.
14. A Nova Teoria do Comércio Paul mostrou a existência de um comércio internacional tão intenso entre países muito idênticos em dotações de recursos, como as nações ricas em geral. O comércio internacional, na visão clássica de David Ricardo, conhecida como “teoria das vantagens comparativas”, o comércio entre o mundo desenvolvido e o subdesenvolvido é bem explicado. Como esses países são dotados de diferentes recursos, com abundância de capital nos países ricos e abundância de matérias-primas e mão-de-obra barata nos pobres.
15. O comércio internacional coloca todos em melhor situação, ao fazer com que cada um produza aquilo que tem condições de fazer melhor: matérias-primas, produtos de baixo valor agregado, nos países subdesenvolvidos, e produtos mais sofisticados nos desenvolvidos. Isso não explica, porém, por que os países ricos têm entre si um comércio tão volumoso, na realidade, ainda representa a maior parte do comércio internacional. A Nova Teoria do Comércio
16. A Nova Teoria do Comércio Paul Krugman demonstrou que uma combinação entre desejo de variedade, por parte dos consumidores, e economias de escala, por parte dos produtores, combinam-se para tornar viável o comércio entre nações desenvolvidas.
17. A Nova Teoria do Comércio Com Krugman também foi possível mostrar que existem situações em que barreiras comerciais ou subsídios à exportação produzem benefícios reais ao país que usa estes instrumentos.