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NNOOSS CCRRAASS
EQUIPE DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
Outubro de 2010.
2
Sumário
ACOLHIDA.............................................................................................3
CADASTRO ÚNICO .................................................................................5
PLANO DE ACOMPANHAMENTO .............................................................6
TRABALHO EM EQUIPE ..........................................................................6
OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CRAS.........................................7
GESTÃO TERRITORIAL PSB .................................................................13
BUSCA ATIVA ......................................................................................15
REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA..................................................16
DOCUMENTAÇÃO CRAS........................................................................16
ANEXOS...............................................................................................14
3
ACOLHIDA
o Participa toda a equipe do CRAS;
o Ocorre em nove turnos (um turno semanal para a reunião de equipe);
o Construir escala para os nove turnos, na qual estará prevista a equipe
responsável pela acolhida em cada turno;
o A equipe será composta pelo funcionário administrativo, por um
estagiário do Cadastro Único e sempre por um técnico de nível superior;
o Sugere-se que a escala da equipe de acolhida seja ampliada caso haja
aumento de demanda.
Atividades da acolhida:
Orientações Iniciais
o Realizada pela equipe de acolhimento na recepção;
o Acolhe a demanda inicial do usuário de forma preliminar e sintética,
localiza e atualiza os dados do prontuário e do CadUnico;
o Entrega materiais informativos sobre os serviços do CRAS;
o Informa sobre os serviços oferecidos no CRAS, sobre a entrevista de
acolhida individual e as reuniões de acolhida com os técnicos;
o Agenda os usuários para a reunião de acolhida, se estes optarem por
essa modalidade;
o Orienta que o usuário aguarde a chamada para o atendimento
previamente agendado (acompanhamentos), o atendimento deverá ser
registrado no prontuário;
o Realiza marcação de atendimentos (retornos, acompanhamentos) sob
orientação dos técnicos;
4
o Faz o registro diário dos atendimentos em formulário específico.
Consulta e Atualização no Cadastro Único
o Realizada pelo cadastrador;
o Cadastra o usuário no Cadastro Único (todo usuário do CRAS deve ser
cadastrado).
Entrevista de acolhida
o Identifica vulnerabilidades e riscos sociais, registrando a análise
realizada;
o Avalia e realiza a inclusão nos serviços CRAS (PAIF, SCFV, Inclusão
Produtiva);
o Registra a acolhida e avaliação para Plano de Acompanhamento
(instrumento em construção pela PSB);
o Agenda o retorno do usuário no serviço do CRAS, isto é quando houver
necessidade.
Reuniões de acolhida
o Deverão acontecer em no mínimo 4 turnos semanais, com um público de
até 30 participantes, por meio de escala realizada entre os técnicos e
estagiários de nível superior, podendo obedecer a modalidade de rodízio;
o A coordenação pode também ser realizada pelos estagiários de nível
superior, desde que supervisionado pelo técnico de nível superior;
o Possibilidade de realizar acolhidas temáticas (PBF, BPC entre outros);
o Após a reunião de acolhida, o coordenador do grupo poderá realizar
agendamento para entrevista de retorno, conforme solicitado pela
população ou quando avaliada esta necessidade;
o Registrar a acolhida no formulário de registro de reuniões.
5
Organização de materiais necessários para a acolhida
o Materiais informativos sobre serviços CRAS, programas sociais e direitos
(materiais do MDS, outras Secretarias e confeccionados pela FASC);
o Materiais para abertura de prontuário: 1) caderno do Cadastro Único;
2) Formulário do Plano de Acompanhamento atualizado; 3) Folhas de
Evolução 4) Documentos Anexos (relatórios técnicos, formulário de
referência e contra-referência, entre outros).
o Organização do prontuário:
Todo usuário atendido possuirá prontuário;
Os prontuários serão organizados por família em ordem
alfabética;
o Agenda das reuniões de acolhida;
o Agenda de acompanhamentos e retornos dos técnicos;
o Formulário de registro do atendimento diário nos CRAS (para uso na
recepção).
o CADASTRO ÚNICO
o Realizado somente no CRAS pelos estagiários do CadUnico;
o Quando o usuário for acolhido no CREAS deverá ser iniciado o processo
de cadastro no caderno do CadUnico. Independentemente da existência
de todos dados/documentos, o qual, posteriormente, deverá ser
encaminhado ao CRAS mediante protocolo, para realização do cadastro
no sistema;
o O caderno do Cadastro Único deve ser anexado ao prontuário e será
arquivado no CRAS.
o O cadastro único de usuários em situação de rua fica aguardando
definição conjunta ASSEGIT e Proteções.
6
PLANO DE ACOMPANHAMENTO
o Todo usuário atendido deve ter um plano de acompanhamento, podendo
ter duas modalidades: acompanhamento sistemático, por meio de
instrumento específico; o assistemático, através de registro no
prontuário;
o O plano deve prever várias estratégias de atenção às vulnerabilidades e
riscos identificados;
o Avaliar e realizar a inclusão/encaminhamento para o CREAS e/ou para a
rede de proteção social básica conveniada, quando necessário;
o A sistematização do plano será registrada em formulário específico,
arquivado no prontuário.
TRABALHO EM EQUIPE
o Deverá ser garantido um turno sistemático de reunião semanal da equipe
do CRAS, podendo ou não interromper os serviços desde que
previamente agendado e informado a comunidade;
o A reunião poderá seguir diferentes organizações de tempo e do espaço
garantindo a potencialização de todos os serviços do CRAS;
o Garantir o registro das reuniões em livro de ata;
o Também poderão existir outras modalidades ou momentos de reunião
que potencializem o trabalho das equipes, sem interrupção dos serviços,
mediante plano de gestão da coordenação do CRAS;
o Desenvolver estratégias para fortalecer a interdisciplinaridade e a
integração de todas as ações desenvolvidas no CRAS, articulando os
diferentes serviços;
o Elaborar o planejamento anual das ações do CRAS em parceria com a
equipe de monitoramento e avaliação.
7
OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CRAS
o Definir técnicos responsáveis/referências pelo desenvolvimento dos
espaços grupais contínuos (PAIF e SCFV);
o Realizar planejamento semestral das atividades necessárias para cada
serviço, através de projetos técnicos periódicos com base em um
instrumento de planejamento;
o Os dados mensais registrados pelos técnicos nos diferentes instrumentos
que constam nos anexos serão tabulados pela Coordenação do CRAS e
Supervisão, que reunirão os dados da região e após repassarão para a
Coordenação PSB.
Acompanhamento individual e familiar PAIF
o O acompanhamento terá como foco as famílias em vulnerabilidade e risco
social, com vínculos familiares e comunitários, prioritariamente as
beneficiárias do PBF, BPC, PETI;
o As famílias de PETI serão atendidas no CRAS após avaliação técnica que
identifique o nível de acompanhamento necessário;
o O acompanhamento ocorrerá de acordo com o plano do usuário
previamente construído, fazendo articulação com os demais serviços do
CRAS e da Rede Sócio-assistencial. Este acompanhamento monitorará e
garantirá a inserção do usuário na rede social, avaliando a superação das
vulnerabilidades e os novos encaminhamentos necessários;
o As famílias acompanhadas por cada técnico serão registradas em
formulário específico.
Grupo sócio-educativo PAIF
o Grupo contínuo e aberto, com até 50 participantes e freqüência mensal;
8
o Para potencializar a participação da comunidade neste grupo, sugere-se
que o mesmo seja divulgado para os usuários na acolhida e nas
atividades comunitárias;
o Os temas a serem trabalhados serão construídos através dos fóruns
intersetoriais e locais, da discussão com lideranças comunitárias,
privilegiando as necessidades específicas dos territórios;
o O responsável pelo grupo deve registrar o encontro grupal em formulário
específico.
Grupo de convivência familiar PAIF
o Grupo contínuo e “fechado” com até 30 participantes com freqüência
quinzenal ou semanal, no mínimo;
o O grupo ocorrerá a partir de encaminhamento técnico com avaliação do
período de permanência no grupo, conforme plano de acompanhamento.
Serão encaminhadas as famílias que apresentarem dificuldades relativas
às habilidades de comunicação, identificação, criação de regras e afins;
o O trabalho grupal terá como ênfase a construção de vivências
relacionadas à convivência e sociabilidade através de diferentes
dinâmicas de abordagem familiar;
o O responsável pelo grupo deve registrar a presença dos participantes e o
encontro grupal em formulário específico.
Grupo de desenvolvimento familiar PAIF
o Grupo contínuo e “fechado”, de 5 a 15 participantes com freqüência
semanal;
o O grupo ocorrerá a partir de encaminhamento técnico com avaliação do
período de permanência no grupo, conforme plano de acompanhamento;
9
o O trabalho é estruturado através da definição coletiva de uma questão
central que perpasse as relações familiares e comunitárias, a qual será
alvo de reflexão coletiva;
o O responsável pelo grupo deve registrar a presença dos participantes e o
encontro grupal em formulário específico.
Atividades Comunitárias
o Estas atividades visam abranger todo o território numa perspectiva
coletiva, fortalecendo as relações comunitárias, a organização e
mobilização social, a socialização de informações sobre os serviços sócio-
assistenciais e o acesso a direitos;
o As ações para a disseminação de informações na perspectiva dos direitos
devem explorar possibilidades de integração com as demais políticas
públicas. São possibilidades para tal, a realização de práticas grupais
junto a escolas, creches, postos de saúde, associações e lideranças
comunitárias, entre outros espaços públicos do território;
o As ações de interação cultural podem ser realizadas pela equipe em
parceria com os educadores sociais ou com os orientadores sócio-
culturais, se possível. Devem buscar interfaces com a política de cultura
e lazer, favorecendo o acesso dos usuários a diferentes experiências
culturais, para além do espaço do território do CRAS (teatro, cinema,
música, exposições artísticas, esportes, entre outros);
o As ações de afirmação do protagonismo e organização comunitária
voltam-se para o fortalecimento da CORAS, Orçamento Participativo
entre outros fóruns;
o Realização de assembléias sistemáticas quadrimestrais no CRAS, sob a
coordenação do articulador regional e coordenação do CRAS as quais
visam a construção de ações coletivas que fortaleçam a ampliação do
10
acesso a serviços e direitos sociais, que impactem na melhoria da
qualidade de vida da população;
o Os responsáveis pelas diferentes atividades comunitárias deverão
registrar a presença dos participantes no instrumento de controle de
freqüência e a dinâmica da atividade em formulário especifico, quando
esta for de responsabilidade do CRAS.
Inclusão Produtiva
o Este serviço tem como foco prioritário adultos encaminhados pelas
equipes do PAIF e PAEFI, contemplando usuários do território de
abrangência do CRAS;
o A organização dos grupos buscará parcerias intersetoriais, processos de
desenvolvimento escolar (processos de letramento), profissional e
também a gestão de projetos de economia solidária e ou cooperativada,
entre outras possibilidades;
o Identificar grupos já existentes no território que possam ser fortalecidos
e ampliados;
o O responsável pelas atividades deve apresentar o Plano de Trabalho da
Inclusão Produtiva, registrar a presença dos participantes no instrumento
de Controle de freqüência mensal e apresentar cronograma das
atividades diárias.
Populações Tradicionais
o Planejar ações contínuas e específicas de acordo com as demandas e
necessidades identificadas, em parceria com órgãos governamentais e
não governamentais que possuem acúmulo nesta área;
o Definir o técnico de referência para a articulação e para o atendimento a
esta população;
11
o Qualificar as ações dos CRAS através do Fórum/GT que aglutine os
técnicos de referência das populações tradicionais, socializando e
potencializando ações intersetoriais no atendimento a essas populações.
SCFV de 0 a 6 anos
o O ingresso no serviço ocorre a partir da avaliação da equipe do PAIF e da
articulação com a média e alta complexidade, além do Programa PIM -
PIA/ Saúde;
o Os atendimentos podem ser individuais (família) ou coletivos, ocorrendo
semanalmente com duração prevista no plano de acompanhamento;
o As atividades devem levar em consideração as particularidades das
diferenças etárias nos grupos de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos, se valendo
de recursos lúdicos, socioeducativos e informativos;
o O responsável pelo serviço deve preencher sistematicamente os
instrumentos: Plano Individual de Atuação Qualitativa, Controle de
Freqüência Mensal e Plano de Trabalho.
SCFV de 6 a 14 anos (CRAS Ampliado)
o O ingresso neste serviço acontece através da avaliação técnica dos
seguintes serviços: PAIF, PAEFI, e mediante encaminhamentos CT, MP e
Juizado da Infância e Juventude;
o A prioridade de atendimento será para crianças e adolescentes em
situação de ameaça ou violação de direitos, em especial oriundos de
famílias beneficiárias do PBF, BPC, PETI;
o O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira no turno inverso a escola
com duração mínima de 4h, durante os 12 meses do ano;
o O planejamento deve ser produzido pela equipe do CRAS Ampliado e sua
organização deve levar em consideração as etapas do desenvolvimento
12
das crianças e adolescentes em 3 grupos etários: 6 a 8 anos, 9 a 11anos,
12 a 14 anos;
o Este serviço deve proporcionar formação para a participação social e
cidadã através do desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das
crianças e adolescentes;
o Os responsáveis pelo serviço devem preencher sistematicamente os
instrumentos, que são: Plano de Trabalho, Panorama dos Grupos,
Controle de Freqüência Mensal, Plano de Trabalho de Atividades
Sistemáticas e Assistemáticas, Plano Individual de Atuação Qualitativa,
Cronograma das Atividades Diárias.
SCFV de 15 a 18 anos
o O ingresso neste serviço ocorre através da avaliação técnica dos serviços
PAIF e PAEFI, bem como mediante os encaminhamentos do CT, MP e
Juizado da Infância e Juventude;
o A prioridade de atendimento será para adolescentes em situação de
ameaça ou violação de direitos, oriundos de famílias beneficiárias do PBF,
BPC, PETI;
o O atendimento ocorre no mínimo 3 vezes por semana, no turno inverso
da escola, com duração mínima de 4h dia, durante os 12 meses do ano;
o O planejamento deve ser produzido pela equipe do CRAS Ampliado,
levando em consideração as características da faixa etária deste serviço;
o A organização do trabalho deve levar em consideração dois grupos de
desenvolvimento, competências, habilidades, interesses:
14 a 15 anos: inserção escolar, desenvolvimento pessoal e de
aproximação ao mundo do trabalho;
16 a 18 anos: inclusão em processos de ensino e experiências
profissionalizantes;
13
o Os responsáveis pelo serviço devem preencher sistematicamente os
instrumentos, que são: Plano de Trabalho, Panorama dos Grupos,
Controle de Freqüência Mensal, Plano de Trabalho de Atividades
Sistemáticas e Assistemática, Plano Individual de Atuação Qualitativa,
Cronograma das Atividades Diárias.
SCVF a partir de 60 anos
o Este serviço atende prioritariamente usuários de BPC;
o É composto por grupos de convivência existentes anteriormente à
implantação do CRAS, e com os demais idosos do território, após
avaliação técnica;
o De acordo com a demanda, o SCFV poderá ter mais de um grupo de
idosos;
o Ocorre através de um encontro semanal (mínimo), sob acompanhamento
do técnico referência;
o Os atuais técnicos de referência dos grupos de convivência devem ser
multiplicadores na implantação deste serviço nos CRAS;
o O responsável pelo serviço deve preencher sistematicamente os
instrumentos, que são: Controle de freqüência mensal, Plano de
Trabalho.
GESTÃO TERRITORIAL PSB
o Mapear Territórios em conjunto com as outras Proteções e ASSEPLA;
o Identificar estudos existentes na FASC sobre diagnóstico sócio-territorial;
o A partir de diretrizes das Proteções, adotar instrumento padrão
aglutinando experiências das diferentes regiões;
o A gestão territorial deve envolver 4 dimensões interligadas, que são: a
vigilância social; a promoção de ações coletivas, intersetoriais e
14
preventivas; monitoramento e avaliação da rede de entidades
conveniadas; monitoramento e avaliação da rede de serviços próprios;
o Vigilância social: visa conhecer, identificar dados e acompanhar a
ocorrência de risco e vulnerabilidade social no território. Esta
diretamente ligada à realização de diagnósticos sócio-territoriais
permanentes, em articulação com diferentes atores sociais As ações para
desenvolver a vigilância social e diagnóstico sócio-territorial, são:
Discussão do perfil do território em parceria com os técnicos de
família das entidades conveniadas;
Identificação de micro áreas de maior vulnerabilidade e risco social
no território;
Discussão do perfil do território em parceria com os técnicos e
dirigentes das entidades que desenvolvem ações de 6 a 14 anos e 15
a 18 anos;
Discussão das necessidades sociais da população juntamente com
lideranças comunitárias, formando redes destas lideranças que
participem de planejamentos
conjuntos das atividades comunitárias, com enfoque preventivo e de
inclusão produtiva;
Contato permanente com a rede de serviços de saúde e educação.
o Promoção das ações intersetoriais e preventivas – planejamento de ações
com foco para a rede de serviços local que incidam nas principais
vulnerabilidades e riscos sociais identificados a partir do diagnóstico
sócio-territorial;
Criação de fóruns ou potencialização dos já existentes para o
envolvimento de diferentes atores sociais em ações coletivas no
território;
15
o Monitoramento e avaliação da rede conveniada: tarefa do articulador
regional e do coordenador do CRAS, a ser operacionalizada através de
diferentes estratégias, como:
Participar das reuniões de regionalização dos serviços (família,
infância e adolescência, idoso);
Realizar visitas periódicas às entidades referenciadas no CRAS,
(articulador da região e coordenador do CRAS);
Sistematizar informações do monitoramento e avaliação da rede
através de instrumentos para este fim.
o Monitoramento e avaliação da rede própria: tarefa do supervisor
regional, a ser operacionalizada através de diferentes estratégias, como:
Participar das reuniões de equipe dos CRAS e CREAS e
regionalizações;
Contribuir para a formação permanente das equipes;
Contribuir para estratégias de alcance de indicadores e metas
anuais de atendimento e impacto social dos serviços;
Sistematizar dados mensais dos serviços da região e produzir
relatórios anuais dos CRAS e CREAS.
BUSCA ATIVA
o Identificar e definir micro-territórios dentro da área de abrangência do
CRAS;
o Estabelecer técnicos de referência para cada micro-território, os quais
operacionalizarão o planejamento das ações de busca ativa;
o As buscas ativas são realizadas a partir dos dados obtidos pelos
programas e serviços PBF, BPC, PETI, SCFV e PAIF e, através de
articulações com a rede sócio-assistencial do território;
o Os técnicos e estagiários de nível superior disponibilizarão no mínimo um
turno semanal para a realização da busca ativa no território;
16
o As buscas ativas realizadas são registradas em formulário específico,
devendo constar no prontuário juntamente com os encaminhamentos
técnicos.
o Definir a participação das conveniadas nas buscas ativas do PBF a partir
das orientações do GT Vínculo SUAS;
REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA
o Realizar reuniões mensais entre CRAS e CREAS, com presença da
supervisão para alinhar tecnicamente o processo de referência e contra-
referência;
o Os parâmetros de referência e contra-referência serão discutidos em
reuniões entre as equipes de coordenações das três Proteções;
o A referência e contra-referência devem ser previstas nos planos de
acompanhamento, definindo a inclusão nos serviços do CRAS e CREAS
necessários para cada situação;
o A referência e contra-referência são registradas em formulário específico,
o qual é arquivado no prontuário do usuário;
o A definição de referência e contra-referência entre os serviços deve levar
em conta os indicadores de vulnerabilidades sociais e violações de
direitos.
DOCUMENTAÇÃO CRAS
o O novo prontuário deverá ser construído integrando todos os sistemas de
informações (SIAS, CEGEPs, REDEPRO, etc) e será padronizado em todas
as regiões;
o A documentação do CRAS consistirá em instrumentos padronizados,
apresentados em anexo;
17
o Os instrumentos viabilizarão a sistematização quantitativa e qualitativa
das ações realizadas de modo a monitorar e subsidiar diagnósticos do
perfil de atendimento dos CRAS e, planejamentos sistemáticos;
o Toda a equipe do CRAS produzirá mensalmente as informações e dados
que serão registrados nos instrumentos, os quais serão sistematizados
pela coordenação do CRAS.
o Os dados dos CRAS serão sistematizados pelo supervisor regional, que os
repassará para a equipe de monitoramento e avaliação e para a equipe
de Proteção Social Básica.
18
Anexos
Anexos
Instrumento 1 - Registro Diário dos Atendimentos Realizados no CRAS
Instrumento 2 - Registro das reuniões no CRAS
Instrumento 3 - Plano Individual de Atuação Qualitativa
Instrumento 4- Registro de Acompanhamento Individual e Familiar
Instrumento 5 - Plano de Trabalho de Atividades Sistemáticas e
Assistemáticas
Instrumento 6 - Controle de Freqüência Mensal PAIF/SCFV/Inclusão
Produtiva
Instrumento 7 - Modelo Para Plano de Trabalho do SCVF
Instrumento 8 - Cronograma de Atividades Diárias – SCFV/IP
Instrumento 9- Panorama dos Grupos SCFV
Instrumento 10 - Registro de Buscas Ativas
Instrumento 11 - Análise de casos CRAS/CREAS
Instrumento 12 - Instrumento Roteiro para Planejamento dos Grupos PAIF
Instrumento 13 - Registro de Referência e Contrareferência
Instrumento 14 - Encaminhamento para registro Civil
Instrumento 15 - Encaminhamento Para o Instituto de Identificação
Instrumento 16 – Pesquisa de Opinião Sobre a Qualidade dos Serviços
Ofertados
19
20
INSTRUMENTO 1
REGISTRO DIÁRIO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NO CRAS – RECEPÇÃO
DATA NOME ENDEREÇO
CÓDIGOS
SERVIÇOS
SOLICITADOS
RESPONSÁVEL
RECEPÇÃO OBSERVAÇÕES
TOTAL:
LEGENDA - IDENTIFICAÇÃO NO CAMPO "SERVIÇO SOLICITADOS”
1- CONSULTA CADASTRO ÚNICO
2- ENCMINHAMENTO PARA INCERÇÃO DE FAMÍLIAS NO CADÚNICO
21
3 - ENTREVISTA DE ACOLHIDA
4 -REUNIÃO DE ACOLHIDA
5-ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL
6- ACOMPANHAMENTOFAMILIA
7- GRUPO OCIOEDUCATIVO PAIF
8- GRUPO DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR PAIF
9- GRUPO DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR PAIF;
10- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO D EVÍNCULOS – 0 A 6 ANOS
11- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO D EVÍNCULOS - 6 A 15 ANOS
12- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - 15 A 18 ANOS
13- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - A PARTIR DE 60 ANOS
14- INCLUSÃO PRODUTIVA
22
INSTRUMENTO 11
ANALISE DE CASOS CRAS / CREAS
CRAS/CREAS:
NOME DO USUÁRIO/FAMÍLIARES:
NIS:
TÉCNCOS RESPONSÁVEIS DO CRAS:
TÉCNICOS RESPONSÁVEIS DO CREAS:
SUPERVISOR REGIONAL:
DATA:
ANÁLISE DA SITUAÇÃO PROBLEMA:
23
ENCAMINHAMENTOS PRELIMINÁRES REALIZADOS PELO CRAS:
PLANO DE AÇÃO CRAS/CREAS
COMPETÊNCIAS DO CRAS: COMPETÊNCIAS DO CREAS:
VULNERABILIDADES – CRAS VIOLAÇÃO DE DIREITOS - CREAS
Precariedade do Acesso e Condição de Saúde Situações de negligência em relação a pessoas com deficiência
Desemprego/Trabalho Precário Situação de dependência química
Situações de negligência em relação a idosos Situações de negligência em relação a idosos
24
Situações de negligência em relação a crianças Situações de negligência em relação a crianças
Situações de negligência em relação a pessoas com deficiência Situação de trabalho Infantil
Crianças e adolescentes fora da escola
situação de violência contra mulheres
Indivíduos sem documentação civil
Situações de violência doméstica
Famílias com descumprimento de condicionalidades do Bolsa Família
Outras situações de violência no território
Famílias elegíveis não inseridas nos programas ou
benefícios de transferência de renda
Ato infracional
Famílias em situação de insegurança alimentar
Exploração ou abuso sexual de crianças e adolescentes
Demandas de provisão material (exceto alimentos)
Situação de rua/ sobrevivência
Jovens em situação de vulnerabilidade e risco social
Situação de rua/ moradia
Pobreza extrema
Demandas de provisão material (exceto alimentos)
Programas Sociais Indicados: ( ) BPC ( ) PBF ( ) PETI
Programas Sociais inseridos: ( ) BPC ( ) PBF ( ) PETI
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
25
OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO
26
INSTRUMENTO 2
Registro das Reuniões no CRAS
CRAS: Tipo de Reunião:
Data: Local:
Coordenador da Reunião:
Assuntos Discutidos: Encaminhamentos e Combinações:
27
Anexo do Instrumento 2 numerar as linhas
Lista de Participantes da Reunião. DATA:
NOME ORIGEM TELEFONE / E-MAIL RUBRICA
28
29
INSTRUMENTO 4
30
INSTRUMENTO 12
ROTEIRO PARA PLANEJAMENTO DOS GRUPOS PAIF
GRUPO:
TÉCNICO RESPONSÁVEL:
PERÍODO DO PLANEJAMENTO:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
OPERACIONALIZAÇÃO/ METODOLOGIA/DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
31
OPERACIONALIZAÇÃO/METODOLOGIA/DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DO GRUPO:
32
RESULTADOS ESPERADOS:
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS:
33
INSTRUMENTO 4
Registro do Acompanhamento Individual e Familiar
CRAS:
MÊS:
TÉCNICO RESPONSÁVEL:
NIS
RESPONSÁVEL
PROGRAMAS
SOCIAIS (PBF, BPC,
PETI) NOME DO USUÁRIO OBSERVAÇÕES DO ACOMPANHAMENTO
34
INSTRUMENTO 6
PLANO DE TRABALHO DE ATIVIDADES SISTEMÁTICAS/ ASSISTEMÁTICAS DO PAIF/SCFV/ INCLUSÃO
PRODUTIVA
CRAS/ Instituição Conveniada Executora:
Modalidade (Oficinas, Reuniões, Grupos, etc.)- Especificar Título /Denominação
Nome do Profissional Ministrante/Responsável:
Objetivo Geral:
35
Objetivos Específicos:
Descrição do Grupo Alvo/ Grupo Etário/ Identificação de Características e Necessidades
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
Etapa: Introdução/Motivação
Tempo de Início
e Término da Etapa
36
Descrição das Atividades
Materiais e Equipamentos
Necessários
37
Etapa: Desenvolvimento
Tempo de Início
e Término da Etapa
Descrição das Atividades
38
Materiais e Equipamentos
Necessários
Etapa: Culminância ou Conclusão
Tempo de Início
e Término da Etapa
Descrição das Atividades
39
Materiais e Equipamentos
Necessários
Etapa: Critérios de Avaliação do Processo e dos Resultados
Tempo de Início
e Término da Etapa
40
Pontos Positivos
Ponto Negativos
Recursos Humanos,
físicos e materiais
Outras Considerações
Importantes
41
INSTRUMENTO 8
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIÁRIAS – SCFV/ INCLUSÃO PRODUTIVA
COORDENADOR DO CRAS:
REFERÊNCIA DO SERVICO:
PERIODO: / / 20 A / / 20 .
TURNO
HORARIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO
42
INSTRUMENTO 3
PLANO INDIVIDUAL DE ATUAÇÃO QUALITATIVA - SCFV (0-6anos); (06-14 anos);
(15 a 18 anos)
Nome: Idade:
Endereço:
Nome dos responsáveis:
Nome dos demais membros que residem juntos (familiares e agregados):
Acompanhamento da Família no CRAS:
Nome dos profissionais responsáveis:
Acompanhamento de Saúde
Situação inicial identificada Plano de Superação
44
Acompanhamento do Desempenho Escolar - Apoio Pedagógico
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Acompanhamento Psicosocial - Relações Afetivas e de Convivência
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Acompanhamento Intelectual/Cognitivo
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Acompanhamento Físico, Psicomotor e Recreativo
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Acompanhamento dos Processos Criativos (Produção/Expressão)
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
45
Acompanhamento de Cuidados Pessoais
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Acompanhamento do Processo da Auto - Estima
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Aproximação e Inserção em Espaços Tecnológicos
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
Outros Acompanhamentos:
Situação Inicial Identificada Plano para Superação
46
INSTRUMENTO 7
MODELO PARA PLANO DE TRABALHO/ SCFV
1 – Dados da Entidade:
Entidade: C.N.P.J.:
Endereço:
Cidade: UF: CEP: Data Fundação Entidade:
Email: Telefone/fax:
Conta Corrente: Banco: Agencia: Praça de Pagamento
Porto Alegre
2 – Dados do Dirigente:
Nome: CPF:
RG/Órgão Expedidor: Cargo: Telefone:
Endereço: CEP: Celular:
3 – Dados do Convênio - SCFV:
Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos
( )6 a 14 anos ( )15 a 18 anos ( ) acima
de 60 anos
Período de Execução
12 meses ininterruptamente
Metas Conveniadas/Modalidade: Início (mês assinatura convênio):
Coordenador: Formação:
Educador 1: Formação:
Educador 2: Formação:
Educador 3: Formação:
47
Educador Físico: Formação:
Outros Profissionais/ Oficineiros Formação:
Quantidade Salas para Atendimento: Quantidade Banheiros:
Possui Refeitório? Quantidade de Lugares?
Orientações para elaboração do Plano de Trabalho do
SASE
1 . INTRODUÇÃO
Porque esta entidade trabalha com o SASE?
Qual a importância do SASE para esta Entidade e Comunidade?
2 . JUSTIFICATIVA
Este Plano de Trabalho pretende organizar as ações socioeducativas
com crianças/adolescentes e famílias como um documento norteador das
práticas da entidade.
Esta justificativa deve ser norteada pelo Projeto do SASE, que
será fornecido pela FASC no processo de conveniamento. Faz-se
necessário destacar os aspectos relativos ao trabalho com as
crianças e adolescentes, enfatizando o vinculo com a família, na
proposta da entidade, fundamentando teoricamente as Propostas
Educativas e Sociais.
3 . OBJETIVO GERAL
Deverá estar em consonância com o ECA e a LOAS, e contemplar
dizer o que a entidade irá propor. Para quem (criança/adolescente e
48
família, conforme artigo 02 do convênio SASE) e apontar onde pretende
chegar com a execução do SCFV.
O Objetivo Geral é a meta ampla que estabelece os parâmetros de
se pretende chegar.
4 . OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar em itens, de maneira clara como a entidade pretende
atingir o Objetivo Geral.
Exemplos:
- Favorecer o fortalecimento de vínculos familiares, interpessoais e
sociais;
- Constituir alternativas de participação democrática, política e autônoma;
- Oportunizar espaços lúdicos de criação, participação e protagonismo;
- Oportunizar vivências adequadas a cada grupo etário resgatando
expressões culturais em suas diferentes linguagens;
- Proporcionar a participação em oficinas pedagógicas de aprendizagem;
- Incentivar a permanência, ingresso e ou reingresso na escola;
- Viabilizar o acesso e participação aos programas e serviços da rede
social;
- Criar outros voltados para os aspectos socioeducativos referentes aos
módulos básico e complementar.
5 . METODOLOGIA E SUAS ETAPAS
49
A Metodologia deve identificar o detalhamento de como serão
organizadas as atividades para atingir cada um dos Objetivos
Específicos citados pela Entidade.
As etapas abaixo relacionadas não devem ser vistas como
momentos isolados, elas se interrelacionam e devem acontecer
concomitantemente. Alguns aspectos que devem ser pensados na
Metodologia e nas etapas:
- De que maneira se realiza o ingresso?
- De que forma se dá o acolhimento das crianças, adolescentes pela
entidade?
- De que forma se dará o acompanhamento familiar e qual a periodicidade
(anexar calendário e horários)?
- De que forma as turmas serão organizadas os diferentes grupos etários?
- De que forma serão desenvolvidas as atividades socioeducativas
referentes aos módulos básico e complementar?
- Apresentação da carga horária e atribuições do coordenador do SCFV;
- Apresentação de um modelo de cronograma de participação em reuniões
de Regionalização da Infância, de Redes, de Equipes e de Responsáveis,
nas escolas etc;
- Planejamento e acompanhamento da vida escolar, na e das famílias;
- Projetos e parcerias.
6. AVALIAÇÃO
- Descrever como será a avaliação do trabalho com as crianças e
adolescentes, das propostas pedagógicas e dos processos de atuação dos
50
profissionais, da estrutura física e seu impacto no trabalho, das parceiras
e a avaliação das famílias e comunidade.
7. ANEXOS
- Cardápio (café, lanche e almoço);
- Modelo de Controle de Freqüência;
- Prontuário de Acompanhamento;
- Quadro semanal (agenda) do Coordenador e Planejamento Mensal;
- Bibliografia utilizada para fundamentar a proposta de trabalho;
- Outros a critério da Instituição.
51
INSTRUMENTO 9
PANORAMA DOS GRUPOS- SCFV
CRAS/Instituição
Conveniada:
Técnico Responsável/
Coordenador
Grupo SCFV - Faixa
Etária:
( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( )12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos
( ) 16 a 18 anos
Turno: Data de preenchimento:
NIS:
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento:
Motivo de Ingresso:
PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Motivo de Ingresso:
52
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
53
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do PETI:
54
Encaminhamento:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
55
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
56
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
57
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
58
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
59
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
60
PANORAMA DOS GRUPOS - INGRESSOS
CRAS/ Instituição
Conveniada:
Técnico Responsável/
Coordenador:
Grupo SCFV - Faixa
Etária:
( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( ) 12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos
( ) 16 a 18 anos
Turno:
Data de preenchimento:
NIS:
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento:
Motivo de Ingresso: PETI:
61
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
62
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
63
PANORAMA DOS GRUPOS - DESLIGAMENTOS
CRAS/ Instituição
Conveniada:
Técnico Responsável/
Coordenador:
Grupo SCFV - Faixa
Etária:
( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( )12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos (
) 16 a 18 anos
Turno:
Data de preenchimento:
NIS:
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento:
64
Motivo de Ingresso: PETI:
Data de Ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de ingresso:
NIS
Nome:
Data de Nascimento: Idade: Sexo:
Responsável:
Escolaridade:
Nome da Escola:
65
Comunidade de Origem:
Origem do
Encaminhamento: PETI:
Data de Ingresso:
66
67
INSTRUMENTO 10
REGISTRO DE BUSCAS ATIVAS
CRAS:
TÉCNICO RESPONSÁVEL: MÊS:
DATA NOME MOTIVO DA
BUSCA
PROGRAMAS E SERVIÇOS
SOCIAIS (PBF, BPC, PETI,
PAIF, SCFV)
ENCAMINHAMENTOS / OBSERVAÇÕES
68
INSTRUMENTO 13
REGISTRO DE REFERÊNCIA E CONTRAREFERÊNCIA
CRAS:______________________________________
ENCAMINHAMENTO
DE:
PARA:
Encaminhamos o/a Sr/a
Para
Porto Alegre/RS _____/_____/______.
Responsável
Nº Registro no Conselho
CONTRAREFERÊNCIA DO CRAS
DE:
PARA:
Atendimento realizado no dia ______/________/________
Serviço Ofertado
Resumo do procedimento:
Porto Alegre/RS _____/_____/_____.
69
Responsável
Nº Registro no Conselho
70
71
72
73
74
75
76
77
78
INSTRUMENTO 14
ENCAMINHAMENTO PARA REGISTRO CIVIL
DE CRAS: ____________________________________________________
Endereço:_____________________________________________Fone:_________
_________
PARA:
Cartório de Registro Civil _________Zona
Estamos encaminhando o Sr/Sra :
Endereço:
Para fins de Isenção da taxa de emissão de 2ª via de Certidão de Nascimento
Data _____/_____/ ________
______________________________
Nome Técnico Responsável
Nº registro no Conselho
79
80
81
Instrumento 15
ENCMINHAMENTO PARA O INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO
DE CRAS:
Endereço:
Fone:
PARA:
Departamento de Identificação - Av. Azenha, 255 – Porto Alegre/RS
Descentralizado da Restinga (16ª DP) – João A . Silveira, 2145
Estamos encaminhando o Sr/Sra:
Endereço do usuário:
Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade
____anos,
Inserido em Programa da Assistência Social:
Processo de inclusão em Programa:
Para fins de Isenção da taxa de emissão da Carteira de Identidade/RG.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE SEGUNDA À SEXTA- FEIRA:
DEPTº DE IDENTIFICAÇÃO- AV. AZENHA, 255 – DAS 16H ÀS 18H15MIN.
________________________
Técnico Responsável
Carimbo
Data______/______/______.
82
83
INSTRUMENTO 16
PESQUISA DE OPINIÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
OFERTADOS NO CRAS
CRAS:
DATA: ______/______/______
1 - Você foi bem Acolhido (a)?
Plenamente Satisfeito ( ) Satisfeito ( ) Não
Satisfeito ( )
2 – Espaço para Sugestões:
___________________________________________________________
_________
AVALIAÇÃO TÉCNICA:
84
DATA: _____/_____/_____ Responsável:
85
86

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Técnicas para os serviços sociais nos CRAS

  • 1. DDIIRREETTRRIIZZEESS TTÉÉCCNNIICCAASS PPAARRAA OOSS SSEERRVVIIÇÇOOSS NNOOSS CCRRAASS EQUIPE DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Outubro de 2010.
  • 2. 2 Sumário ACOLHIDA.............................................................................................3 CADASTRO ÚNICO .................................................................................5 PLANO DE ACOMPANHAMENTO .............................................................6 TRABALHO EM EQUIPE ..........................................................................6 OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CRAS.........................................7 GESTÃO TERRITORIAL PSB .................................................................13 BUSCA ATIVA ......................................................................................15 REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA..................................................16 DOCUMENTAÇÃO CRAS........................................................................16 ANEXOS...............................................................................................14
  • 3. 3 ACOLHIDA o Participa toda a equipe do CRAS; o Ocorre em nove turnos (um turno semanal para a reunião de equipe); o Construir escala para os nove turnos, na qual estará prevista a equipe responsável pela acolhida em cada turno; o A equipe será composta pelo funcionário administrativo, por um estagiário do Cadastro Único e sempre por um técnico de nível superior; o Sugere-se que a escala da equipe de acolhida seja ampliada caso haja aumento de demanda. Atividades da acolhida: Orientações Iniciais o Realizada pela equipe de acolhimento na recepção; o Acolhe a demanda inicial do usuário de forma preliminar e sintética, localiza e atualiza os dados do prontuário e do CadUnico; o Entrega materiais informativos sobre os serviços do CRAS; o Informa sobre os serviços oferecidos no CRAS, sobre a entrevista de acolhida individual e as reuniões de acolhida com os técnicos; o Agenda os usuários para a reunião de acolhida, se estes optarem por essa modalidade; o Orienta que o usuário aguarde a chamada para o atendimento previamente agendado (acompanhamentos), o atendimento deverá ser registrado no prontuário; o Realiza marcação de atendimentos (retornos, acompanhamentos) sob orientação dos técnicos;
  • 4. 4 o Faz o registro diário dos atendimentos em formulário específico. Consulta e Atualização no Cadastro Único o Realizada pelo cadastrador; o Cadastra o usuário no Cadastro Único (todo usuário do CRAS deve ser cadastrado). Entrevista de acolhida o Identifica vulnerabilidades e riscos sociais, registrando a análise realizada; o Avalia e realiza a inclusão nos serviços CRAS (PAIF, SCFV, Inclusão Produtiva); o Registra a acolhida e avaliação para Plano de Acompanhamento (instrumento em construção pela PSB); o Agenda o retorno do usuário no serviço do CRAS, isto é quando houver necessidade. Reuniões de acolhida o Deverão acontecer em no mínimo 4 turnos semanais, com um público de até 30 participantes, por meio de escala realizada entre os técnicos e estagiários de nível superior, podendo obedecer a modalidade de rodízio; o A coordenação pode também ser realizada pelos estagiários de nível superior, desde que supervisionado pelo técnico de nível superior; o Possibilidade de realizar acolhidas temáticas (PBF, BPC entre outros); o Após a reunião de acolhida, o coordenador do grupo poderá realizar agendamento para entrevista de retorno, conforme solicitado pela população ou quando avaliada esta necessidade; o Registrar a acolhida no formulário de registro de reuniões.
  • 5. 5 Organização de materiais necessários para a acolhida o Materiais informativos sobre serviços CRAS, programas sociais e direitos (materiais do MDS, outras Secretarias e confeccionados pela FASC); o Materiais para abertura de prontuário: 1) caderno do Cadastro Único; 2) Formulário do Plano de Acompanhamento atualizado; 3) Folhas de Evolução 4) Documentos Anexos (relatórios técnicos, formulário de referência e contra-referência, entre outros). o Organização do prontuário: Todo usuário atendido possuirá prontuário; Os prontuários serão organizados por família em ordem alfabética; o Agenda das reuniões de acolhida; o Agenda de acompanhamentos e retornos dos técnicos; o Formulário de registro do atendimento diário nos CRAS (para uso na recepção). o CADASTRO ÚNICO o Realizado somente no CRAS pelos estagiários do CadUnico; o Quando o usuário for acolhido no CREAS deverá ser iniciado o processo de cadastro no caderno do CadUnico. Independentemente da existência de todos dados/documentos, o qual, posteriormente, deverá ser encaminhado ao CRAS mediante protocolo, para realização do cadastro no sistema; o O caderno do Cadastro Único deve ser anexado ao prontuário e será arquivado no CRAS. o O cadastro único de usuários em situação de rua fica aguardando definição conjunta ASSEGIT e Proteções.
  • 6. 6 PLANO DE ACOMPANHAMENTO o Todo usuário atendido deve ter um plano de acompanhamento, podendo ter duas modalidades: acompanhamento sistemático, por meio de instrumento específico; o assistemático, através de registro no prontuário; o O plano deve prever várias estratégias de atenção às vulnerabilidades e riscos identificados; o Avaliar e realizar a inclusão/encaminhamento para o CREAS e/ou para a rede de proteção social básica conveniada, quando necessário; o A sistematização do plano será registrada em formulário específico, arquivado no prontuário. TRABALHO EM EQUIPE o Deverá ser garantido um turno sistemático de reunião semanal da equipe do CRAS, podendo ou não interromper os serviços desde que previamente agendado e informado a comunidade; o A reunião poderá seguir diferentes organizações de tempo e do espaço garantindo a potencialização de todos os serviços do CRAS; o Garantir o registro das reuniões em livro de ata; o Também poderão existir outras modalidades ou momentos de reunião que potencializem o trabalho das equipes, sem interrupção dos serviços, mediante plano de gestão da coordenação do CRAS; o Desenvolver estratégias para fortalecer a interdisciplinaridade e a integração de todas as ações desenvolvidas no CRAS, articulando os diferentes serviços; o Elaborar o planejamento anual das ações do CRAS em parceria com a equipe de monitoramento e avaliação.
  • 7. 7 OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CRAS o Definir técnicos responsáveis/referências pelo desenvolvimento dos espaços grupais contínuos (PAIF e SCFV); o Realizar planejamento semestral das atividades necessárias para cada serviço, através de projetos técnicos periódicos com base em um instrumento de planejamento; o Os dados mensais registrados pelos técnicos nos diferentes instrumentos que constam nos anexos serão tabulados pela Coordenação do CRAS e Supervisão, que reunirão os dados da região e após repassarão para a Coordenação PSB. Acompanhamento individual e familiar PAIF o O acompanhamento terá como foco as famílias em vulnerabilidade e risco social, com vínculos familiares e comunitários, prioritariamente as beneficiárias do PBF, BPC, PETI; o As famílias de PETI serão atendidas no CRAS após avaliação técnica que identifique o nível de acompanhamento necessário; o O acompanhamento ocorrerá de acordo com o plano do usuário previamente construído, fazendo articulação com os demais serviços do CRAS e da Rede Sócio-assistencial. Este acompanhamento monitorará e garantirá a inserção do usuário na rede social, avaliando a superação das vulnerabilidades e os novos encaminhamentos necessários; o As famílias acompanhadas por cada técnico serão registradas em formulário específico. Grupo sócio-educativo PAIF o Grupo contínuo e aberto, com até 50 participantes e freqüência mensal;
  • 8. 8 o Para potencializar a participação da comunidade neste grupo, sugere-se que o mesmo seja divulgado para os usuários na acolhida e nas atividades comunitárias; o Os temas a serem trabalhados serão construídos através dos fóruns intersetoriais e locais, da discussão com lideranças comunitárias, privilegiando as necessidades específicas dos territórios; o O responsável pelo grupo deve registrar o encontro grupal em formulário específico. Grupo de convivência familiar PAIF o Grupo contínuo e “fechado” com até 30 participantes com freqüência quinzenal ou semanal, no mínimo; o O grupo ocorrerá a partir de encaminhamento técnico com avaliação do período de permanência no grupo, conforme plano de acompanhamento. Serão encaminhadas as famílias que apresentarem dificuldades relativas às habilidades de comunicação, identificação, criação de regras e afins; o O trabalho grupal terá como ênfase a construção de vivências relacionadas à convivência e sociabilidade através de diferentes dinâmicas de abordagem familiar; o O responsável pelo grupo deve registrar a presença dos participantes e o encontro grupal em formulário específico. Grupo de desenvolvimento familiar PAIF o Grupo contínuo e “fechado”, de 5 a 15 participantes com freqüência semanal; o O grupo ocorrerá a partir de encaminhamento técnico com avaliação do período de permanência no grupo, conforme plano de acompanhamento;
  • 9. 9 o O trabalho é estruturado através da definição coletiva de uma questão central que perpasse as relações familiares e comunitárias, a qual será alvo de reflexão coletiva; o O responsável pelo grupo deve registrar a presença dos participantes e o encontro grupal em formulário específico. Atividades Comunitárias o Estas atividades visam abranger todo o território numa perspectiva coletiva, fortalecendo as relações comunitárias, a organização e mobilização social, a socialização de informações sobre os serviços sócio- assistenciais e o acesso a direitos; o As ações para a disseminação de informações na perspectiva dos direitos devem explorar possibilidades de integração com as demais políticas públicas. São possibilidades para tal, a realização de práticas grupais junto a escolas, creches, postos de saúde, associações e lideranças comunitárias, entre outros espaços públicos do território; o As ações de interação cultural podem ser realizadas pela equipe em parceria com os educadores sociais ou com os orientadores sócio- culturais, se possível. Devem buscar interfaces com a política de cultura e lazer, favorecendo o acesso dos usuários a diferentes experiências culturais, para além do espaço do território do CRAS (teatro, cinema, música, exposições artísticas, esportes, entre outros); o As ações de afirmação do protagonismo e organização comunitária voltam-se para o fortalecimento da CORAS, Orçamento Participativo entre outros fóruns; o Realização de assembléias sistemáticas quadrimestrais no CRAS, sob a coordenação do articulador regional e coordenação do CRAS as quais visam a construção de ações coletivas que fortaleçam a ampliação do
  • 10. 10 acesso a serviços e direitos sociais, que impactem na melhoria da qualidade de vida da população; o Os responsáveis pelas diferentes atividades comunitárias deverão registrar a presença dos participantes no instrumento de controle de freqüência e a dinâmica da atividade em formulário especifico, quando esta for de responsabilidade do CRAS. Inclusão Produtiva o Este serviço tem como foco prioritário adultos encaminhados pelas equipes do PAIF e PAEFI, contemplando usuários do território de abrangência do CRAS; o A organização dos grupos buscará parcerias intersetoriais, processos de desenvolvimento escolar (processos de letramento), profissional e também a gestão de projetos de economia solidária e ou cooperativada, entre outras possibilidades; o Identificar grupos já existentes no território que possam ser fortalecidos e ampliados; o O responsável pelas atividades deve apresentar o Plano de Trabalho da Inclusão Produtiva, registrar a presença dos participantes no instrumento de Controle de freqüência mensal e apresentar cronograma das atividades diárias. Populações Tradicionais o Planejar ações contínuas e específicas de acordo com as demandas e necessidades identificadas, em parceria com órgãos governamentais e não governamentais que possuem acúmulo nesta área; o Definir o técnico de referência para a articulação e para o atendimento a esta população;
  • 11. 11 o Qualificar as ações dos CRAS através do Fórum/GT que aglutine os técnicos de referência das populações tradicionais, socializando e potencializando ações intersetoriais no atendimento a essas populações. SCFV de 0 a 6 anos o O ingresso no serviço ocorre a partir da avaliação da equipe do PAIF e da articulação com a média e alta complexidade, além do Programa PIM - PIA/ Saúde; o Os atendimentos podem ser individuais (família) ou coletivos, ocorrendo semanalmente com duração prevista no plano de acompanhamento; o As atividades devem levar em consideração as particularidades das diferenças etárias nos grupos de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos, se valendo de recursos lúdicos, socioeducativos e informativos; o O responsável pelo serviço deve preencher sistematicamente os instrumentos: Plano Individual de Atuação Qualitativa, Controle de Freqüência Mensal e Plano de Trabalho. SCFV de 6 a 14 anos (CRAS Ampliado) o O ingresso neste serviço acontece através da avaliação técnica dos seguintes serviços: PAIF, PAEFI, e mediante encaminhamentos CT, MP e Juizado da Infância e Juventude; o A prioridade de atendimento será para crianças e adolescentes em situação de ameaça ou violação de direitos, em especial oriundos de famílias beneficiárias do PBF, BPC, PETI; o O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira no turno inverso a escola com duração mínima de 4h, durante os 12 meses do ano; o O planejamento deve ser produzido pela equipe do CRAS Ampliado e sua organização deve levar em consideração as etapas do desenvolvimento
  • 12. 12 das crianças e adolescentes em 3 grupos etários: 6 a 8 anos, 9 a 11anos, 12 a 14 anos; o Este serviço deve proporcionar formação para a participação social e cidadã através do desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes; o Os responsáveis pelo serviço devem preencher sistematicamente os instrumentos, que são: Plano de Trabalho, Panorama dos Grupos, Controle de Freqüência Mensal, Plano de Trabalho de Atividades Sistemáticas e Assistemáticas, Plano Individual de Atuação Qualitativa, Cronograma das Atividades Diárias. SCFV de 15 a 18 anos o O ingresso neste serviço ocorre através da avaliação técnica dos serviços PAIF e PAEFI, bem como mediante os encaminhamentos do CT, MP e Juizado da Infância e Juventude; o A prioridade de atendimento será para adolescentes em situação de ameaça ou violação de direitos, oriundos de famílias beneficiárias do PBF, BPC, PETI; o O atendimento ocorre no mínimo 3 vezes por semana, no turno inverso da escola, com duração mínima de 4h dia, durante os 12 meses do ano; o O planejamento deve ser produzido pela equipe do CRAS Ampliado, levando em consideração as características da faixa etária deste serviço; o A organização do trabalho deve levar em consideração dois grupos de desenvolvimento, competências, habilidades, interesses: 14 a 15 anos: inserção escolar, desenvolvimento pessoal e de aproximação ao mundo do trabalho; 16 a 18 anos: inclusão em processos de ensino e experiências profissionalizantes;
  • 13. 13 o Os responsáveis pelo serviço devem preencher sistematicamente os instrumentos, que são: Plano de Trabalho, Panorama dos Grupos, Controle de Freqüência Mensal, Plano de Trabalho de Atividades Sistemáticas e Assistemática, Plano Individual de Atuação Qualitativa, Cronograma das Atividades Diárias. SCVF a partir de 60 anos o Este serviço atende prioritariamente usuários de BPC; o É composto por grupos de convivência existentes anteriormente à implantação do CRAS, e com os demais idosos do território, após avaliação técnica; o De acordo com a demanda, o SCFV poderá ter mais de um grupo de idosos; o Ocorre através de um encontro semanal (mínimo), sob acompanhamento do técnico referência; o Os atuais técnicos de referência dos grupos de convivência devem ser multiplicadores na implantação deste serviço nos CRAS; o O responsável pelo serviço deve preencher sistematicamente os instrumentos, que são: Controle de freqüência mensal, Plano de Trabalho. GESTÃO TERRITORIAL PSB o Mapear Territórios em conjunto com as outras Proteções e ASSEPLA; o Identificar estudos existentes na FASC sobre diagnóstico sócio-territorial; o A partir de diretrizes das Proteções, adotar instrumento padrão aglutinando experiências das diferentes regiões; o A gestão territorial deve envolver 4 dimensões interligadas, que são: a vigilância social; a promoção de ações coletivas, intersetoriais e
  • 14. 14 preventivas; monitoramento e avaliação da rede de entidades conveniadas; monitoramento e avaliação da rede de serviços próprios; o Vigilância social: visa conhecer, identificar dados e acompanhar a ocorrência de risco e vulnerabilidade social no território. Esta diretamente ligada à realização de diagnósticos sócio-territoriais permanentes, em articulação com diferentes atores sociais As ações para desenvolver a vigilância social e diagnóstico sócio-territorial, são: Discussão do perfil do território em parceria com os técnicos de família das entidades conveniadas; Identificação de micro áreas de maior vulnerabilidade e risco social no território; Discussão do perfil do território em parceria com os técnicos e dirigentes das entidades que desenvolvem ações de 6 a 14 anos e 15 a 18 anos; Discussão das necessidades sociais da população juntamente com lideranças comunitárias, formando redes destas lideranças que participem de planejamentos conjuntos das atividades comunitárias, com enfoque preventivo e de inclusão produtiva; Contato permanente com a rede de serviços de saúde e educação. o Promoção das ações intersetoriais e preventivas – planejamento de ações com foco para a rede de serviços local que incidam nas principais vulnerabilidades e riscos sociais identificados a partir do diagnóstico sócio-territorial; Criação de fóruns ou potencialização dos já existentes para o envolvimento de diferentes atores sociais em ações coletivas no território;
  • 15. 15 o Monitoramento e avaliação da rede conveniada: tarefa do articulador regional e do coordenador do CRAS, a ser operacionalizada através de diferentes estratégias, como: Participar das reuniões de regionalização dos serviços (família, infância e adolescência, idoso); Realizar visitas periódicas às entidades referenciadas no CRAS, (articulador da região e coordenador do CRAS); Sistematizar informações do monitoramento e avaliação da rede através de instrumentos para este fim. o Monitoramento e avaliação da rede própria: tarefa do supervisor regional, a ser operacionalizada através de diferentes estratégias, como: Participar das reuniões de equipe dos CRAS e CREAS e regionalizações; Contribuir para a formação permanente das equipes; Contribuir para estratégias de alcance de indicadores e metas anuais de atendimento e impacto social dos serviços; Sistematizar dados mensais dos serviços da região e produzir relatórios anuais dos CRAS e CREAS. BUSCA ATIVA o Identificar e definir micro-territórios dentro da área de abrangência do CRAS; o Estabelecer técnicos de referência para cada micro-território, os quais operacionalizarão o planejamento das ações de busca ativa; o As buscas ativas são realizadas a partir dos dados obtidos pelos programas e serviços PBF, BPC, PETI, SCFV e PAIF e, através de articulações com a rede sócio-assistencial do território; o Os técnicos e estagiários de nível superior disponibilizarão no mínimo um turno semanal para a realização da busca ativa no território;
  • 16. 16 o As buscas ativas realizadas são registradas em formulário específico, devendo constar no prontuário juntamente com os encaminhamentos técnicos. o Definir a participação das conveniadas nas buscas ativas do PBF a partir das orientações do GT Vínculo SUAS; REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA o Realizar reuniões mensais entre CRAS e CREAS, com presença da supervisão para alinhar tecnicamente o processo de referência e contra- referência; o Os parâmetros de referência e contra-referência serão discutidos em reuniões entre as equipes de coordenações das três Proteções; o A referência e contra-referência devem ser previstas nos planos de acompanhamento, definindo a inclusão nos serviços do CRAS e CREAS necessários para cada situação; o A referência e contra-referência são registradas em formulário específico, o qual é arquivado no prontuário do usuário; o A definição de referência e contra-referência entre os serviços deve levar em conta os indicadores de vulnerabilidades sociais e violações de direitos. DOCUMENTAÇÃO CRAS o O novo prontuário deverá ser construído integrando todos os sistemas de informações (SIAS, CEGEPs, REDEPRO, etc) e será padronizado em todas as regiões; o A documentação do CRAS consistirá em instrumentos padronizados, apresentados em anexo;
  • 17. 17 o Os instrumentos viabilizarão a sistematização quantitativa e qualitativa das ações realizadas de modo a monitorar e subsidiar diagnósticos do perfil de atendimento dos CRAS e, planejamentos sistemáticos; o Toda a equipe do CRAS produzirá mensalmente as informações e dados que serão registrados nos instrumentos, os quais serão sistematizados pela coordenação do CRAS. o Os dados dos CRAS serão sistematizados pelo supervisor regional, que os repassará para a equipe de monitoramento e avaliação e para a equipe de Proteção Social Básica.
  • 18. 18 Anexos Anexos Instrumento 1 - Registro Diário dos Atendimentos Realizados no CRAS Instrumento 2 - Registro das reuniões no CRAS Instrumento 3 - Plano Individual de Atuação Qualitativa Instrumento 4- Registro de Acompanhamento Individual e Familiar Instrumento 5 - Plano de Trabalho de Atividades Sistemáticas e Assistemáticas Instrumento 6 - Controle de Freqüência Mensal PAIF/SCFV/Inclusão Produtiva Instrumento 7 - Modelo Para Plano de Trabalho do SCVF Instrumento 8 - Cronograma de Atividades Diárias – SCFV/IP Instrumento 9- Panorama dos Grupos SCFV Instrumento 10 - Registro de Buscas Ativas Instrumento 11 - Análise de casos CRAS/CREAS Instrumento 12 - Instrumento Roteiro para Planejamento dos Grupos PAIF Instrumento 13 - Registro de Referência e Contrareferência Instrumento 14 - Encaminhamento para registro Civil Instrumento 15 - Encaminhamento Para o Instituto de Identificação Instrumento 16 – Pesquisa de Opinião Sobre a Qualidade dos Serviços Ofertados
  • 19. 19
  • 20. 20 INSTRUMENTO 1 REGISTRO DIÁRIO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NO CRAS – RECEPÇÃO DATA NOME ENDEREÇO CÓDIGOS SERVIÇOS SOLICITADOS RESPONSÁVEL RECEPÇÃO OBSERVAÇÕES TOTAL: LEGENDA - IDENTIFICAÇÃO NO CAMPO "SERVIÇO SOLICITADOS” 1- CONSULTA CADASTRO ÚNICO 2- ENCMINHAMENTO PARA INCERÇÃO DE FAMÍLIAS NO CADÚNICO
  • 21. 21 3 - ENTREVISTA DE ACOLHIDA 4 -REUNIÃO DE ACOLHIDA 5-ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL 6- ACOMPANHAMENTOFAMILIA 7- GRUPO OCIOEDUCATIVO PAIF 8- GRUPO DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR PAIF 9- GRUPO DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR PAIF; 10- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO D EVÍNCULOS – 0 A 6 ANOS 11- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO D EVÍNCULOS - 6 A 15 ANOS 12- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - 15 A 18 ANOS 13- SERVIÇO DE CONV. FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - A PARTIR DE 60 ANOS 14- INCLUSÃO PRODUTIVA
  • 22. 22 INSTRUMENTO 11 ANALISE DE CASOS CRAS / CREAS CRAS/CREAS: NOME DO USUÁRIO/FAMÍLIARES: NIS: TÉCNCOS RESPONSÁVEIS DO CRAS: TÉCNICOS RESPONSÁVEIS DO CREAS: SUPERVISOR REGIONAL: DATA: ANÁLISE DA SITUAÇÃO PROBLEMA:
  • 23. 23 ENCAMINHAMENTOS PRELIMINÁRES REALIZADOS PELO CRAS: PLANO DE AÇÃO CRAS/CREAS COMPETÊNCIAS DO CRAS: COMPETÊNCIAS DO CREAS: VULNERABILIDADES – CRAS VIOLAÇÃO DE DIREITOS - CREAS Precariedade do Acesso e Condição de Saúde Situações de negligência em relação a pessoas com deficiência Desemprego/Trabalho Precário Situação de dependência química Situações de negligência em relação a idosos Situações de negligência em relação a idosos
  • 24. 24 Situações de negligência em relação a crianças Situações de negligência em relação a crianças Situações de negligência em relação a pessoas com deficiência Situação de trabalho Infantil Crianças e adolescentes fora da escola situação de violência contra mulheres Indivíduos sem documentação civil Situações de violência doméstica Famílias com descumprimento de condicionalidades do Bolsa Família Outras situações de violência no território Famílias elegíveis não inseridas nos programas ou benefícios de transferência de renda Ato infracional Famílias em situação de insegurança alimentar Exploração ou abuso sexual de crianças e adolescentes Demandas de provisão material (exceto alimentos) Situação de rua/ sobrevivência Jovens em situação de vulnerabilidade e risco social Situação de rua/ moradia Pobreza extrema Demandas de provisão material (exceto alimentos) Programas Sociais Indicados: ( ) BPC ( ) PBF ( ) PETI Programas Sociais inseridos: ( ) BPC ( ) PBF ( ) PETI ANÁLISE DA SITUAÇÃO
  • 26. 26 INSTRUMENTO 2 Registro das Reuniões no CRAS CRAS: Tipo de Reunião: Data: Local: Coordenador da Reunião: Assuntos Discutidos: Encaminhamentos e Combinações:
  • 27. 27 Anexo do Instrumento 2 numerar as linhas Lista de Participantes da Reunião. DATA: NOME ORIGEM TELEFONE / E-MAIL RUBRICA
  • 28. 28
  • 30. 30 INSTRUMENTO 12 ROTEIRO PARA PLANEJAMENTO DOS GRUPOS PAIF GRUPO: TÉCNICO RESPONSÁVEL: PERÍODO DO PLANEJAMENTO: OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS ESPECIFICOS: OPERACIONALIZAÇÃO/ METODOLOGIA/DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
  • 32. 32 RESULTADOS ESPERADOS: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS:
  • 33. 33 INSTRUMENTO 4 Registro do Acompanhamento Individual e Familiar CRAS: MÊS: TÉCNICO RESPONSÁVEL: NIS RESPONSÁVEL PROGRAMAS SOCIAIS (PBF, BPC, PETI) NOME DO USUÁRIO OBSERVAÇÕES DO ACOMPANHAMENTO
  • 34. 34 INSTRUMENTO 6 PLANO DE TRABALHO DE ATIVIDADES SISTEMÁTICAS/ ASSISTEMÁTICAS DO PAIF/SCFV/ INCLUSÃO PRODUTIVA CRAS/ Instituição Conveniada Executora: Modalidade (Oficinas, Reuniões, Grupos, etc.)- Especificar Título /Denominação Nome do Profissional Ministrante/Responsável: Objetivo Geral:
  • 35. 35 Objetivos Específicos: Descrição do Grupo Alvo/ Grupo Etário/ Identificação de Características e Necessidades ETAPAS DE PLANEJAMENTO Etapa: Introdução/Motivação Tempo de Início e Término da Etapa
  • 36. 36 Descrição das Atividades Materiais e Equipamentos Necessários
  • 37. 37 Etapa: Desenvolvimento Tempo de Início e Término da Etapa Descrição das Atividades
  • 38. 38 Materiais e Equipamentos Necessários Etapa: Culminância ou Conclusão Tempo de Início e Término da Etapa Descrição das Atividades
  • 39. 39 Materiais e Equipamentos Necessários Etapa: Critérios de Avaliação do Processo e dos Resultados Tempo de Início e Término da Etapa
  • 40. 40 Pontos Positivos Ponto Negativos Recursos Humanos, físicos e materiais Outras Considerações Importantes
  • 41. 41 INSTRUMENTO 8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIÁRIAS – SCFV/ INCLUSÃO PRODUTIVA COORDENADOR DO CRAS: REFERÊNCIA DO SERVICO: PERIODO: / / 20 A / / 20 . TURNO HORARIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO
  • 42. 42
  • 43. INSTRUMENTO 3 PLANO INDIVIDUAL DE ATUAÇÃO QUALITATIVA - SCFV (0-6anos); (06-14 anos); (15 a 18 anos) Nome: Idade: Endereço: Nome dos responsáveis: Nome dos demais membros que residem juntos (familiares e agregados): Acompanhamento da Família no CRAS: Nome dos profissionais responsáveis: Acompanhamento de Saúde Situação inicial identificada Plano de Superação
  • 44. 44 Acompanhamento do Desempenho Escolar - Apoio Pedagógico Situação Inicial Identificada Plano para Superação Acompanhamento Psicosocial - Relações Afetivas e de Convivência Situação Inicial Identificada Plano para Superação Acompanhamento Intelectual/Cognitivo Situação Inicial Identificada Plano para Superação Acompanhamento Físico, Psicomotor e Recreativo Situação Inicial Identificada Plano para Superação Acompanhamento dos Processos Criativos (Produção/Expressão) Situação Inicial Identificada Plano para Superação
  • 45. 45 Acompanhamento de Cuidados Pessoais Situação Inicial Identificada Plano para Superação Acompanhamento do Processo da Auto - Estima Situação Inicial Identificada Plano para Superação Aproximação e Inserção em Espaços Tecnológicos Situação Inicial Identificada Plano para Superação Outros Acompanhamentos: Situação Inicial Identificada Plano para Superação
  • 46. 46 INSTRUMENTO 7 MODELO PARA PLANO DE TRABALHO/ SCFV 1 – Dados da Entidade: Entidade: C.N.P.J.: Endereço: Cidade: UF: CEP: Data Fundação Entidade: Email: Telefone/fax: Conta Corrente: Banco: Agencia: Praça de Pagamento Porto Alegre 2 – Dados do Dirigente: Nome: CPF: RG/Órgão Expedidor: Cargo: Telefone: Endereço: CEP: Celular: 3 – Dados do Convênio - SCFV: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos ( )6 a 14 anos ( )15 a 18 anos ( ) acima de 60 anos Período de Execução 12 meses ininterruptamente Metas Conveniadas/Modalidade: Início (mês assinatura convênio): Coordenador: Formação: Educador 1: Formação: Educador 2: Formação: Educador 3: Formação:
  • 47. 47 Educador Físico: Formação: Outros Profissionais/ Oficineiros Formação: Quantidade Salas para Atendimento: Quantidade Banheiros: Possui Refeitório? Quantidade de Lugares? Orientações para elaboração do Plano de Trabalho do SASE 1 . INTRODUÇÃO Porque esta entidade trabalha com o SASE? Qual a importância do SASE para esta Entidade e Comunidade? 2 . JUSTIFICATIVA Este Plano de Trabalho pretende organizar as ações socioeducativas com crianças/adolescentes e famílias como um documento norteador das práticas da entidade. Esta justificativa deve ser norteada pelo Projeto do SASE, que será fornecido pela FASC no processo de conveniamento. Faz-se necessário destacar os aspectos relativos ao trabalho com as crianças e adolescentes, enfatizando o vinculo com a família, na proposta da entidade, fundamentando teoricamente as Propostas Educativas e Sociais. 3 . OBJETIVO GERAL Deverá estar em consonância com o ECA e a LOAS, e contemplar dizer o que a entidade irá propor. Para quem (criança/adolescente e
  • 48. 48 família, conforme artigo 02 do convênio SASE) e apontar onde pretende chegar com a execução do SCFV. O Objetivo Geral é a meta ampla que estabelece os parâmetros de se pretende chegar. 4 . OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar em itens, de maneira clara como a entidade pretende atingir o Objetivo Geral. Exemplos: - Favorecer o fortalecimento de vínculos familiares, interpessoais e sociais; - Constituir alternativas de participação democrática, política e autônoma; - Oportunizar espaços lúdicos de criação, participação e protagonismo; - Oportunizar vivências adequadas a cada grupo etário resgatando expressões culturais em suas diferentes linguagens; - Proporcionar a participação em oficinas pedagógicas de aprendizagem; - Incentivar a permanência, ingresso e ou reingresso na escola; - Viabilizar o acesso e participação aos programas e serviços da rede social; - Criar outros voltados para os aspectos socioeducativos referentes aos módulos básico e complementar. 5 . METODOLOGIA E SUAS ETAPAS
  • 49. 49 A Metodologia deve identificar o detalhamento de como serão organizadas as atividades para atingir cada um dos Objetivos Específicos citados pela Entidade. As etapas abaixo relacionadas não devem ser vistas como momentos isolados, elas se interrelacionam e devem acontecer concomitantemente. Alguns aspectos que devem ser pensados na Metodologia e nas etapas: - De que maneira se realiza o ingresso? - De que forma se dá o acolhimento das crianças, adolescentes pela entidade? - De que forma se dará o acompanhamento familiar e qual a periodicidade (anexar calendário e horários)? - De que forma as turmas serão organizadas os diferentes grupos etários? - De que forma serão desenvolvidas as atividades socioeducativas referentes aos módulos básico e complementar? - Apresentação da carga horária e atribuições do coordenador do SCFV; - Apresentação de um modelo de cronograma de participação em reuniões de Regionalização da Infância, de Redes, de Equipes e de Responsáveis, nas escolas etc; - Planejamento e acompanhamento da vida escolar, na e das famílias; - Projetos e parcerias. 6. AVALIAÇÃO - Descrever como será a avaliação do trabalho com as crianças e adolescentes, das propostas pedagógicas e dos processos de atuação dos
  • 50. 50 profissionais, da estrutura física e seu impacto no trabalho, das parceiras e a avaliação das famílias e comunidade. 7. ANEXOS - Cardápio (café, lanche e almoço); - Modelo de Controle de Freqüência; - Prontuário de Acompanhamento; - Quadro semanal (agenda) do Coordenador e Planejamento Mensal; - Bibliografia utilizada para fundamentar a proposta de trabalho; - Outros a critério da Instituição.
  • 51. 51 INSTRUMENTO 9 PANORAMA DOS GRUPOS- SCFV CRAS/Instituição Conveniada: Técnico Responsável/ Coordenador Grupo SCFV - Faixa Etária: ( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( )12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos ( ) 16 a 18 anos Turno: Data de preenchimento: NIS: Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: Motivo de Ingresso: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Motivo de Ingresso:
  • 52. 52 Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI:
  • 53. 53 Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do PETI:
  • 54. 54 Encaminhamento: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem:
  • 55. 55 Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola:
  • 56. 56 Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade:
  • 57. 57 Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável:
  • 58. 58 Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo:
  • 59. 59 Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso:
  • 60. 60 PANORAMA DOS GRUPOS - INGRESSOS CRAS/ Instituição Conveniada: Técnico Responsável/ Coordenador: Grupo SCFV - Faixa Etária: ( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( ) 12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos ( ) 16 a 18 anos Turno: Data de preenchimento: NIS: Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: Motivo de Ingresso: PETI:
  • 61. 61 Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem:
  • 63. 63 PANORAMA DOS GRUPOS - DESLIGAMENTOS CRAS/ Instituição Conveniada: Técnico Responsável/ Coordenador: Grupo SCFV - Faixa Etária: ( ) 6 a 8anos ( ) 9 a 11 anos ( )12 a 14 anos ( ) 14 a 16 anos ( ) 16 a 18 anos Turno: Data de preenchimento: NIS: Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento:
  • 64. 64 Motivo de Ingresso: PETI: Data de Ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola: Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de ingresso: NIS Nome: Data de Nascimento: Idade: Sexo: Responsável: Escolaridade: Nome da Escola:
  • 65. 65 Comunidade de Origem: Origem do Encaminhamento: PETI: Data de Ingresso:
  • 66. 66
  • 67. 67 INSTRUMENTO 10 REGISTRO DE BUSCAS ATIVAS CRAS: TÉCNICO RESPONSÁVEL: MÊS: DATA NOME MOTIVO DA BUSCA PROGRAMAS E SERVIÇOS SOCIAIS (PBF, BPC, PETI, PAIF, SCFV) ENCAMINHAMENTOS / OBSERVAÇÕES
  • 68. 68 INSTRUMENTO 13 REGISTRO DE REFERÊNCIA E CONTRAREFERÊNCIA CRAS:______________________________________ ENCAMINHAMENTO DE: PARA: Encaminhamos o/a Sr/a Para Porto Alegre/RS _____/_____/______. Responsável Nº Registro no Conselho CONTRAREFERÊNCIA DO CRAS DE: PARA: Atendimento realizado no dia ______/________/________ Serviço Ofertado Resumo do procedimento: Porto Alegre/RS _____/_____/_____.
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  • 78. 78 INSTRUMENTO 14 ENCAMINHAMENTO PARA REGISTRO CIVIL DE CRAS: ____________________________________________________ Endereço:_____________________________________________Fone:_________ _________ PARA: Cartório de Registro Civil _________Zona Estamos encaminhando o Sr/Sra : Endereço: Para fins de Isenção da taxa de emissão de 2ª via de Certidão de Nascimento Data _____/_____/ ________ ______________________________ Nome Técnico Responsável Nº registro no Conselho
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  • 80. 80
  • 81. 81 Instrumento 15 ENCMINHAMENTO PARA O INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO DE CRAS: Endereço: Fone: PARA: Departamento de Identificação - Av. Azenha, 255 – Porto Alegre/RS Descentralizado da Restinga (16ª DP) – João A . Silveira, 2145 Estamos encaminhando o Sr/Sra: Endereço do usuário: Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade ____anos, Inserido em Programa da Assistência Social: Processo de inclusão em Programa: Para fins de Isenção da taxa de emissão da Carteira de Identidade/RG. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE SEGUNDA À SEXTA- FEIRA: DEPTº DE IDENTIFICAÇÃO- AV. AZENHA, 255 – DAS 16H ÀS 18H15MIN. ________________________ Técnico Responsável Carimbo Data______/______/______.
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  • 83. 83 INSTRUMENTO 16 PESQUISA DE OPINIÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOS NO CRAS CRAS: DATA: ______/______/______ 1 - Você foi bem Acolhido (a)? Plenamente Satisfeito ( ) Satisfeito ( ) Não Satisfeito ( ) 2 – Espaço para Sugestões: ___________________________________________________________ _________ AVALIAÇÃO TÉCNICA:
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