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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO TURMA MANHÃ
ANÁLISE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA SOBRE A ÓTICA DO
PROCESSO DECISÓRIO
ALUNO(A)s:César Augusto do Nascimento Delmas
Daniel de Andrade Penaforte
Guilherme Gonçalves Carvalho
Hector Paulo de Lima Oliveira
1. INTRODUÇÃO
Doze homens compõem o júri responsável por dar a sentença de um jovem rapaz
acusado de matar o pai. Como eram muitas e fortes as evidências contra o acusado, para
a promotoria, este seria um caso cujo resultado deve ser definido rapidamente. Quando
chega o momento de decidir o destino do rapaz, as diversas personalidades dos jurados
começam a se manifestar. Todos os detalhes são cuidadosamente revisados. Um único
jurado entre os doze se recusa a declarar o réu culpado e, assim, faz do veredicto uma
discussão, tentando mostrar aos outros onze que as tais evidências poderiam não ser tão
irrefutáveis quanto pareceram de início. Enquanto o jurado 8 tenta convencer os demais
jurados, o filme vai revelando a característica de cada um – o estilo e a história de
vida, as atividades, as motivações e a influência no grupo – mostrando o que os levou a
tentar considerar o garoto como culpado e a desnudar os seus próprios (pre)conceitos.
Ao mudar o seu voto, cada um terá evidentemente que rever conceitos e vai querer que
sua decisão seja respeitada. Nesse processo, é inevitável que as características da
personalidade de cada um comecem a aflorar, surgindo então os conflitos e as
emoções que exercem influência no comportamento das pessoas, bem como as
variáveis que normalmente permeiam as relações dentro de um grupo altamente
diferenciado.
O filme mostra a fragilidade estrutural e a complexidade de um grupo constituído de
pessoas comuns. Mostra também os fatores críticos envolvidos no processo decisório,
evidenciando como as pessoas trazem para o grupo e para a tomada de decisão seus
padrões, condicionamentos e história de vida; evidencia as diferenças individuais que
levam as pessoas a, na análise de um mesmo fato, visualizarem ângulos e verdades
diferentes; e analisa a capacidade e características do processo de negociação.
2. ANÁLISE SOBRE A ÓTICA DO PROCESSO DECISÓRIO
2.1. PRINCIPAIS GATILHOS
a) A demonstração da manipulação do canivete pelo jurado 5;
b) A encenação do jurado 8 sobre a possibilidade de a testemunha ter ouvido a
briga entre o réu e o seu pai e da janela ver o réu saindo;
c) A discussão sobre o fato de o advogado não estar motivado com o caso;
d) A discussão sobre a força de expressão do ato de falar que vai matar alguém;
e) A investigação do jurado 8 levando o jurado 4 a refletir sobre a possibilidade
de o réu poder não lembrar o nome do filme por estar sob tensão emocional;
f) O diálogo sobre a possibilidade da faca encontrada não pertencer ao réu;
g) A análise sobre a possibilidade de as testemunhas estarem enganadas;
h) A tese de que a testemunha pode ter se convencido de testemunhar o fato
pela necessidade de ser reconhecida;
i) A discussão sobre o testemunho do psiquiatra;
2.2. PROBLEMA CENTRAL
12 homens são convocados para formar o júri de um caso de assassinato, onde um
jovem é acusado de apunhalar fatalmente o próprio pai. O problema central está em
tomar uma decisão de determinar se o réu é culpado ou inocente respeitando a jurisdição
americana indica que só deve-se votar pela culpa do réu caso não haja nenhuma dúvida
de sua acusação.
Nesse sentido a idéia de responsabilidade – não se desligar antes de a equipe ter tomado
uma decisão que todos os seus membros possam apoiar, não importando o quanto seja
penoso o processo de chegar até lá – e o principio de "uma pessoa, um voto", onde a
opinião de cada membro da equipe tem o mesmo peso na tomada de decisão se mostram
presentes.
2.3. OS PRESSUPOSTOS DOS ENVOLVIDOS ANTES E DEPOIS DA TOMADA DE DECISAO
JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS
JURADOJURADO 44
- VOTAR CULPADO
- PARAR DE DISCUTIR SOBRE O
PORQUÊ DO RÉU MATARIA.
- MUDAR DE OPINIÃO QUANTO A
PRESENÇA DO RÉU NO CINEMA
- As histórias do garoto são esfarrapadas.
- Se você faz uma coisa e momentos depois não lembra
então você não fez.
- Cortiços são viveiros de criminosos.
- Discussão sobre o porquê é irrelevante.
- No estado de pânico que o réu se encontrava no momento
do crime ele pode não ter ouvido o grito da vizinha
chamando a policia.
- O réu não lembrava do nome do filme porque não esteve no
cinema.
- O réu pode não lembrar o nome do filme por estar sob tensão emocional.
JURADOJURADO 55
- VOTAR CULPADO
JURADOJURADO 66
- VOTAR CULPADO
- O caso é óbvio.
- Se não tem um motivo, não existe um caso. A pessoa
precisa de um motivo para matar alguém
JURADOJURADO 77
- VOTAR CULPADO
- Não há o que conversar. Se a maioria concorda, é verdade.
- O histórico de ação do réu o condena.
JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS
JURADOJURADO 88
- VOTAR INOCENTE SOBRE A
CULPABILIDADE DO RÉU,
PARA QUE A DECISÃO NÃO
FOSSE TOMADA
PRECIPITADAMENTE.
- ARTICULAR IDÉIAS E
INFORMAÇÕES,
FACILITANDO A
COMPREENSÃO DOS FATOS
POR TODOS.
- Incerteza da culpa
- É dever do júri conversar e analisar o caso.
- “Não acho que dois tapas na cara (o garoto) o levariam a
matar”.
- “Para mim a violência é um motivo fraco, o garoto já
apanhou tanto que a violência já é normal para ele”.
- As pessoas (testemunhas) podem se enganar.
- “O advogado do garoto não trabalhou direito, ele deixou
muitos detalhes escaparem”.
- O advogado não acreditava no caso. “Ele teria que acreditar
muito no cliente para fazer um bom trabalho”.
- A discussão sobre pressupostos é essencial.
- O velho ouviu a briga do garoto com o pai mais cedo, e horas depois, na cama, ouviu um corpo
cair no chão e a mulher gritar do outro lado da rua. Portanto ele presumiu que foi o garoto.
JURADOJURADO 99
- MUDAR DE OPINIÃO
- O cara é culpado.
- A testemunha pode ter se convencido de testemunhar o fato
pela necessidade de ser reconhecida.
- Provavelmente o cara é culpado.
- É dever do júri conversar e analisar o caso.
JURADOJURADO 1010
- VOTAR CULPADO
- Se a pessoa convive num ambiente de pobreza não da pra
confiar nesse tipo de gente. São mentirosos de nascença.
- Pelo testemunho do psiquiatra o réu matou.
JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS
JURADOJURADO 1111
- MUDAR DE OPINIÃO
- Se o garoto fosse realmente culpado ele não teria voltado
após o crime para pegar a faca.
- Dizer que alguém é capaz de matar não significa dizer que o
faça. Opinião sobre o testemunho do psiquiatra
JURADOJURADO 1212
2.4. AS HABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NA TOMADA DE DECISAO
2.4. AS HABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NA TOMADA DE DECISAO
JURADO HABILIDADE
JURADOJURADO 11
- CONDUÇÃO DE GRUPO: QUANDO ESTIMULA O TRABALHO CONJUNTO NEGOCIANDO PAPÉIS E DISTRIBUINDO TAREFAS. POR EXEMPLO, QUANDO PEDE QUE OS JURADOS RESPEITEM A ORDEM DE
FALA.
JURADOJURADO 22
JURADOJURADO 33
- AUTONOMIA E AUTENTICIDADE: EM TODAS AS SUAS AÇÕES ORIENTA-SE POR PADRÕES INTERNOS DE EXCELÊNCIA. ENFRENTA SITUAÇÕES COM PLENA ASSUNÇÃO DE SEUS PRESSUPOSTOS E
COM GRANDE FRANQUEZA.
- AUTO-CONSCIÊNCIA: DEMONSTRA UM POUCO DE HUMILDADE NO MOMENTO EM QUE RECONHECE SEU ERRO DE JULGAR O JURADO 5 ERRONEAMENTE.
JURADO HABILIDADE
JURADOJURADO 44
- MEDIAÇÃO: QUANDO AGE COMO INTERMEDIÁRIO EM SITUAÇÕES DE CONFLITO E DE CHOQUES DE INTERESSE, ESTIMULANDO AS PARTES DE MODO NÃO IMPOSITIVO.
- ORGANIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOS FATOS, BUSCANDO REDUZIR INCERTEZAS ATRAVÉS DO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO FALA
SOBRE O RELATO DA FACA QUE FOI COMPRADA PELO GAROTO E A FACA UTILIZADA PARA MATAR O PAI DO MESMO.
- PENSAMENTO SISTÊMICO: ANALISA AS RELAÇÕES ENTRE AS PARTES DE UM PROBLEMA OU SITUAÇÃO, RELACIONANDO OS FATOS PARA DAR SENTIDO A SUA OPINIÃO. POR EXEMPLO, QUANDO
REÚNE DIVERSAS VARIÁVEIS PARA CONCLUIR QUE A FACA UTILIZADA PARA O CRIME FOI A MESMA COMPRADA PELO GAROTO.
- PERSUASÃO: USA ARGUMENTOS LÓGICOS, APELA PARA A RAZÃO, USA DADOS E EXEMPLOS CONCRETOS PARA TENTAR CONVENCER OS OUTROS JURADOS.
- CONSTRUÇÃO TEÓRICA: CONSTRÓI TEORIAS NO FORMATO SE..ENTÃO QUE EXPLIQUEM OS FATOS. POR EXEMPLO, QUANDO ELE EVIDENCIA QUE O GRITO QUE O RÉU ESCUTOU APÓS O ATO DO
CRIME PODE NÃO TER SIDO ASSOCIADO COM O DO CRIME.
- AUTOCONSCIÊNCIA: AO RECEBER O FEEDBACK DOS OUTROS SOBRE SUA FALHA, REAGE COM O MÍNIMO DE DEFENSIVIDADE ACEITANDO O SEU ERRO. POR EXEMPLO, QUANDO O JURADO 4 APÓS
SER QUESTIONADO PELO JURADO 8 SOBRE O NOME DO FILME E DOS ATORES QUE TINHA VISTO A DOIS DIAS ATRÁS ELE NÃO SOUBE RESPONDER, MESMO NÃO ESTANDO SOB TENSÃO
EMOCIONAL.
JURADOJURADO 55
- PERÍCIA TÉCNICA: RESPONDE AS PERGUNTAS COM SEGURANÇA E ADICIONA CONHECIMENTO EXTRA SOBRE A MANIPULAÇÃO DO CANIVETE.
- RECONHECIMENTO DE PADRÕES: QUANDO IDENTIFICA E RECONHECE PADRÕES DE COMPORTAMENTO A PARTIR DE UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO RECONHECE QUE
PARA MANIPULAR O CANIVETE NECESSITARIA TER ALGUMAS HABILIDADES.
- PERSUASÃO: UTILIZA DE SEU CONHECIMENTO TÉCNICO PARA INFLUENCIAR AS PESSOAS.
JURADOJURADO 66
- PREOCUPAÇÃO COM OUTROS: ESTIMULA UM TIPO DE CONDUTA CONSIDERANDO AS LIMITAÇÕES DOS OUTROS PARA FACILITAR O TRABALHO. POR EXEMPLO, QUANDO PEDE AO JURADO 10 QUE
SEJA MAIS GENTIL COM O JURADO 9 POR ESTE SER IDOSO.
JURADO HABILIDADE
JURADOJURADO 77
- CONSTRUÇÃO TEÓRICA: ELABORA HIPÓTESES SOBRE O FATO E CONSTRÓI TEORIAS NO FORMATO "SE... ENTÃO" QUE EXPLIQUEM O COMPORTAMENTO DO RÉU.
JURADOJURADO 88
- COMUNICAÇÃO ORAL
- AUTONOMIA
- CONDUÇÃO DE GRUPO
- PERSUASÃO
- RACIOCÍNIO ANALÍTICO
- ASSERTIVIDADE
- COMPROMETIMENTO
- EMPATIA
- DESENVOLVIMENTO DO OUTRO
- PENSAMENTO SISTÊMICO
- CONSTRUÇÃO TEÓRICA
- PERÍCIA TÉCNICA
JURADOJURADO 99
- EMPATIA: ESCUTA COM INTERESSE OS ARGUMENTOS DOS JURADOS, EM ESPECIAL O JURADO 8, CONSIDERANDO PONTOS DE VISTA DIFERENTES.
- RECONHECIMENTO DE PADRÕES: IDENTIFICA E RECONHECE PADRÕES A PARTIR DE UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO ELE ASSUME QUE A TESTEMUNHA POSSA TER
ACREDITADO QUE TESTEMUNHOU O FATO PELAS SUAS CONDIÇÕES DE ISOLAMENTO E NECESSIDADE DE RECONHECIMENTO.
JURADO HABILIDADE
JURADOJURADO 1010
- AUTONOMIA E AUTENTICIDADE: SE EXPRESSA COM PLENA ASSUNÇÃO DE SEUS PRESSUPOSTOS E COM FRANQUEZA. POR EXEMPLO, QUANDO ELE FALA DA SITUAÇÃO DE QUEM CONVIVE NUMA
SITUAÇÃO COMO DO RÉU É MENTIROSO.
- RECONHECIMENTO DE PADRÕES: IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE COMPORTAMENTO A PARTIR DE UM CONJUNTO VARIADO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO IDENTIFICA O PADRÃO DE
SER MENTIROSO PARA PESSOAS QUE CONVIVEM EM COMUNIDADES POBRES.
- ORGANIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOS FATOS, BUSCANDO REDUZIR INCERTEZAS ATRAVÉS DO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO
EXPLICA SEU ENTENDIMENTO DO QUE A MULHER EM FRENTE AO APARTAMENTO FALOU.
JURADOJURADO 1111
- FLEXIBILIDADE: CONSIDERA OUTROS PONTOS DE VISTA NA SITUAÇÃO, ALÉM DOS PRÓPRIOS.
- AUTOCONSCIÊNCIA: AJUDA OS OUTROS A PENSAREM O QUE ESTÃO FAZENDO E PORQUE ESTÃO FAZENDO. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE O JURADO 7 NÃO MUDE DE OPINIÃO
SIMPLESMENTE PORQUE ESTÁ CANSADO E SIM PORQUE ESTÁ CONVICTO DE SUA OPINIÃO.
JURADOJURADO 1212
- CONDUÇÃO DE GRUPO: QUANDO LEVA AS PESSOAS A TRABALHAR COLABORATIVAMENTE PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS, ESTIMULANDO O TRABALHO CONJUNTO NEGOCIANDO PAPÉIS E
DISTRIBUINDO TAREFAS. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE CADA JURADO EXPONHA SUA OPINIÃO SOBRE O CASO.
JURADO HABILIDADE
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Fonte: http://www.siamar.com.br/pastavideos/dozehomens.htm
Fonte: http://www.geocities.com/ctbacineclube/filmes/12homens.htm
Fonte: http://www.ilhabrasil.net/dicas.php?id=55
HAMMOND, J. Como Tomar Decisões Inteligentes. In: Decisões Inteligentes. Editora
Campus: 2004. Cap. 1, p.17-29.

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Análise do processo decisório no filme 12 Homens e Uma Sentença

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO TURMA MANHÃ ANÁLISE DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA SOBRE A ÓTICA DO PROCESSO DECISÓRIO ALUNO(A)s:César Augusto do Nascimento Delmas Daniel de Andrade Penaforte Guilherme Gonçalves Carvalho Hector Paulo de Lima Oliveira
  • 2. 1. INTRODUÇÃO Doze homens compõem o júri responsável por dar a sentença de um jovem rapaz acusado de matar o pai. Como eram muitas e fortes as evidências contra o acusado, para a promotoria, este seria um caso cujo resultado deve ser definido rapidamente. Quando chega o momento de decidir o destino do rapaz, as diversas personalidades dos jurados começam a se manifestar. Todos os detalhes são cuidadosamente revisados. Um único jurado entre os doze se recusa a declarar o réu culpado e, assim, faz do veredicto uma discussão, tentando mostrar aos outros onze que as tais evidências poderiam não ser tão irrefutáveis quanto pareceram de início. Enquanto o jurado 8 tenta convencer os demais jurados, o filme vai revelando a característica de cada um – o estilo e a história de vida, as atividades, as motivações e a influência no grupo – mostrando o que os levou a tentar considerar o garoto como culpado e a desnudar os seus próprios (pre)conceitos. Ao mudar o seu voto, cada um terá evidentemente que rever conceitos e vai querer que sua decisão seja respeitada. Nesse processo, é inevitável que as características da personalidade de cada um comecem a aflorar, surgindo então os conflitos e as emoções que exercem influência no comportamento das pessoas, bem como as variáveis que normalmente permeiam as relações dentro de um grupo altamente diferenciado. O filme mostra a fragilidade estrutural e a complexidade de um grupo constituído de pessoas comuns. Mostra também os fatores críticos envolvidos no processo decisório, evidenciando como as pessoas trazem para o grupo e para a tomada de decisão seus padrões, condicionamentos e história de vida; evidencia as diferenças individuais que levam as pessoas a, na análise de um mesmo fato, visualizarem ângulos e verdades diferentes; e analisa a capacidade e características do processo de negociação.
  • 3. 2. ANÁLISE SOBRE A ÓTICA DO PROCESSO DECISÓRIO 2.1. PRINCIPAIS GATILHOS a) A demonstração da manipulação do canivete pelo jurado 5; b) A encenação do jurado 8 sobre a possibilidade de a testemunha ter ouvido a briga entre o réu e o seu pai e da janela ver o réu saindo; c) A discussão sobre o fato de o advogado não estar motivado com o caso; d) A discussão sobre a força de expressão do ato de falar que vai matar alguém; e) A investigação do jurado 8 levando o jurado 4 a refletir sobre a possibilidade de o réu poder não lembrar o nome do filme por estar sob tensão emocional; f) O diálogo sobre a possibilidade da faca encontrada não pertencer ao réu; g) A análise sobre a possibilidade de as testemunhas estarem enganadas; h) A tese de que a testemunha pode ter se convencido de testemunhar o fato pela necessidade de ser reconhecida; i) A discussão sobre o testemunho do psiquiatra; 2.2. PROBLEMA CENTRAL 12 homens são convocados para formar o júri de um caso de assassinato, onde um jovem é acusado de apunhalar fatalmente o próprio pai. O problema central está em tomar uma decisão de determinar se o réu é culpado ou inocente respeitando a jurisdição americana indica que só deve-se votar pela culpa do réu caso não haja nenhuma dúvida de sua acusação. Nesse sentido a idéia de responsabilidade – não se desligar antes de a equipe ter tomado uma decisão que todos os seus membros possam apoiar, não importando o quanto seja penoso o processo de chegar até lá – e o principio de "uma pessoa, um voto", onde a opinião de cada membro da equipe tem o mesmo peso na tomada de decisão se mostram presentes.
  • 4. 2.3. OS PRESSUPOSTOS DOS ENVOLVIDOS ANTES E DEPOIS DA TOMADA DE DECISAO
  • 5. JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS JURADOJURADO 44 - VOTAR CULPADO - PARAR DE DISCUTIR SOBRE O PORQUÊ DO RÉU MATARIA. - MUDAR DE OPINIÃO QUANTO A PRESENÇA DO RÉU NO CINEMA - As histórias do garoto são esfarrapadas. - Se você faz uma coisa e momentos depois não lembra então você não fez. - Cortiços são viveiros de criminosos. - Discussão sobre o porquê é irrelevante. - No estado de pânico que o réu se encontrava no momento do crime ele pode não ter ouvido o grito da vizinha chamando a policia. - O réu não lembrava do nome do filme porque não esteve no cinema. - O réu pode não lembrar o nome do filme por estar sob tensão emocional. JURADOJURADO 55 - VOTAR CULPADO JURADOJURADO 66 - VOTAR CULPADO - O caso é óbvio. - Se não tem um motivo, não existe um caso. A pessoa precisa de um motivo para matar alguém JURADOJURADO 77 - VOTAR CULPADO - Não há o que conversar. Se a maioria concorda, é verdade. - O histórico de ação do réu o condena.
  • 6. JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS JURADOJURADO 88 - VOTAR INOCENTE SOBRE A CULPABILIDADE DO RÉU, PARA QUE A DECISÃO NÃO FOSSE TOMADA PRECIPITADAMENTE. - ARTICULAR IDÉIAS E INFORMAÇÕES, FACILITANDO A COMPREENSÃO DOS FATOS POR TODOS. - Incerteza da culpa - É dever do júri conversar e analisar o caso. - “Não acho que dois tapas na cara (o garoto) o levariam a matar”. - “Para mim a violência é um motivo fraco, o garoto já apanhou tanto que a violência já é normal para ele”. - As pessoas (testemunhas) podem se enganar. - “O advogado do garoto não trabalhou direito, ele deixou muitos detalhes escaparem”. - O advogado não acreditava no caso. “Ele teria que acreditar muito no cliente para fazer um bom trabalho”. - A discussão sobre pressupostos é essencial. - O velho ouviu a briga do garoto com o pai mais cedo, e horas depois, na cama, ouviu um corpo cair no chão e a mulher gritar do outro lado da rua. Portanto ele presumiu que foi o garoto. JURADOJURADO 99 - MUDAR DE OPINIÃO - O cara é culpado. - A testemunha pode ter se convencido de testemunhar o fato pela necessidade de ser reconhecida. - Provavelmente o cara é culpado. - É dever do júri conversar e analisar o caso. JURADOJURADO 1010 - VOTAR CULPADO - Se a pessoa convive num ambiente de pobreza não da pra confiar nesse tipo de gente. São mentirosos de nascença. - Pelo testemunho do psiquiatra o réu matou.
  • 7. JURADO DECISÃO PRESSUPOSTOS ANTES PRESSUPOSTOS DEPOIS JURADOJURADO 1111 - MUDAR DE OPINIÃO - Se o garoto fosse realmente culpado ele não teria voltado após o crime para pegar a faca. - Dizer que alguém é capaz de matar não significa dizer que o faça. Opinião sobre o testemunho do psiquiatra JURADOJURADO 1212
  • 8. 2.4. AS HABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NA TOMADA DE DECISAO
  • 9. 2.4. AS HABILIDADES DOS ENVOLVIDOS NA TOMADA DE DECISAO JURADO HABILIDADE JURADOJURADO 11 - CONDUÇÃO DE GRUPO: QUANDO ESTIMULA O TRABALHO CONJUNTO NEGOCIANDO PAPÉIS E DISTRIBUINDO TAREFAS. POR EXEMPLO, QUANDO PEDE QUE OS JURADOS RESPEITEM A ORDEM DE FALA. JURADOJURADO 22 JURADOJURADO 33 - AUTONOMIA E AUTENTICIDADE: EM TODAS AS SUAS AÇÕES ORIENTA-SE POR PADRÕES INTERNOS DE EXCELÊNCIA. ENFRENTA SITUAÇÕES COM PLENA ASSUNÇÃO DE SEUS PRESSUPOSTOS E COM GRANDE FRANQUEZA. - AUTO-CONSCIÊNCIA: DEMONSTRA UM POUCO DE HUMILDADE NO MOMENTO EM QUE RECONHECE SEU ERRO DE JULGAR O JURADO 5 ERRONEAMENTE.
  • 10. JURADO HABILIDADE JURADOJURADO 44 - MEDIAÇÃO: QUANDO AGE COMO INTERMEDIÁRIO EM SITUAÇÕES DE CONFLITO E DE CHOQUES DE INTERESSE, ESTIMULANDO AS PARTES DE MODO NÃO IMPOSITIVO. - ORGANIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOS FATOS, BUSCANDO REDUZIR INCERTEZAS ATRAVÉS DO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO FALA SOBRE O RELATO DA FACA QUE FOI COMPRADA PELO GAROTO E A FACA UTILIZADA PARA MATAR O PAI DO MESMO. - PENSAMENTO SISTÊMICO: ANALISA AS RELAÇÕES ENTRE AS PARTES DE UM PROBLEMA OU SITUAÇÃO, RELACIONANDO OS FATOS PARA DAR SENTIDO A SUA OPINIÃO. POR EXEMPLO, QUANDO REÚNE DIVERSAS VARIÁVEIS PARA CONCLUIR QUE A FACA UTILIZADA PARA O CRIME FOI A MESMA COMPRADA PELO GAROTO. - PERSUASÃO: USA ARGUMENTOS LÓGICOS, APELA PARA A RAZÃO, USA DADOS E EXEMPLOS CONCRETOS PARA TENTAR CONVENCER OS OUTROS JURADOS. - CONSTRUÇÃO TEÓRICA: CONSTRÓI TEORIAS NO FORMATO SE..ENTÃO QUE EXPLIQUEM OS FATOS. POR EXEMPLO, QUANDO ELE EVIDENCIA QUE O GRITO QUE O RÉU ESCUTOU APÓS O ATO DO CRIME PODE NÃO TER SIDO ASSOCIADO COM O DO CRIME. - AUTOCONSCIÊNCIA: AO RECEBER O FEEDBACK DOS OUTROS SOBRE SUA FALHA, REAGE COM O MÍNIMO DE DEFENSIVIDADE ACEITANDO O SEU ERRO. POR EXEMPLO, QUANDO O JURADO 4 APÓS SER QUESTIONADO PELO JURADO 8 SOBRE O NOME DO FILME E DOS ATORES QUE TINHA VISTO A DOIS DIAS ATRÁS ELE NÃO SOUBE RESPONDER, MESMO NÃO ESTANDO SOB TENSÃO EMOCIONAL. JURADOJURADO 55 - PERÍCIA TÉCNICA: RESPONDE AS PERGUNTAS COM SEGURANÇA E ADICIONA CONHECIMENTO EXTRA SOBRE A MANIPULAÇÃO DO CANIVETE. - RECONHECIMENTO DE PADRÕES: QUANDO IDENTIFICA E RECONHECE PADRÕES DE COMPORTAMENTO A PARTIR DE UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO RECONHECE QUE PARA MANIPULAR O CANIVETE NECESSITARIA TER ALGUMAS HABILIDADES. - PERSUASÃO: UTILIZA DE SEU CONHECIMENTO TÉCNICO PARA INFLUENCIAR AS PESSOAS. JURADOJURADO 66 - PREOCUPAÇÃO COM OUTROS: ESTIMULA UM TIPO DE CONDUTA CONSIDERANDO AS LIMITAÇÕES DOS OUTROS PARA FACILITAR O TRABALHO. POR EXEMPLO, QUANDO PEDE AO JURADO 10 QUE SEJA MAIS GENTIL COM O JURADO 9 POR ESTE SER IDOSO.
  • 11. JURADO HABILIDADE JURADOJURADO 77 - CONSTRUÇÃO TEÓRICA: ELABORA HIPÓTESES SOBRE O FATO E CONSTRÓI TEORIAS NO FORMATO "SE... ENTÃO" QUE EXPLIQUEM O COMPORTAMENTO DO RÉU. JURADOJURADO 88 - COMUNICAÇÃO ORAL - AUTONOMIA - CONDUÇÃO DE GRUPO - PERSUASÃO - RACIOCÍNIO ANALÍTICO - ASSERTIVIDADE - COMPROMETIMENTO - EMPATIA - DESENVOLVIMENTO DO OUTRO - PENSAMENTO SISTÊMICO - CONSTRUÇÃO TEÓRICA - PERÍCIA TÉCNICA JURADOJURADO 99 - EMPATIA: ESCUTA COM INTERESSE OS ARGUMENTOS DOS JURADOS, EM ESPECIAL O JURADO 8, CONSIDERANDO PONTOS DE VISTA DIFERENTES. - RECONHECIMENTO DE PADRÕES: IDENTIFICA E RECONHECE PADRÕES A PARTIR DE UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO ELE ASSUME QUE A TESTEMUNHA POSSA TER ACREDITADO QUE TESTEMUNHOU O FATO PELAS SUAS CONDIÇÕES DE ISOLAMENTO E NECESSIDADE DE RECONHECIMENTO.
  • 12. JURADO HABILIDADE JURADOJURADO 1010 - AUTONOMIA E AUTENTICIDADE: SE EXPRESSA COM PLENA ASSUNÇÃO DE SEUS PRESSUPOSTOS E COM FRANQUEZA. POR EXEMPLO, QUANDO ELE FALA DA SITUAÇÃO DE QUEM CONVIVE NUMA SITUAÇÃO COMO DO RÉU É MENTIROSO. - RECONHECIMENTO DE PADRÕES: IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE COMPORTAMENTO A PARTIR DE UM CONJUNTO VARIADO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO IDENTIFICA O PADRÃO DE SER MENTIROSO PARA PESSOAS QUE CONVIVEM EM COMUNIDADES POBRES. - ORGANIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOS FATOS, BUSCANDO REDUZIR INCERTEZAS ATRAVÉS DO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO EXPLICA SEU ENTENDIMENTO DO QUE A MULHER EM FRENTE AO APARTAMENTO FALOU. JURADOJURADO 1111 - FLEXIBILIDADE: CONSIDERA OUTROS PONTOS DE VISTA NA SITUAÇÃO, ALÉM DOS PRÓPRIOS. - AUTOCONSCIÊNCIA: AJUDA OS OUTROS A PENSAREM O QUE ESTÃO FAZENDO E PORQUE ESTÃO FAZENDO. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE O JURADO 7 NÃO MUDE DE OPINIÃO SIMPLESMENTE PORQUE ESTÁ CANSADO E SIM PORQUE ESTÁ CONVICTO DE SUA OPINIÃO. JURADOJURADO 1212 - CONDUÇÃO DE GRUPO: QUANDO LEVA AS PESSOAS A TRABALHAR COLABORATIVAMENTE PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS, ESTIMULANDO O TRABALHO CONJUNTO NEGOCIANDO PAPÉIS E DISTRIBUINDO TAREFAS. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE CADA JURADO EXPONHA SUA OPINIÃO SOBRE O CASO.
  • 13. JURADO HABILIDADE JURADOJURADO 1010 - AUTONOMIA E AUTENTICIDADE: SE EXPRESSA COM PLENA ASSUNÇÃO DE SEUS PRESSUPOSTOS E COM FRANQUEZA. POR EXEMPLO, QUANDO ELE FALA DA SITUAÇÃO DE QUEM CONVIVE NUMA SITUAÇÃO COMO DO RÉU É MENTIROSO. - RECONHECIMENTO DE PADRÕES: IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE COMPORTAMENTO A PARTIR DE UM CONJUNTO VARIADO DE INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO IDENTIFICA O PADRÃO DE SER MENTIROSO PARA PESSOAS QUE CONVIVEM EM COMUNIDADES POBRES. - ORGANIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOS FATOS, BUSCANDO REDUZIR INCERTEZAS ATRAVÉS DO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES. POR EXEMPLO, QUANDO EXPLICA SEU ENTENDIMENTO DO QUE A MULHER EM FRENTE AO APARTAMENTO FALOU. JURADOJURADO 1111 - FLEXIBILIDADE: CONSIDERA OUTROS PONTOS DE VISTA NA SITUAÇÃO, ALÉM DOS PRÓPRIOS. - AUTOCONSCIÊNCIA: AJUDA OS OUTROS A PENSAREM O QUE ESTÃO FAZENDO E PORQUE ESTÃO FAZENDO. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE O JURADO 7 NÃO MUDE DE OPINIÃO SIMPLESMENTE PORQUE ESTÁ CANSADO E SIM PORQUE ESTÁ CONVICTO DE SUA OPINIÃO. JURADOJURADO 1212 - CONDUÇÃO DE GRUPO: QUANDO LEVA AS PESSOAS A TRABALHAR COLABORATIVAMENTE PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS, ESTIMULANDO O TRABALHO CONJUNTO NEGOCIANDO PAPÉIS E DISTRIBUINDO TAREFAS. POR EXEMPLO, QUANDO SUGERE QUE CADA JURADO EXPONHA SUA OPINIÃO SOBRE O CASO.
  • 14.
  • 15. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Fonte: http://www.siamar.com.br/pastavideos/dozehomens.htm Fonte: http://www.geocities.com/ctbacineclube/filmes/12homens.htm Fonte: http://www.ilhabrasil.net/dicas.php?id=55 HAMMOND, J. Como Tomar Decisões Inteligentes. In: Decisões Inteligentes. Editora Campus: 2004. Cap. 1, p.17-29.